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Pedra roseta (1)

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A Pedra de Roseta, uma obsessão
O Egito sempre foi detentor de grandes mistérios, enormes pirâmides, múmias, tesouros e maldições ocultos no tempo. Em meio a tantos enigmas, foi descoberta a Pedra de Roseta, um dos grandes marcos de beleza e mistério para a história egípcia antiga. Com uma escrita em três alfabetos e em duas línguas, a pedra, há muito esquecida pelos próprios egípcios, teria sua importância pautada no conteúdo e na forma como foi escrito. A compreensão dos antigos hieróglifos tornaria possível ler tudo o que antes era visto como imaginário, abriria as portas para a história e os mistérios do Egito antigo poderiam ser exibidos de vez.
O nome Pedra de Roseta teria sido uma homenagem à cidade onde foi encontrada na província egípcia de Al-Buhaira, quando o exército de Napoleão, obcecado pelas conquistas de territórios, inclusive o do Egito, a teria descoberto, o que foi motivo de muitas batalhas entre países pela mesma e de uma disputa para desvendar seus mistérios e técnicas sobre modos de vencer batalhas. Fragmento de uma estela de basalto negro, de forma retangular, o bloco de pedra teria inscrições de registros que seriam governamentais ou religiosos.
A pedra teria sido motivo de grandes batalhas firmadas entre ingleses e franceses, sabe-se que os ingleses venceram a primeira batalha, retificaram a posse da pedra e queriam também saber os mistérios, assim como os franceses que guardaram seus segredos, iniciando-se uma nova batalha entre os países. 
A sociedade europeia queria a saber o que tal estela continha, a tradução em grego de um texto também escrito em hieróglifo e demótico. A pedra se tornara a chave para decifrar a antiga escrita egípcia, tarefa nada fácil, mesmo contando com a ajuda de pesquisadores e filósofos, porém, com passar do tempo, os mistérios foram sendo desvendados, com descobertas que poderiam ser o recomeço das escrituras.
Seus símbolos, desenhos de aves e animais e, até mesmo, a atual localização da pedra ainda são assunto para debate. O objeto sempre foi considerado de grande importância histórica e política e sua tradução ainda causaria conflitos das nações com os estudiosos a propósito de quem deveria levar o crédito por decifrar o código dos hieróglifos. 
Jean-François Champollion tornou-se um nome eternamente ligado à Pedra de Roseta pelo fato de ter sido de sua autoria a melhor decifração, sendo considerado um dos pioneiros no sucesso em revelar seus segredos, dentre os quais seria uma homenagem aos faros e seus templos.
Por uma pedra foram dizimadas muitas vidas, travadas batalhas o que pensaram os militares, numa segunda batalha, as disputas saíram dos campos de guerra e foram para as universidades, em busca de respostas, seria mais fácil com os filósofos estudantes com um material bem complexo e difícil com os mistérios e crenças seria o impasse do saber ou medo das respostas e que nem sempre eram encontradas e que paravam em um ponto que, posteriormente, iria mudando e, assim, novos temas sendo descobertos.
Como vimos, os seus mistérios tiveram grande evidência disputas entres os mesmo grandes historiadores o que pensava o domino do segredo ou saber de um pais um modelo de sociedade que bem avançadas na época como foram escritos têm destaque até hoje e no nosso meio como podia ser compreendida facilmente com tantos meio de trabalho e tecnologia, hoje em dia em outros contextos, para se referir a alguma informação essencial de um campo novo de conhecimento. Vimos também que pedra nos ajudou muito na comunicação e na construção de mais uma parte da história do Egito e da humanidade. 
Sendo mais esta foi a minha conclusão e críticas eternas e externas sobre a trabalho do mapa.
Referencias. 
https://www.youtube.com/watch?v=0ikC48e6tEU
A primeira unidade do livro (Uni Cesumar) história antiga e no material extra e no site.
https://misteriosdomundo.org/pedra-de-roseta-revela-segredos-impressionantes-sobre-a-civilizacao-egipcia/

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