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Prof. Me. Cláudio Cazarini UNIDADE I Semiologia Aplicada à Fisioterapia Semiologia da propedêutica Complexo do ombro Unidade I Semiologia: em sua epistemologia, significa sèmeion – sinal e logos – conhecimento; Estudo dos sinais e dos sintomas de uma doença; Precisão na tomada de decisão; Todas as áreas da saúde. Semiologia da propedêutica Sinal e sintoma Fonte: http://www.homeomed.com.br/drsaude/9-causas-da-dor-lombar/ Sinal é o dado extraído proveniente da observação do avaliador, como: edema, amplitude de movimento, eczema. Sintoma é o dado extraído pela sensação subjetiva relatada pelo paciente, como: mal-estar, tontura, dor. Sendo assim, para coletar dados de sintomas, é necessário que o paciente esteja acordado e lúcido para garantir a qualidade da informação. Sinal e sintoma Fonte: https://opas.org.br/ Síndrome: junção de sinais e sintomas específicos, mas não é necessariamente uma doença. Hipótese diagnóstica Fonte: https://imirante.com/ Fonte: https://orelhasdevidro.com/tag/medicos/ Doença: etiologia (causa) é conhecida e possui sinais e sintomas identificáveis e alterações biológicas consistentes. Hipótese diagnóstica Fonte: https://www.gazetadopovo.com.br/viver-bem Fonte: https://orelhasdevidro.com/tag/medicos/ Sinais patognomônicos. Sinais prodrômicos. Hipótese diagnóstica Fonte: Boff et al. (2004). Diagnóstico: Diagnóstico etiológico. Diagnóstico sindrômico. Diagnóstico diferencial. Hipótese diagnóstica Fonte: https://br.freepik.com/vetores-premium/ Prognóstico Hipótese diagnóstica Bom Ruim Fonte:https://www.semprefami lia.com.br/saude/vacinacao Fonte:https://pebmed.com.br/iam- tipo-2-prevalencia-e-prognostico/ Prognóstico Hipótese diagnóstica http://dx.doi.org/ 10.1590/bjpt-rbf.2014.0028 1 1 Braz J Phys Ther. The Brazilian version of STarT Back Screening Tool – translation, cross-cultural adaptation and reliability* Versão brasileira do STarT Back Screening Tool – tradução, adaptação transcultural e confiabilidade Bruna Pilz1,2, Rodrigo A. Vasconcelos1,2, Freddy B. Marcondes1,3, Samuel S. Lodovichi4, Wilson Mello1, Débora B. Grossi2 ABSTRACT | Background: Psychosocial factors are not routinely identified in physical therapy assessments, although they can influence the prognosis of patients with low back pain. The “STarT Back Screening Tool” (SBST) questionnaire aids in screening such patients for poor prognosis in the primary care setting and classifies them as high, medium, or low risk based on physical and psychosocial factors. Objectives: This study sought to translate and cross-culturally adapt the SBST to the Brazilian Portuguese language and test the reliability of the Brazilian version. Method: The fir s t stage of the study consisted of the translation, synthesis, and back-translation of the original version of the STSB, including revision by the Translation Group, pretest of the translated version, and assessment by an expert panel. The pre-fin a l Brazilian version was applied to 2 samples comprising 52 patients with low back pain; these patients were of both genders and older than 18 years of age. To assess the instrument’s reliability, an additional sample comprising 50 patients was subjected to 2 interviews, and the results were assessed using the quadratic weighted kappa value. The instrument’s internal consistency was assessed using Cronbach’s alpha (n=105), and the standard error of measurement was also calculated (n=50). Results: Translation and back-translation attained consensus, and only item 6 required changes; the reformulated version