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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS 
UNIDAS
NOME DOS ALUNOS 
POSITIVISMO JURÍDICO 
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL 
Professora Tatiana Freire de Andrade Diogenes Alves 
São Paulo – SP
2020
INTRODUÇÃO 
ÍNDICE 
Positivismo Jurídico – Pág. 04
Positivismo Jurídico em Sentido Estrito vs. Positivismo Jurídico em Sentido Amplo – 
Pág. 05
Positivismo na visão de Augusto Comte – Págs. 05 a 06
A Moral e o Positivismo Jurídico com base na visão de Hans Kelsen – Pág. 06 
A Moral e o Positivismo Jurídico com base na visão de Norberto Bobbio – Pág. 06 a 07
A Interpretação do Direito na Perspectiva Juspositivista – Págs. 07 a 08
Conclusão – Pág. 09
Bibliografia – Pág. 10 
POSITIVISMO JURÍDICO
O termo “positivismo jurídico” decorre da preocupação de estudar, de maneira isolada, 
o direito posto por uma autoridade, o ius positivum ou ius positum. Trata-se da 
aplicação da filosofia positivista no Direito, a qual retira dele a ideia de justiça, ao 
mesmo tempo em que se retira da filosofia a ligação que se faz com a ideia de valores.
Em outros termos, para esta doutrina, o Direito somente é aquele posto pelo Estado (por 
meio das autoridades competentes para tanto), ou seja, valida o direito positivo a ponto 
de não abrir margem à interpretação da norma legal, de modo que para que seja 
analisado se alguma lei é pertencente – ou não – ao ordenamento jurídico, não se faz 
uso de outros sistemas normativos, tais como moral, política, ou até ética.
O positivismo jurídico se relaciona causalmente com o processo histórico de derrota do 
direito natural e a substituição das normas de origem religiosa e costumeira pelas leis 
estatais nas sociedades europeias da Idade Moderna. Trata-se do fenômeno que foi 
rotulado “surgimento da positividade do direito”. 
Com os ideais iluministas, houve invocação da racionalidade do pensamento humano, 
fazendo chegar à concepção dos Estados Modernos, estes concebidos perante a noção 
dos contratos sociais realizados pelos homens, a fim de estabelecer uma ordem social 
maior, com direitos e deveres recíprocos, na busca do bem social.
Pela forma como a sociedade havia se organizado, dá-se um impulso histórico pela 
legislação, onde a lei vem a tornar-se fonte exclusiva ou absolutamente prevalente, do 
Direito, o que culmina na Codificação e após isso, por sua vez, no nascimento da 
Doutrina do positivismo jurídico.
Nesse contexto, o Positivismo Jurídico teve por principal objetivo a transformação do 
Direito em uma ciência, entendendo ser necessário para tanto uma consideração 
sistemática e científica de suas fontes, entendimentos e regras, de forma a tornar o seu 
estudo formal e concatenado, com o intuito de retratar melhor a clareza e a segurança 
jurídica, objetivos que entendiam fulcral do Direito.
São duas as principais correntes do positivismo jurídico: a corrente mais radical, que 
afasta por completo a participação da moral quando da análise do texto jurídico (tanto 
para verificar sua validade, quanto para interpretá-lo), colocando a autoridade no posto 
de fonte exclusiva de direito. A segunda corrente, mais moderada, continua defendendo 
a separação da moral e do direito, mas permite que tal separação seja relevada em casos 
específicos de validação e interpretação da norma legal.
POSITIVISMO EM SENTIDO ESTRITO vs. POSITIVISMO EM SENTIDO 
AMPLO
Toda a doutrina Positivista se funda em noções diferenciadas do modo como o Direito é 
visto, entendido e idealizado e, entre as várias teorias sobre a validade e a interpretação 
do direito, o positivismo jurídico em sentido estrito é uma corrente que considera que há 
plena separação entre direito e moral, adotando uma visão separatista.
