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Benefícios da prática da musculação para a terceira idade

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1 
 
 
FACULDADE DE ENSINO REGIONAL ALTERNATIVA - FERA 
EDUCAÇÃO FÍSICA - BACHARELADO 
 
 
 
 
 
MARILEIDE DUARTE FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DA MUSCULAÇÃO PARA A TERCEIRA IDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARAPIRACA 
2018 
2 
 
 
Marileide Duarte Ferreira 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Benefícios da prática da musculação para a terceira idade 
 
Trabalho apresentado Faculdade de Ensino Regional 
Alternativa - FERA como requisito parcial á obtenção do 
titulo de Bacharel em educação Física 
Orientadora: Prof. Me. Cristiane Kelly Aquino. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arapiraca 
2018 
3 
 
 
 
MARILEIDE DUARTE FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BENEFÍCIOS DA PRÁTICA DA MUSCULAÇÃO PARA A TERCEIRA IDADE 
 
Trabalho apresentado Faculdade de Ensino Regional Alternativa 
- FERA como requisito parcial á obtenção do titulo de Bacharel 
em educação Física 
Orientadora: Prof. Me. Cristiane Kelly Aquino. 
 
 
Data de aprovação ___ de ____ de ______. 
 
Banca Examinadora 
_________________________________ 
Prof.ª. Ma. Cristiane Kelly Aquino. Faculdade de Ensino Regional Alternativa – FERA 
Orientadora 
____________________________________ 
Prof.ª. EspecialistaIsabela Moura Falcão. Faculdade de Ensino Regional Alternativa – FERA 
____________________________________ 
 
4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico este trabalho a minha mãe, minha filha 
Hellen, meu sobrinho Matheuscom muito 
carinho. 
5 
 
AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço a Deus por permitir a realização dessa fase, e ao longo da minha vida em todos 
momentos. Deus que me deu força para superar todas as provações que durante este períodode 
Faculdadeeu enfrentei. As três pessoas muito importante na minha vida, minha mãe, minha 
filha Hellen, minha irmã e meu sobrinho nas que querido Matheus, que me trazia para 
faculdade, para que eu não viesse só dirigindo. Aos meus professores, e em especial a minha 
orientadoraCristiane Kelly, meu muito obrigado! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Velhice não deveria ser entendida como 
doença, pois não é algo contrário à natureza.” 
(Aristóteles) 
 
 
 
7 
 
RESUMO 
 
A população idosa cresceu nas últimas décadas e a perspectiva de vida Dos seres humanos 
permanece crescendo cotidianamente. Mas, tão relevante quanto viver bastante é ter 
boa saúde, qualidade de vida e autonomia para concretizar as atividades cotidianas. 
Regularmente seguindo o envelhecimento surgem fragilidades, doenças e desgastes físicos 
originários da idade e da inatividade. Nesse argumento, esse estudo tem como objetivo 
compreender a relevância da musculação na terceira idade, como exercício preventivo que 
possa colaborar com obem-estar e habilidade física das pessoas idosas. Empregou-se uma 
revisão da literatura e empregando-se ferramentas de pesquisa, livros, artigos e monografias, os 
quais foram buscados em sítios da internet em base de informações como Scielo, Lilacs e goolge 
acadêmico. O material teve periódicos entre 2010 e 2019 que empregavam o idioma 
português.No presente estudo pode ser observado que a musculação para idoso é algo que vem 
sendo muito debatido e praticado nos dias atuais, onde o treinamento resistido com frequência 
de, pelo menos duas vezes por semana provê um método seguro e efetivo na melhora da força 
e da resistência muscular. Concluiu-se que a musculação é uma colaboradora na promoção da 
saúde e vem ganhando evidênciaperanteo processo de envelhecimento por apresentar 
benefícios de amplaimportância para a saúde mental, física e social da pessoa da terceira idade 
e o professor de educação física exerce um papel importante, sendo responsável pelo 
acompanhamento, orientação e por ter conhecimento cientifico e técnico para realizar esse 
trabalho com eficiência. 
Palavras-Chave: Terceira idade. Envelhecimento. Musculação. Motivação. Fatores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/tag/qualidade-de-vida
8 
 
ABSTRACT 
 
The elderly population has grown in the last decades and the perspective of human life 
continues to grow daily. But as relevant as living a lot is having good health, quality of life and 
autonomy to achieve daily activities. Regularly following aging, fragilities, diseases and 
physical exhaustion arise from age and inactivity. In this argument, this study aims to 
understand the relevance of bodybuilding in the elderly, as a preventive exercise that can 
contribute to the well-being and physical ability of the elderly. A review of the literature was 
carried out using research tools, books, articles and monographs, which were searched on 
websites based on information such as Scielo, Lilacs and academic goolge. The material had 
periodicals between 2010 and 2019 that used the Portuguese language. In the present study it 
can be observed that bodybuilding for the elderly is something that has been much debated and 
practiced in the present day, where resistance training frequently of at least twice a week 
provides a safe and effective method in improving strength and muscular endurance. It was 
concluded that bodybuilding is a collaborator in the promotion of health and has been gaining 
evidence before the aging process for presenting benefits of great importance to the mental, 
physical and social health of the elderly, and the physical education teacher plays a role 
important, being responsible for the follow-up, orientation and for having scientific and 
technical knowledge to carry out this work with efficiency. 
 
Keywords: Elderly. Aging.Bodybuilding.Motivation.Factors. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................... 09 
1.1 METODOLOGIA...................................................................................................... 
1.2QUESTÃO NORTEADORA.................................................................................... 
10 
 
10 
2 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................... 11 
2.1 ENVELHECIMENTO HUMANO............................................................................ 11 
2.1.1 Processo do envelhecimento....................................................................................... 11 
2.1.2 Principais Doenças no Processo de Envelhecimento.................................................. 12 
2.1.3 Expectativa de Vida no Século XXI.................................................................. 13 
2.1.4Alterações fisiológicas e morfofuncionais decorrentes do envelhecimento............ 15 
2.2 FATORES QUE LEVAM À PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADE FÍSICA. 17 
2.3 ATIVIDADE FÍSICA E OS IDOSOS........................................................................ 18 
2.4 FATORES QUE MOTIVAM À REALIZAÇÃO DA MUSCULAÇÃO POR 
PARTE DOS IDOSOS..................................................................................................... 
 
 
19 
2.4.1 A Prática da Musculação............................................................................................. 19 
2.4.2 Fatores......................................................................................................................... 19 
3 MOTIVAÇÃO............................................................................................................... 
3.1 intrínseca..................................................................................................................... 
3.2 Extrínseca....................................................................................................................3.3 Diretrizes para desenvolver a motivação................................................................... 
3.4 A motivação dos idosos pela prática da musculação............................................... 
4 OS BENEFÍCIOS DA MUSCULAÇÃO PARA OS IDOSOS............................... 
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................................. 
21 
 
21 
 
22 
 
22 
 
22 
 
25 
 
30 
CONCLUSÃO.................................................................................................................... 31 
REFERÊNCIAS................................................................................................................. 32 
 
