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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2014
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
18 páginas
7289
Segunda
01.04.2014
01.05.2014
Cabos de controle com isolação extrudada de PE 
ou PVC para tensões até 1 kV — Requisitos de 
desempenho
Control cables with extruded PE or PVC insulation for rated voltages from 
up to 1 kV — Performance requirements
29.060.01 04903-6
ABNT NBR 7289:2014
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© ABNT 2014 - Todos os direitos reservadosii
ABNT NBR 7289:2014
© ABNT 2014
Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfi lme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
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20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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ABNT NBR 7289:2014
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e defi nições ...........................................................................................................2
4 Requisitos ...........................................................................................................................2
4.1 Designação .........................................................................................................................2
4.2 Condições em regime permanente ...................................................................................2
4.3 Condutor .............................................................................................................................3
4.4 Separador ............................................................................................................................3
4.5 Isolação ...............................................................................................................................3
4.6 Identifi cação das veias ......................................................................................................4
4.7 Reunião das veias ..............................................................................................................4
4.7.1 Sentido de reunião .............................................................................................................4
4.7.2 Passo de reunião ................................................................................................................4
4.8 Separador ............................................................................................................................5
4.9 Capa interna ........................................................................................................................5
4.10 Blindagem metálica ............................................................................................................6
4.11 Capa de separação .............................................................................................................6
4.12 Armação metálica ...............................................................................................................6
4.13 Cobertura ............................................................................................................................6
4.14 Marcação na cobertura ......................................................................................................7
5 Inspeção e amostragem ....................................................................................................7
5.1 Condições gerais de inspeção ..........................................................................................7
5.2 Ensaios de recebimento (R e E) .......................................................................................7
5.2.1 Ensaios de rotina (R) .........................................................................................................7
5.2.2 Ensaios especiais (R) ........................................................................................................7
5.3 Ensaios de tipo (T) .............................................................................................................8
5.3.1 Tipo elétricos ......................................................................................................................8
5.3.2 Tipo não elétricos ...............................................................................................................8
5.3.3 Ensaio de tipo (T) complementar ......................................................................................9
5.4 Ensaios de controle ...........................................................................................................9
5.5 Critérios de amostragem ...................................................................................................9
6 Aceitação e rejeição .........................................................................................................10
6.1 Inspeção visual .................................................................................................................10
6.2 Ensaios de rotina .............................................................................................................10
6.3 Ensaios especiais ............................................................................................................10
7 Ensaios ..............................................................................................................................10
7.1 Ensaio de resistência elétrica (R e T) .............................................................................10
7.2 Ensaio de tensão elétrica (R e T) ....................................................................................10
7.3 Ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente (R e T) ........................11
7.4 Ensaio de resistência de isolamento à temperatura máxima de operação (T) ..........12
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ABNT NBR 7289:2014
Tabelas
Tabela 1 – Espessuras nominais da isolação ...................................................................................3
Tabela 2 – Passos máximos de reunião para condutores classe 5 de encordoamento ...............5
Tabela 3 – Diâmetro fi ctício dos condutores ....................................................................................5
Tabela 4 – Amostragem para ensaios especiais ..............................................................................9
Tabela 5 – Valores de tensão de ensaio ...........................................................................................11
Tabela A.1 – Fatores para correção da resistência de isolamento em função 
da temperatura .................................................................................................................15Anexos
Anexo A (normativo) Tabela de fatores para correção da resistência de isolamento ..................15
Anexo B (informativo) Informações para encomenda dos cabos ..................................................17
Anexo C (informativo) Recomendações complementares ..............................................................18
C.1 Objetivo .............................................................................................................................18
C.2 Ensaios especiais ............................................................................................................18
C.3 Ensaios de tipo .................................................................................................................18
C.4 Ensaios de controle .........................................................................................................18
C.5 Recuperação de lotes para inspeção .............................................................................18
C.6 Garantia .............................................................................................................................19
7.5 Ensaio de centelhamento (R) ..........................................................................................12
7.6 Ensaio de tensão elétrica de longa duração (T) ............................................................12
7.7 Ensaio de resistência à chama (T) ..................................................................................13
7.8 Ensaio de queima vertical (fogueira) (T) ........................................................................13
7.9 Ensaio para determinação do fator de correção da resistência de isolamento (T) ...13
7.10 Ensaios físicos nos componentes de cabo (E e T) .......................................................13
8 Marcação, rotulagem e embalagem ................................................................................13
8.1 Acondicionamento e fornecimento ................................................................................13
8.2 Marcação ...........................................................................................................................14
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ABNT NBR 7289:2014
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser 
considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes.
