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Ana Luiza Souza - Fisioterapia Introdução à Fisioterapia É necessário compreender os aspectos envolvidos no adoecimento do paciente é fundamental para a efetiva promoção da saúde. É preciso considerar também a integridade física, psíquica e social, e não somente de um ponto de vista biológico. Art 7º. São deveres do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional nas respectivas áreas de atuação: Veracidade no tratamento → VII – Informar ao cliente ao diagnóstico e prognóstico fisioterápico (...) salvo quanto tais informações passam causar-lhe dano. Eficiência e competência na terapia → IV – Utilizar os conhecimentos técnicos e científicos a seu alcance para prevenir ou minimizar o sofrimento do ser humano e evitar o seu extermínio. Respeito ao paciente → III – Prestar assistência ao indivíduo, respeitados a dignidade e os direitos da pessoa humana. Relação interpessoal Comunicação Verbal; Comunicação por contatos corporais; Abordagem Interativa; (Bio-psico-socio- espiritual) X Abordagem Organicista. “O relacionamento entre fisioterapeuta e paciente é um fator fundamental para o sucesso da reabilitação.” Respeito – Carinho – Empatia – Atenção É importante saber escutar, considerar o social e considerar a cultura. Deve ser priorizada a obtenção de resultados satisfatórios à terapia; Confiança do paciente no terapeuta; O terapeuta deve se adaptar a cada paciente; Atenção às informações dadas pelo paciente; Relação de ajuda Terapeuta → Detentor do conhecimento. Paciente → Fragilizado pela doença. Segurança externa do paciente Sigilo profissional; Competência técnica; Competência legal; Competência Ética; Segurança interna do paciente Valorização da autoestima; Superação de angústias; Compreensão; Atendimento x resposta x personalização; Adesão ao tratamento → deve-se considerar: - Sentimentos; - Perspectivas; - Emoções, dores e angústias. Ana Luiza Souza - Fisioterapia O paciente deve entender claramente o que será feito com ele; As decisões devem ser tomadas em conjunto; Terapeuta faz decisões técnicas; Paciente decide de acordo com seus valores morais e estilo de vida; Troca de informações e compromisso das duas partes; Preparo do local do tratamento; Questionamento sobre intercorrências físicas e emocionais durante a semana do paciente; Avaliação funcional básica do paciente; Feedback sobre a avaliação; Explicar a intervenção a ser realizada. → Autonomia do Paciente - Não negar ao paciente acesso a seu prontuário, bem como deixar de dar explicações necessárias à sua compreensão, salvo quando ocasionar riscos para o paciente ou para terceiros. - Não deixar de fornecer laudo Cinético-funcional, quando do encaminhamento ou transferência. → Justiça - Atender seu cliente sem estabelecer discriminações, políticas, sociais, raciais e religiosas. - Prioridade do atendimento deve obedecer a critérios de marcação ou razões de urgência. → Beneficência - Não deixar de atender paciente que procure seus cuidados profissionais em caso de urgência; - Não opor-se a conferência Médica solicitada pelo paciente; - Não exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico; Relação Terapeuta-Paciente na Atualidade Terapeuta de confiança x Terapeuta do convênio Atendimento do Ser x Atendimento Tecnológico; Clínicas para tratar doentes x Clínicas prestadoras de serviços; O paciente é alvo de toda atenção do Terapeuta, pelo qual deve agir com o máximo de zelo e probidade.
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