9 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
As Doenças geriátricas no Brasil iniciam aos 40 anos, idade em que aparecem os amplos 
problemas degenerativos, coronariopatias, diabetes e hipertensão. Sobretudo pelos maus 
hábitos alimentares, sedentarismo, stress e desnutrição. A velhice além de mudanças biológicas 
apresenta alterações psicológicas e sociais que colaboram para a pouca relação do idoso consigo 
mesmo, com a família, amigos e a sociedade. Os exercícios físicos ocasionam muitos benefícios 
na terceira idade, segundo Almeida , Pavan (2010). Eles acrescentam a massa muscular, 
diminuem a taxa de gordura corporal, acrescentando a força do indivíduo, promovendo a sua 
locomoção, mantêm a pressão sanguínea e a frequência cardíaca dentro de modelos possíveis 
para a idade, bloqueando a acumulação de colesterol no sangue. 
A musculação faz com que a pessoa tenha mais energia, devido ao acréscimo da massa 
muscular impedindo quedas, já que 40% das pessoas acima de 65 anos caem pelo menos uma 
vez por ano, podendo acontecer lesões, sobretudo as fraturas que diminuem a mobilidade 
articular. 
 Atualmente o número de pessoas apreensivas com a saúde entre elas a terceira é 
crescente. O exercício físico com evidência em força pode ser uma boa saída para que eles 
fortaleçam os seus músculos e vivam melhores e mais independentemente. 
A motivação faz com que o individuo realize seus objetivos e ela pode ser dividida em 
intrínseca (no momento da busca pelas atividades parte do próprio indivíduo movida pela 
satisfação e pela distração) ou extrínseca (atrelada a fatores ambientais, como quando a pessoa 
recebe um prêmio ou quando é estimulada pelo professor ou por um amigo). Na maior parte 
das vezes, os fatores motivacionais intrínsecos e extrínsecos estão inter-relacionados, porque a 
motivação em geral é fruto da interação entre a pessoa e o lugar (BALDO, 2015). 
Periatoet al., (2010) registra que benefícios da atividade física a começar da meia idade 
podem ser avaliados na expectativa individual ou social. Coloca os benefícios do seguinte 
modo: benefícios fisiológicos, manejo de glicose, maior habilidade aeróbia, avanço na agilidade 
e sensatez, melhoramentos psicológicos, relaxamento, diminuição na aflição e progresso na 
saúde e no risco de depressão e enfim melhoramentos sociais indivíduos mais seguros, maior 
coerência com a sociedade e funções sociais resguardadas. 
Portanto, é indispensável conhecer os motivos que levam as pessoas a buscarem as 
academias, com o desígnio de atender as suas perspectivas e aumentar a sua motivação para a 
continuação nos programas de exercícios físicos. Tornar tais atividades um hábito pode ser 
essencial para a saúde e qualidade de vida das pessoas. 
10 
 
Diante disso a prática de atividade física não é só importante para a força física, mas um 
bem necessário para fugir da depressão e conviver socialmente. O idoso é beneficiado como 
um todo ao realizar o exercício físico, pois numa sociedade que envelhece rapidamente é 
fundamental que se redefina o papel do idoso no âmbito social, valorizando assim a 
contribuição que ele ainda pode trazer. 
O objetivo geral do estudo foicompreender a relevância da musculação na terceira idade, 
como exercício preventivo que possa colaborar com o bem-estar e habilidade física das pessoas 
idosas. E especificamente: descrever sobre o envelhecimento humano; identificar os fatores de 
risco pela falta de atividade física no idoso; descrever os benefícios da musculação e o que essa 
atividade pode acarretar á vida social e a autoestima de idosos; analisar as motivações para a 
musculação na terceira idade. 
Sabe-se da relevância da atividade física no processo de envelhecimento e de seus 
numerosos benefícios. A musculação tem se exposto como uma extraordinária escolha de 
exercício físico para esse público, porque tem a função de aprimorar a estrutura óssea, muscular 
e articular, prolongando a independência do idoso e causando benefícios psicossociais capazes 
de aperfeiçoar a qualidade de vida. 
Logo, a nossa intenção com esta pesquisa é que cremos que perante estas informações, 
o trabalho mostra-se, dessa forma, de bastante importância, visto que pretende colocar o idoso 
na prática de musculação, trabalhando nas dimensões física, psicológica, afetiva, como, gerar 
uma maior socialização e o bem-estar pessoal aos participantes abrangidos. 
 
 
1.1 METODOLOGIA 
 
 
A metodologia empregada foi uma revisão da literatura e empregando-se ferramentas 
de pesquisa, livros, artigos e monografias, os quais foram buscados em sítios da internet em 
base de informações como Scielo, Lilacs e goolge acadêmico. O material teve periódicos entre 
2010 e 2019 que empregavam o idioma português. As palavras-chave que orientaram a escolha 
do material foram: musculação, qualidade de vida, terceira idade,fatores, motivação. 
 
1.2 QUESTÃO NORTEADORA 
 
 Qual relevância da musculação na terceira idade, como exercício preventivo para 
colaborar com o bem-estar e habilidade física das pessoas idosas? 
 
 
11 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
 
 
2.1 ENVELHECIMENTO HUMANO 
 
 
2.1.1 processo do envelhecimento 
 
 
Em decorrência da redução da eficácia de um conjunto de processos fisiológicos, 
acontece o decréscimo do sistema neuromuscular e a perda de massa muscular (sarcopenia). 
Existe ainda diminuição da agilidade, ação, valor, capacidade de articular, bom senso que 
ameaçam a independência do indivíduo e que interferem na realização de suas atividades de 
vida diária rio, viscerais, neurológicos e imunológicos, também limitam a interação do idoso 
com o meio ambiente (FARINATTI et al., 2008). 
Farinattiet al., (2008) classifica a Terceira Idade sob duas dimensões: 1) A "Inativa", 
constituída por pessoas que não habituam concretizar qualquer atividade física diária 
procedendo em um envelhecimento rápido, estresse, depressão, problema de movimento devido 
ao enrijecimento das articulações, cansaço, alterações sociais. 2) E a "Ativa", são aqueles que 
praticam alguma atividade física, como: caminhada, trabalho de força e até serviços domésticos. 
As atividades propiciam um bem estar físico, melhor domínio corporal, ampliação da 
mobilidade, autoconfiança, combate a depressão, melhor trabalho cardíaco. 
A composição corporal, a estatura, a massa corporal magra e gordura corporal são 
fatores determinantes, podendo sofrer alterações com a idade (MATSUDO et al., 2000). 
Embora alguns aspectos como treinamento físico, hábitos de vida e nutrição adequada possam 
ajudar a manutenção das estruturas da composição corporal. A reserva funcional de força pode 
se tornar tão reduzida nos idosos que perdas que pareciam sem importância podem ser a 
diferença entre uma vida independente ou não. Níveis moderados de força são necessários para 
transportar compras, subir escadas, cozinhar, limpar a casa, assim como outras atividades 
profissionais e de lazer. 
A sustentação ou o crescimento da agilidade através do envelhecimento pode colaborar 
para uma vida autônoma na senilidade, atenuando prováveis problemas na efetivação das 
atividades diárias e o caso em comprometimentos articulares (FARINATTI, 2008). 
 