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes 
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para 
exigência dos requisitos desta Norma, independente de sua data de entrada em vigor.
A ABNT NBR 7289 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissão 
de Estudo de Cabos Isolados (CE-03.020.03). O seu 1° Projeto circulou em Consulta Nacional 
conforme Edital nº 07, de 02.07.2013 a 30.08.2013, com o número de Projeto ABNT NBR 7289. O seu 
2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 11, de 18.11.2013 a 17.12.2013, com o 
número de 2º Projeto ABNT NBR 7289.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7289:2000), a qual foi tecnica-
mente revisada.
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte:
Scope
This Standard specifi es the minimum performance requirements for control cables with copper 
conductors, insulated with polyethylene (PE) or polyvinyl chloride (PVC), covered.
The cables covered by this standard are used in fi xed installations. The cables are designed to minimize 
electromagnetic induction caused by power circuit. For cables with these special characteristics are 
necessary special designs; in this case the manufacturer shall be consulted.
These cables can be designed so as to present special features about the no propagation and self-
extinguishing fi re, as indicated by the vertical burn test, according to ABNT NBR NM IEC 60332-3-23.
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7289:2014
© ABNT 2014 - Todos os direitos reservados 1
Cabos de controle com isolação extrudada de PE ou PVC para tensões 
até 1 kV — Requisitos de desempenho 
1 Escopo
1.1 Esta Norma especifi ca os requisitos mínimos de desempenho para cabos de controle multipolares 
com condutor de cobre, isolados com polietileno termoplástico (PE) ou policloreto de vinila (PVC), 
para tensões até 1 kV, com cobertura.
1.2 Os cabos previs tos por esta Norma são destinados às instalações fi xas. Os cabos que preveem 
blindagem metálica possuem construção objetivando a minimizar induções de origem eletromagnética 
causadas por circuitos de potência. Tais cabos podem exigir projetos especiais, devendo, nestes casos, 
ser consultado o fabricante.
1.3 Estes cabos podem ser projetados de modo a apresentarem características especiais quanto 
à não propagação e autoextinção do fogo, constatadas através do ensaio de queima vertical, conforme 
a ABNT NBR NM IEC 60332-3-23.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicaç ão deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se 
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos 
ABNT NBR 5456, Eletricidade geral – Terminologia
ABNT NBR 5471, Condutores elétricos
ABNT NBR 6251, Cabos de potência com isolação extrudada para tensões de 1 kV a 35 kV – Requisitos 
construtivos
ABNT NBR 6813, Fios e cabos elétricos – Ensaio de resistência de isolamento
ABNT NBR 6814, Fios e cabos elétricos – Ensaio de resistência elétrica
ABNT NBR 6881, Fios e cabos elétricos de potência, controle e instrumentação – Ensaio de tensão 
elétrica
ABNT NBR 7310, Armazenamento, transporte e utilização de bobinas com fi os, cabos ou cordoalhas 
de aço
ABNT NBR 7312, Rolos de fi os e cabos elétricos – Características dimensionais
ABNT NBR 11137, Carretel de madeira para o acondicionamento de fi os e cabos elétricos – Dimensões 
e estruturas
ABNT NBR NM 244, Condutores e cabos isolados – Ensaio de centelhamento
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© ABNT 2014 - Todos os direitos reservados2
ABNT NBR 7289:2014
ABNT NBR NM 280, Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD)
ABNT NBR NM IEC 60332-1,Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condições de fogo – 
Parte 1: Ensaio em um único condutor ou cabo isolado na posição vertical
ABNT NBR NM IEC 60332-3-23, Métodos de ensaios para cabos elétricos sob condições de fogo – 
Parte 3-23: Ensaio de propagação vertical da chama em condutores ou cabos em feixes montados 
verticalmente – Categoria B
ABNT NBR NM IEC 60811-1-1, Métodos de ensaios comuns para os materiais de isolação 
e de cobertura de cabos elétricos – Parte 1: Métodos para aplicação geral – Capítulo 1: Medição 
de espessuras e dimensões externas – Ensaios para a determinação das propriedades mecânicas
3 Termos e defi nições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e defi nições das ABNT NBR 5456, 
ABNT NBR 5471 e ABNT NBR 6251, e os seguintes.