was applied to an additional sample comprising 52 individuals who did not report any doubts related to this item. The reliability of the SBST-Brazil was 0.79 (95% confide nce interval: 0.63-0.95), the internal consistency was 0.74 for the total score and 0.72 for the psychosocial subscale, and the standard error of measurement was 1.9%. Conclusion: The translated and cross-culturally adapted SBST-Brazil proved to be reliable for screening patients according to their risk of poor prognosis and the presence of psychosocial factors. Keywords: low back pain; questionnaire; STarT Back Screening Tool; rehabilitation; reliability. HOW TO CITE THIS ARTICLE Pilz B, Vasconcelos RA, Marcondes FB, Lodovichi SS, Mello WA, Grossi DB. The Brazilian version of STarT Back Screening Tool – translation, cross-cultural adaptation and reliability. Braz J Phys Ther. http://dx.doi.org/10.1590/bjpt-rbf.2014.0028 RESUMO | Contextualização: Fatores psicossociais não são rotineiramente identifica dos na avaliação fisi ot erapêut ica e podem influe nci ar o prognóstico de pacientes com dor lombar. O questionário “STarT Back Screening Tool” (SBST) auxilia na triagem desses pacientes em relação ao risco de mau prognóstico no tratamento primário, considerando fatores físicos e psicossociais, classificando-os em de baixo, médio e alto risco. Objetivos: Traduzir e adaptar transculturalmente o SBST para Língua Portuguesa do Brasil e testar a sua confiab i lidade. Método: A primeira etapa consistiu na tradução, síntese, retro-tradução, revisão pelo grupo de tradução, pré-teste e avaliação dos documentos pelo Comitê. A versão pré-fin a l foi aplicada em duas amostras de 52 pacientes cada, com dor lombar, de ambos os sexos e idade acima de 18 anos. Para verificação da confiabilidade intra-avaliador, foram realizadas duas entrevistas em outra amostra de 50 pacientes, e os resultados, analisados pelo Kappa ponderado quadrático. Também foram calculados a consistência interna, por meio do Alfa de Cronbach (n=105), e o erro padrão de medida (n=50). Resultados: O consenso foi atingido na tradução e retrotradução, e apenas o item 6 foi reformulado e reaplicado em outros 52 pacientes, os quais não tiveram dúvida. A confiab i lidade foi de 0,79 (95% IC 0,63-0,95), a consistência interna para pontuação total foi de 0,74 e, para a subescala psicossocial, de 0,72, e o erro de padrão da medida foi de 1,9%. Conclusão: O SBST-Brasil traduzido e adaptado culturalmente mostrou-se confiáv el para triar pacientes em relação ao risco de mau prognóstico de tratamento, levando em consideração fatores psicossociais. Palavras-chave: dor lombar; questionário; STarT Back Screening Tool; reabilitação; confiab i lidade. 1Núcleo de Estudos e Pesquisa, Instituto Wilson Mello, Campinas, SP, Brasil 2Programa de Pós-graduação em Reabilitação e Desempenho Funcional, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP), Universidade de São Paulo (USP), Ribeirão Preto, SP, Brasil 3Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP, Brasil 4Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé (UNIFEG), Guaxupé, MG, Brasil Received: 01/28/2014 Revised: 03/25/2014 Accepted: 03/31/2014 * Resumo apresentado no IV Meeting Internacional Científico IBRAMED. Hipótese diagnóstica Fonte: JARVIK, J. G. et al. (2005). Fator de risco Fator prognóstico Hipótese diagnóstica Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/nao- existe-quantidade-segura-de-cigarro/ Como você avaliaria o quadro de insegurança e incapacidade dos pacientes para a realização dos movimentos durante as AVDs? Interatividade