 
 
 
2.1.2 Principais doenças no processo de envelhecimento12 
 
 
 
Determinadas doenças são evidentes na vida dos idosos, como a ausência da força 
muscular, redução da consistência óssea, acréscimo da gordura corporal, redução hormonal, 
diminuição do débito cardíaco, redução do papel essencial dos pulmões, acréscimo da pressão 
arterial, entre outras. Todas estas mudanças ocasionam intranquilidades no organismo e 
deixando o idoso gradualmente abrandado, podendo, portanto atenua sua perspectiva de vida 
ou leva-lo ao óbito prematuro. Todas essas afecções estão mais pautadas com o estilo de vida 
do que precisamente com a idade cronológica do idoso. 
Segundo Leitão e Leitão, (2006) as fundamentais patologias referentes ao 
envelhecimento são: 
 Artrite: é uma patologia sistêmica de origem ignorada, rigorosa e avançado cuja maior 
incidência acontece entre mulheres. Causa inabilidade, morbidade e mortalidade e 
responde pela diminuição da duração de vida de 4 anos nos homem e de 10 anos nas 
mulheres. Ataca, sobretudo articulações, podendo acarretar-lhes sérios defeitos e 
afetando ainda outros órgãos: coração, pulmões, pele, nervos, olhos e tecidos 
subcutâneos. 
 Artrose: É uma doença das articulações situadas entre a pele e certas partes ósseas ou 
cartilaginosas vê diferenciar-se pela lesão focal da cartilagem e da resposta óssea 
reparadora. Entre as afecções reumáticas compõe a causa isolada de mais relevante de 
inabilidade locomotora. 
 Osteoporose: É uma doença osteometabólica situada ou espalhada que se diferencia por 
diminuição progressiva da massa/densidade óssea e mudanças da arquitetura do tecido 
ósseo trabecular, procedendo num grau de fraqueza óssea e acrescentando, portanto os 
riscos de fratura. 
 Doenças cardíacas: As fundamentais doenças cardiovasculares que atacam os idosos 
são: insuficiência cardíaca, doença arterial coronariana, doenças das válvulas do 
coração (estenose aórtica e insuficiência mitral), arritmias cardíacas ventriculares e 
supraventriculares e miocardiopatia hipertrófica. 
 Hipertensão Arterial: A hipertensão arterial, não resta dúvida, é a mais repetida das 
doenças crônicas não transmissíveis em todo o mundo. Nos idosos sua frequência 
acrescenta muito, o que leva a uma ampla ação à assistência médica, inteiramente ou 
pelas suas complicações, individualmente os acidentes vasculares cerebrais. 
13 
 
 Diabetes: Provocado pela falta de produção e/ou de atuação da insulina, que leva a 
sintomas agudos e a complicações crônicas características. O distúrbio abrange o 
metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem graves resultados tanto que 
no momento que aparece ligeiramente como quando se instala lentamente. Nos dias 
atuais se constitui em problema de saúde pública pelo número de pessoas que 
apresentam a doença. 
 Quedas: As agitações da marcha e do equilíbrio colocam os idosos em riscos acrescidos, 
a presença de quedas que derivam em traumatismos ou inclusive uma lesão mais grave 
como as fraturas. As quedas derivam em lesões físicas, perdas funcionais ou períodos 
demorados de imobilidade gerando, portanto a incapacidade e dependência do idoso. 
 Os fatores para as quedas são diminuições da acuidade visual e aditiva, disfunção 
ventricular, neuropatia periférica, distúrbios músculo-esquelético, hipotensão postural 
ou utilização de medicamentos como: antidepressivos, sedativos ou vasodilatadores. 
 Através de uma cuidadosa averiguação clínica pode ser determinado à origem das 
quedas, sendo tomadas medidas oportunas para que os acidentes sejam impedidos no 
futuro. Os riscos domésticos que aumentam as possibilidades de envolvimento numa 
queda estão pautados com: tapetes soltos, degraus, lugares com pouca iluminação, 
carência de corrimãos, pisos lisos, baixa iluminação, calçados inapropriados, entre 
outros, podem colaborar para acrescer o número de quedas. 
 
2.1.3Expectativa de vida no século XXI 
 
Além do mais queda o percentual de fecundidade e mortalidade, outras causas que vem 
colaborando para o acréscimo da perspectiva de vida são: os aumentos da medicina (como a 
descoberta dos antibióticos na década de 1940), as campanhas de vacinação, saneamento básico 
e os avanços das qualidades de vida da população. No ano de 1940 a perspectiva de vida era de 
45,5 anos e, com o passar dos anos, a perspectiva de vida expôs um amplo aumento, passando 
para 72,7 anos no ano de 2008 (LOPES, 2012). 
Assim, Bodachne (1995, p. 08) assegura que “a longevidade é uma conquista humana, 
resultado dos aumentos da ciência e da tecnologia, que colocam ao dispor do homem recursos 
adaptativos mais eficientes que os naturais”. A velhice se faz mais presente nas mulheres do 
que nos homens. Pesquisas acerca da mortalidade no Brasil no período de 1991 a 2007 
evidenciaram que o diferencial por sexo, em 1991, era de 7,70 anos, sendo que existiu uma 
discreta redução em 2007, passando para 7,62 anos (IBGE, 2008a). 
14 
 
“Ademais as mulheres vivem mais do que os homens, os identificadores de 
sobrevivência das mulheres entendidas pelas fundamentais causas de morte é superior a dos 
homens em quase todas as idades” (LOPES, 2012). Os mais significativos diferenciais por sexo 
são achados nas Regiões Sudeste e Sul, com certeza fruto da combinação de resultados como a 
maior velhice feminina e as mortes por causas externas entre a população masculina jovem 
(IBGE, 2007). Hayflick (1997) assegura que os homens têm uma capacidade de morte de 1,12 
a 7 vezes maior do que as mulheres em consequência dos seguintes fatores: ataque cardíaco, 
derrames, câncer, doenças respiratórias, acidentes, cirrose hepática, suicídios, homicídio e 
AIDS. Uma ampla diferença ainda se aplica às doenças cardiovasculares, que matam quase 
tantas pessoas quanto todos outros fatores ajustados. 
A prevenção e o enfrentamento podem diminuir a diferença de perspectiva de vida entre 
homens e mulheres. As diferenças interindividuais parecem colaborar muito para a velhice, 
porque enquanto determinadas pessoas de 70 anos já estão inteiramente confinadas ao leito, 
outras com 90 anos continuam bem ativas. A amplitude de diferenças interindividuais no status 
funcional parece acrescentar com a idade, conquanto não exista um número objetivo da idade 
funcional ou biológica de uma pessoa que se correlacione ao seu calendário etário O 
envelhecimento humano, assim sendo, acontece de modo distinguido, podendo ter influência 
genética, psicológica, social, cultural, entre outros (NERI, 2001). 
No que se alude às causas genéticas e biológicas, Weineck (2014) distingue que o 
envelhecimento é a totalidade de todas as mudanças biológicas, psicológicas e sociais que, 
depois de atingir certa idade adulta, leva a perda gradativa das habilidades de ajustamento e 
função psicofísica da pessoa. Para Rigo; Teixeira (2005), o envelhecimento se processa de 
forma gradativa e pausada e afeta todos os indivíduos, fazendo com que existam mudanças 
biológicas e socioambientais de forma caracterizada. Segundo Neri (2001), o envelhecimento 
abrange os processos de alterações no organismo que acontecem depois da maturação sexual, 
sendo começado em diversos tempos e ritmos e apresentando efeitos especiais para cada papel 
do organismo. 
Com relação aos fatores psicológicos e sociais, Lopes (2012) assegura que a idade 
pessoal alude-se à idade que a pessoa sente ter, seja do ponto de vista mental, físico ou social. 
Com o prosseguir da idade, essas mudanças psicológicas aparecem como novas funções e 
circunstâncias a serem enfrentadas, contudo, o desconhecimento de tais mudanças estabelece 
uma série de problemas para a adequação do ser nessa etapa da vida. 
Ao passo que o ser humano envelhece acontece à perda de papéis e funções sociais, 
fazendo com que se afaste da convivência de seus familiares. Ainda ocorrem perdas carinhosas 
15 
 
de amplo valor (morte ou separação) que podem intervir muito no processo de envelhecimento 
(RODRIGUES,2000). Conforme Neri (2007b), ao envelhecer encontrou com novos desafios e 
atitudes pautados às modificações físicas e sociais. Neste argumento, pode-se ressaltar que a 
obtenção de hábitos mais benéficos ajuda a atingir a longevidade com mais condição. 
Lopes (2012) distingue três ganhos positivos com o aumento da idade: a liberdade 
exterior e interior, o tempo ganho e a experiência de vida. Explorar esses ganhos é uma 
estratégia para que se possam diminuir os resultados negativos do envelhecimento. É relevante 
que o idoso faça parte de um grupo que possa apoiá-lo a superar seus problemas 
biopsicossociais decorrentes da longevidade, e umas das escolhas está pautada no descanso. 
Tais táticas tendem à manutenção da capacidade funcional do idoso, dando-lhe mais autonomia 
para a efetivação das tarefas diárias e adequando uma melhor qualidade de vida. 
 