3.1 
unidade de expedição
unidade constituída por um rolo, uma bobina ou outra forma de acondicionamento acordada
3.2 
comprimento efetivo
quantidade contida em uma unidade de expedição, determinada por meio de equipamento adequado 
que garanta a incerteza máxima especifi cada
3.3 
comprimento nominal
quantidade-padrão de fabricação e/ou quantidade que conste na ordem de compra, para cada unidade 
de expedição
3.4 
lance
uma unidade de expedição de comprimento contínuo
3.5 
lance irregular (quanto ao comprimento)
lance com comprimento diferente, em mais de 3 %, do comprimento nominal, com no mínimo 50 % 
do referido comprimento
4 Requisitos
4.1 Designação
Os cabos de controle se caracterizam pela tensão de isolamento Um: 500 V para cabos com condutores 
de cobre com seções nominais de 0,5 mm2 a 1 mm2 e 1 000 V para cabos com condutores de cobre 
com seções nominais de 1,5 mm2 a 10 mm2.
4.2 Condições em regime permanente
A temperatura no condutor, em regime permanente, não pode ultrapassar 70 °C.
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ABNT NBR 7289:2014
4.3 Condutor
4.3.1 O condutor deve ser de cobre, com ou sem revestimento metálico, com têmpera mole, e deve 
estar de acordo com a ABNT NBR NM 280. Para cabos com mais de uma coroa de veias, os valores 
de resistência elétrica C. C. a 20 °C, previstos na ABNT NBR NM 280, devem ser acrescidos de 1,5 %.
4.3.2 Os condutores devem atender à classe 2, 4 ou 5 de encordoamento.
4.3.3 A superfície dos fi os componentes do condutor encordoado não pode apresentar fi ssuras, 
escamas, rebarbas, aspereza, estrias ou inclusões. O condutor pronto não pode apresentar falhas 
de encordoamento.
4.3.4 Os fi os componentes do condutor encordoado, antes de serem submetidos às fases posteriores 
de fabricação, devem atender aos requisitos da ABNT NBR NM 280.
4.4 Separador
Sobre o condutor pode ser aplicado um separador, a critério do fabricante, a fi m de facilitar a remoção 
da isolação e evitar a aderência desta. Este separador deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251.
4.5 Isolação
4.5.1 A isolação deve ser constituída por camada extrudada de um dos seguintes materiais:
 a) PVC/A: composto isolante à base de policloreto de vinila ou copolímero de cloreto de vinila 
e acetato de vinila, para temperatura máxima de operação de 70 °C, com requisitos conforme 
a ABNT NBR 6251;
 b) PE: composto isolante à base de polietileno termoplástico, para temperatura máxima de operação 
de 70 °C, com requisitos conforme a ABNT NBR 6251.
4.5.2 A isolação deve ser contínua e uniforme, ao longo de todo o seu comprimento.
4.5.3 A isolação das veias deve estar justaposta sobre o condutor, porém facilmente removível e não 
aderente a ele.
4.5.4 As espessuras nominais da isolação devem estar conforme a Tabela 1. A espessura média 
da isolação não pode ser inferior ao valor nominal especifi cado.
4.5.5 A espessura mínima da isolação, em um ponto qualquer de uma seção transversal, pode 
ser inferior ao valor nominal, contanto que a diferença não exceda 0,1 mm + 10 % do valor nominal 
especifi cado.
