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Manual de Relatório das Aulas Práticas 01

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA
PROF. Dr. JORGE LUIZ FORTUNA
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA Nº 01
TÍTULO: INDENTIFICAÇÃO DE MEIOS DE CULTURA E BACTÉRIAS GRAM NEGATIVAS
COMPONENTES DO GRUPO:
DANIELA LIMA
IAGO DANTAS
JOSIMAR
LIZA MIKAELLY
SAMIRA AMARAL
Teixeira de Freitas-BA 2019
RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS
INTRODUÇÃO
Na quarta-feira dia 13 de novembro às 15h40min da tarde, nós do grupo A da turma de licenciatura em Ciências Biológicas terceiro semestre, tivemos aula prática de microbiologia com professor Jorge no laboratório de microbiologia da UNEB Campus X.
A aula prática da disciplina consistiu em apresentar aos discentes presentes técnicas de coloração de Gram, como também, outras técnicas como esgotamento por estria que serão explicadas a seguir.
FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
As técnicas de semeadura são o método pelo qual se transfere inóculos bacterianos de um meio de cultura ou material a ser analisado (secreções, alimentos) para um outro meio de cultura. Para garantir que apenas o microorganismo desejado seja semeado, são utilizadas as técnicas assépticas: procedimentos que devem ser adotados visando a não contaminação de materiais, meios e culturas. (Câmara, Brunno 2012).
As tecnicas de semeaduras são impostantes para os meios de culturas, as que usamos nas aulas são: Semeadura em Meio Sólidos em Tubos de Ensaio e placas de petri e semeadura em meio líquidos.
Logo após fizemos a coloração de gram que foi desenvolvida pelo médico dinamarquês Hans Christian Joachim Gram, em 1884. Tem como fundamento o fato de que as bactérias, quando coradas por derivados próximos da rosanilina (violeta genciana, cristal-violeta, metilvioleta, etc.) e depois de tratadas pelo iodo (solução iodo-iodetada, conhecida como lugol), formam um composto de coloração escura roxa ou azul escuro. Este composto, nas bactérias Gram-positivas, é fortemente retido e não pode ser facilmente removível pelo tratamento posterior com o álcool, ao passo que nas Gram-negativas este composto é facilmente descorado pelo álcool. (Diniz, Cláudio Galuppo 2018). 
OBJETIVOS
O objetivo da aula foi aprender como fazer meios de cultura: materias, equipamentos e tempo nescessarios, entender como ultilizar o bico de bussen um equipamento perigoso se manuseado errado, e fazer a coloração de gram: fazer todos os passos, contar o tempo. 
MATERIAIS
· Agar
· Acetona
· Azul de metileno
· Cristal Violeta
· Lugol
· Safranina
· Tubos de ensaio
· Bico de busen
· Estante
· Placas de Petri
· Pisseta
· Lamina
· Microscopio
· Oleo de imersão
· Isqueiro
METODOLOGIA
A primeira técnica efetuada foi a de fixação de bactérias em meio sólido, sobre a bancada temos as duas placas de Petri já com agar nutritivo, ligamos o bico de bussen, esterilizamos a alça bacteriológica com a mão esquerda, como a direita pegamos o tubo de ensaio com caldo bacteriológico e por trás da chama do bico de bunsen retiramos o algodão com a mão esquerda, esterilizamos o tubo de ensaio, resfriamos a alça bacteriológica no caldo, tampamos o tubo de ensaio e com a mão direita, pegamos a placa de Petri, abre se com a mesma mão, a mão esquerda ainda por trás da chama a passa o material fazendo estrias sucessivas e múltiplas até esgotamento do material da alça bacteriológica, como a caneta permanente azul identifica a placa de Petri com o nome do grupo e o meio bacteriológico utilizado.
Em seguida fizemos semeadura em tubo de ensaio, esterilizamos novamente a alça bacteriológica com a mão direita, pegamos outro tubo de ensaio com o caldo bacteriológico, retiramos a tampa com a mão esquerda, esterilizamos o tubo e pegamos nossa amostra com a alça bacteriológica, esterilizamos novamente o tubo e com a mão direita pegamos o tubo de ensaio com nosso meio sólido que é o agar, e fizemos também a técnica de esgotamento fazendo estrias em sua superfície, é conveniente que o agar do tubo esteja em formato de rampa para assim aproveitarmos melhor o espaço, identificamos o tubo com a caneta permanente e levamos os materiais para a estufa numa temperatura de aproximadamente 36°. 
Para o teste de Gram, primeiro foi feito um circulo em uma lamina limpa, com o lápis de cera, para delimitar a área onde será feito o esfregaço e então a lamina ficou na bancada próxima ao bico de busten, que foi previamente aceso. Em seguida, o suco bacteriológico foi aberto atrás do bico de busten seguindo os mesmos passos do procedimento anterior e, com a alça bacteriológica devidamente esterilizada pela chama do bico, foi coletado um pouco do suco bacteriológico e feito o esfregaço na área delimitada da lamina. Para garantir a fixação da amostra na lamina, a mesma foi passada a certa distância da chama até que o suco secasse. 
Com a amostra fixada, a lamina foi posta em um suporte numa pia com um fio de água corrente caindo. Primeiro, foi adicionado um pouco de violeta, que age como corante, na área com a amostra e esperamos por 1 minuto, então lavamos a violeta com o fio de água. Com a lamina de volta ao suporte, foi adicionado o lugol, que faz com que o corante violeta não seja removido das bactérias Gram-positivas, e esperamos outro um minuto para lavar a lamina. Adicionamos o álcool acetaldeído, que remove a coloração roxa das bactérias Gram-negativas, e esperamos mais um minuto para lavar a lamina. Por último, adicionamos a safranina, um corante que da a cor rosa a bactérias Gram-negativas, esperamos mais um minuto e lavamos e secamos a lamina com um papel toalha, sem esfregar.
Depois de terminar o procedimento, levamos a lamina ao microscópio para observar os resultados, primeiro na objetiva de 4x até a de 100x, quando adicionamos o óleo de imersão. Podemos observar que as bactérias na lamina estavam rosadas, o que significa que tínhamos uma bactéria Gram-negativa, e que tinham um formato alongado e parecido com capsulas de remedio. Por fim, descartamos a lamina no lugar adequado.
RESULTADOS E DISCURSÃO
A aula prática foi bem satisfatória, mesmo com a inexperiência dos discentes tudo ocorreu aparentimente bem. Ao concluirmos os processos citados acima, foi possível a observação das bácterias Gram positivas como demostrado na Figura 01, 02.
Figura 01: Bactérias Gram positivas Figura 02: Bactérias Gram positivas
 