 
2.1.4 Alterações fisiológicas e morfofuncionais decorrentes do envelhecimento 
 
 
Diversas mudanças podem ser caracterizadas em todo trato digestório. A xerostomia ou 
secura da boca é uma disfunção das glândulas salivares, consequentes da idade avançada. A 
diminuição do fluxo salivar pode está pautada nos estados fisiológicos e até patológicos, entre 
eles a velhice (CHERUBINI et al., 2005). No idoso a tendência a secura da cavidade oral está 
ligada à atrofia da mucosa oral e das glândulas salivares, que trará reprodução ao método de 
digestão dos alimentos (NEVILE et al., 2004), Ademais poderá ocorrer mudanças na cavidade 
oral, permanecendo perda do paladar (PASI, 2006). 
Segundo Ferrioli, et al., (2006), no que se alude as mudanças no sistema digestório 
acontece a diminuição da inervação do esôfago, diminuição na secreção de lípase e insulina 
pelo pâncreas, redução da metabolização de medicamentos pelo fígado, problema de 
esvaziamento da vesícula biliar, discreta redução da absorção de lipídeos no intestino delgado, 
no cólon se ressalta o enfraquecimento muscular, mudança de peristalse e dos plexos nervo a 
musculatura do esfíncter exterior. No reto e ânus são ressaltadas mudanças com espessamento 
e mudanças do colágeno e diminuição de força muscular, que atenuam a competência de 
retenção fecal volumosa. A isso se adicionam mudanças de elasticidade retal e da sensibilidade 
à sua distensão. 
Entre as alterações mais relevantes na base e funcionamento cerebral, pode-se enfatizar: 
a atrofia (diminuição de peso e volume), hipotrofia dos sulcos corticais, diminuição do volume 
16 
 
do córtex, espessamento das meninges, diminuição do número de neurônios e redução de 
neurotransmissores (PASI, 2019). 
A redução do fornecimento sanguíneo para um tecido em implicação de doença oclusiva 
arterial se amplia pausadamente e deriva em atrofia do tecido. Na idade adulta avançada o 
cérebro sofre atrofia progressiva, sobretudo por motivo da diminuição do suprimento sanguíneo 
ocasionada pela aterosclerose, tal processo é cognominado atrofia senil (KUMAR et al., 2010). 
A atrofia celular causada pela aterosclerose que apresenta como implicação a 
diminuição do suprimento sanguíneo afeta ainda o coração igualmente o tecido cerebral. O 
miocárdio, com o envelhecimento, exibe regiões com fibrose, depósito de pigmentos de 
lipofuscina e substância amilóide. Já no endocárdio, é produzido um depósito de lipídios e 
cálcio nas válvulas, com frequentes depósitos de cálcio e lipídios (MOTTA, 2004). 
O envelhecimento biológico do sistema respiratório apresenta mudanças morfológicas 
e funcionais, com progressiva redução da função desse sistema em consequências das 
mudanças. A morfologia da parede torácica sofre diversas transformações úteis ao tórax senil 
e, logo, ao pulmão senil. A perda de elasticidade é a mudança estrutural prevalecente no idoso, 
acontecendo também o acréscimo da complacência pulmonar, os bronquíolos tornam-se menos 
resistentes, promovendo o colapso expiratório. 
A redução do número de alvéolos, devido à ruptura das divisões interalveolares e 
consequente fusão alveolar (RUIVO et al, 2009). As mudanças fisiológicas na senescência no 
pulmão do idoso podem ser causadas pelas combinações entre alterações anatômicas e a 
reorientações das fibras elásticas. Essas modificações fisiológicas são geradas pela diminuição 
da elasticidade pulmonar, da capacidade da difusão do oxigênio e dos fluxos expiratórios. 
Segundo os mesmos autores a perda de estimulação endócrina, muitos tecidos 
respondem a estimulação hormonal, tais como a mama e os órgãos reprodutores, esses precisam 
de estimulação endócrina para função e metabolismo normais. A perda deestimulação 
estrogênica depois da menopausa deriva em atrofia do endométrio, epitélio vaginal e mama. 
Outra mudança celular adaptativa que aparece durante o processo de envelhecimento de 
idosos é a hiperplasia prostática, que é uma qualidade médica distinguida pelo acréscimo 
benigno do tamanho da próstata, como consequência de oscilações nos níveis circulantes de 
androgênios, tal mudança aparece depois da quinta década de vida. O acréscimo no tamanho da 
próstata pode ocasionar em diferentes mudanças no sistema urinário, tais como, atrofia da 
uretra, a porção prostática, por compressão, e logo o idoso sente dificuldade para urinar, levando 
a sobrecarga da musculatura da bexiga, que se torna hipertrófica. O represamento de urina na 
bexiga ainda causa seu acúmulo nos ureteres e na pelve renal (hidronefrose), tornando-os 
17 
 
dilatados. A hidronefrose poderá ocasionar atrofia ou mesmo a falência renal se não for 
corrigido a tempo (FRANCO et al., 2010). 
 
 
2.2 FATORES QUE LEVAM À PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADE FÍSICA 
 
 
As pessoas aderem uma de atividade física por numerosos motivos que alteram segundo 
cada indivíduo. Existem determinados fatores que comumente estimulam as pessoas Weinberg; 
Gould (2001) enfatizam os seguintes fatores: 
- Controle de peso: a atividade física é um instrumento relevante no processo de 
emagrecimento ou na manutenção do peso corporal. 
 - Redução do estresse, depressão e ansiedade: o número de pessoas que sofre desses 
transtornos vem desenvolvendo e a atividade física pode ajudar na diminuição e/ou controle 
dos mesmos. A depressão afeta uma ampla quantidade de idosos devido a alteração de sua 
função na sociedade e os problemas na efetivação das atividades da vida cotidiana (subir no 
ônibus, carregar as compras, limpar a casa, entre outros). A atividade física pode ajudar na 
evolução destes aspectos, além de ter menos resultados colaterais que os medicamentos 
(MATSUDO; 2000). 
- Satisfação: se a atividade não adequar prazer, divertimento e satisfação, arduamente a 
prática é sustentada. 
- Construção da autoestima: no momento que uma pessoa alcança conseguir com 
facilidade um trabalho que antes era complicada, existe um aumento na confiança e logo o 
aumento da autoestima. 
 - Socialização: sentir-se acolhido, fazer parte de um grupo, reconhecer gente nova, é 
determinado pontos que acrescentam a motivação e o prazer pela atividade física. 
- Saúde: é um fator que junta os outros já mencionados, porque a “Organização Mundial 
da Saúde” (OMS) define saúde como um estado onde a pessoa se sente bem fisicamente, 
mentalmente e socialmente e não somente no momento que existe deficiência de doenças. 
A estética, não é um fator que pode ser esquecido, porque a sociedade atual dá fi 
relevância para a aparência, em consequência disso, muita pessoas empregam a atividade física 
para conseguir ou sustentar o um corpo analisado encantador. 
 