A tese separatista foi formulada por Hart da seguinte maneira: “não é uma verdade 
necessária que o direito reproduz ou satisfaz certas exigências da moralidade, mesmo se 
frequentemente isso ocorre de fato”.1
O positivismo jurídico no sentido estrito considera, primeiro, que o estudo e a 
compreensão do direito não incluem sua avaliação moral e, segundo, que o 
reconhecimento da validade de um sistema jurídico (ou de uma norma) não depende da 
sua conformidade a critérios sobre o justo e o correto. Não interessa o valor e sim a 
validade do direito. Não interessa a substância; interessa a forma.
Em contrapartida, positivismo jurídico no sentido amplo do termo coincidem na 
afirmação que o direito é um conjunto de normas formuladas e postas em vigor por 
seres humanos. O direito surge de atos de vontade da autoridade legislativa cujos 
titulares e procedimentos são diferentes em cada período histórico, sendo, porém, 
sempre vinculantes.
Os fatos sociais (condutas humanas) que determinam o direito sempre se relacionam 
com poder político. Isso significa que o direito decorre da vontade e da ação de grupos 
sociais que possuem o poder de impor seus mandamentos na forma de direito válido. 
O positivismo jurídico no sentido amplo é uma teoria monista sobre o direito, tendo em 
vista que se define, de forma negativa, a partir da categórica e absoluta exclusão do 
direito natural da definição do direito vigente.
POSITIVISMO NA VISÃO DE AUGUSTO COMTE
A teoria positivista e a Sociologia foram as propostas no século XIX, pelo filósofo 
francês Auguste Comte, para se entender a nova organização que tanto assustou os 
pensadores e modificou a vida das pessoas.
O filósofo Augusto Comte (1798-1857) entendida que o conhecimento científico 
sistemático é baseado em observações empíricas, na observação de fenômenos 
concretos, passíveis de serem apreendidos pelos sentidos do homem.
Auguste Comte apostava no progresso moral e científico da sociedade por meio da 
ordem social e do desenvolvimento das ciências. O pensador estabeleceu uma espécie 
de hierarquia das sete grandes ciências: Matemática, Astronomia, Física, Química, 
Moral, Biologia e Sociologia, sendo essas duas últimas superiores. Não apenas isso, o 
positivismo é a ideia da construção do conhecimento pela apreensão empírica do 
mundo, buscando descobrir as leis gerais que regem os fenômenos observáveis. Dessa 
forma trabalham as ciências naturais, como a biologia ou a química, que se debruçam 
sobre seus objetos de estudo em busca de estruturação das “regras” que constituem as 
formas de interação entre organismos e seus compostos no mundo biológico observável 
ou das interações entre diferentes reagentes químicos.
O filósofo acreditava que a Sociologia deveria basear-se nas ciências da natureza, 
sobretudo na Biologia e na Física, que tentam descobrir e decodificar as leis naturais. 
O sociólogo deveria fazer um trabalho análogo na sociedade: descobrir e decodificar 
as leis sociais. 
Para Comte a ciência e o método científico são a síntese das ideias positivistas.
A MORAL E O POSITIVISMO JURÍDICO COM BASE NA VISÃO DE HANS 
KELSEN
A respeito do positivismo jurídico Hans Kelsen criou sua “Teoria Pura do Direito” onde 
defende a autonomia da ciência jurídica ao conferir-lhe método e objetivo próprio, 
capaz de assegurar o conhecimento científico do direito. Em meio à grande influência 
das teorias sociologistas que buscavam dar novos critérios de justiça na aplicação do 
Direito, Kelsen propôs uma nova teoria positivista fundada em uma forte separação 
entre o Direito e a Ciência do Direito.
Para Kelsen o objeto da ciência jurídica consiste em normas jurídicas, e a tarefa do 
jurista consiste em descrever esse objeto mediante proposições. O conhecimento 
jurídico deve ser neutro, não cabe ao jurista fazer julgamentos ou avaliações sobre as 
normas.
No exercício da sua atividade o jurista deve afastar tanto as dimensões axiológicas, que 
implicam proferir juízos de valor a respeito das normas, como as dimensões 
epistemológicas, que implicam motivações específicas de outras ciências.
A MORAL E O POSITIVISMO JURIDICO COM BASE NA VISÃO DE 
NORBERTO BOBBIO
Norberto Bobbio organizou uma teoria do Direito positivista com base no legado 
teórico de Kelsen.