4.5.6 As espessuras da isolação devem ser medidas conforme a ABNT NBR NM IEC 60811-1-1.
Tabela 1 – Espessuras nominais da isolação
Seção nominal do 
condutor
mm2
Espessura da isolação
mm
Tensão de isolamento
500 V
Tensão de isolamento
1 000 V
0,5 0,6 –
0,75 0,6 –
1 0,6 –
1,5 – 0,8
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ABNT NBR 7289:2014
Tabela 1 (continuação)
Seção nominal do 
condutor
mm2
Espessura da isolação
mm
Tensão de isolamento
500 V
Tensão de isolamento
1 000 V
2,5 – 0,8
4 – 1,0
6 – 1,0
10 – 1,0
4.6 Identifi cação das veias
4.6.1 A identifi cação das veias pode ser feita pelos seguintes métodos:
 a) veias numeradas;
 b) veias coloridas.
4.6.1.1 A identifi cação por veias numeradas é feita por números impressos sobre a isolação. As veias 
devem ser numeradas sequencialmente a partir do centro. 
4.6.1.2 A identifi cação por veias coloridas é feita utilizando-se uma cor singela individual para cada 
veia, de modo a atender ao seguinte código de cores:
 a) em cada camada deve haver uma única veia de cor preta (piloto);
 b) as demais veias constituintes dessa mesma camada devem obedecer à seguinte sequência, 
iniciando-se sempre pela cor preta: branca, vermelha, azul, laranja e marrom;
 c) quando o centro (da reunião das veias) for constituído de apenas uma veia, esta deve ser de cor 
preta.
4.6.2 A identifi cação por veias numeradas é preferencial.
NOTA 1 Outros critérios de identifi cação podem ser utilizados, mediante acordo prévio entre fabricante 
e comprador.
NOTA 2 A combinação das cores verde e amarela, quando utilizada, deve estar conforme a ABNT NBR 6251.
4.7 Reunião das veias
4.7.1 Sentido de reunião
4.7.1.1 As veias devem ser reunidas helicoidalmente em sentidos alternados, exceto nos casos 
de identifi cação através de veias numeradas, para os quais a reunião pode ser no mesmo sentido.
4.7.1.2 Para os cabos com duas veias, com seções até 2,5 mm2, a reunião pode ser em paralelo.
4.7.2 Passo de reunião
Para os cabos com condutor classe 4 ou 5 de encordoamento, o passo de reunião máximo deve estar 
conforme Tabela 2. Para os cabos com condutor classe 2 de encordoamento, o passo de reunião fi ca 
a critério do fabricante.
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Tabela 2 – Passos máximos de reunião para condutores classe 5 de encordoamento
Número de veias Passos
2 30 vezes o diâmetro nominal da veia
3 35 vezes o diâmetro nominal da veia
4 40 vezes o diâmetro nominal da veia
5 ou mais
15 vezes o diâmetro nominal das veias 
reunidas (camada externa)
4.8 Separador
A critério do fabricante, sobre a reunião das veias podem ser aplicadas fi tas separadoras ou outro 
material compatível com os demais componentes do cabo, para evitar aderência e facilitar a remoção 
da capa interna ou cobertura.
4.9 Capa interna
4.9.1 A capa interna deve ser aplicada sobre o conjunto das veias reunidas, sendo de material 
adequado para a temperatura de operação do cabo e compatível com o material da isolação.
4.9.2 A capa interna pode ser aplicada por extrusão ou enfaixamento, atendendo aos requisitos 
da ABNT NBR 6251. A capa interna enfaixada é permitida, desde que sua forma permaneça 
praticamente circular.
4.9.3 A espessura aproximada da capa interna deve ser determinada em função do diâmetro fi ctício 
sob a capa, conforme a ABNT NBR 6251 e Tabela3.
4.9.4 Para cabos sem proteção metálica (blindagem e armação):
 a) a capa interna pode ser omitida, desde que a remoção da cobertura não seja prejudicada pela 
aderência entre esta e a isolação do condutor;
 b) em caso de não se usar capa interna, a cobertura pode penetrar nos interstícios da reunião;
 c) a espessura da capa interna não necessita obedecer ao especifi cado em 4.9.3.
Tabela 3 – Diâmetro fi ctício dos condutores
Seção nominal do 
condutor
mm2
Diâmetro
mm
0,5 0,8
0,75 1,0
1 1,1
1,5 1,4
2,5 1,8
4 2,3
6 2,8
10 3,6
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4.10 Blindagem metálica
4.10.1 A blindagem metálica deve estar de acordo com a ABNT NBR 6251, não sendo aplicável 
a blindagem concêntrica de fi os.