Podemos observar a dificuldade da realização dos movimentos básicos (exemplo: agachar para pegar um objeto) ou utilizar um questionário chamado Tampa, o qual avalia o quadro de cinesiofobia. Resposta Anamnese Propedêutica Avaliação Fonte: http://www.escolasabelheira. com/index.php/noticia Goniometria Fonte: http://www.escolasabelheira.com/index.php/noticia Goniometria Fonte: The American Academy of Orthopedis Srugeons (1965) e The Veterans Administrations of United States of North America (1963). QUADRO 2 AMPLITUDE NORMAL DOS Â NGULOS ARTICULARES DOS MEMBROS INFERIORES MOVIMENTO GRAUS DE MOVIMENTO Quadril Flexã o 0 - 125 Extensã o 0 – 100 – 15 0 – 45 0 – 45 0 – 45 Joelho Flexã o 0 – 140 Tornozelo Flexã o dorsal 0 – 20 Flexã o plantar 0 – 45 0 – 40 0 – 20 Metatarsofalangianas Flexã o – Primeiro dedo 0 – 45 Segundo ao quinto dedo 0 – 40 Extensã o – primeiro dedo 0 – 90 Segundo ao quinto dedo 0 – 45 Interfalangianas Flexã o (I)- Primeiro dedo 0 – 90 (IP) – Segundo ao quinto dedo 0 – 35 (ID) – Segundo ao quinto dedo 0 – 60 Fonte: The Academy of Orthopaedic Surgeons, 1965 e The Veterans Administration of United States of North America, 1963. QUADRO 1 AMPLITUDE NORMAL DOS Â NGULOS ARTICULARES DOS MEMBROS SUPERIORES MOVIMENTO GRAUS DE MOVIMENTO Ombro Flexã o 0 -180 Extensã o 0 – 45 0 – 40 0 – 180 0 – 90 0 – 90 cotovelo Flexã o 0 – 145 Extensã o 145 – 0 Rá dio-ulnar 0 – 90 0 – 90 Punho Flexã o 0 – 90 Extensã o 0 – 70 0 – 45 0 – 20 Carpometacá rpica do polegar Flexã o 0 – 15 0 – 70 Extensã o 0 – 70 metacarpofalangianas Flexã o 0 – 90 Extensã o 0 – 30 0 – 20 0 – 20 Interfalangianas Flexã o 0 – 110 Extensã o 0 – 10 Fonte: The Academy of Orthopaedic Surgeons, 1965 e The Veterans Administration of United States of North America, 1963. Aliança terapêutica A arte da avaliação Ian Harris, Surgery, The Ultimate Placebo (2016). Fonte: https://www.huffpost.com/entry/forgiveness-the-secret-to-a-healthy- relationship_b_8282616 O grande desafio! Fonte: Delineando a pesquisa clínica Outro grande desafio! Fonte:https://www.opopularj m.com.br/jejum- prolongado-podera-ser- dispensado-em-exames- de-sangue/ Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Fonte: STEFFENS, D. et al. (2014). Does magnetic resonance imaging predict future low back pain? A systematic review D. Steffens1, MJ. Hancock2, C.G. Maher1, C. Williams3, T.S. Jensen4,5, J. Latimer1 1. The George Institute for Global Health, Sydney Medical School, the University of Sydney, Autralia 2. Discipline of Physiotherapy, Faculty of Human Sciences, Macquarie University, Sydney, Australia 3. Active Physiotherapy Newtown, Sydney, Autralia 4. Research Departament, The Spine Centre of Southern Denmark, Middelfart, Denmark 5. Institute of Regional Health Services Research, Faculty of Health Sciences, University of Southern Denmark, Odense, Denmark REVIEW ARTICLE Number of events MRI finding present Study Outcome (time) MRI Outcome Odds ratio (95% CI) OR (95% CI) Sample with no history of LBP +/- +/- Disc degeneration Boos et al., 2000 Pain (62 months, mean) 15/15 3/27 2.1 (0.1-26.9) Disc degeneration (change) Elfering et al., 2002 Pain (62 months, mean) 19/21 3/32 4.8 (0.3-69.3) Disc herniation Boos et al., 2000 Pain (62 months, mean) 22/8 3/27 0.7 (0.1-9.3) Nerve root contact Boos et al., 2000 Pain (62 months, mean) 7/23 3/27 8.8 (0.6-117.2) Sample with mixed LBP Disc degeneration (graded≥ 3) Carragee et al, 2006a Pain (60 months) 153/47 44/156 1.0 (0.4-23) Canal stenosis (≥ moderate) Carragee et al, 2006a Pain (60 months) 26/174 44/156 2.1 (0.8-5.1) 0.01 0.1 1 10 100 Indicadores de testes