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02_-_Envelhecimento_e_treinamento_funcional

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Envelhecimento e treinamento funcional 
Feliciano Lopes Coelho1 felixcoelho@hotmail.it 
Dayana Priscila Maia Mejia2 
 
Pós-graduação em Treinamento Funcional na Performance e no Envelhecimento – Faculdade FACOPH 
 
Resumo – A pesquisa teve necessidade de estudos na área envelhecente, uma vez que essa população vem crescendo consideravelmente não somente no Brasil, como no mundo todo. A indagação retrata sobre o envelhecimento e a importância da atividade física para o idoso. Teve como objetivo levantar dados da literatura sobre o público idoso e informar a respeito de orientações da acuidade de cuidar desse corpo envelhecido e garantir uma melhor manutenção através da atividade física com treinamento funcional. Foi realizado um levantamento bibliográfico a cerca dos temas idoso, atividade física, envelhecimento e treinamento funcional. Com isso, foram utilizadas fontes de pesquisa: livros, revistas e artigos que caracterizam a temática oferecendo aos profissionais da área subsídios teóricos para utilização, críticas e aperfeiçoamento. Os resultados foram expressivos, mostrando que a atividade física realmente influencia na avaliação subjetiva da qualidade de vida individual em pessoas envelhecentes e idosas, ou seja, idosos ativos percebem suas melhoras significativamente após a prática de atividades funcionais. 
Palavras-chaves: Envelhecimento; Idoso; Treinamento Funcional. 
 
1. Introdução 
 
Os benefícios fisiológicos que a atividade física em geral traz são diversos, entre eles estão menor incidência de doenças como: osteoporose, diabetes, depressão, hipertensão arterial, coronariopatias e obesidade. Auxiliam na redução de triglicérides, na redução da pressão arterial, e no aumento do metabolismo basal, além de contribuir na diminuição da gordura corporal, no bem estar, na melhora da auto-imagem, no aumento da disposição, na sociabilização, na redução na perda de massa óssea, entre outros¹. 
A atividade física regular e adequada a cada indivíduo pode gerar respostas fisiológicas benéficas, independentemente da idade2. Porém, a melhora do desempenho nos indivíduos mais idosos pode ser limitada, como por exemplo, o que ocorre com o ganho de força c da capacidade aeróbia. 
Dessa forma, a atividade física não pode ser encarada sob o ponto de vista social e biológico, como um privilégio da juventude, devendo ser estendido a todas as pessoas de todas as faixas etárias, desde a meia-idade em homens e nas mulheres na pré e pós-menopausa até o envelhecimento2. 
A velhice pode ser vista como um processo desigual nas pessoas, ou seja, a velhice é um processo que não ocorre da mesma maneira, no mesmo ritmo ou na mesma época da vida. 
O envelhecimento é um processo complexo, envolvendo muitas variáveis (genética, estilo de vida e doenças crônicas) que interagem influenciando a maneira pela qual envelhecemos2. Podemos abordar o processo de envelhecimento como somatório de vários processos entre si, os quais envolvem os aspectos biológicos, psicológicos e sociais. 
A pesquisa vem mostrar a visão de autores a respeito da importância da atividade física bem como o treinamento funcional para o público envelhecente/idoso. 
 
2. Fundamentação Teórica 
2.1 O idoso e sua história 
 
Na literatura chinesa, algumas vezes os jovens deploram a opressão de que são vítimas, mas a velhice nunca é denominada como um aspecto negativo. Já no Ocidente, a velhice é vista como a decadência do corpo ou como depuração espiritual3. 
A velhice pode ser vista pelos dois lados: como o apogeu de uma vida ou como a decadência de um indivíduo. Na Antiguidade a velhice já era considerada como um estrago que o tempo faz com o ser humano4. 
Aristóteles, ao tratar da velhice, relaciona uma visão positiva a esta com um corpo saudável. Já Platão relaciona uma visão positiva da velhice com o espírito. Ou seja: Aristóteles vê decadência, Platão vê apogeu; Aristóteles vê corpo, Platão vê espírito4. 
A idade psicológica refere-se às capacidades individuais envolvendo dimensões mentais ou função cognitiva, como auto-estima e auto-suficiência, assim como aprendizagem, memória e percepção5. 
Essa visão dual da velhice passou através dos tempos sendo dividida pela visão platônica e pela visão aristotélica. 
 