4.10.2 Pode também ser utilizada uma blindagem com fi ta metálica (cobre ou alumínio), revestida 
com poliéster, aplicada helicoidalmente, com sobreposição mínima de 25 %, com a face metálica em 
contato elétrico com um condutor de dreno, de seção nominal mínima de 0,5 mm2. A espessura média 
mínima da fi ta deve ser de 0,026 mm, compreendendo a parte de poliéster e metal. Neste caso não 
é obrigatório o uso de capa interna.
4.10.3 Para cabos com blindagem metálica em trança de fi os de cobre, a capa interna não é obrigatória. 
Neste caso deve ser utilizado sobre a reunião das veias um separador conforme 4.8, com espessura 
média mínima de 0,10 mm.
4.11 Capa de separação
4.11.1 Em cabos blindados e armados, deve ser prevista uma capa de separação. O critério de escolha 
do tipo de composto é o mesmo estabelecido para a cobertura, conforme 4.13.
4.11.2 As características físicas dos materiais usados como capa de separação devem estar 
de acordo com a ABNT NBR 6251.
4.11.3 As espessuras nominal e mínima da capa de separação devem ser determinadas em função 
do diâmetro fi ctício, calculado de acordo com a ABNT NBR 6251 e Tabela 3.
4.11.4 A espessura mínima da capa de separação deve ser medida conforme 
a ABNT NBR NM IEC 60811-1-1.
4.12 Armação metálica
A armação metálica, quando prevista, deve ser conforme a ABNT NBR 6251.
4.13 Cobertura
4.13.1 A cobertura dos cabos deve ser constituída de material termoplástico de um dos seguintes 
tipos, de acordo com a ABNT NBR 6251:
 a) ST1: composto termoplástico extrudado à base de policloreto de vinila ou copolímero de cloreto 
de vinila e acetato de vinila, para temperatura no condutor menor ou igual a 70 °C, com requisitos 
conforme a ABNT NBR 6251;
 b) ST3: composto termoplástico extrudado à base de polietileno, para temperatura no condutor 
menor ou igual a 70 °C, com requisitos conforme a ABNT NBR 6251.
NOTA Outros tipos de compostos podem também ser utilizados, desde que suas características sejam 
adequadamente especifi cadas pelo fabricante e aprovadas.
4.13.2 A cobertura deve ser contínua e uniforme ao longo de todo o seu comprimento.
4.13.3 A cor da cobertura deve ser preferencialmente preta. Mediante acordo prévio entre fabricante 
e comprador, outras cores podem ser utilizadas.
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4.13.4 As espessuras nominal e mínima da cobertura devem ser determinadas em função do diâmetro 
fi ctício, calculado de acordo com a ABNT NBR 6251 e Tabela 3.
4.13.5 Quando empregada uma capa interna do mesmo tipo do composto da cobertura em cabos 
sem proteção metálica, os valores da espessura nominal da cobertura podem ser reduzidos 
em 0,20 mm, desde que a espessura média da capa interna e da cobertura, em conjunto, seja igual 
ou superior ao valor nominal calculado conforme a ABNT NBR 6251.
4.13.6 Nos cabos blindados com fi ta metálica (alumínio ou cobre) revestida com poliéster e não 
armados, previstos nesta Norma, não se aplica o requisito de espessura nominal mínima de 1,4 mm.
4.13.7 A espessura mínima da cobertura ou da capa interna e cobertura em conjunto deve ser medida 
conforme a ABNT NBR NM IEC 60811-1-1.
4.14 Marcação na cobertura
A marcação deve estar conforme a ABNT NBR 6251, entretanto a informação referente à tensão 
de isolamento Um, deve ser expressa em volts (500 V ou 1 000 V).
5 Inspeção e amostragem
5.1 Condições gerais de inspeção
Os ensaios previstos por esta Norma são classifi cados em:
 a) ensaios de recebimento (R e E);
 b) ensaios de tipo (T);
 c) ensaios de controle.
