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TCC Educação fisica

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UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Treinamento Resistido e os Benefícios Fisiológicos, Psicológicos e 
Sociais na Vida dos Idosos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Larissa Sant’Ana Kalid 
Noeli Aparecida Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São José dos Campos - SP 
2015 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA 
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES 
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 
 
 
 
 
O TREINAMENTO RESISTIDO E OS BENEFÍCIOS FISIOLÓGICOS, 
PSICOLÓGICOS E SOCIAIS NA VIDA DOS IDOSOS. 
 
 
 
 
 
 
Larissa Sant’Ana Kalid 
Noeli Aparecida Rodrigues 
 
 
 
 
 
 
Relatório Final apresentado para a 
disciplina Trabalho de Conclusão de 
Curso à coordenação de TCC do curso 
de Educação Física da Faculdade de 
Educação e Artes da Universidade do 
Vale do Paraíba. 
 
Orientador: Professor Me. Cláudio 
Alexandre Cunha. 
 
 
São José dos Campos -SP 
2015 
 
 
 
 
Resumo 
 
 O objetivo deste estudo é analisar os benefícios da prática do treinamento 
resistido na população idosa. Para este fim foi utilizado como metodologia a revisão 
bibliográfica. A população de idosos tem crescido significativamente, não só no 
Brasil como em todo mundo, e este fato tem mobilizado muitas pesquisas no sentido 
de estudar maneiras do idoso permanecer por mais tempo com boa saúde e melhor 
qualidade de vida. O processo de envelhecimento, acaba, limitando o indivíduo na 
realização de ações simples, que antes eram rotineiras, assim, para a busca de 
melhor expectativa de vida dos idosos, vem crescendo consideravelmente o 
interesse pela prática de exercícios físicos e, dentre essas práticas podemos sugerir 
a musculação. Apesar de certa relutância no desenvolvimento deste trabalho para 
os indivíduos idosos, talvez por falta de conhecimento, podemos constatar que, por 
meio da musculação obtêm-se um aumento significativo nos ganhos de força, massa 
muscular e densidade óssea, possibilitando que o idoso realize suas atividades 
diárias com mais qualidade e por mais tempo, além de combater patologias crônicas 
degenerativas, típicas deste período da vida. Verifica-se, portanto que o exercício 
físico é fator importante para melhor qualidade de vida dos idosos. 
 
 
 Palavras chaves: Terceira idade, treinamento resistido, envelhecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abstract 
 
The objective of this study is to analyze the benefits of the practice of strength 
in the elderly. To this end it was used as methodology the literature review. The 
elderly population has grown significantly, not only in Brazil but all over the world, 
and this fact has mobilized a lot of research in order to study the old ways remain 
longer in good health and better quality of life. The process of aging, just by limiting 
the individual in performing simple actions, which were once routine, thus 
contributing to the search for better life expectancy of the elderly, has been 
considerably growing interest in physical exercise and, among these practices can 
suggest weight training. Although reluctant to perform this work for the elderly, 
perhaps for lack of knowledge, we note that, through the weight gain was a 
significant increase in strength gains, muscle mass and bone density, enabling the 
elderly to perform their daily activities with more quality and longer, in addition to 
fighting degenerative, chronic diseases typical of this period of life. It appears 
therefore that exercise is an important factor for better quality of life for seniors. 
 