2.2 Mudanças do Corpo. 
 
A aparência física pode influenciar imensamente sobre a maneira como nos sentimos a respeito de nós mesmo. 
 Nos últimos anos a aparência tem sido um fator muito relevante e ganhando um alto valor na sociedade. 
O envelhecimento pode ser caracterizado pela perda da funcionalidade progressiva com a idade, com o consequente aumento da suscetibilidade e incidência de doenças, aumentando a probabilidade de morte6. 
Com o passar dos anos muitas alterações físicas que ocorrem com a idade afetam a aparência, algumas delas são: mudanças na forma do corpo, estatura e postura, que sucedem devido à redistribuição de gordura corporal, entre outras. 
Como também o que mais afeta essas mudanças é a hereditariedade, pois as características genéticas são passadas de pais para filhos, e representam um papel importante na determinação de quando e em que extensão experimentará mudanças na aparência devido à idade. 
O estilo de vida, o sedentarismo e a má alimentação intensificam o processo de envelhecimento, consequentemente gerando uma aparência mais acabada, ou seja, um estilo de vida ativo e uma alimentação balanceada, melhora a capacidade e a eficiência dos sistemas e aparelhos do corpo7. 
 
2.3 A Importância da Atividade Física na fase idosa 
 
Para que possamos compreender a importância da atividade física na promoção da saúde do idoso é necessário analisamos a relação entre atividade física e saúde na população humana em geral. Atividade física sempre esteve ligada à imagem de pessoas saudáveis e vigorosas. 
Durante muito tempo coexistiram duas interpretações para a associação de saúde com atividade física. 
No caso da atividade física, embora nem todos possam ou queiram destacar-se como modelos de desempenho existem hoje documentação científica de que as pessoas ativas diminuem a probabilidade de desenvolverem importantes doenças crônicas, e melhoram os seus níveis de aptidão física e disposição mental8. 
 
2.4 Treinamento Funcional e suas funções 
 
Além da perda da força muscular, a habilidade do músculo de gerar força rápida, bem como a flexibilidade diminuída da musculatura e articulações, bem como a perda de equilíbrio, são fatores importantes, que contribuem para o aumento da incidência de quedas, o que nos idosos são a principal causa de morbidade e mortalidade, representando um grande problema de saúde pública9. 
A participação em programas de exercícios é uma importante forma para reduzir ou prevenir uma série de declínios funcionais associados com o avançar da idade. O treinamento funcional em idosos é evidenciado diante de suas habilidades laborais no dia-a-dia10 
O treinamento aeróbio permite ajudar na manutenção ou aumento de vários aspectos das funções cardiovasculares, como o VOzMax e débito cardíaco, entre outros. 
Também promove aumento no desempenho submáximo, redução de fatores de riscos de doenças como cardiopatias e diabetes, contribuindo para a melhoria da saúde e aumento da expectativa de vida. 
Os benefícios associados aos exercícios regulares e às atividades físicas contribuem para um estilo de vida mais saudável e independente, aumentando a capacidade funcional e a qualidade de vida dessa população11. 
Os exercícios com pesos, aumentam, além da força muscular, a resistência muscular, o que melhora a capacidade de realizar tarefas sub-máximas constantes, como subir um lance de escadas, facilitando assim, a execução de tarefas rotineiras12. 
O treinamento de força provoca algumas adaptações nas pessoas idosas. Assim, um bom treino preparado especificamente para essa população com estímulos adequados resultará numa melhor função futura13. 
Através do fortalecimento muscular em um treino específico e funcional, o idoso passa a realizar tarefas diárias com mais facilidade, melhoraa velocidade de andar e o equilíbrio. Ou seja, o idoso passa a realizar as atividades cotidianas de maneira mais espontânea, a incorpora em sua rotina, tornando um hábito saudável. 
Para o trabalho de ganho de força, não se pode deixar de obter aprovação médica; treinar em uma área de exercícios espaçosa; usar roupas adequadas; manter um equilíbrio de líquidos apropriado; usar cargas de treinamento adequadas; seguir uma progressão de treinamento consistente; usar a técnica correta; trabalhar com um supervisor nos exercícios em que seja necessário; priorizar o controle do movimento; desenvolver bons hábitos de treinamento. 
O treinamento com pesos aumenta ainda o gasto total de energia em idosos, através do aumento do metabolismo basal e, portanto, auxilia na mudança de sua composição corporal, aumentando massa magra e diminuindo massa gorda. 
 
