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2020 24 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EAD M et od ol og ia d o En si no S up er io r EAD 25UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA 6. APRENDIzAGEM E CONHECIMENTO: OS DESAFIOS DA APRENDIzAGEM on line Como vimos anteriormente, a educação online pos- sibilita a seus aprendentes explorarem o espaço virtual como um espaço cooperativo, de discussão coletiva, de diálogo em busca da transformação, contemplando parcerias e participação coletiva. Vale ressaltar que o importante nesta modalidade de ensino é mais que o acesso dos alunos às informações, mas a sua partici- pação na produção e apropriação de conhecimentos e valores que as tecnologias agregam. Quando falamos em educação online estamos nos referindo a espaços bem distintos das quatro paredes das salas de aula, estamos tratando de espaços virtuais de aprendizagem que, postos em confronto com os espaços presencias, têm dado alguns problemas con- ceituais e de interpretações divergentes sobretudo por parte dos professores mais tradicionais. O novo modelo pedagógico nos ambientes virtuais exige mudanças pa- radigmáticas que envolvem a reflexão sobre as diversas abordagens do processo de aprendizagem e sobre as condições necessárias a uma boa comunicação, que começa por alguns questionamentos do tipo: Quem é o sujeito que aprende? Como ele aprende? Como deve ser a comunicação com ele? Quais as condições de recepção da mensagem? Os fundamentos teórico-metodológicos para res- ponder à essas questões podemos encontrar nas abordagens teóricas da aprendizagem bem como nos diversos enfoques das teorias da Comunicação (MA- TOS OLIVEIRA, 2007, p. 25). Requer uma metodologia do aprender a aprender, que considere o aluno como sujeito construtor da aprendizagem e um currículo flexível e aberto. No tocante às Teorias da Aprendizagem, podemos verificar que algumas delas não são mutuamente ex- cludentes e muitos aspectos devem ser observados, atentando para a singularidade de cada situação. A abordagem behaviorista busca explicações no comportamento manifesto, nas respostas que devem ser reforçadas, baseando-se no pressuposto que o ensino será mais eficaz se decomposto em pequenas tarefas e sob condições pré-estabelecidas. Esta crença que influenciou e ainda influencia alguns desenhos (instrucionais) de EaD, pressupõe um ensino individu- alizado, porém monitorado em que o aluno é mais um agente passivo do processo. A abordagem cognitivista, tendo Piaget (1987) como um expressivo representante, explica o processo de aprendizagem, enfocando o aprendiz como um orga- nismo vivo, singular, que constrói o conhecimento em constante interação com o meio ambiente, realizando processos de assimilação e acomodação, o que lhe permite adaptar-se ao meio ambiente. O referido teórico examina o sujeito como o construtor do seu conheci- mento a partir das diferentes interpretações que faz do objeto, de acordo com suas estruturas cognitivas, for- necendo desta forma importantes contribuições para o entendimento dos processos formativos à distância. A abordagem sócio histórica de Vygotsky 19 O citado teórico, sempre ancorado numa concepção histórico–dialética, buscar acabar com as dicotomias: a) das interpretações behavioristas, que não conside- ravam a introspecção como uma técnica válida para o estudo do comportamento humano e b) das interpreta- ções subjetivistas por acreditarem que somente através do sujeito e sua introspecção, é possível o estudo da consciência. Mostra a importância do meio cultural e social que fornece aos indivíduos um sistema simbólico de representação da realidade e do universo de signifi- cações que vai possibilitar construir uma ordenação e uma interpretação dos dados do mundo real. Neste percurso, quais as contribuições que Vygotsky deu para se compreender o desenvolvimento psíquico e das funções psicológicas? A interpretação vygotskiana é a de que as funções psicológicas superiores, tipica- mente humanas, em oposição às inatas ou elementares, são fruto de um longo processo adaptativo do indiví- duo com a cultura. Para ele, a relação entre o meio e o indivíduo se estabelece dialeticamente, ao longo do desenvolvimento, na qual o sujeito, em interação com o meio, vai produzindo estruturas psíquicas que se diferenciam qualitativamente e se distinguem das ante- riores. O desenvolvimento psicológico é para Vygotsky determinado tanto pelo grau de desenvolvimento orgâ- nico quanto pelo grau de desenvolvimento do uso de instrumentos, que são dispositivos artificiais dirigidos para o domínio dos processos psíquicos. Assim como existem instrumentos que nos permitem ampliar o domínio sobre a natureza, os instrumentos psicológicos, segundo Vygotsky (1987) por analogia a 19 MATOS OLIVEIRA. M. Olivia Educação, Globalização e os desafios da apren- dizagem online. In: Educação, e Tecnologiasepresentações Sociais. Salvador: Quarteto Editora, 2007. 