Keywords: Third age, resistance training, aging. 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................... 05 
2 OBJETIVO GERAL .................................................................... 08 
2. 1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................... 08 
3 METODOLOGIA ......................................................................... 09 
4 REVISÃO DE LITERATURA ....................................................... 10 
4.1 O ENVELHECIMENTO ................................................. 10 
4.2 IDOSO ........................................................................... 10 
4.3 DEFININDO A MUSCULAÇÃO ..................................... 12 
4.4 O ENVELHECIMENTO E A ATIVIDADE FISICA .......... 13 
4.5 O TREINAMENTO RESISTIDO 
 E O IDOSO ......................................................................... 13 
4.6 OS BENEFÍCIOS DA MUSCULAÇÃO EM IDOSOS .... 15 
4.7 A SATISFAÇÃO DO IDOSO COM O TREINAMENTO 
RESISTIDO ......................................................................... 19 
5 CONCLUSÃO ............................................................................. 21 
6 REFERÊNCIAS .......................................................................... 22 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
A população que pertence ao grupo dos idosos cresce de forma acelerada e o 
seu contato com atividades físicas inicia-se geralmente por indicação médica, as 
vezes seguem sem os devidos esclarecimentos a respeito desses tais benefícios. 
Os aspectos ligados à saúde, as atividades físicas trazem inúmeros benefícios 
psicológicos, de autoestima e de melhoria do relacionamento social, proporcionam 
uma melhoria na condição física e psicológica, auxiliando na realização de 
movimentos do dia-a-dia, tornando esses indivíduos prestativos em seu meio social 
e consciente enquanto cidadãos (PINTO et al., 2008). 
Para garantir uma qualidade de vida, é fundamental adotar hábitos saudáveis, 
praticar atividade física regular e realizar uma alimentação equilibrada, sem sofrer 
tanto impacto com as alterações fisiológicas, psicológicas e cognitivas, próprias do 
processo de envelhecimento, e as modificações e intensificações sociais, físicas e 
morais que ocorrem ao mesmo tempo no ambiente (NASCIMENTO, 2011). 
Para que o idoso venha a ter uma velhice normal ele precisa estar em sintonia 
consigo, socialmente para poder suporta e encarar as degenerescências associadas 
ao processo de envelhecimento que ocorre no organismo humano. 
 
 “O envelhecimento é capaz de, apesar das perdas funcionais 
orgânicas e mentais, gerar um ser humano idoso e sadio 
com autossuficiência para as tarefas diárias, com capacidade 
adaptada para manter relações intelectuais 
e sociais com o meio que o rodeia.” Leite (2000). 
 
As atividades físicas realizadas em grupo proporcionam bem estar e ajuda na 
melhora da autoestima dos praticantes, sendo o motivo que os levam a realizarem os 
exercícios propostos já que nessa faixa etária não ocorrem preocupação com a estética 
e sim com o bem estar seja biológico, psicológico e social que as atividades 
proporcionam (NASCIMENTO, 2011). 
 
 
 
 
6 
Segundo Leite, 2008. 
 
“Os cientistas dos esportes não têm mais dúvidas dos inúmeros benefícios 
proporcionados pela pratica regular de exercícios físicos. Dentre elas, são: 
O aumento do metabolismo aeróbico (incluindo melhor oxidação de 
gorduras), e maior demanda de nutrientes aos tecidos ativo, fortalecimento 
das estruturas esqueléticas, músculos e articulações ósseas.” 
 
Com a mudança de certos hábitos, a ociosidade, a terceira idade chega, para 
a maioria das pessoas, acompanhada de frustrações pessoais, perda de pessoas 
queridas e fragilidades de saúde. Ao mesmo tempo, muitas vezes é também nessa 
hora que o lazer volta a fazer parte da vida e, assim, contribui para um aumento na 
qualidade de vida física e mental das pessoas. 
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram a queda 
combinada das taxas de fecundidade e mortalidade vem ocasionando uma mudança 
na faixa etária, com a diminuição relativa da população mais jovem e o aumento 
proporcional dos idosos. Em 1980, a população brasileira dividia-se, igualmente,entre os que tinham acima ou abaixo de 20,2 anos. Em 2050, essa idade mediana 
será de exatos 40 anos. 
Os números revelam a importância cada vez maior das políticas públicas 
relativas à previdência, diante do crescente número de indivíduos aposentados. 
Tornam-se cada vez mais importantes as políticas de Saúde voltadas para a 
Terceira Idade: se em 2000 o Brasil tinha 1,8 milhões de pessoas com 80 anos ou 
mais, em 2050 esse contingente poderá ser de 13,7 milhões. 
“Convém destacar que, a população brasileira que compõe essa 
faixa etária, apresenta características estruturais, como a condição de 
saúde, renda, cuidado formal e informal entre outros, que merecem muita 
atenção por parte de toda a sociedade. Portanto, o crescimento quantitativo 
dos governantes, deverá ser acompanhado por uma implementação efetiva 
de políticas públicas, igualitárias e universais, que garantam os direitos de 
proteção e participação social da população idosa" (BORBA, 2001). 
 