3. Metodologia 
O presente estudo se caracteriza como um estudo de revisão, ou seja, é utilizado o método de investigação de Livros, Revistas e Artigos que compreendem a leitura e análise de informações referentes ao conteúdo Envelhecimento, Idosos e Treinamento Funcional. 
Os critérios que preencheram a inclusão foram avaliados por fontes contendo os seguintes descritores, em língua portuguesa que foram considerados: “Envelhecimento”, 
“Idosos”, “Treinamento Funcional”. Após este procedimento de busca foram identificados, inicialmente mais de 50 publicações potencialmente elegíveis para a inclusão nesta revisão. 
Em seguida, foram identificados os livros, revistas e artigos que atenderam os seguintes critérios de inclusão e estudos realizados no Brasil; publicações de janeiro de 1999 até dezembro de 2015, caracterizados como pesquisa de campo. 
Dessa forma com os mais de 50 artigos avaliados, no período de Outubro de 2015 a Maio de 2016, e foram considerados elegíveis para a segunda fase desta revisão, que constitui da leitura dos resumos, e depois de avaliados, os estudos que preencheram os critérios de inclusão foram lidos na integra ao final, 19 atenderam aos critérios de inclusão. 
 
4. Resultados e Discussão 
 
Este estudo tem por objetivo de verificar a importância do treinamento funcional como base para o envelhecimento saudável, se caracterizando como uma pesquisa em bases de dados, tornando-se assim um artigo de revisão com o intuído de averiguar a importância da atividade funcional no benefício físico do idoso. 
Mediante isso, o envelhecimento pode ser conceituado como um processo dinâmico e progressivo, no qual há alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas que vão alterando progressivamente o organismo tornando- o mais suscetível às agressões intrínsecas e extrínsecas que terminam por levá-lo à morte14. 
Como podemos verificar através da literatura essa população cresce cada vez mais e exige uma adaptação de todo o sistema para que possa atender as suas necessidades. 
É conhecido que o processo de envelhecimento está diretamente ligado à diminuição de massa magra e o aumento da massa gorda, sendo que essa associação é um dos principais fatores desencadeantes de doenças cardiovasculares. 
Esse processo está associado ao envelhecimento, é lento, progressivo e inevitável até mesmo em indivíduos que praticam atividade física regularmente. Afeta diretamente a funcionalidade e a qualidade de vida de muitos idosos com importantes consequências sobre os aspectos sociais, econômicos e de saúde15. 
No entanto, idosos com sobrepeso e obesidade praticantes de exercício físico apresentam um menor índice de mortalidade quando comparados aos que não se exercitam. 
Dessa maneira, cabe ao profissional de Educação Física harmonizar atividades que possam contribuir para o desenvolvimento observando as capacidades de cada um16. 
Para Okuma apud. Matsudo17 salienta que é importante determinar a aptidão física e/ou funcional daquele que vai iniciar um programa. O mesmo enfoca a importância de realizar avaliações nos idosos que estejam inseridos numa programação de exercícios físicos periódicos, pois surge a necessidade de acompanhar a evolução de um programa de atividades físicas ou estudarmos algum efeito especial sobre variáveis que influenciam na capacidade de movimento. 
As pessoas mais idosas normalmente não mostram o mesmo grau de ganho que as pessoas mais jovens. No entanto, dependendo da capacidade física inicial, apresentaram um percentual significativo de melhora em relação à aptidão física. 
VITTA18, afirma que a prática regular de exercícios físicos melhora o humor, a ansiedade e a depressão. O autor defende a idéia que idosos ativos são mais independentes, autônomos e sadios e que boas condições de saúde física têm um efeito direto e significativo sobre a diminuição da angústia. 
Porém não existem limitações universais para a prática de exercícios físicos, que obedecendo a determinados princípios, produzem urna série de adaptações morfofuncionais, cujos efeitos benéficos acabam por prevenir algumas das enfermidades degenerativas, as chamadas enfermidades da civilização que contribuí para a saúde geral do individuo. 
No que se refere a problemas de saúde, sabemos que o idoso pode estar sujeito no seu dia-dia a situações variadas em relação à prática de exercícios sem orientação correta. 
Enfatizando a atividade física, os benefícios não se restringem apenas ao campo físico, funcional e mental dos indivíduos, mas também à dimensão social19. 
Assim melhorando seu desempenho social, promovendo continuamente a independência e autonomia desejada por aqueles que envelhecem. 
No entanto, é notadamente que entre os idosos a prática de atividade física diminui o risco do uso serviço de saúde e de medicamentos19. 
 