5.2 Ensaios de recebimento (R e E) 
Os ensaios de recebimento dividem-se de acordo com 5.2.1 e 5.2.2.
5.2.1 Ensaios de rotina (R)
 a) ensaio de resistência elétrica, conforme 7.1;
 b) ensaio de centelhamento, conforme 7.5;
 c) ensaio de tensão elétrica, conforme 7.2;
 d) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente, conforme 7.3.
Os ensaios de rotina (R) são feitos nas unidades de expedição, conforme critério de amostragem 
estabelecido em 5.5.1, com a fi nalidade de demonstrar a integridade do cabo.
5.2.2 Ensaios especiais (R)
 a) verifi cação da construção do cabo, conforme 4.3 a 4.14;
 b) ensaios de tração na isolação, antes e após o envelhecimento, conforme 7.10;
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 c) ensaios de tração na cobertura antes e após o envelhecimento, conforme 7.10;
 d) ensaio resistência à chama, conforme 7.7.
Os ensaios especiais (E) são feitos em amostras de cabo completo, ou em componentes retirados 
das amostras, conforme critério de amostragem estabelecido em 5.5.3 a 5.5.6, com a fi nalidade 
de verifi car se o cabo atende às especifi cações do projeto.
5.3 Ensaios de tipo (T)
Os ensaios de tipo dividem-se de acordo com 5.3.1 a 5.3.3.
5.3.1 Tipo elétricos
 a) ensaio de resistência elétrica, conforme 7.1;
 b) ensaio de tensão elétrica, conforme 7.2;
 c) ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente, conforme 7.3;
 d) ensaio de resistência de isolamento a 70 °C, conforme 7.4;
 e) ensaio de tensão elétrica de longa duração, conforme 7.6.
O corpo de prova deve ser constituído por um comprimento de 10 m a 15 m de cabo completo. 
São recomendados cabos de sete veias, de seção 2,5 mm2.
Estes ensaios devem ser realizados conforme a sequência de 5.3.1.
No caso de cabos com mais de três veias, estes ensaios devem ser limitados a não mais de 20 % das 
veias, com o mínimo de três veias ensaiadas.
5.3.2 Tipo não elétricos
 a) verifi cação da construção do cabo, conforme 4.3 a 4.14;
 b) ensaios físicos da isolação, conforme 7.10;
 c) ensaios físicos da cobertura, conforme 7.10;
 d) ensaio de resistência à chama, conforme 7.7 ou 7.8.
Devem ser utilizados comprimentos sufi cientes de cabo completo, retirados dos mesmos lotes de 
fabricação utilizados para os ensaios de tipo elétricos.
Os ensaios de tipo devem ser realizados, de um modo geral, uma única vez para cada projeto de 
cabo, com a fi nalidade de demonstrar o satisfatório comportamento do projeto do cabo, para atender 
à aplicação prevista. São, por isso mesmo, de natureza tal que não precisam ser repetidos, a menos 
que haja modifi cação do projeto do cabo, que possa alterar seu desempenho.
NOTA Entende-se por modifi cação do projeto do cabo, para os objetivos desta Norma, qualquer variação 
construtiva ou de tecnologia que possa infl uir diretamente no desempenho elétrico, mecânico e/ou em 
condições de queimado cabo, como, por exemplo, modifi cação nos seus materiais componentes.
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5.3.3 Ensaio de tipo (T) complementar
O ensaio de tipo complementar previsto por esta Norma é o ensaio para determinação do coefi ciente 
por graus Celsius para correção da resistência de isolamento, conforme 7.9.
5.4 Ensaios de controle
5.4.1 Todos os ensaios elétricos e não elétricos previstos por esta Norma compreendem o conjunto 
de ensaios de controle disponíveis ao fabricante que, a seu critério e necessidade, os utiliza para 
determinada ordem ou lote de produção.
5.4.2 O Anexo C apresenta informações complementares referentes aos ensaios previstos em 5.2 
a 5.4.