24 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EAD EAD M et od ol og ia d o En si no S up er io r 25UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA técnica, servem para mediar nossas ações mentais e possibilitar maior domínio das funções psicológicas. O referido autor mostra que os instrumentos e signos se constituem como mediadores entre o homem e o mundo. Os signos, símbolos e representações se encontram disponibilizados na cultura incorporadas pelos indivíduos para serem utilizados nas mais diversas operações mentais. Sua concepção sobre mediação20 torna-se fundante para se entender como acontece o processo em ambientes virtuais de aprendizagem. A teoria da Aprendizagem significativa, cunhada por Ausubel, se refere aos novos conteúdos incorpora- dos pelos indivíduos a partir do que já possuem na sua estrutura cognitiva. Essa nova informação é acoplada à estrutura cognitiva prévia do aprendiz. Ausubel define este conhecimento prévio como “conceito subsunçor” ou simplesmente “subsunçor”. Segundo o autor “o fator mais importante que influi na aprendizagem é aquilo que o aluno já sabe. Isto deve ser averiguado e o ensino deve depender desses dados” (AUSUBEL, NOVAK e HANESIAN, 1983). Nesse sentido, todo material que pode ser relacionado à estrutura cognitiva do aluno é material potencialmente significativo. Segundo Ausubel (1983) para que a aprendizagem significativa aconteça são necessárias três condições: a) o material instrucional; b) conteúdo estruturado de maneira lógica; c) a existência na estrutura cognitiva do aprendiz de conhecimento organizado e relacionável com o novo conteúdo; e d) à vontade e disposição desse aprendiz de relacionar o novo conhecimento com aquele já existente (AUSUBEL; NOVAK e HANESIAN-1980 apud, ROMERO, 2006). Aprendizagem Significativa através de Mapas Conceituais Os mapas conceituais foram propostos inicialmente por Novak (NOVAK e GOWIN-1999) como uma ma- neira de organizar hierarquicamente os conceitos e proposições que representam as estruturas cognitivas depreendidas das entrevistas clínicas de Novak, com crianças participantes de um projeto educacional por ele dirigido. (ROMERO, 2006). Para Peña (2005) os mapas conceituais represen- tam: 20 Esse conceito será apresentado oportunamente, no Meio III, á luz de outras teorias, como as de MARTÍN_BARBERO e OROZCO. .(. ) uma aprendizagem facilitadora, porque exige para sua realização a existência de um ambiente descontraído, que abandone os medos iniciais e favoreça a construção do eu”. (PEÑA, 2005, p.75). Os mapas conceituais apresentam as vantagens referidas pela autora supracitada porque sua cons- trução possibilita aos alunos maior responsabilidade no processo de construção do conhecimento, mais autonomia para tomar decisões sobre que conceitos incluírem no mapa, em que ordem, como eles devem ser ligados, propiciando mais interação e o desenvolvi- mento de trabalhos colaborativos. Atualmente os mapas conceituais como recursos didáticos são excelentes estruturadores de conceitos. O início da construção de um mapaconceitual se dá com a escolha do conceito fundamental de determinado conteúdo, o conceito mais inclusivo. A este conceito serão conectados conceitos menos inclusivos que o primeiro, através de palavras ou expressões conectoras. Um estágio seguinte será formado com a colocação de conceitos mais especí- ficos conectados aos anteriormente descritos. A partir do conceito inicial, outros conceitos menos inclusivos são conectados a ele, construindo uma série de rami- ficações hierárquicas, com conceitos cada vez mais específicos. (ROMERO, 2006, p.08). Para Peña ( 2005) o mapa conceitual mostra certa hie- rarquia, no qual um conceito está subordinado a outro, ou seja, é mais inclusivo por isso fica no topo e os conceitos específicos ficam na base, ligados através de seta. Com base nas teorias de Ausubel e Vygotsky, a cons- trução dos mapas representa uma atividade que tem o po- tencial de ativar o uso do conhecimento prévio e estimular o desenvolvimento cognitivo e criativo dos alunos. No entanto, para que esses mapas conceituais promovam a construção do conhecimento, deve-se ter um material potencialmente significativo, isto é, relacionável e incorporável a base de conhecimento do aprendiz. Para Peña (2005), toda pessoa experimenta acontecimentos e os interpreta; impõe uma estrutura e um significado a eles (apud Pervin,1978, p.277). As experiências apresentadas com mapas concei- tuais confirmam que eles podem ser muito úteis no aprendizado discente, nas habilidades de criação e no desempenho nas avaliações. Pelo exposto, o professor online, atuando