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5 ( CURSO DE PEDAGOGIA ) MARCELA DE SOUZA SILVA RAMOS ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL ( Rio Verde 2018 ) marcela de souza silva ramos ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Trabalho de Produção textual interdisciplinar para o curso de Pedagogia apresentado á Universidade Norte do Paraná- Unopar. Disciplina: Alfabetizaçao e Letramento,Ensino de Matematica na Educação Infantil,Ensino de Natureza e sociedade na Eduacação Infantil,Avaliação da aprendizagem e Ação Docente,Ensino de Ciencias Naturais e Saude Infantil,Educação de Jovens e Adultos. Tutor Eletrônico: Simone Diniz da Silva Rio Verde 2018 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 03 2 CAMPO DE OBSERVAÇÃO 04 2.1 Caracterização do Campo de Estágio 05 2.2 Diario de O bservação de Campo 06 3 PLANOS DE AULA PARA REGENCIA 3.1 Introdução 07 3.2 Diario das Regencias 10 3.3 Relatorio das regencias 13 CONSIDERAÇÕESFINAIS....................................................................................... 15 REFERÊNCIAS 16 INTRODUÇÃO Nesse trabalho iremos falar sobre a Base Nacional Curricular ( BNCC) que determina para significativa do que os estudantes devem aprender a cada ano, desde a creche ate o final do Ensino Fundamental , em todas as instituições publicas e privadas. DESENVOLVIMENTO A Base Nacional Comum Curricular é uma exigência colocada para o sistema educacional brasileiro a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Brasil, 1996; 2013), Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica (Brasil, 2009) e Plano Nacional de Educação (Brasil, 2014), e deve se constituir como um avanço na construção da qualidade da educação. Em consonância com seu papel de coordenar a política nacional de Educação Básica, o MEC desencadeou um amplo processo de discussão da Base Nacional Comum Curricular da Educação Básica. A BNCC, cuja finalidade é orientar os sistemas na elaboração de suas propostas curriculares, tem como fundamento o direito à aprendizagem e ao desenvolvimento, em conformidade ao que preceituam o Plano Nacional de Educação (PNE) e a Conferência Nacional de Educação (CONAE). A concepção de educação como direito abarca as intencionalidades do processo educacional, em direção à garantia de acesso, pelos estudantes e pelas estudantes, às condições para seu exercício de cidadania. Os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, apresentados pelos componentes curriculares que integram a BNCC, referem-se a essas intencionalidades educacionais. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (DCNEB) e a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), entende-se a Base Nacional Comum Curricular como Os conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e que são gerados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas de exercício da cidadania; nos movimentos sociais (Parecer CNE/CEB nº 07/2010, p. 31). A criação de uma Base Nacional Comum Curricular tem o objetivo de garantir aos estudantes o direito de aprender um conjunto fundamental de conhecimentos e habilidades comuns – de norte a sul, nas escolas públicas e privadas, urbanas e rurais de todo o país. Dessa forma, espera-se reduzir as desigualdades educacionais existentes no Brasil, nivelando e, o mais importante, elevando a qualidade do ensino.A Base também tem como objetivo formar estudantes com habilidades e conhecimentos considerados essenciais para o século XXI, incentivando a modernização dos recursos e das práticas pedagógicas e promovendo a atualização do corpo docente das instituições de ensino Os fundamentos pedagógicos são: · Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões intelectual, física, afetiva, social, ética, moral e simbólica). · Compromisso com a educação integral, independentemente da duração da jornada escolar. · Construção de processos educativos sintonizados com: as necessidades, possibilidades e interesses dos alunos e os desafios da sociedade contemporânea para formar pessoas autônomas e capazes de se servir dessas aprendizagens em suas vidas. A BNCC define três grupos de competências gerais que se inter-relacionam e perpassam todas as áreas/componentes. Visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade mais justa, democrática e inclusiva. · Competências cognitivas; · Competências comunicativas; · Competências pessoais e sociais. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estagio exigiu muito de mim e foi muito desafiador. No que tange a execução das aulas percebi a motivação dos dicentes, o interesse pelas aulas, que foram bastante produtivas. Durante as atividades lúdicas desenvolvidas em sala de aula todos os alunos participavam ativamente, desenvolveram as atividades em duplas , em grupos e individualmente também, percebi que eles sentem muito mais felizes ao realizar atividades de forma lúdicas, penso que o lado intelectual de cada um foi aflorado. É na educação infantil que geralmente é instigado na criança o gosto pela descoberta por meio das diversas linguagens (corporal, visual, plástica, oral, escrita, etc.), onde o aluno aprende a ser e conviver. A escola é organizada de forma sócia educativa, porém a característica mais marcante no perfil das professoras observado por mim é tradicional na maior parte do tempo. Mas isto em momento algum desconsidera o excelente trabalho apresentado pelas professoras que valoriza a interação, a cumplicidade que atende cada criança como única sem desmerecer o grupo O estagio me proporcionou aprendizagens significativas da profissão, de cultura do magistério, de aproximação investigativa da realidade e do seu contesto social. REFERÊNCIAS BOCK, A. M.B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002. CURY, Augusto. Pais Brilhantes, Professores Fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, 2003. GIKOVATE, Flávio. Arte de Educar. Curitiba: Nova Didática, 2001. Editorial, 1980. Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais. Brasília, 1983.
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