diagnósticos Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Especificidade 100% Sensibilidade 40% Fonte: Viikari Juntura, et al. (1989). Raciocínio clínico Anamnese Hipóteses Exclusão Confirmação Patologias não específicas Exclusão (bandeira vermelha) Avaliação Dados pessoais Queixa principal História da moléstia atual Pré-avaliação Registro do sintoma Estilo de vidaExames complemen- tares Antecedentes familiares Antecedentes patológicos História da moléstia pregressa Avaliar outros sistemas AVDs e AVPs A avaliação Avaliação Sexo Gênero Data de nascimento Raça Estado civil Profissão DADOS PESSOAIS Onde Como Intensidade Frequência Início QUEIXA PRINCIPAL Qual atividade Quantas repetições Como se adaptou AVDs e AVPs (para todas as atividades relatadas) Fonte: KENDALL, Florence, et al. Músculos Provas e Funções. Avaliação Data Como Observações HMA (para cada fato relatado) Onde Como Intensidade Frequência Início Como essa queixa se relaciona com a queixa principal QUEIXA SECUNDÁRIA (para todas relatadas) Queixas pregressas (quando, tratamento e sequelas) Doença crônica (diagnóstico e tratamento) Cirurgias (data, procedimento e objetivo) Antecedentes familiares (parentesco e diagnóstico) HAP Fonte: KENDALL, Florence, et al. Músculos Provas e Funções. Hábitos de vida: Alimentação (qualidade e frequência). Atividade física (modalidade, frequência, intensidade e tempo de prática). Drogas lícitas e ilícitas (frequência, quantidade e tempo de uso). Lazer (qual atividade e frequência). Sociocultural: Casa (características do terreno e acessibilidade). Higiene (prática e costume). Religião (qual). Escolaridade (último a cursar). Avaliação Quais seriam as melhores condutas a serem adotadas para uma aliança terapêutica com seus pacientes? Interatividade 1. Comunicação clara e simples. 2. Cuidado com as palavras catastróficas. 3. Escute a fala do seu paciente. 4. Comunicação sobre os prognósticos. Resposta Complexo articular do ombro Fonte: Netter Atlas de Anatomia Humana Músculos do Ombro Vista Posterior Processo espinhoso de C7 Músculo trapézio Músculo romboide menor Músculo romboide maior Músculo deltoide Fáscia infraespinhal Trígono de asculta Processo espinhos de T12 Músculo grande dorsal Cabeça lateral do músculo tríceps do braço Cabeça longa do músculo tríceps do braço Músculo redondo maior Músculo infraespinhal Músculo redondo menor Espinha da escápula Acrômio Músculo supraespinhal Músculo levantador da cabeça Músculo esplênio da cabeça Músculo semiespinhoso da cabeça Não conectados ao membro superior Complexo articular do ombro Fonte: Netter Atlas de Anatomia Humana Ligamento coracoacromial Acrômio da escápula Tendão do músculo supraespinhal (seccionado) Ligamento coracoumeral Tubérculo maior do úmero Tubérculo menor do úmero Ligamento transverso do úmero Bainha sinovial incertuberoular (comunica-se com a cavidade sinovial) Tendão do músculo subescapular (seccionado) Tendão do músculo bíceps do braço (cabeça longa) Ligamentos capsulares Linha tracejada indica a posição da bolsa subscapular Orifícios da bolsa subescapular à articulação do ombro Processo coracoide Ligamento transverso superior da escápula e incisura da escápula Ligamento conoide (parte do ligamento coracoclavicular) Ligamento trapezoide (parte do ligamento coracoclavicular) Clavícula Complexo articular do ombro Fonte: Netter Atlas de Anatomia Humana Acrômio da escápula Ângulo acromial da escápula Tubérculo supraglenoide da escápula Colo anatômico do úmero Tubérculo maior do úmero Tubérculo menor do úmero Colo cirúrgico do úmero Sulco intertubercular do úmero Crista