5. Conclusão 
 
Devemos entender que a velhice por si só não é uma doença, e que a maior parte das pessoas velhas não tem uma saúde debilitada, a velhice e suas mudanças fisiológicas propicia o surgimento de doenças crônicas, porém o estilo de vida, genética e ambiente contribui para a saúde do idoso. A idéia de que tudo piora na velhice é uma imagem estereotipada, e negativa, e devemos deixar de lado certos preconceitos. 
O sedentarismo, e a depressão têm forte relação com a queda na qualidade de vida dessas pessoas. Esse quadro pode ser revertido, como esclarecem os autores, a prática regular de exercícios físicos, como modo de fortalecimento muscular e articular, além de proporcionar ao praticante grandes efeitos. 
Também é explicito aqui que o treinamento funcional pode ser realizado por idosos, trazendo benefícios na diminuição da degeneração do tecido muscular, fortalecimento muscular, prevenindo assim, quedas e fraturas, além de facilitar as tarefas diárias e possibilitar maior independência ao idoso, além de alterar a composição corporal, aumentando massa magra e diminuindo a massa gorda, aumentando com isso metabolismo basal, e gasto calórico, melhora também em doenças comuns nessa idade como a diabetes tipo II, artrite, osteoporose, e doenças cardíacas entre outras. 
 Assim, entendemos melhor sobre esse público e, ainda, fornecer ao profissional de educação física subsídios característicos levando a um entendimento qualificado dos mecanismos fisiológicos do envelhecimento, bem como a prescrição correta de exercícios, que contribuam de alguma forma para a melhora na qualidade de vida dessas pessoas, sendo indispensável que se faça um programa de treinamento adequado para que se tenham melhores resultados. 
 
6. Referencias Bibliográficas 
 
1. BARBOSA, A. R.; Santarém, J.M.; Jacob Filho, W; et. al. Efeitos de um programa de treinamento contra resistência sobre a força muscular de mulheres idosas. Revista Brasileira Atividade Física & Saúde, v. 5, n. 3, p. 13-20, 2000. 
 
2. FORTI, V. A. M. Benefícios do Exercício Físico para Diferentes Populações e Faixas Etárias. In: Interfaces da Dança em Cadeira de Rodas. Organizado Ferreira, M.B.R.; Ferreira, E.L.; Madruga, V.A.M., Editora Soares, 2002. 
 