2.3 ATIVIDADE FÍSICA E OS IDOSOS 
 
18 
 
A atividade física abranda os resultados do processo de envelhecimento, porque atua no 
desenvolvimento e na manutenção das habilidades físicas e funcionais dos idosos, colaborando 
para uma vida mais longa e saudável. 
De acordo com a história, a sociedade pregava que os idosos necessitariam somente 
descansar, afastar-se de atividades intelectuais eprofissionais, levando muitos idosos ao 
sedentarismo e logo a má condição física abrandando a qualidade de vida dos mesmos. Mas 
isso esta alterando, existe uma preocupação dessa parcela da sociedade, idosos, em manterem-
se independentes e alcançando conseguir as atividades do cotidiano. 
Conforme Okuma (2007, p. 52) “Ênfases comprovam que mais da metade do declínio 
da habilidade física dos idosos é devido ao enfado, inatividade e à expectativa de enfermidade”. 
Pesquisas têm comprovado que a atividade física, junto com a hereditariedade, 
alimentação apropriada e hábitos saudáveis são recursos relevantes contra os resultados do 
envelhecimento. Ajudando no tratamento e manutenção de doenças como a diabetes, 
hipertensão e osteoporose. Favorecendo ainda o aparelho locomotor e logo melhorando o 
desempenho nas atividades da vida cotidiana e aumento o grau de bem-estar e independência 
(OKUMA, 2007). 
Os exercícios da Vida Cotidiana (AVD) são: tomar banho vestir-se, ir ao banheiro, 
andar, comer, passar da cama para a cadeira e etc. Já as Atividades Instrumentais da Vida Diária 
(AIVD) são: preparar refeições, fazer afazeres domésticos, lavar roupas, manejar dinheiro, 
utilizar o telefone, tomar medicações, fazer compras e usar os meios de transporte (COSTA et 
al., 2006). Essas atividades podem parecer banais, mas não alcançar realizá-las causa amplo 
impacto na vida de uma pessoa e a atividade física pode melhorar e/ou conservar a efetivação 
das AVD´s e AIVD´s. 
Determinadas pesquisas constataram que entre os idosos ativos fisicamente ainda tem 
um decaimento da competência funcional, associado ao método de envelhecimento, mas de 
forma mais branda e menos intensa que nos idosos sedentário (MONTEIRO, 2012). 
As práticas de atividades físicas podem aumentar uma maior conscientização corporal. 
Esses exercícios consentem uma melhora no bem estar psicológico e social tal como, melhora 
no funcionamento cardiorrespiratório, redução significativa na pressão arterial, menos fadiga 
na efetivação de atividades aeróbias; mais mobilidade; evolução na circulação sanguínea; 
finalmente muitos benefícios (PEREIRA; BERNARDINO; PEREIRA, 2013). 
 
 
2.4 FATORES QUE MOTIVAM À REALIZAÇÃO DA MUSCULAÇÃO POR PARTE 
DOS IDOSOS 
19 
 
 
 
2.4.1 A Prática da Musculação 
 
Conforme Miranda (2014) a musculação é uma atividade física anaeróbica capaz de 
aumentar a capacidade músculo esquelética por meio de exercícios contra a resistência. Os 
diversos grupos da sociedade podem ser favorecidos com a musculação até mesmo os idosos, 
porque ela se apresenta como uma atividade profilática que tende melhor a qualidade de vida e 
oportunizar mais dignidade às pessoas da terceira idade. 
A musculação, conforme Coelho; Natalli (2010), é alguma coisa tão ancestral quanto a 
história de civilização humana, existe muitos séculos que o homem já faz exercícios com pesos 
progressivos como forma de fortalecer os músculos e logo adquirir maior força, como forma de 
sobrevivência, porque o sucesso na caça e a defesa das terras não eram alcançados pelos mais 
fracos. 
A musculação é uma atividade que incide em trabalhar a musculatura corporal, 
concretizando exercícios contra uma resistência que pode ser usada das mais alteradas formas, 
como uma carga num halter ou em uma barra longa, em um aparelho com baterias de placas, 
tensores elásticos, aparelhos de ar comprimido, ou simplesmente contra a força da gravidade 
(INACIO, 2011) 
 
 
2.4.2 Fatores 
 
 
Fatores pessoais, sociais e culturais fazem parte do dia-a-dia das pessoas e podem 
induzir para que elas tenham uma vida mais ativa. Muitos idosos desenvolveram sem abranger 
a relevância da atividade física em vários aspectos de suas vidas. 
A atividade física ajusta a assimilação com os pares, o empenho, a confiança, reforço 
social e o estímulo competidor, permitindo recursos sociais relevantes para os idosos 
(OKUMA, 2007). 
A interação social pode mudar a ponderação da atividade pelo praticante, aperfeiçoando 
o papel e o encanto de realizá-la. 
 Loureiro (2007) observou em seu estudo que o número de mulheres que aderem à 
prática regular de atividade física é maior que o de homens. E aponta como relevante o fato das 
mulheres serem mais preocupadas com a manutenção da sua saúde. Enquanto os homens são 
mais conservadores a prática, por terem medo de se expor e do que os outros vão falar. 
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/tag/atividade-fisica
20 
 
Os quatro fundamentais motivos para a prática de atividade física, averiguados por 
Schütz (2019) em ordem de relevância foram o prazer, a saúde, o simples fato de exercitar-se e 
o convívio. Já Mazoet al., (2009) acharam a saúde como o motivo mais aludido em suas 
pesquisas, seguido do prazer, da sociabilidade e do controle de estresse. E na pesquisa de Scutz 
(2019) a qualidade de vida surge como fundamental motivo, após a saúde, a indicação médica 
e a amenização do estresse, concomitantemente. 
Loureiro (2007, p. 19) constata que a estética não é priorizada pelos idosos com idade 
superior a 60 anos, pois o que mais preocupa estas pessoas são os benefícios, como melhora na 
locomoção, na força muscular e saúde física e mental, que junto com outros fatores como a 
convivência com outras pessoas, ajudam o idoso a alcançar uma boa qualidade de vida. 
Conforme Lins; Corbucci (2007) as motivações que levam os idosos a praticarem 
atividade física, refletem as características presentes no processo de envelhecimento: saúde, 
relações sociais e autonomia. Sendo imprescindível constituir intervenções fundamentadas 
nessas relações. 
Com o início de uma atividade física, é plausível identificar um passo expressivo para 
uma modificação positiva de conduta, sem rejeitar a obrigação de que os gestores e professores 
se esforcem para impedir o abandono/desistência (MAZO et al., 2009). Mas não se pode 
esquecer que é a tradição que faz com que se mantenham ativos (FREITAS et al., 2007). 
 
 
 
 
 
 
3 MOTIVAÇÃO 
 
 
Abrange-se que o exercício de atividade física expõe inúmeros benefícios ao idoso, 
sendo proeminente que um largo desenvolvimento na qualidade de vida (MACIEL, 2010). Mas 
tem diversas causas, que levam uma pessoa adotar o exercício físico, que não estão ajustados a 
estes benefícios. Ademais dos melhoramentos pautados a conforto, tem ainda o ganho 
psicológico, social, estético (MACIEL, 2010). 
Distinguir os motivos que levam os idosos a praticar atividade física pode ajudar no 
aumento da adesão e continuação, e com isso adaptar maiores benefícios aos praticantes. A 
motivação é um método que consente o estimulo de necessidades primeiras, que se relacionam 
21 
 
a comportamentos capazes de satisfazê-las (FEIJÓ, 1992). Ela sofre modificações segundo o 
indivíduo, tanto no nível quanto no tipo de motivação, dependendo das razões para aquela 
atuação particular. 
Teoria da Autodeterminação (DECI; RYAN, 2000) lista diversos tipos de motivação, a 
começar das diversas causas e práticas que dão origem a uma ação. A motivação intrínseca vem 
de uma especialidade humana de continuamente almejar estudar e assimilar, e se alude a fazer 
alguma coisa, pois é interessante ou agradável, e motivação extrínseca, esta pautada a diversos 
fatores externos que a adequam. 
 