do tubérculo maior do úmero Crista do tubérculo menor do úmero Tuberosidade deltoide do úmero Crista supreacondilar lateral do úmero Côndilo lateral do úmero Epicôndilo lateral do úmero Fossa radial do úmero Capítulo do úmero Tróclea do úmero Fossa coronoide do úmero Epicôndilo medial do úmero Côndilo medial do úmero Crista supracondilar medial do úmero Cabeça do úmero Cavidade glenoide da escápula Ângulo inferior da escápula Margem lateral da escápula Tubérculo infraglenoide da escápula Fossa subescapular da escápula Margem medial da escápula Ângulo medial da escápula Colo da escápula Incisura superior da escápula Ângulo superior da escápula Margem superior da escápula Clavícula (seccionada) Processo coracoide da escápula Úmero e Escápula Vista Anterior Complexo articular do ombro Fonte: Netter Atlas de Anatomia Humana Vértebra torácica I Costela I Articulação esternoclavicular 60º Esterno Plano mediano* Clavícula Proc. coracoide 60º Plano escapular** Escapular Articulação acromioclavicularAcrômio Radial Deep br. Of radial Superfic. br. Of radial Volar interosseous Dorsal branch Deep branch Ulnar Med. Antibrach, cutaneous Ulnar Median Musculocutaneous Medial anterior thoracic Lateral anterior thoracic Complexo articular do ombro Fonte: adaptado de: Netter Atlas de Anatomia Humana Supraespinhoso Infraespinhoso Complexo articular do ombro Fonte: Netter Atlas de Anatomia Humana Músculo deltoide (rebatido) Ligamento capsular Bolsa subdeltoidea com extensão sob o acrômio e ligamento coracoacromial Músculo subescapular Músculo supraespinhal Inspeção estática Exame físico Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Inspeção estática Exame físico Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Palpação do ombro Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Palpação do ombro Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Perimetria dos membros superiores Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Perimetria dos membros superiores Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Extensão e flexão Testes de mobilidade ativa do ombro Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Abdução e adução Testes de mobilidade ativa do ombro Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Rotação medial e lateral Testes de mobilidade ativa do ombro Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Avaliação do ritmo escapuloumeral Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Fonte: Physio & Science Avaliação do ritmo escapuloumeral Fonte: Physio & Science Avaliação do ritmo escapuloumeral Fonte: Physio & Science Avaliação do ritmo escapuloumeral Fonte: Physio & Science Avaliação do ritmo escapuloumeral Goniometria do ombro Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Goniometria do ombro Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Goniometria do ombro Fonte: Hospital Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo Avaliação da força muscular Fonte: http://www.concursoefisioterapia.com Escala/teste de Oxford para avaliação da força muscular Grau 0 Grau 1 Contraç ã o palpá vel, sem movimento Grau 2 Grau 3 Grau 4 Movimenta contra resistê ncia do examinador Grau 5 Forç a normal Avaliação da força muscular Fonte: http://www.concursoefisioterapia.com Avaliação da força muscular Fonte: http://www.concursoefisioterapia.com Avaliação da força muscular Fonte: http://www.concursoefisioterapia.com Agora deixo para vocês uma atividade a ser realizada no chat. Vamos falar sobre discinesia escapular. Convite ao chat ATÉ A PRÓXIMA!
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