Buscar

RELATORIO FINAL psico cotidiano

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
 
Relatório Final
Campinas
2019
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
 
Relatório Final
Relatório de Observação apresentado para a disciplina Psicologia do Cotidiano, sob a orientação da Professora Drª Ana Catarina Araújo Elias.
Campinas
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................4
2. PROCEDIMENTOS..................................................................................5
2.1 PROCEDIMENTOS PARA A DISCUSSÃO
2.2 PROCEDIMENTOS PARA O FILME “A CAÇA”
3. DISCUSSÃO..........................................................................................16
4. CONCLUSÃO.........................................................................................22
REFERÊNCIAS......................................................................................23
ANEXOS.................................................................................................
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho teve como objetivo observar e explorar o cotidiano de praças e ruas escolhidas pelo grupo. Neste bimestre, a disciplina psicologia do cotidiano nos convida a observar fenômenos diários da vida. Tal disciplina mostra esta forma de interagir com contextos e fenômenos diários diversos, pois o cotidiano em si é algo que muda constantemente com pessoas diferentes que estão ao nosso redor, com suas vidas e rotinas totalmente individuais. É necessário saber ter um olhar ampliado para tais questões rotineiras, sem formar uma ideia sobre o que se apresenta a nossa frente. O cotidiano é um reflexo de atitudes e movimentos diários do ser humano em frente ao seu conjunto social, como foi desenvolvido a sua compreensão das suas atitudes no mundo, a partir de construção individual, familiar e social. Através das observações feitas percebemos que o que as pessoas fazem pode estar estabelecida com diversas formas e sentimentos, tais quais podem ser negativas ou positivas. 
Buscamos observar em locais de mais livre acesso, onde a população seria totalmente diversificada tanto pela sua classe como pela idade, então optamos por diferentes praças e ruas.
É necessário observar e explorar todas as possibilidades que se encontram no momento, dando atenção para o que acontece visualmente e obviamente, e não aos pré-conceitos que formamos. Este trabalho trouxe uma experiencia onde compreendemos que, se torna imprescindível que o observador tenha uma postura onde seja possível trabalhar seu pré-julgamento durante todo o processo de observação do local escolhido, pois ao olhar para os vários acontecimentos ao mesmo tempo, acabamos entendo situações de maneira que não acontece realmente, como achar que a criança é filho do adulto ao lado, ou que a mulher e o homem são um casal, quando na realidade pode ser algo totalmente diferente. 
2. PROCEDIMENTOS
O presente trabalho foi feito à partir da observação em campo, com o tema distribuído pela professora em classe de aula, o grupo ficou responsável pela observação em Praças e Ruas, onde o grupo se deslocou em alguns pontos pela cidade de Campinas/SP, onde permaneceram por duas horas, anotando pessoas observadas e ações que estavam acontecendo no ambiente, o grupo se dividia e cada aluno circulava pelo local, assim anotando o que podia ser observado. Para a realização desse relatório, cada aluno cumpriu vinte horas de observações e anotações individuais. Realizamos as anotações de duas horas cada para elaborar um relatório de observação de alguns aspectos que chamaram nossa atenção. 
O principal método utilizado foi observar o comportamento das pessoas socialmente, com o intuito de buscar a ampliação e desenvolvimento dos observadores de perceberem como se estabelecem e se desenvolvem as relações humanas no cotidiano.
De observações vazias e despercebidas passamos a ver melhor cada pessoa, e observar os fenômenos cotidianos sociais, com discussões grupais tentamos compreender como o ser humano se comporta socialmente. Por isso, a diferença entre os lugares visitados, nos propusemos a ir em diferentes locais com diferentes classes econômicas, e também em lugares em que todas elas estivessem misturadas, para melhor entendimento, nos apresentando esses fenômenos cotidianos de formas singulares. Os lugares abaixo foram selecionados para as observações. Segue um breve resumo de cada local:
Observações 1 e 6: Praça José Bonifácio.
