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rito 1 - Audiência-Instrução E Julgamento - 30318442

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JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ
COMARCA DE MACAPÁ
2ª VARA CRIMINAL DE MACAPÁ
RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM - CEP 68.906-450 EMAIL: CRIM2.MCP@TJAP.JUS.BR
TERMO DE AUDIÊNCIA - INSTRUÇÃO E JULGAMENTO
Juiz(a) de Direito:
Ministério Público:
AILTON MARCELO MOTA VIDAL
UBIRAJARA VALENTE EPHINA
AÇÃO PENAL PÚBLICA
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁParte Autora:
ALDENI GUIMARAES CORDEIROParte Ré:
MARCOS ROBERTO RODRIGUES TRINDADEAdvogado(a): 
I - AUDIÊNCIA: Aberta a audiência, ao pregão responderam o acusado ALDENI
GUIMARÃES CORDEIRO, o Advogado MARCOS ROBERTO RODRIGUES
TRINDADE, 2748AP, e Ministério Público. Encerrada a instrução, o MP adiantou
que pedirá absolvição, no que foi seguido pela defesa. Gravado o
interrogatório. Registrada a presença dos acadêmicos de Direito LUCAS
PICANÇO, ANTONIO COSTA, MARILIA FAGUNDES, YURE DE ALENCAR,
THIAGO DA COSTA, CINTYA DE OLIVEIRA e JORGE BITENCOURT. Lida a
sentença, as partes renunciaram ao prazo recursal, motivo pelo qual os autos
deverão ser imediatamente arquivados, cumpridas as formalidades legais.
II - MANIFESTAÇÃO: MM. Juiz, concluída a instrução criminal do presente feito,
impõe-se reconhecer a improcedência dos fatos narrados na exordial acusatória
ofertada contra o réu, na medida em que toda a prova carreada no bojo dos
autos, revela-se insuficiente para arrimar um decreto condenatório. Nestas
condições e por tudo mais do que dos autos constam, o Órgão Ministerial, por
seu Promotor de Justiça requer a Vossa Excelência JULGUE IMPROCEDENTE a
denúncia, com a consequente absolvição do réu ALDENI GUIMARÃES
CORDEIRO, com fulcro no art. 386, VII, do CPP. Pede deferimento.
III - SENTENÇA: Em suma, trata-se de ação penal para apuração de infração,
em tese, ao art. 16, Parágrafo único, IV da Lei 10.826/03, conduta imputada a
ALDENI GUIMARÃES CORDEIRO. Recebida a denúncia e depois de regular
instrução, tendo o Ministério Público desistido de duas oitivas, insistindo apenas
em uma e, interrogado o acusado, o MP pediu a absolvição, sendo seguido
pela defesa. Forte no princípio "in dubio pro reo", o acusado foi absolvido, com
arrimo no art. 386, VII, do CPP, porque condenar um possível delinquente, como
ensinou Nelson Hungria, é condenar um possível inocente. Publicação em
Data Inicial: 28/05/2019 10:47:00 Data Final: 28/05/2019 12:59:32
Processo Nº.: 0001647-47.2015.8.03.0001 - 2ª VARA CRIMINAL DE MACAPÁ
Ação:
Digitado Por: 41058
Conciliadores:
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mailto:RUA MANOEL EUD�XIO PEREIRA, S/N� - ANEXO DO F�RUM - CEP 68.906-450 EMAIL: CRIM2.MCP@TJAP.JUS.BR
Ação: AÇÃO PENAL PÚBLICA
Nº. Único da Justiça:0001647-47.2015.8.03.0001 - 2ª VARA CRIMINAL DE MACAPÁ
Parte Autora:
Parte Ré:
TERMO DE AUDIÊNCIA - INSTRUÇÃO E JULGAMENTO - CONTINUAÇÃO
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ
ALDENI GUIMARAES CORDEIRO
JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ
COMARCA DE MACAPÁ
2ª VARA CRIMINAL DE MACAPÁ
RUA MANOEL EUDÓXIO PEREIRA, S/Nº - ANEXO DO FÓRUM - CEP 68.906-450 EMAIL: CRIM2.MCP@TJAP.JUS.BR
audiência. Expeça-se alvará de levantamento da fiança. Registro eletrônico.
Juiz(a) de Direito:
Ministério Público
Procuradores(as) da Partes:
Partes:
ASSINATURAS
Digitado Por: 41058
Conciliadores:
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