 
 
7 
Este trabalho tem como objetivo analisar os benefícios que o treinamento 
resistido pode proporcionar para os idosos e tem como intuito mostrar como à 
pratica regular desse método de treino, contribui para o resgate do idoso ao convívio 
social e para que o envelhecimento não seja um período de perdas e sim possa ser 
considerado um período de novas experiências. Através da Musculação podemos 
ajudar a transformar a terceira idade em uma experiência gratificante, para que esta 
não seja apenas um período de inatividade e exclusão social e sim uma nova e bem 
sucedida etapa da vida. 
 
 
8 
2 OBJETIVO GERAL 
Buscar mostrar através da revisão bibliográfica a eficiência do trabalho resistido, 
para a terceira idade e destacar os benefícios pra essa população. 
 
2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Identificar as alterações: Fisiológicas, Psicológicas e Sociais decorrentes do 
envelhecimento. 
- Verificar os benefícios proporcionados pelo treinamento resistido em idosos. 
- Associar com a satisfação do idoso em realizar tal treinamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
3 METODOLOGIA 
A metodologia utilizada foi pesquisa bibliográfica que, conforme Oliveira 
(1999), tem por finalidade conhecer diferentes formas de contribuições científicas 
que se realizam sobre determinado assunto ou fenômeno. Para a elaboração deste 
estudo foram consultados artigos de periódicos, livros e realizadas pesquisas na 
internet, referentes ao período de 1989 a 2013. 
 
 
 
10 
4 REVISÃO DE LITERATURA 
4.1 O Envelhecimento 
O envelhecimento não é algo determinado pela idade cronológica, mas é 
consequência das experiências passadas, da forma como se vive e se administra a 
própria vida no presente e de expectativas futuras. Entende-se que o 
envelhecimento não vem a ser apenas um fator do tempo, mas também fatores 
habituais passados que influenciam no hoje. Percebe-se claramente que idosos que 
sempre fizeram alguma prática esportiva são mais ativos, porém existem aqueles 
que mudam atuais hábitos para uma melhora na qualidade de vida. 
Um processo natural no envelhecimento são os problemas recorrentes nas 
articulações, com base em estudos nota-se que a mobilidade articular diminui com o 
avanço da idade. Com isso exercícios físicos realizados regularmente são 
indispensáveis. É notável que o processo de envelhecimento seja relativo, não 
apenas com tempo cronológico, mas também com fatores habituais e sociais. Uma 
pessoa que não se sente velha pode vir a apresentar um melhor desempenho, não 
apenas físico, mas psicológico também (NASCIMENTO, 2011). 
Além de fatores que resultam no acometimento da artrite (doença crônica que 
atinge diretamente as articulações), ocorre também uma diminuição da massa 
muscular, o que é caracterizado como sarcopenia. 
Segundo Rosemberg (1989), que define sarcopenia como uma redução da 
massa muscular global, resulta em uma queda brusca nos níveis de força do 
indivíduo, dificultando assim a realização dos esforços da vida diária. 
 
 
4.2 Idoso 
É considerado idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 65 anos, nos 
países desenvolvidos, e 60 anos ou mais, nos países em desenvolvimento. No 
Brasil, os direitos aos idosos surgiram com o Estatuto do Idoso, Lei nº 10. 741, de 1º 
de Outubro de 2003, que se destinam a regular os direitos às pessoas com idade 
superior a 60 anos. 
 
 
 
11 
 O envelhecimento está acontecendo em ritmo acelerado no Brasil, 
envolvendo vários aspectos, como a genética, estilo de vida, doenças crônicas e 
outras, que interagem entre si e influenciam significativamente no processo. 
 
A idade leva ao envelhecimento dos órgãos, fazendo com que, haja o 
enrijecimento da estrutura vascular devido à esclerose, hipertrofia do coração 
adiposidade central, aumento do colágeno e enrijecimento dos tecidos das válvulas 
cardíacas (NASCIMENTO, 2011). 
 
Segundo a definição de Silva e Ferrugem (2007) a terceira idade é um 
processo de diminuição da massa magra e aumento da massa gordurosa, 
ocasionando atrofia muscular e perda de minerais ósseos, como também na 
diminuição da mobilidade das articulações. O declínio da massa magra ocorre 
devido à diminuição do número e do tamanho das fibras. Os autores salientam que a 
força possui papel importante para a massa óssea e também no sistema de 
locomoção dos idosos, no equilíbrio e risco de quedas, constituindo-se em uma 
capacidade física de vital importância para a qualidade de vida dos mesmos. 
 