De acordo com a Agenda Cidade Campinas, a Praça José Bonifácio, localizada no bairro da Conceição, no Centro de Campinas. Popularmente conhecida como a praça da frente da Catedral.
Uma das primeiras praças da cidade e a que aqueles que chegam à Campinas veem primeiro, o alcaide Orosimbo Maia quis que sua arborização fosse em fileiras paralelas. Para executar o serviço de mosaico de pedras a três cores no largo, mandou buscar calceteiros que haviam trabalhado na Avenida Rio Branco, no Rio de Janeiro.
A arborização em quatro fileiras foi trocada em 1924 devido ao novo traçado da área em virtude da construção do monumento a Dom Nery.
2.1 PROCEDIMENTOS PARA A DISCUSSÃO
Durante as discussões, nos encontrávamos nas segundas-feiras quando não havia supervisão, para conversar sobre como tudo seria feito. Algumas vezes durante a semana nos encontramos também, para verificar se tudo estava correndo bem pelo fato das meninas fazerem as observações separadas dos meninos.
2.2 PROCEDIMENTOS PARA O FILME “A CAÇA”
Durante o processo de decisão sobre como iríamos assistir ao filme, ocorreram alguns problemas, pois não conseguimos encontrar um dia em que todos estivessem disponíveis para assistir. Assim, decidimos que cada um assistiria em sua casa e depois nós discutiríamos sobre o filme juntos, na faculdade, logo após as aulas. E isso foi o que fizemos, de uma maneira em que todos conseguiram expressar suas opiniões sobre o filme.
3. DISCUSSÕES
Observação 1 e 6: 
No dia 15/03 fomos a primeira observação para a Praça José Bonifácio, em Campinas. Estava tudo bem tranquilo, por ser um horário aparentemente “cedo”. Durante a observação, colocamos “um homem com roupas sujas está deitado no chão dormindo”, frase da aluna Stephany durante a observação 1, porém essa frase não era originalmente assim, no começo ela era “um mendigo está deitado no chão dormindo”, mas durante o processo de estudo e aprendizado sobre esse trabalho e sobre a matéria nós nos demos conta de que denominar as pessoas não as fazem ser o que falamos, e sim o que achamos delas. Para Foucault, “Denominar é ao mesmo tempo dar a representação verbal de uma representação e colocá-la num quadro geral. Toda a teoria clássica da linguagem se organiza em torno desse ser privilegiado” (FOUCAULT, 1967, P.164), quando denominamos, nós colocamos a pessoa em um lugar que não sabemos se é real, pois não sabemos a realidade dessa pessoa, ao denominar, ela perde parte de sua essência. Durante a observação 6, a praça estava mais movimentada pela feirinha que havia sido montada no dia. Em certo momento, colocamos que “Uma mulher aparentemente se assusta com os pombos, pois deu um grito quando passou no meio deles.”, pois várias pessoas já haviam passado por ali no meio dos pombos e também haviam se assustado, então se cogita a ideia de que aparentemente todos tinham tido o mesmo motivo de susto. De acordo com Foucault, “um caso que ao mesmo tempo constitui um objeto para o conhecimento e uma tomada para o poder” (Foucault, 2008:159), ou seja, o caso não deve ser dito ou explicado pelo que apenas vimos, ele deve ser explicado com fatos, “no entanto, o exame torna-se a modalidade que personifica o indivíduo, dando-o o status que o configura, através das medidas, notas, desvios que os tornam um “caso” (Foucault, 2008:159).