Para Bobbio (Positivismo Jurídico, 2006,p. 26), “por obra do positivismo jurídico 
ocorre a redução de todo o direito a direito positivo, e o direito natural é excluído da 
categoria do direito: o direito positivo é direito, o direito natural não é direito. (…) O 
positivismo jurídico é aquela doutrina segundo a qual não existe outro direito senão o 
positivo”.
Para o autor o positivismo jurídico nasce do impulso para a legislação, quando a lei 
torna-se fonte exclusiva de direito, sendo representada pela codificação. Esse impulso 
não é limitado e nem eventual, mas sim universal e irreversível e é estritamente ligado à 
formação do Estado moderno. O impulso para a legislação, segundo o jurista “nasce de 
uma dupla exigência, uma que é a de pôr ordem no caos do direto primitivo e a outra de 
fornecer ao Estado um instrumento eficaz para a intervenção na vida social.”
A INTERPRETAÇÃO DO DIREITO NA PERSPECTIVA JUSPOSITIVISTA
As divergências entre autores tornam impossível dizer qual é a visão do positivismo 
jurídico no sentido estrito no âmbito da interpretação do direito. Com efeito, essa lacuna 
no positivismo no sentido estrito prejudica seu vigor teórico. Refletir sobre a 
interpretação e se posicionar sobre os deveres do aplicador é tarefa primordial do 
teórico do direito.
Recentemente, o desembargador Benedicto Abicair, do Tribunal de Justiça do Rio de 
Janeiro, determinou nesta terça-feira que o especial de Natal do Porta dos Fundos, 
veiculado pela Netflix, seja retirado do ar. De acordo com a decisão, é “mais adequado 
e benéfico, não só para a comunidade cristã, mas para a sociedade brasileira, 
majoritariamente cristã, até que se julgue o mérito do agravo, recorrer-se à cautela, para 
acalmar os ânimos”.
O magistrado disse ainda que o Porta dos Fundos “não foi centrado e comedido” ao se 
manifestar sobre o especial de Natal nas redes sociais. 
Especialistas condenaram a decisão e qualificaram a determinação como “absurda” e 
“sem fundamento”. Para o jurista Lenio Streck, a decisão “demonstra duas coisas: 
primeiro, que o Judiciário pensa que pode ditar a moral e o comportamento da 
sociedade; segundo, mostra o fracasso da teoria do direito no Brasil”. 
À vista disso, podemos identificar quatro categorias de fatores que influenciam a 
atividade decisória além da mentalidade, das experiências, da cultura e as aspirações 
subjetivas do aplicador. Primeiro, fatos da vida real; segundo, mandamentos da moral; 
terceiro, considerações de oportunidade política; e quarto, normas que vigoram em 
determinado ordenamento jurídico.
A primeira categoria não interessa diretamente o estudioso do direito. Ninguém pode 
duvidar que fatos reais influenciam a forma de aplicação do direito. Aquilo que o 
aplicador considerará como verdade fática é relevante, pois constituirá a premissa 
menor do silogismo jurídico. 
A segunda e a terceira categoria influenciam fortemente as decisões jurídicas, tal como 
ocorre com a visão subjetiva do juiz que “quis” algo. Na medida em que tais influências 
são autorizadas por uma norma jurídica, o problema é de interpretação jurídica. Quando, 
por exemplo, se estabelece que a educação é dever do Estado (art. 205 da Constituição 
Federal), as medidas que, a juízo dos governantes, permitem atingir esse objetivo não 
decorrem de decisões políticas, morais e, afinal de contas, pessoais. Justificam-se em 
razão do comando da Constituição Federal que impõe aos governantes cuidar da 
educação e, ao mesmo tempo, atribui-lhes um amplo poder discricionário. A norma 
jurídica absorve os demais fatores determinantes.
Não há dúvida que o aplicador é o único que diz o que “é” a norma, sendo que esta 
formula a pretensão, institucionalmente reconhecida e tutelada, de submeter a atuação 
do intérprete aos seus mandamentos, sendo algo “mais” do que a decisão dele em 
termos axiológicos. O aplicador decide em nome da norma e sua decisão será 
posteriormente avaliada com base nessa mesma norma.