De acordo com Carvalho (2004), a diminuição da densidade mineral óssea, a 
atrofia muscular e a fraqueza dos membros inferiores são associadas a um maior 
risco de quedas e maior probabilidade de fraturas, sendo que 40% dos indivíduos 
com mais de 65 anos caem uma vez por ano. Para o restabelecimento do equilíbrio 
é preciso, portanto, ter força muscular, amenizando o problema dos músculos 
responsáveis pela movimentação e diminuindo as quedas. 
 
Para Nascimento (2011) o idoso deve: 
“Adotar hábitos saudáveis e modificar alguns, na busca de uma melhor 
qualidade de vida, pois com o envelhecimento o organismo do idoso está 
passando por diversas mudanças, as quais os obrigam, a saber, lidar com o 
próprio corpo e procurar entender esse processo. Reorganização da dieta e 
atividades saudáveis são meios de prevenção de enfermidades e também 
do fortalecimento do convívio social do idoso” 
 
O treinamento de força é cada vez mais indicado em idosos. Os idosos 
possuem a mesma capacidade de adaptação fisiológica a este treinamento se 
 
 
12 
comparados a indivíduos mais jovens. Portanto a musculação é a melhor atividade 
física em se tratando de qualidade de vida, promovendo melhorias na capacidade 
funcional, aprimorando capacidades em atividades diárias. Sendo assim, a atividade 
física que proporciona melhoras na força muscular do idoso contribui para diminuir o 
risco de quedas, melhorando o equilíbrio consequentemente a realização dos 
esforços da vida diária (PEDRO ; AMORIM, 2008). 
Segundo Carvalho et al. (2004) numerosos trabalhos têm demonstrado que 
programas com intensidade suficiente para aumentar a força e o equilíbrio devem 
ser implementados como forma de melhorias na qualidade de vida dos mesmos, 
principalmente no que tange ao risco de quedas e consequentemente fraturas. 
 
4.3 Definindo Musculação 
 
No contexto histórico, a musculação teve suas origens na Grécia antiga, 
quando Milon de Creton iniciou seus trabalhos levantando bezerros. Assim, a 
medida que o bezerro crescia, o organismo dele estava preparado para sustentar a 
nova carga, iniciando assim o princípio da sobrecarga. Devido ao histórico, a 
musculação começou a ser utilizada como uma prática de ganho de massa e força, 
mas hoje, esses mesmos objetivos são alcançados de forma diferenciada para os 
idosos. 
A musculação é uma das práticas físicas mais antigas do mundo, e que 
passou a se tornar uma práticaque atrai cada vez mais adeptos, é definida como 
“treinamento com pesos”, não sendo caracterizada como uma modalidade esportiva, 
e sim como uma forma de treinamento (PINTO et al., 2008). 
 
De acordo com Viana (2002), a musculação são os meios, de preparação 
física, utilizados para o desenvolvimento das qualidades físicas relacionadas com as 
estruturas musculares. Além disso, é também o conjunto dos processos e meios que 
levam ao aumento e ao aperfeiçoamento da força muscular, associada ou não a 
outra qualidade física. 
 
Os chamados exercícios resistidos, ou exercício contra resistência, 
geralmente são realizados com pesos, embora existam outras formas de oferecer 
 
 
13 
resistência à contração muscular. Musculação é o termo mais utilizado para designar 
o treinamento com peso, fazendo referência ao seu efeito mais evidente, que é o 
aumento da massa muscular ou evitar essas perdas por mais tempo (QUEIROZ ; 
MUNARO, 2012). 
 
 
4.4 O envelhecimento e a atividade física 
 
Segundo a World Health Organization - WHO (2005), estudos apontam que o 
idoso que pratica atividades frequentes melhora sua mobilidade em grandes 
escalas. O movimentar-se, não apenas ajuda o corpo, mas também a mente. 
Estima-se que o Brasil até 2025, será o sexto país com maior número de idosos, 
Especialistas no estudo do envelhecimento, dividem os idosos em três 
grupos: os idosos jovens, pessoas de 65 a 74 anos, idosos ativos e cheios de vida. 
Os idosos velhos, de 75 a 84 anos e os idosos mais velhos, de 85 anos ou mais, são 
aqueles mais propícios a enfermidades, e podem apresentar dificuldades em 
desempenhar algumas atividades da vida diária (PAPALIA; OLDS; FELDMAN,2006). 
 