Discussão 2 e 7
As observações 2 e 7 foram realizadas na Praça Guilhermede Almeida localizada em Campinas-SP, onde a primeira observação (15/03) assim que chegamos observamos uma mulher parada na entrada do palácio da justiça onde a aluna Caroline Lopes nós questionou “Posso colocar que aquela mulher está grávida ou que aparentemente ela parece estar grávida?” gerando dúvida no nosso grupo onde optamos por colocar que ela estaria aparentemente grávida. Relacionamos a pergunta da aluna Caroline com a Teoria de Foucault que segundo ele “ em todo discurso é necessário questionar qual à vontade de verdade está presente, vontade que defini o que pode ser dito e pensado, mas acima de tudo como ser dito e pensado” Foucault (2006, p. 51). Pois não sabíamos de fato a história daquela mulher, se ela estaria mesmo grávida, se estaria de quantos messes, teria toda uma verdade por trás do que estávamos somente deduzindo com uma observação, um olhar.
Notamos que na praça a maioria das pessoas que passavam era para ir ao palácio da justiça, não havendo muito movimento. E apresentamos algumas dúvidas na realização das anotações onde perguntávamos umas às outras, nós ajudando para fazermos boas anotações. 
Na 7 observação (11/04) voltamos no mesmo lugar, notando que o movimento continuou o mesmo, onde algumas pessoas se dirigiam ao palácio da justiça e outros compravam coisas para comer e beber nas barracas por ali.
Na discussão destas observações lembramos da teoria de Foucault, pois de acordo com ele “a verdade está além do que vemos, que tudo é fruto da nossa vontade histórica da verdade” (FOUCAULT 2013, Conferência 1 In)
Observações 3 e 8:
Nas observações 3 e 8 nós fomos na Rua 13 de maio em Campinas-SP e, na primeira observação (dia 15/03) a rua estava um pouco vazia, apesar de algumas pessoas estarem aglomeradas em torno de dois rapazes que estavam dançando. Nós ficamos um pouco apreensivas com o resultado, pela rua estar com menos movimento, mas, conforme o tempo foi passando e as pessoas iam saindo e entrando das lojas ia facilitando o nosso trabalho de observação. Tivemos algumas dúvidas durante as anotações em campo, e uma ia ajudando a outra na medida que sabíamos. Uma das alunas Giovanna Paiva questionou em voz alta “mas aquele moço com um carrinho de sorvete eu digo que ele está vendendo sorvete?” e as respostas foram diversas, porém o grupo que estava naquele dia resolveu que se não temos certeza do que aquele rapaz carregava dentro do carrinho, não seria correto escrever da forma como se tivéssemos convicção. Relacionamos esta indagação da Aluna Giovanna com a Teoria do Conhecimento de Michael Foucault, onde busca-se a priori a verdade a partir do ponto de origem, podendo fazer então a relação do homem com a verdade propriamente dita (FOUCAULT, 1970). Na segunda observação nesta mesma rua (13 de maio) em um outro dia (11/04) quase um mês depois, a rua estava mais movimentada, e alguns idosos sentados no banco nos observaram enquanto tirávamos a nossa foto. Apesar do fluxo estar maior do que na primeira observação, ainda não é intenso como esperávamos (por ser uma rua bem movimentada), e já não gera dúvidas igual nas primeiras anotações.
Observações 4 e 9:
Nos momentos de observação percebemos a amplificação, ou melhor, a extencidade de histórias emaranhadas em uma única situação que como observadores temos que estar atentos para não solidificar uma única verdade aquela existência observada, ou vivida. Quando nos referimos a solidificação das vivências observadas levantamentos uma pauta questionamentos quais historias possibilitaram para eclodir ou se ter aquela reação no determinado momento em que observamos, pode também ser colocado em pauta a nossa inquietação ao vivenciar eles já vivemos experiências próxima ao que está sendo experiência movente teremos uma postura a isso. 