3. BATISDE, P. A. A idéia do tempo e o envelhecimento. In: idade. SESC/São Paulo, cap.1, p. 3-10, n.16, 1999. 
4. MEIRELLES, M. E. A.Atividade física na terceira idade. Rio de Janeiro, RJ, Editora Sprint, 2000. 
 
5. CORAZZA, M. A. Terceira idade e atividade física. São Paulo: Phorte Editora. 2001. 
 
6. MOTA P. M., FIGUEIREDO A. P., DUARTE A. J. Teorias biológicas do envelhecimento. 
Revista portuguesa de Ciência do desporto, vol. 4, 2004. 
 
7. DANTAS, E. H.M. Exercício, Maturidade e qualidade de vida. 2. ed. Rio de Janeiro: 
Editora Shape, 2003. 
 
8. GUEDES, D. P. Musculação: estética e saúde feminina. São Paulo: Editora Phorte, 2003. 
 
9. BÁLSAMO S.; SIMÃO R. Treinamento de força para osteoporose, fibromialgia, diabetes tipo 11 artrite reumatoide e envelhecimento. São Paulo: Phorte, 2005. 
 
10. MATSUDO, S. M. M. Envelhecimento e atividade física. Londrina: Midiograf, 2001. 
 
11. MARCELINO, V. R. A estruturação de um programa de trabalho resistido para o idoso: uma proposta de intervenção. 2003. 140 Fls. Mestrado (Educação Física)-Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003. 
 
12. LEMOS, R. R., VIANNA, J. intensidades de treinamento e seus respectivos ganhos de força para individuas de terceira idade. Revista Digital Vida & Saúde. v. 1, n. 03. dez-jan, 2002. Disponível em: <http://www.revistadigita!vidaesaude.hpg.ig.com.br/artv2n 1_0 3.pdf>. 
Acesso em: 12 de Abril de 2016. 
 
13. ZAGO, A. S. et al. Efeito de um programa geral de atividade física de intensidade moderada sobre os níveis de resistência de força em pessoas da Terceira Idade. Revista Brasileira Atividade Física & Saúde. V.S, n. 3, p. 42-51, 2000. 
14. PAPALÉO NETTO, Matheus. Gerontologia. A velhice e o envelhecimento em visão globolizada1 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 
 
15. SILVA C.M.; GURJÃO A.L.D.; FERREIRA L.; GOBBI, L.T.B.; GOBBI S. Efeito do treinamento com pesos, prescrito por zona de repetições máximas, na força muscular e composição corporal em idosas. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 8, p. 39 – 45 2006. 
 
16. BARREL M; Louzada J. C. A.; Monteiro H. L; Amaral S. L. Associação dos fatores de risco para doenças cardiovasculares e qualidade de vida entre servidores da saúde. 
Rev.Bras.Educ.Fis.Esp 2010; 293-303. 
 
17. MATSUDO, Sandra Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodirgues; BARROS Turibio Leite Neto. Impacto do envelhecimento nas variáveis antropométricas, neuromotoras e metabólicas da aptidão física. Revista brasileira de ciência e movimento, Brasília, V. VIII, n. 
4 p. 21-32 , set 2000. 
 
18. VITTA, A. Atividade Física e bem-estar na velhice. In: FREIRE, S. A. e NERI, A. L., E por falar em boa velhice. Campinas: PAPIRUS, 2000. 
ZAITUNE M.P.A; Barros M .B. 
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¹ Pós Graduando em Treinamento Funcional na Performance e no Envelhecimento 
² Orientado: Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestre em 
Bioética 
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¹ Pós Graduando em Treinamento Funcional na Performance e no Envelhecimento 
² Orientado: Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestre em 
Bioética 
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¹ Pós Graduando em Treinamento Funcional na Performance e no Envelhecimento 
² Orientado: Fisioterapeuta, Especialista em Metodologia do Ensino Superior, Mestre em 
Bioética

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