CONCLUSÃO
Ao concluirmos todas as etapas, foi possível a percepção de cada técnica utilizada para, a oberservação das bactérias no microscópio, como também, no meio de cultura que criamos como mostrado abaixo na figura 04.
Figura 04: Meio de Cultura criado na aula
 
“A coloração de Gram permite a separação das bactérias em gram-positivas, que retêm os complexos de cristal de violeta-iodina e em gram negativas, que são descoradas pelo álcool ou acetona e coradas pela safranina ou fucsina (corantes de contraste). No final obtemos as bactérias gram-positivas azuis escuras e as gram-negativas vermelhas” (Alves, 2002).
REFÊRENCIAS
Alves, A. (2002). Análises histopatológicas: porque demoram os resultados. Congresso de Ciências Veterinárias, 239-247.
Câmara, B. (2007). Técnicas de semeadura. Acesso em 18 de 11 de 2019, disponível em Biomedicia Padrão: https://www.biomedicinapadrao.com.br/2012/09/tecnicas-de-semeadura.html
Galuppo, C. (2018). ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS. Departamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia – Setor de Microbiologia. , 5-50.
Quevedo, R. T. (2016). Materias e equipamentos de laboratórios. Acesso em 19 de 11 de 2019, disponível em InfoEscola: https://www.infoescola.com/quimica/material-de-laboratorio/
SILVA FILHO, G. N. (2004). MICROBIOLOGIA. In: MANUAL DE AULAS PRÁTICAS (p. 147). FLORIANOPOLIS: UFSC.
2
UNEB – Ciências Biológicas – Prof. Dr. Jorge Luiz Fortuna

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