Porém segundo Bee (1997), algumas pessoas, aos 60 anos, já apresentam 
alguma incapacidade, enquanto outras aos 85 anos estão cheias de vida e energia. 
 
 
4.5 A prática do treinamento resistido e o idoso 
A musculação é uma atividade indicada para os idosos, pois o treinamento 
com pesos é eficaz na prevenção e tratamento de doenças como a osteoporose, 
obesidade, hipertensão arterial e diabetes, e o seu objetivo é aumentar a massa 
muscular, densidade óssea, aperfeiçoando o desempenho relacionado à força, 
melhorando as condições funcionais do idoso, fazendo com que ele realize os 
esforços da vida diária com mais segurança, disposição e sem a dependência de 
terceiros. É uma prática sustentada nos princípios de treinamento com pesos que é 
 
 
14 
um mecanismo mais eficiente na indução de respostas fisiológicas ao exercício 
(PINTO et al., 2008). 
A utilização de exercícios com pesos em programas de atividades físicas bem 
estruturadas tem como benefícios a preservação da saúde, melhora da aptidão 
física e recurso para tratamento de patologias (QUEIROZ ; MUNARO, 2012). 
Segundo Queiroz e Munaro (2008), o processo de desenvolvimento de um 
programa de treinamento de força em adultos mais velhos consiste na pré-testagem 
e na avaliação, na determinação dos objetivos individuais, no planejamento do 
programa e do desenvolvimento de métodos de avaliação. Nesses indivíduos, o 
treinamento de força deve fazer parte de um estilo de vida ligado ao 
condicionamento ao longo de toda a vida; assim, a contínua reavaliação dos 
objetivos e do planejamento do programa é necessária para obterem-se resultados 
ótimos e aderência. Assim a montagem do treinamento baseia-se: 
Exercícios: dependem dos objetivos e de alguma eventual limitação clínica 
do idoso. Na fase inicial do treinamento, que a duração deverá ser, 
aproximadamente, 2 a 3 semanas, é interessante que os exercícios sejam em 
máquinas e para grandes grupos musculares. Após a adaptação, os exercícios 
poderão ser prescritos com pesos livres. 
Intensidade: a carga inicial deve ser, aproximadamente, 50% de 1 RM. Após 
esta fase, a carga poderá ser aumentada até 80% de 1 RM. Em termos práticos, em 
razão da relativa dificuldade para a determinação de carga máxima em idosos, 
pode-se utilizar valores correspondentes à sensação subjetiva de esforço. 
Séries e repetições: é suficiente um número entre 1 e 3 séries. Depois desta 
fase, a quantidade de séries pode permanecer em 3. Na fase de adaptação ao 
treinamento, realizado com menor carga, as repetições podem estar entre 8 a 15. 
Após esta fase, quando a carga tende a aumentar, as repetições realizadas podem 
estar entre 8 a 12. 
Intervalo de recuperação entre as séries: A fim de que não ocorra uma 
elevação desnecessária das respostas cardiovasculares durante o exercício, 
recomendam-se intervalos de recuperação entre 1 e 2 min. 
 
 
15 
Respiração: a atenção para o aspecto respiratório baseia-se, somente, para 
evitar a manobra de Valsalva e, como consequência, aumentar as respostas 
cardiovasculares desnecessariamente. 
A Musculação vem sendo cada vez mais indicada em idosos. Os idosos 
possuem a mesma capacidade de adaptação fisiológica a este treinamento se 
comparados a indivíduos mais jovens. Para esta população a musculação é a 
melhor atividade física em se tratando de qualidade de vida, promovendo melhorias 
na capacidade funcional, aprimorando capacidades em atividades diárias. Sendo 
assim, a atividade física que proporciona melhoras na força muscular do idoso 
contribui para diminuir o risco de quedas, melhorando o equilíbrio e 
consequentemente a realização dos esforços da vida diária (PEDRO; AMORIM, 
2008). 
 