como mediador, deve identificar o conhecimento prévio do aluno e potencializar oportunidades de interação para que as aprendizagens significativas ocorram. Sem dú- 26 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EAD M et od ol og ia d o En si no S up er io r EAD 27UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA vida, a elaboração de esquemas de conteúdo utilizando diferentes aplicativos como o Cmap Tool favorece a produção do conhecimento, a autoconsciência e a autonomia discentes. Na Figura 2, um Mapa Conceitual sobre os conceitos relacionados à Aprendizagem Significativa construído com o aplicativo Cmap Tools.21 Figura 2. Mapa Conceitual sobre aprendizagem significativa. Fonte: A autora. INDICAÇÃO DE LEITURA DUTRA, Ítalo, FAGUNDES, Lea, & CAÑAS, Alberto. Uma proposta dos mapas conceituais para um paradigma construtivista da formação de professores a distância. Disponível em: http:// www.emack.com.br/info/apostilas/nestor/colabora2.pdf.Aceso em : 13 de maio de 2004. FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Uma Teoria Social do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Disponível em: <http://saladeaulainterativa.pro.br/moodle/file.php/11/lic/. Acesso em: 20/02/2009. PIAGET, Jean. Seis Estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1986. VYGOTSKY, Lev Semyonovich. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998, Peña, Antonia Ontoria. Mapas Conceituais: Uma técnica para aprender. Edições Loyola. São Paulo, Brasil,2005. 21 O CmapTool é uma ferramenta do Office que agrega valor por possibilitar a construção de significados e a resignificação da aprendizagem ??? ??? SAIBA MAIS Sobre mapas conceituais Consulte o Blog JN-Blog! Disponível no site: http://juvenalneto.blogspot.com/2009/05/ mapas-conceituais-e-aprendizagem.html 26 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EAD EAD M et od ol og ia d o En si no S up er io r 27UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA 7. A MEDIAÇÃO PEDAGóGICA EM AMBIENTES VIRTUAIS Introdução A emergência de aprendizagens em espaços tradi- cionalmente não formativos é cada vez mais freqüente, e essas mudanças reconfiguram um novo modelo de sociedade, onde a comunicação e a informação re- presentam o motor mais eficaz de inserção das culturas nos espaços socioculturais. A cibercultura ou ecossistema comunicacional, as- sim chamado por Jésus Martín-Barbero (2007), pode também representar um conjunto de possibilidades inteiramente novas. A apropriação das novas tecnolo- gias por grupos e pessoas de segmentos cada vez mais desprivilegiados da sociedade, vem possibilitando uma “verdadeira revanche cultural” desses grupos, fazendo ressurgir filosofias oriundas dos mais diferentes povos, raças e culturas, ajudando a emergir vozes que, apesar de assimétricas, tornam-se capazes de derrubar a “he- gemonia do racionalismo ocidental” produzindo uma contra hegemonia (MARTÍN-BARBERO, 2007, p 6). Nesse sentido, se por um lado, a revolução tecnológica agrava a brecha das desigualdades entre os segmentos sociais, culturas e entre os países, mobiliza por outro, a imaginação social do coletivo, potencializando suas capacidades de sobrevivência, de contestação e de participação democrática. Essa inserção tecnológica dos sujeitos não pode ser pensada como uma adap- tação social inevitável, mas como um processo cheio de contradições, avanços e retrocessos. Para Martín- Barbero (2007, p.2) a singularidade dessa sociedade atual não é a introdução de novas máquinas, mas o aparecimento de um novo ecossistema comunicativo onde a comunicação/informação se constituem no motor mais eficaz de inserção das culturas no espaço/ tempo do mercado. Imersos numa cultura midiática e tecnológica, os jovens de hoje, nativos digitais, revelam uma predisposição bastante significativa na utilização dos meios audiovisuais e do computador (CABELLO, 1987, apud, ALMENARA; KELLNER, 2005; OROFINO, 2006). Nesse contexto, onde a tecnologia está cada dia mais presente, acreditamos ser necessário questionar o papel da educação e a necessidade de mudanças estratégicas de ensino, caso contrário, a universidade estará alijada da sua realidade sociocultural e não conseguirá dar conta de uma formação que se desen- volve ao longo da vida, e está marcada por mudanças constantes nas condições de vida e trabalho dos pro- fessores. Para Orozco, a Instituição Educacional é o local de recepção crítica e formulação de respostas ao discurso mercadológico, por isso é papel do educador crítico: intensificar as possibilidades de diálogo, debate e resposta sobre o que os alunos e alunas recebem da mídia cotidianamente. Os estudos críticos de recepção da Mídia de Orozco22 (2005) são fundantes para a educação, na medida em que procuram entender as transformações que os