Fazendo uma ponte as nossas observações quando chegamos à praça na primeira observação (OBS Nº4 de Gibran Numeh) e vemos várias pessoas desviando de um mendigo que está ali também utilizando o mesmo ambiente. Tal observação fez questionamentos e três pontos diferentes, eu como observador, outros que são as pessoas que passaram ali pelo mesmo ambiente e o indivíduo que é o mendigo. Questionamento levantado frente ao comportamento das outras pessoas, que recusam a prestar um ato solidário ao mesmo, quais eram os tipos de preconcepções a respeito dos mendigos, quais são as possíveis vivencias que os mesmos já tinham obtido com pessoas nessa mesma situação e qual era o momento que se configurava a observação, como disse Foucault em uma de suas frases: “A sociedade moderna é perversa, não apesar do seu puritanismo ou como uma reação provocada pela sua hipocrisia; é, na verdade, e diretamente, perversa”.
Essa exploração sistêmica de todas as questões, a uma reflexão maior que a princípio utilizar de um pré-julgamento para obter uma resposta mais rápida sobre a situação que possivelmente me confortará, mas não é a verdade que aquela experiência pode estar no apresentado.
No momento da observação realizada em campo percebemos uma normatização de comportamento ou reações frente algumas situações sociais, então comportamentos que poderiam ser resinificados ou ampliado a forma de compreensão significativa, atualmente buscam na norma um alívio de momento reflexivo então desenvolve padrões de comportamento culturais que foi possível de serem observados.
Com a realização desse trabalho percebemos que atualmente, nós, como observadores e em alguns momentos observações, percebemos que o processo de julgamento constante, quando processo de olhar para tal questão possibilitando explorar para além das questões que é compreendido por aí, mas buscam ampliar o raciocínio possibilitando para além de suas compreensões também desenvolver novas formas de olhar e compreender o mundo e as relações que se estabelecem na cotidianidade.
Observações 5 e 10:
Nas observações 5 e 10 que fizemos na Avenida Comendador Enzo Ferrari, é possível notar assim como em outras observações a dificuldade que nós seres humanos temos em não associar ou pré-julgar uma situação ou pessoa, pois em diversos momentos podemos notar em nossa discussão a dificuldade em não associar uma pessoa com vestes sujas ou rasgadas a um morador de rua, ou uma mulher associar a estar gravida, pessoas juntas à um casal, e no caso da observação 5 e 10 pudemos notar um pré-julgamento à pessoas com uniforme, associando as mesmas à estarem saindo do trabalho, assim também como na observação do aluno Ramon: . “Um homem e uma mulher passam em frente ao ponto de ônibus com um cachorro “(Ramon Faria, observação número 5), não os associar a um casal é algo que demanda uma “quebra” de paradigmas, assim como Foucault diz: “a verdade está além do que vemos, que tudo é fruto da nossa vontade histórica da verdade” (FOUCAULT 2013, Conferência 1 In), ou seja, que nosso pré-julgamento da situação ou das pessoas envolvidas pode não ser a verdade, pois a verdade está além do que vemos fisicamente, ou o que aparenta ser.
Nesta observação tivemos um ponto discutido com a Professora em classe, como no exemplo da observação da aluna Larissa: “Um homem andou em direção a faculdade andando depressa.” (Larissa Cristina, observação número 5), neste caso estava escrito: “Um aluno andou em direção a faculdade andando depressa.”, e o ponto levantado em questão foi, ele era mesmo aluno? , o mesmo por portar um livro, caderno, bolsa, não o faz um aluno da Universidade, podia ser um morador local, e nosso pré-julgamento devido a situação e o local já o transforma em aluno sem ao mesmo sabermos a história do indivíduo.
Assim também relacionando com Foucault: “Denominar é ao mesmo tempo dar a representação verbal de uma representação e colocá-la num quadro geral. Toda a teoria clássica da linguagem se organiza em torno desse ser privilegiado” (FOUCAULT, 1967, P.164), onde podemos ver que automaticamente denominados o homem que passava no local e o colocamos em um quadro geral onde os que passavam eram alunos.