Carvalho et al. (2004) salientam que numerosos trabalhos têm demonstrado 
que programas com intensidade suficiente para aumentar a força e o equilíbrio 
devem ser implementados como forma de melhorias na qualidade de vida dos 
mesmos, principalmente no que tange ao risco de quedas e consequentemente 
fraturas. 
 
 
4.6 Os Benefícios da Musculação em Idosos 
Os benefícios apresentados podem ser fisiológicos como o controle dos níveis 
de glicose. Estudos transversais demonstram menores níveis de insulina e maior 
sensibilidade à insulina em idosos, que praticam atividade física quando comparados 
a seus congêneres sedentários. Atletas másters demonstram ser protegidos contra a 
deterioração da tolerância à glicose associada ao envelhecimento. Portanto, tem 
sido demonstrado que uma única sessão de exercício físico aumenta a disposição 
de glicose mediada pela insulina em sujeitos normais. O fato de que apenas uma 
sessão de exercício físico melhora a sensibilidade à insulina e que o efeito do 
treinamento retrocede em poucos dias de inatividade. O que se leva a hipótese de 
que o efeito do exercício físico sobre a sensibilidade à insulina é meramente agudo. 
 
 
16 
Porém, foi demonstrado através de estudo, que o exercício físico apresenta tanto um 
efeito agudo como um efeito crônico sobre a sensibilidade à insulina. 
 Com à pratica do treinamento resistido ocorrem melhorias nas capacidades 
aeróbicas, flexibilidade e equilíbrio. 
 Capacidade Aeróbica Segundo FERNANDES FILHO (1999, p.79), e a 
definição da habilidade de realizar atividades físicas, de modo ágil, com a 
participação de grandes massas musculares com intensidade moderada e por 
períodos de tempo mais prolongados. O transporte de oxigênio engloba os pulmões, 
que pegam o ar de fora do corpo, permitindo que o oxigênio se movimente por meio 
da difusão, para cair na circulação sanguínea. Uma vez que o oxigênio chega até o 
sangue ele é captado pelas hemácias e levado pelas artérias até as células. Assim, 
os produtos finais do metabolismo celular - dióxido de carbono e ácido lático -serão 
então transportados de volta pelas veias até o coração e pulmões. 
 Quando um indivíduo envelhece, alguns sistemas orgânicos experimentam um 
declínio de função, um processo natural do envelhecimento. Embora muitas dessas 
alterações possuam poucos efeitos na realização das necessidades diárias da 
maioria da população idosa. Portanto, agravos à saúde comprometem o sistema 
sensorial, neurológico e musculoesquelético, favorecendoaos indivíduos idosos a 
terem algum déficit de equilíbrio. 
 Maciel et al. (2010) Torna-se visível, que a própria rigidez nos tecidos 
conjuntivos em geral, provavelmente contribui para as perdas da amplitude de 
movimentos e da flexibilidade ligadas à idade. Outros fatores relacionados à idade 
incluem a incidência aumentada do sequenciamento de proximal para distal, 
aumento da contração conjunta de grupos musculares antagonistas e o aumento no 
número de etapas necessárias para recuperar o equilíbrio depois de uma 
perturbação. Outros aspectos como a habitação, cultura, renda e, logicamente, a 
saúde exerce grande influência na vida do idoso. Considerando que o déficit traz 
consigo uma série de restrições e limitações ao individuo idoso. 
 A prática de exercícios físicos entre os idosos favorece a socialização 
(GUMARÃES; CALDAS, 2006; MORAES et al., 2007), mudanças importantes 
podem ser observadas, como: 
 
 
17 
A melhora do humor, a diminuição dos estímulos fisiológicos e psicológicos ao 
estresse, a melhora da imagem estética, satisfação pessoal com a vida, além de 
uma melhor qualidade nas horas de sono. A pratica da musculação, demonstra-se 
favorável para possíveis cuidados emocionas, sociais e culturais, uma vez que, 
realizada de maneira correta, não apresenta contra indicação, os custos são 
acessíveis, e não apresenta efeitos contrário. 
Os exercícios aumentam os níveis de endorfina e reduzem os de cortisol, 
contribuindo para o bem-estar psicológico. 
Para Estorck; Erba e Correa (2012), a musculação em idosos é uma forma de 
diminuir os declínios de força e massa muscular relacionados com a idade, 
resultando em uma melhor qualidade de vida. Assim, diversos estudos apontam 
sobre os benefícios do treinamento resistido em idosos, demonstrando que os 
mesmos obtiveram ganhos de força muscular, melhoria da saúde e capacidade 
funcional, tornando-se mais independentes e entusiasmadas. 
 