 
3.1 Motivação intrínseca 
 
 
A motivação intrínseca é conceituada como a efetivação de uma atividade, procurando 
apenas a alegria e não as compensações (RYAN; DECI, 2000). 
Ainda que todos os seres humanos apresentarem-se intrinsecamente motivados, nhoque 
se alude indivíduo e atividade física é diversa em cada circunstância. Uma pessoa pode ser 
motivada para uma atividade como a natação e para o futebol não. Essa motivação pode causar 
duas explicações: uma fundamentada no interesse pela atividade e outra pelo prazer que a 
atividade adequa. 
A Teoria da Autodeterminação recomenda que os espaços onde aconteça a práticadas 
atividades, se bem estabelecidos e delineados, podem amparar na motivação intrínseca, caso o 
contrário a motivação pode abrandar. E as atividades necessitam manterem-se interessantes 
intrinsecamente. 
 
 
3.2 extrínseca 
 
 
A motivação extrínseca é conceituada como a efetivação de adequada atividade não pelo 
prazer que a mesma adapta, mas sim pelas recompensas determinadas externamente (RYAN; 
DECI, 2000). 
Os motivos que levam um indivíduo a realizar decidida atividade podem alterar em 
relação ao seu grau de autonomia, subdividindo, portanto a motivação extrínseca em: 
 Regulação externa: no momento que a atividade é concretizada para se alcançar uma 
recompensa externa. 
22 
 
 Introjeção: quando a pessoa se pressiona a corresponder a perspectivas de outras 
pessoas, em relação a uma determinada atividade. 
 Identificação: quando existe o reconhecimento de que a atividade, mesmo não sendo 
intrinsecamente importante, será de ampla relevância pessoal. 
 Integração: quando a relevância e a vantagem do desempenho são compreensão de tal 
forma que passa a ser uma motivação interna. 
Muitos desempenhos e valores sociais são internalizados no transcorrer da vida. E para 
que isso aconteça é indispensável que o indivíduo abranja a significação e os valores que os 
mesmos têm para ele. 
No momento que não existe interesse do indivíduo na efetivação ou participação de uma 
atividade, ele é analisado desmotivado. 
 
 
3.3 Diretrizes para desenvolver a motivação 
 
 
Com o desígnio de ajudar os profissionais a acrescentarem os níveis de motivação. 
Weinberg e Gould (2001) apresentam as cinco normas: 
 Primeira diretriz: as pessoas são motivadas pela circunstância e por suas descrições, 
assim é indispensável levar em importância esses dois aspectos para tentar mudar o nível 
de motivação. 
 Segunda diretriz: as pessoas têm vários motivos para se abrangerem em uma atividade 
física, por isso é relevante conhecê-los. E esses motivos podem transformar com o 
tempo, então continuamente deve existir uma investigação dos motivos de cada 
participante. 
 Terceira diretriz: o espaço, onde a atividade é alcançada, é um ponto indispensável, 
porque se a base não atender as precisões dos praticantes, os níveis de motivação podem 
desabar. Então, se for necessário, o ambiente deve ser altera para acrescentar a 
motivação. 
Uma equipe é composta por pessoas que têm motivos distintos para a prática da 
atividade física, então cada pessoa deve ter na medida do presumível um treino caracterizado 
que atenda a suas obrigações e perspectivas. 
 Quarta diretriz: os líderes influenciam direta ou indiretamente a motivação dos 
participantes. Para que a motivação não atenue o mesmo deve oferecer muita atenção 
23 
 
em suas maneiras. Se não alcançar “fingir” algum mal estar ou dificuldade pessoal, deve 
confirmar as pessoas para que não reflitam que elas são o problema. 
 Quinta diretriz: utilização de alterações de comportamento para alterar motivos 
indesejáveis do participante ou motivações extrínsecas para intrínsecas. 
 
 
3.4 Amotivação dos idosos pela prática da musculação 
 
 
Em um estudo realizado por Ribeiro et. al (2012), de corte transversal e questionário 
semiestruturado, teve-se uma amostra de 199 idosos com idade igual ou superior a 60 anos e 
praticantes de pelo menos uma atividade física proporcionada por um programa de atividade 
física: hidroginástica e/ou ginástica há pelo menos um ano. Os efeitos sugeriram que a 
“prevenção de problemas de saúde” é o fundamental motivo de adesão e como a primordial 
importância imposta à atividade física, sugerindo uma postura consciente da relação atividade 
física e saúde. 
Gomes; Zazá (2009) alcançaram parecido resultado em sua pesquisa, os fundamentais 
motivos destacados foram: prevenção de doenças melhoramento ou manutenção do estado de 
saúde, ampliação do contato social, exercício de novas atividades e aumento da autoestima. O 
grupo avaliado contou com idosas (60-70 anos) e que praticavam atividade física possui no 
mínimo seis meses (tempo estabelecido como viável para classificar as idosas como adeptas da 
atividade física). 
Meurer et al., (2012), avaliaram os fatores e índices motivacionais de idosos 
participantes de um programa de exercícios físicos e a sua relação com o tempo de participação. 
A amostra contou com 140 idosos. Para a coleta dos dados empregou-se o Inventário de 
Motivação para a Prática Regular de Atividades Físicas. Os resultados apontaram que a 
indicação médica e o prazer foram os fundamentais fatores de permanência no programa. O 
tempo de prática também se mostrou um fator diferencial para a alteração nas causas da 
motivação, provavelmente acontecidas da satisfação das necessidades psicológicas básicas. 
Este estudo destaca também a relevância de conhecer os fatores motivacionais de idosos 
participantes dos programas de exercícios físicos como da realização de atividades que ajudem 
no crescimento de aspectos da motivação intrínseca 
 
 
 
24 
 
4 OS BENEFÍCIOS DA MUSCULAÇÃO PARA OS IDOSOS 
 
Os benefícios apresentados podem ser fisiológicos como o domínio das condições de 
glicose. Pesquisas transversais comprovam menores condições de insulina e maior irritabilidade 
à insulina em idosos, que praticam atividade física no momento que confrontados a seus senis 
inativos. Atletas másters confirmam ser protegidos contra a ruína da tolerância à glicose 
agregada ao envelhecimento. Assim, tem sido confirmado que uma única sessão de exercício 
físico aumenta a disposição de glicose mediada pela insulina em sujeitos normais. O fato de 
que somente uma sessão de exercício físico melhora a sensibilidade à insulina e que o resultado 
do treinamento desanda em poucos dias de lazer. O que se leva a teoria de que o resultado do 
exercício físico acerca da sensibilidade à insulina é puramente agudo.Entretanto, foi 
corroborado por meio de pesquisa, que o exercício físico apresenta tanto um resultado agudo 
como uma consequência crônica sobre a emotividade à insulina. 
Capacidade Aeróbica Conforme Vasselaiet al., (2012), e a significação da agilidade de 
concretizar atividades físicas, de maneira ligeira, com a participação de grandes massas 
musculares com intensidade moderada e por momentos de tempo mais demorados. O transporte 
de oxigênio engloba os pulmões, que pegam o ar de fora do corpo, consentindo que o oxigênio 
se movimente através da difusão, para cair na circulação sanguínea. Porquanto o oxigênio chega 
até o sangue ele é capturado pelas hemácias e levado pelas artérias até as células. Portanto, os 
produtos finais do metabolismo celular dióxido de carbono e ácido lático serão então levados 
de volta pelas veias até o coração e pulmões. 
No momento que uma pessoa envelhece, determinados sistemas orgânicos 
experimentam um atraso de função, um método natural do envelhecimento. Ainda que muitas 
dessas mudanças tenham escassos resultados na realização das necessidades cotidianas da 
maior parte da população idosa. Assim sendo, agravos à saúde comprometem o sistema 
sensorial, neurológico e musculoesquelético, beneficiando aos idosos a terem determinado 
déficit de bom senso. 
Segundo Maciel et al. (2010) torna-se real, que a própria rigidez nos tecidos conjuntivos 
em geral, possivelmente colabora para as perdas da amplitude de movimentos e da flexibilidade 
ligadas à idade. Outros fatores pautados à idade compreendem a incidência acrescida do 
sequenciamento de proximal para distal, acréscimo da contração conjunta de grupos musculares 
antagonistas e o avanço no número de fases imprescindíveis para recuperar o equilíbrio após 
uma perturbação. Diferentes aspectos como a habitação, cultura, renda e, logicamente, a saúde 
25 
 