Nos sistemas jurídicos modernos não é possível eliminar a tensão entre as pretensões da 
norma e as decisões do aplicador. A síntese só seria possível em duas hipóteses. 
Primeiro, se fosse aniquilada a força normativa da regra, triunfando a vontade de cada 
aplicador. Segundo, se o aplicador fosse plenamente domesticado, transformando-se na 
famigerada máquina de subsunção. Nenhuma dessas hipóteses é plausível. Portanto, 
devemos admitir a permanente tensão nos processos interpretativos que criam conflitos 
e mantêm incertezas.
Mas isso não justifica o pessimismo, pois o intérprete não pode se desvincular da 
pretensão normativa-impositiva que expressam as normas vigentes. Isso se reflete na 
divisão de trabalho entre estudiosos do direito. A sociologia do direito investiga a 
atividade dos aplicadores (que eventualmente desrespeitam as normas), utilizando 
constatações da esfera do ser que se referem à eficácia social (primária e secundária) das 
normas jurídicas.
Já a teoria do direito, à qual pertence o positivismo jurídico no sentido estrito, analisa a 
validade e a interpretação jurídica com base na pretensão normativa-impositiva das 
disposições vigentes. Indica o que deve fazer o aplicador e não descreve o que 
efetivamente faz e qual é a sua ideologia. As regras do jogo interpretativo são definidas 
pelo sistema normativo que existe independentemente da opinião-decisão do intérprete.
CONCLUSÃO 
O positivismo é, portanto, uma filosofia determinista que professa o experimentalismo 
sistemático de um lado e, de outro, considera anticientífico todo o estudo das causas 
finais. 
Ser positivista em âmbito jurídico significa, até hoje, escolher como exclusivo objeto de 
estudo o direito posto por uma autoridade. Ainda, esta doutrina defende o afastamento 
de preceitos morais, ou seja, não tolera que juízos morais sejam usados quando do 
estudo de fenômenos jurídicos. Deste modo, ao aplicar-se a norma, estar-se-á o fazendo 
apenas com fundamento em sua forma, e não em sua substância.
As críticas feitas à esta rígida doutrina não poderiam ser outras: ao seguir o positivismo 
jurídico, aplicar-se a lei de forma mecânica, sem que sejam analisadas suas nuances e, 
principalmente, a intenção do legislador ao criar determinada norma jurídica. E mais, ao 
fazê-lo, os juízes ficam vedados de fazer qualquer julgamento moral do caso sub judice 
(sob julgamento), já que, no caso em que determinado comportamento possui previsão 
legal, basta ao magistrado que apenas aplique a lei.
Ademais, ao separar a moral do direito, este não será capaz de acompanhar as mudanças 
sociais – e, por consequência, deixará de se adaptar a elas, já que é a própria moral que, 
diga-se, aproxima o direito da sociedade –, se tornando um mero instrumento pelo qual 
as autoridades legitimarão seu poder.
Contudo, também não se mostra viável que decisões jurídicas não tenham embasamento 
normativo e sejam meramente opinião daquele que está na posição de julgador. 
Portanto, é necessário que haja equilíbrio para as normas sejam aplicadas não somente 
em sua literalidade, como também se adequando ao caso concreto. 
BIBLIOGRAFIA
https://enciclopediajuridica.pucsp.br/verbete/84/edicao-1/positivismo-juridico:-
significado-e-correntes
https://fernandocolussi.jusbrasil.com.br/artigos/183838243/positivismo-juridico-
definicoes-e-criticas
https://www.youtube.com/watch?v=aHpG-cr1eMg
https://duduhvanin.jusbrasil.com.br/artigos/189321440/jusnaturalismo-e-juspositivismo
https://www.diritto.it/a-implantacao-do-positivismo-juridico-no-brasil/
https://www.conjur.com.br/2020-jan-08/censura-porta-fundos-absurda-fundamento
1 HART, Herbert Lionel Adolphus. The concept of law, pp. 185-186;

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