Sendo assim os mesmos autores também afirmam: 
“Na aplicação da musculação para este tipo de população é 
necessário um profundo conhecimento das alterações fisiológicas 
associadas à idade e dos riscos deste tipo de atividade em faixas mais 
avançadas. Pesquisas têm mostrado que o treinamento de força de alta 
intensidade tem um profundo efeito sobre a independência funcional e a 
qualidade de vida de idosos com idades até acima de cem anos. O 
fortalecimento muscular resulta em melhoria da força, resistência, 
densidade óssea, flexibilidade, agilidade e equilíbrio, embora o aumento da 
força muscular pareça ser o fator mais determinante na melhora da contínua 
independência.” (ESTORCK; ERBA e CORREA, 2012, p. 6). 
Para Silva; Borges e Lazaroni (2012), o treinamento de força visa a melhoria da 
capacidade funcional, através de exercícios que proporcionam melhorias no controle 
corporal, do equilíbrio e contribuindo no desenvolvimento da consciência, diminuindo 
a incidência de lesões e efetivando os movimentos. As capacidades físicas são 
definidas como todas as qualidades físicas passíveis de treinamento. São 
classificadas no âmbito das valências físicas como resistência, força, velocidade, 
 
 
18 
agilidade, equilíbrio e coordenação motora. Para os idosos a força e equilíbrio são 
as capacidades de maior importância para os mesmos já que interferem diretamente 
na locomoção e na realização de movimentos da vida diária. 
De acordo Plugia (2004), “Estas medidas precisam ser adotadas o quanto 
antes, pois contribuem para a melhoria das funções cardiovascular, endócrina, 
metabólica, músculo esquelético e mental, prevenindo e adiando doenças 
debilitantes como osteoporose, diabetes e doenças cardiovasculares”. 
De acordo com Estorck, Erba e Correa (2012), um programa de musculação 
bem elaborado pode resultar em inúmeros benefícios para os idosos, como: 
Aumento da força muscular, pequeno aumento da potência muscular, aumento das 
fibras musculares, pequeno aumento da área de secreção transversal, diminuição 
dos níveis de dor, diminuição de gordura intra-abdominal, melhoria dos fatores 
neurais, diminuição da porcentagem de gordura, diminuição dos riscos de doenças 
cardiovasculares, diminuição dos riscos de desenvolvimento de diabetes, diminuição 
de lesões causadas por quedas, aumento da capacidade funcional, melhoria da 
postura geral, aumento da motivação e melhoria da autoimagem, aumento da 
agilidade, da flexibilidade e da resistência, melhora na velocidade de andar, no 
equilíbrio e na ingestão alimentar, diminuição da depressão, melhora dos reflexos, 
manutenção da densidade óssea, prevenindo a osteoporose e suas consequências 
degenerativas. 
A sarcopenia traz consigo não apenas a redução de massa magra, mas 
também a perda de minerais ósseos, caracterizado como osteopenia, que resulta no 
aumento da taxa de reabsorção óssea, o que causa perda progressiva. A atividade 
física gera uma redução dessa perda, pela melhor captação de cálcio na estrutura 
óssea, em resposta ao estimulo gerado pelo exercício. 
 
Do ponto de vista mental, refere-se às capacidades individuais, envolvendo 
dimensões mentais ou função cognitiva, como autoestima e autossuficiência, assim 
como aprendizagem, memória e percepção, (BIRREN apud CORAZZA, 2005). 
 
Teorias confirmam não haver relação direta entre o fato de o indivíduo 
envelhecer biologicamente e o declínio de suas capacidades mentais. O que ocorre 
 
 
19 
são certas exigências do meio que levam os idosos a perder iniciativa, motivação, se 
sentirem bloqueados, inseguros. Então isolam-se socialmente (SIMOES, 1998). 
 