desempenha ampla influência na vida do idoso. Analisando que o déficit apresenta consigo uma 
série de observações e obstáculos ao idoso. 
A práticade exercícios físicos entre os idosos beneficia a socialização (GUMARÃES; 
CALDAS, 2006;), transformações indispensáveis podem ser ressaltadas, como: a evolução do 
humor, redução dos estímulos fisiológicos e psicológicos ao estresse, melhora da imagem 
estética, alegria pessoal com a vida, além de uma melhor condição nas horas de sono. 
Os exercícios aumentam os níveis de endorfina e diminuem os de cortisol, colaborando 
para o alívio psicológico. De acordo com Estorck; Erba (2012), a musculação em idosos é uma 
forma de abrandar os declínios de força e massa muscular pautados com a idade, derivando em 
uma melhor qualidade de vida. Portanto, diferentes pesquisas apontam acerca dos benefícios 
do treinamento resistido em idosos, comprovando que os mesmos conseguiram ganhos de força 
muscular, avanço da saúde e capacidade funcional, tornando-se mais autônomos e animados. 
“Na aplicação da musculação para este tipo de população é indispensável uma intensa 
informação das mudanças fisiológicas integradas à idade e dos riscos deste tipo de atividade 
em faixas mais avançadas. Estudos têm apresentado que o treinamento de força de elevada 
amplitude tem um profundo resultado sobre a independência funcional e a qualidade de vida de 
idosos com idades até acima de cem anos. O fortalecimento muscular deriva em avanço da 
força, resistência, densidade óssea, flexibilidade, rapidez e sensatez, ainda que o aumento da 
força muscular pareça ser o fator mais determinante na evolução da sucessiva independência” 
(ESTORCK; ERBA, 2012). 
Segundo Silva et al., (2012), o treinamento de força propende o avanço da capacidade 
funcional, por meio de exercícios que adequam progressos no controle corporal, do bom senso 
e colaborando na evolução da consciência, abrandando a incidência de lesões e concretizando 
os movimentos. As capacidades físicas são definidas como todas as qualidades físicas passíveis 
de exercício. São classificadas no campo das legalidades físicas como resistência, força, 
velocidade, rapidez, equilíbrio e coordenação motora. Para os idosos a força e equilíbrio são as 
habilidades de maior relevância para os mesmos já que interferem abertamente na locomoção 
e na concretização de movimentos da vida diária. 
Segundo Plugia (2019), “estas medidas necessitam ser seguidas o quanto antes, porque 
contribui para o avanço das funções cardiovascular, endócrina, metabólica, músculo esquelético 
e mental, prevenindo e adiando doenças debilitantes como osteoporose, diabetes e doenças 
cardiovasculares”. 
Para Estorck; Erba (2012), um programa de musculação bem organizado pode derivar 
em numerosos benefícios para os idosos, como: aumento da força muscular, pequeno aumento 
26 
 
da potência muscular, avanço das fibras musculares, pequeno ampliação da área de secreção 
transversal, redução dos níveis de dor, redução de gordura intra-abdominal, progresso dos 
fatores neurais, redução da porcentagem de gordura, redução dos riscos de doenças 
cardiovasculares, redução dos riscos de evolução de diabetes, descimento de lesões originadas 
por quedas, acréscimo da habilidade funcional, progresso da postura geral, avanço da motivação 
e melhora da autoimagem, acréscimo da agilidade, da flexibilidade e da resistência, evolução 
na rapidez de andar, no equilíbrio e na ingestão alimentar, redução da depressão, melhora dos 
reflexos, manutenção da densidade óssea, prevenindo a osteoporose e suas implicações 
degenerativas. 
Do ponto de vista mental, refere-se às capacidades individuais, envolvendo dimensões 
mentais ou função cognitiva, como autoestima e autossuficiência, assim como aprendizagem, 
memória e percepção, (CORAZZA, 2005). 
Do ponto de vista mental, alude-se às habilidades individuais, abrangendo extensões 
mentais ou função cognitiva, como amor-próprio e autossuficiência, portanto como 
aprendizagem, conhecimento e inteligência, (KALID; RODRIGUES, 2015). São adequadas 
cobranças do meio que levam os idosos a perder ação, motivação, se sentirem dificultados, 
hesitantes. Então isolam-se socialmente (KALID; RODRIGUES, 2015). 
Na velhice, o bom senso psicológico se torna mais complicado, porque a longa história 
da vida aguça as discussões entre indivíduos, quer pelo alcance de um sistema de exigências e 
desejos pessoais, quer pela definição de táticas de condutas (GUEDES et al., 2018). 
No transcorrer dos anos, adequadas mudanças se processam no pessoal do indivíduo, 
mudando seus valores e atividades. O entusiasmo é menor, a motivação tende a abrandar e são 
imprescindíveis, aos idosos, estímulos bem maiores para fazê-los explorar uma nova atuação. 
É como se carecessem da resguarda de força física ou psicológica para batalhar contra fatores, 
tanto externos como internos, que ameacem a vida. Por não nutrirem mais uma relação de 
movimentos corporais, se voltam para dentro. Por isso, a utilização de atividade física como 
forma de expressão corporal é indispensável, porque adequa um funcionamento normal do 
organismo, fonte de satisfação simples que colabora para produzir autonomia. O aspecto 
psicológico é comprovado por uma eficaz extraordinariamente difícil, muito influenciada por 
fatores individuais que começam em declínio pausado e depois de definida das capacidades que 
o indivíduo desenvolvia antes (MONTEIRO, 2013). 
Portanto, o professor de educação física aparece como uma figura central no processo 
de musculação do aluno idoso. O professor é a pessoa responsável pela execução certa e eficaz 
das sessões de atividade física. É tarefa dele fazer com que o grupo funcione, que cada membro 
27 
 