4. CONCLUSÃO
Durante o processo de observações nós aprendemose evoluímos conforme cada etapa era concluída, descobrimos que é um processo de construção, foi difícil se desgrudar de velhos julgamentos e pré-conceitos estabelecidos sobre as pessoas, pois tudo o que fazemos é com uma concepção formada socialmente e individualmente, atitudes que para alguns são normais para outros não são, cada ação tem uma reação diferente de pessoa para pessoa. 
No começo, durante as primeiras observações nós podemos observar que a maneira como descrevíamos as pessoas era de um jeito despercebido, sem uma profunda reflexão do que estávamos fazendo, mas ao decorrer do processo isso foi se aprimorando, passamos a entender que observar é expandir, é se aprimorar, mudar opiniões formadas e brutas, é abrir um novo caminho, enxergar além do que nossos olhos veem.
Chegamos à conclusão de que observar as pessoas e seus comportamentos é um processo de crescimento individual e grupal que nos ajuda a desconstruir paradigmas em relação com o que observamos. Como parte de nossa postura profissional é imprescindível não cometer pré-julgamentos, pois não sabemos da história de vida da pessoa, não sabemos o que se passa em seus devidos âmagos, por isso, é essencial respeitar.
5. REFERÊNCIAS
MAGALHAES, José Hugo Gonçalves. Vygotsky e Moscovici sobre a Constituição do Sujeito. Psicol. pesq., Juiz de Fora, v. 8, n. 2, p. 241-251, dez. 2014. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1982-12472014000200013&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 15 abr. 2019.
SATO, Leny; HESPANHOL BERNARDO, Marcia; OLIVEIRA, Fábio de. Psicologia social do trabalho e cotidiano: a vivência de trabalhadores em diferentes contextos micro políticos. Psicol. Am. Lat., México, n. 15, dez. 2008. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1870-350X2008000400010&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 15 abr 2019.
CASTRO, Edgardo. Vocabulário de Foucault — um percurso pelos seus temas, conceitos e autores. Tradução de Ingrid Muller Xavier; revisão técnica de Alfredo Veiga-Neto e Walter Omar Kohan. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. 
FERREIRINHA, Isabella; RAITZ, Tânia. As relações de poder em Michel Foucault: reflexões teóricas. Rio de Janeiro: MAR/ABR, 2010. 
Praça José Bonifácio. Agenda cidade Campinas. Disponível em: https://campinas.agendacidade.com/praca-jose-bonifacio/. Acesso em 24 de março de 2019.
Praça Guilherme de Almeida. Agenda cidade Campinas. Disponível em: https://campinas.agendacidade.com/praca-guilherme-de-almeida/. Acesso em 24 de março de 2019.
Rua 13 de Maio. Agenda cidade Campinas. Disponível em: https://campinas.agendacidade.com/rua-13-de-maio/. Acesso em 24 de março de 2019.
Bairro Swift Campinas. Agenda cidade Campinas. Disponível em: https://campinas.agendacidade.com/swift-bairro/. Acesso em 23 de março de 2019
Centro de Convivência Cultural de Campinas. Wikipédia. A enciclopédia livre. Disponívelem:https://pt.wikipedia.org/wiki/Centro_de_Conviv%C3%AAncia_Cultural_de_Campinas. Acesso em: 23 de março de 2019.
Conferência 1 In: A Verdade e as Formas Jurídicas. Trad. Roberto Cabral de Melo Machado e Eduardo Jardim Morais. Rio de Janeiro. NAU Editora, 2003.
FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso: aula inaugural no Collège de France, pronunciada em 2 de dezembro de 1970. 13 ed. Tradução Laura F. A. Sampaio. São Paulo: Loyola, 2006.
SOCIO, L. As palavras e as coisas: uma história do pensamento que nos ajuda a entender a emergência do sujeito na filosofia moderna. 1967.
FOUCAULT. Michel. A ordem do discurso. Trad. Graciano Barbachan (data da digitalização: 2004). Coletivo Sabotagem. 1970.

Outros materiais