Na velhice, o equilíbrio psicológico se torna mais difícil, pois a longa história da 
vida acentua as diferenças entre indivíduos, quer pela aquisição de um sistema de 
reivindicações e desejos pessoais, quer pela fixação de estratégias de 
comportamentos (LORDA,1995). 
 
No decorrer dos anos, certas modificações se processam no íntimo do 
indivíduo, deforma que ficam alterados seus valores e atividades. O entusiasmo é 
menor, a motivação tende a diminuir e são necessários, aos idosos, estímulos bem 
maiores para fazê-los empreender uma nova ação. É como se precisassem da 
reserva de força física ou psicológica para lutar contra fatores, tanto externos como 
internos, que ameacem a vida. Por não manterem mais uma relação de movimentos 
corporais, se voltam para dentro. Por isso, o uso de atividade física como forma de 
expressão corporal é muito importante, pois proporciona um funcionamento normal 
do organismo, fonte de satisfação elementar que contribui para produzir autonomia. 
O aspecto psicológico é evidenciado por uma dinâmica extraordinariamente 
complexa, muito influenciada por fatores individuais que se iniciam em declínio lento 
e depois acentuado das habilidades que o indivíduo desenvolvia anteriormente 
(MEIRELLES, 1997, RAUCHBACH, 1990). 
 
Nesse sentido nós profissionais da Educação Física, devemos conhecer esse 
público e suas expectativas em relação à prática da atividade física, para 
desenvolvermos uma atividade segura e de boa qualidade. 
 
4.7 A satisfação do idoso em realizar o treinamento resistido 
Pesquisas recentes demonstram que as atividades recreativas em geral 
proporcionam diminuição do stress, facilitando a atuação do coração e deixando o 
indivíduo com menor probabilidade de adquirir doenças cardiovasculares. Esta 
diminuição se deve basicamente ao maior relaxamento físico e mental e também a 
melhoria do humor, provocadas pela recreação (GUYTON,2011). 
 
 
20 
As pesquisas demostram que as mudanças de comportamento provocadas pela 
prática da atividade física recreativa promovem maior relaxamento físico e mental, 
melhoria da autoconfiança e autoestima, diminuição da ansiedade e melhoria do 
entusiasmo e humor levam a uma maior dedicação de tempo livre para o lazer, o 
que é apontado por Cobra (2003) como um fator fundamental para a boa qualidade 
de vida. 
Estudossobre a prática de atividades que sejam satisfatórias para o idoso 
podem também ajudar a desmistificar a crença vigente entre leigos e profissionais, 
da velhice associada à deterioração e à inatividade. 
 Considerando que a depressão na população idosa brasileira, é significante, 
os benefícios associados à prática de atividades prazerosas e os dados encontrados 
na literatura, sugerem existir associação entre práticas de atividades prazerosas e o 
estado de humor dos idosos. Porém, será extremamente relevante compreender e 
pesquisar mais profundamente este assunto na população brasileira, para que essa 
morbidade seja diagnosticada e tratada de modo adequado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
5 CONCLUSÃO 
 
Conclui-se, com este estudo, que a prática do treinamento resistido, de 
maneira contínua e regular, pode propiciar ao idoso uma maior autonomia para o 
desempenho das atividades diárias e uma melhor qualidade de vida. Durante o 
processo de envelhecimento, a inatividade pode causar grandes perdas ao idoso, 
acelerando o decréscimo da sua capacidade funcional e tornando-o mais 
dependente, incapacitando-o para as tarefas do dia a dia. 
 
Constatou-se, ainda, através da pesquisa realizada, os benefícios da 
Musculação principalmente no aumento gradual da força, da resistência muscular, 
na diminuição das quedas, no bem estar e na saúde geral do idoso. 
 
Para se beneficiar de uma velhice saudável, é importante a conscientização de 
uma política elaborada pelos governos através de projetos e programas aliados às 
atividades físicas para que o idoso incorpore hábitos saudáveis no seu cotidiano. 
 
É recomendado um programa de treinamento bem elaborado pelo profissional 
de educação física, o mesmo deve ser relaxante, e não um estresse para o idoso, 
sendo o professor de educação física o responsável pela motivação, execução 
correta e eficaz das seções, criando no idoso maior confiança e autoestima. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
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