assuma seu papel, aceite a si mesmo e seja tal como é pelos demais. Sakr (2009) definem o 
papel do professor de educação física no treinamento com idosos e sua função de motivador 
deste processo. 
Segundo Sá (2006), o papel do profissional de educação reclama capacidade teórica, 
metodológica, ética e política frente às necessidades da terceira idade Isso requer um 
profissional competente a: abranger histórica e criticamente o processo do envelhecimento; 
abranger o significado social da ação gerontológica; situar o desenvolvimento da gerontologia 
no contexto sócio-histórico internacional, nacional e local; atuar nas dificuldades da velhice e 
do envelhecimento, formulando e praticando propostas para o enfrentamento dos mesmos; 
realizar pesquisas que ajudem a formulação de ações; compreender a natureza interdisciplinar 
da gerontologia, buscando ações compatíveis no ensino, pesquisa e prestação de serviços; zelar 
por uma postura ética e solidária; orientar a população idosa na identificação de recursos para 
atendimento às suas necessidades básicas e para a defesa de seus direitos; ter capacidade 
teórico-crítica, técnica-operativa e ético-política para intervenções que atendam aos requisitos 
de eficiência, eficácia e efetividade. 
O profissional de educação física deve estar atento e capacitado para atender este novo 
segmento de mercado e esta nova geração saúde de maneira digna, eficaz e responsável para 
promover saúde, bem estar, motivação e ânimo para estas pessoas maravilhosas que nos 
ensinam muito mais com suas experiências passadas, do que podemos imaginar. É muito 
importante para o idoso ser respeitado. O professor deve propor atividades estimulantes e 
participativas. Deve usar seu conhecimento e energia para contribuir som este segmento da 
população que ama a vida e está a todo “vapor” para uma vida cada vez mais feliz e saudável 
em todos os sentidos e aspectos (FILHO et al., 2011). 
O professor de Educação Física exerce um papel relevante nas academias, por ser ele o 
responsável pelo acompanhamento, orientação e motivação dos praticantes de exercícios físicos 
e por ter o conhecimento cientifico e técnico especifico para realizar esse trabalho (MARTINS, 
2008). 
Segundo Martins (2008) o papel do professor de Educação Física em academias vai 
além de orientar para atividades quetrabalham o corpo, considerando-se que o ser humano é 
um ser biopsicossocial, composto de corpo e mente e, não só um corpo isolado que, apesar de 
trabalhar com a educação do físico, não se deve desconsiderar o aspecto psicológico. É preciso 
conscientizar os alunos de academias que o importante não é só ter um corpo bonito, mas, a 
saúde e prevenção de doenças através de atividades físicas são essenciais. Segundo a autora, 
para que isso ocorra basta que o professor comente em suas aulas, por exemplo, que um 
28 
 
abdômen grande, além de estar fora dos padrões de beleza pode ser sintomas de possíveis 
doenças como, por exemplo: diabetes entre outras doenças causadas pelo sedentarismo. É 
preciso usar argumentos comprovados cientificamente, para conscientizar aos alunos que as 
academias não são apenas instituições que buscam resultados estéticos, mas sim instituições 
educativas que visam forma e transformar comportamentos, oportunizando maior saúde física 
e mental. 
Saba (2001) declara que a importância e responsabilidade do professor de Educação 
Física versam em não salientar a busca estética, ou seja, buscar um corpo perfeito, esguio que 
representa o padrão de beleza imposto pela sociedade, mas sim, exaltar o benefício para a saúde, 
para o corpo saudável o que proporcionará mais e melhores anos de vida. Nesse sentido, a 
atuação do professor de Educação Física na academia deve figurar como uma ação de 
intervenção profissional que implica uma orientação e monitoramento dos praticantes visando 
gerar resultados de forma segura, correta e saudável ao aluno. 
Ainda, o professor de Educação Física na sala de musculação deveria estar ciente de que 
na velhice as circunstâncias de irritabilidade e de mau humor são mais frequentes (SAKR 
(2009)). Também para os mesmos autores existe um sentimento social negativo a respeito da 
velhice que, associado ao fato de muitos idosos subestimarem seus potenciais (físico e motor), 
acarreta um sentimento de inabilidade para o movimento. 
Assim, nós profissionais da Educação Física, devemos distinguir esse público e suas 
perspectivas em relação à atividade física, para expor uma atividade segura e de boa qualidade. 
 
 
 
29 
 
5 RESULTADO E DISCUSSÃO 
 
Conforme Goncalves, (2003) a função muscular e de ampla relevânciana autonomia do 
idoso, porque as atividades diárias requerem forca muscular. Para tanto, sabe-se que qualidade 
de vida e viver independente fisicamente, podendo realizar atividades diárias com êxito. O 
treinamento de forca destaca-se como um instrumento de grande valia nesta independência, por 
aprimorar o aumento de forca e massa muscular. 
Dessa maneira fica claro que a musculação é de suma relevância e de amplo apoiovida 
de pessoas na terceira idade, lhe confiando mais saúde, por meio de uma pratica saudável, 
aperfeiçoando sua agilidade, dinamismo, novas amizades, coordenação, redução do cansaço e 
solidão, aumentando a resistência, a flexibilidade e o fortalecimento muscular. 
Como descreve Cardoso (2012, p. 09-10), “a prática de atividades físicas, esportivas e 
recreativas é essencial na vida das pessoas, porquanto além de ser importante como veículo de 
educação para a promoção da saúde, compõe uma realização expressiva de lazer”. Um estilo de 
vida mais ativo permite ao idoso manter ou melhorar as suas capacidades funcionais, 
independência e qualidade de vida. 
Em relação à prevenção de doenças, o treino de força muscular deve ser indicado em 
casos de aumento do peso corporal, artrite grave, desordens do equilíbrio, ulcerações no pé, 
amputação, doença pulmonar e baixo limiar para isquemia. Assim, a musculação é um 
treinamento que pode parar ou reverter à perda de massa muscular e adequara manutenção da 
capacidade funcional e independência (MATSUDO, S.; MATSUDO, V. e BARROS NETO, 
2001). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
6 CONCLUSÃO 
 
O estudo permitiu finalizar que com a chegada da velhice o ser humano perde sua 
vitalidade. Seu corpo fica abatido, fraco, seu caminhar se torna brando, o corpo perde massa 
muscular e o esqueleto vai ficando fraco e a possibilidade de doenças vai aumentando. 
Sobretudo, no momento que se alia sedentarismo e envelhecimento. Contudo, já está 
confirmado que a atividade física apresenta numerosos benefícios à saúde de pessoas de todas 
as idades. Mas, a musculação é indicada para pessoas da terceira idade, por ser uma atividade 
que adequa amplos benefícios para a saúde do idoso e de todas as pessoas que a praticam. 
A musculação atua como ação preventiva e curativa. Previne diversas doenças que 
acometem o físico e a mente das pessoas da terceira idade. Ao praticar musculação a pessoa 
idosa acaba ganhando mais condição e anos de vida, já que fortalecem os ossos, os músculos, 
ganhos de força, resistência, equilíbrio e autonomia para realizar seus trabalhos cotidianos. 
Abrange-se que a atividade abrangendo musculação ajuda na prevenção de diabetes, doenças 
cardiovasculares, impede demência, entre outras que prejudicam a qualidade de vida do idoso. 
A musculação ou treinamento de força adequa maior autonomia ao idoso, isto é, ele 
alcança independência funcional, mais atividade para concretizar suas tarefas cotidianas. 
Assim, é importante que estudos e pesquisas propendendo estimular a prática da musculação 
direcionada a população idosa tenha continuação, objetivando comprovar os numerosos 
benefícios contraídos com esses exercícios. 
O profissional deve ser altamente adequado para desenvolver um trabalho com um 
grupo de idosos. É imprescindível que o professor aperfeiçoe os programas de atividade física 
voltados para estes indivíduos, ampliando suas prerrogativas além do aspecto físico, 
considerando os demais aspectos que a idade inevitavelmente procede. 
É de suma relevância elaboração de um plano de treinamento destinado para este grupo 
de pessoas com o objetivo de realizar uma atividade física para manter a boa forma, sem um 
enfoque competitivo. Tal elaboração requer uma informação profunda do professor de educação 
física, sendo que este deve conhecer as qualidades dessa população a qual este treinamento será 
dirigido observando-se às características imprescindíveis para o desenvolvimento do trabalho, 
considerando o idoso em sua totalidade. 
 
 
 
 
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