meios de comunicação exercem no sistema educativo. Há segundo o autor, uma idéia errônea de que os meios de comunicação não devem ultrapassar os muros da escola. Nessa perspectiva, o citado autor alinha-se ao pen- samento de Martín-Barbero quando esse afirma que, na mediação produzida pelos meios de comunicação o receptor não é passivo, reage, oferecendo resistências e, por esse motivo o processo de comunicação é um jogo de negociação e de tensão permanentes. É necessário, pois, que o professor possa nesse momento exercer o seu papel de mediador no processo de aprendizagem, possibilitando que, através da mídia, os alunos possam produzir outras narrativas diferentes daquelas produzidas na escola tradicional. Para Vygotsky o sentido de mediação não deve ser tratado apenas na instância individual; envolve uma relação dialética entre sujeitos e as possibilidades que o meio ambiente pode oferecer.Segundo Matos Oliveira (2007): O conceito de zona de desenvolvimento proximal (VYGOTSKY, 1998, p.113) é de grande significação, tanto para a pedagogia como para a psicologia, por ser uma representação conceitual da relação dialética entre desenvolvimento psicológico e aprendizagem, mostrando as possibilidades de intervenção da escola no desenvolvimento das funções psicológicas superiores no indivíduo (MATOS OLIVEIRA, 2007, p.28). 22 Guillermo Orozco Gómez. Disponível em : <http://midiativa.org.br/index. php/> pais/content/view/full/3169. Acesso em: 15 /10/08. 28 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA EAD M et od ol og ia d o En si no S up er io r EAD 29UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Mediaçãoenvolve a partilha e o diálogo dos pro- fessores com seus alunos. É preciso, pois, avançar na compreensão do papel mediador do professor e escutar as contribuições teóricas de Vygotsky. Para ele, o sujeito se constitui como tal na sua relação com o outro, numa relação mediada pela linguagem. Portanto a linguagem é o processo criado (e aperfeiçoado) pelo homem para internalizarão da cultura, construção de si e de sua subjetividade’. (FREITAS, 2009, p.4). Vygotsky antecipou na sua teoria o papel dos ins- trumentos e signos disponibilizados na cultura digital como mediadores entre o homem e o mundo. Infere-se daí que a televisão, o rádio, o computador, a internet propiciam a construção de novos modos de pensar e de posicionar-se num mundo qualitativamente diferente de outrora. Para Orozco, a escola, a família, a igreja e o bairro são cenários socioculturais diferenciados que agem como mediadores no processo de recepção da mídia, fornecendo novos sentidos sociais e sinalizando para os usos sociais dos meios. É importante compre- ender que cada meio e cada tecnologia exercem uma mediação particular nas pessoas e na estruturação dos conteúdos que transmitem. (OROZCO, 1999, in OROFI- NO, p.66). O referido autor ainda destaca as múltiplas mediações produzidas pelos meios de comunicação a saber: individual, situacional, institucional e video- tecnológica.23 (Matos Oliveira, 2009). Pelo exposto, a mediação supõe diálogo e exige um professor preparado para propiciar essas interações com os sujeitos. Isso significa diferenciar os espaços onde acontecem as mediações e as formas de comu- nicação que se situam entre os sujeitos e os meios de comunicação. Os meios de comunicação apenas introduzem novas pautas pois refletem as mudanças que acontecem nas instâncias sociais. 23 MATOS OLIVEIRA, Maria Olivia. Representações Sociais Docentes sobre a mídia: aproximações e distanciamentos. In: Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, Salvador, v.18,n.32, jul./dez.2009 p. 211-220. INDICAÇÃO DE LEITURA FREITAS, Maria Teresa de Assunção. Uma Teoria Social do Desenvolvimento e da Aprendizagem. Disponível em <http://saladeaulainterativa.pro.br/moodle/file.php/11/lic/ Acesso em: 20/02/2009. MATOS OLIVEIRA, Maria Olivia. Representações Sociais Docentes sobre a mídia: aproximações e distanciamentos. In: Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, Salvador, v.18,n.32, jul./dez.2009 p. 211-220. Martín-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. 4 ed. Rio de Janeiro: UFRJ, 2006. OROZCO, Guillermo. Professor e meios de comunicação: desafios, estereótipos e pesquisas. Revista Comunicação e Educação. Revista do Curso de Gestão de Processos Comunicacionais. São Paulo: NCE-ECAUSP/Moderna, nº 10, p. 57-68, set./dez. 1997. OROFINO, Maria Isabel. Mídias e Medição escolar: pedagogia dos meios, participação e visibilidade, São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire (Guia da escola cidadã; v12.), 2005, 72 p. ??? ??? SAIBA MAIS acesse o site: http://www.icod.ubi.pt/pt/pt_mediateca_barbero. html e assista vídeos de Orozco e Martín-Barbero
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