5.5 Critérios de amostragem
5.5.1 Todas as unidades de expedição devem ser submetidas aos ensaios de rotina previstos em 
5.2.1. Para uma ordem de compra específi ca, sujeita a inspeção pelo comprador, pode ser adotado 
o critério de amostragem para os ensaios de rotina, baseado na ABNT NBR 5426. Recomenda-se, 
neste caso, a aplicação do plano de amostragem duplo normal com nível de inspeção (NI) = II e nível 
de qualidade aceitável (NQA) = 2,5 %. Outros critérios de amostragem podem ser adotados mediante 
acordo prévio entre as partes interessadas.
5.5.2 Todas as veias devem ser submetidas aos ensaios de rotina.
5.5.3 Os ensaios especiais devem ser feitos para ordens de compra que excedam 2 km de cabo, 
de mesmo tipo, seção e construção. Para ordens de compra com vários itens de mesma construção 
e os mesmos materiais componentes, apenas com seções diferentes, os ensaios especiais podem 
ser realizados em um único item, preferencialmente o de maior comprimento. Para ordens de compra 
com comprimentos de cabos inferiores aos anteriores estabelecidos, o fabricante deve fornecer, 
se solicitado, um certifi cado onde conste que o cabo cumpre os requisitos dos ensaios especiais desta 
Norma.
5.5.4 A quantidade de amostras requerida deve estar conforme a Tabela 4.
Tabela 4 – Amostragem para ensaios especiais
Comprimento de cabo
km Número 
de amostras
Superior a Inferior ou igual a
2 10 1
10 20 2
20 30 3
30 40 4
40 50 5
NOTA Para ordens de compra com comprimentos de cabos superiores, o número de 
amostras adicionais pode ser estabelecido na ordem de compra. Caso seja estabelecido, 
recomenda-se tomar uma amostra a cada 10 km adicionais.
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5.5.5 A amostra deve ser constituída por dois comprimentos sufi cientes de cabo, retirados das 
extremidades de unidades quaisquer de expedição, após ter sido eliminada, se necessário, qualquer 
porção do cabo que tenha sofrido danos.
5.5.6 No caso de cabos com mais de três veias, estes ensaios devem ser limitados a não mais 
de 20 % das veias, com um mínimo de três veias ensaiadas.
6 Aceitação e rejeição
6.1 Inspeção visual
Podem ser rejeitadas, de forma individual, a critério do comprador, as unidades de expedição que não 
cumpram as condições estabelecidas em 4.14 e na Seção 8.
6.2 Ensaios de rotina
Podem ser rejeitadas, de forma individual, as unidades de expedição que não cumpram os requisitos 
especifi cados.
6.3 Ensaios especiais
6.3.1 Sobre as amostras obtidas conforme critério estabelecido em 5.5.3, devem ser aplicados 
os ensaios especiais estabelecidos nesta mesma seção, sendo aceitos os lotes que satisfi zerem 
os requisitos especifi cados.
6.3.2 Se nos ensaios especiais previstos em 5.2.2 b), c) ou d) resultarem valores que não satisfaçam 
os requisitos especifi cados, o lote do qual foi retirada a amostra pode ser rejeitado, a critério 
do comprador.
6.3.3 Se nos ensaios de verifi cação da construção do cabo, previstos em 5.2.2 a), resultarem 
valores que não satisfaçam os requisitos especifi cados, dois novos comprimentos sufi cientes de cabo 
devem ser retirados das mesmas unidades de expedição e novamente efetuados os ensaios para 
os quais a amostra precedente foi insatisfatória. Os requisitos devem resultar satisfatórios, em ambos 
os comprimentos de cabo; caso contrário, o lote do qual foi retirada a amostra pode ser rejeitado, 
a critério do comprador.
7 Ensaios
7.1 Ensaio de resistência elétrica (R e T)
7.1.1 A resistência elétrica dos condutores, referida a 20 °C e a um comprimento de 1 km, não pode 
ser superior aos valores estabelecidos em 4.3.1.
7.1.2 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6814.
7.2 Ensaio de tensão elétrica (R e T)
7.2.1 O cabo deve ser submetido à tensão elétrica alternada, de frequência 48 Hz a 62 Hz. O valor 
da tensão a ser aplicada é dado na Tabela 5.
7.2.2 O tempo de aplicação da tensão elétrica deve ser de 5 min.
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7.2.3 Para cabos sem proteção metálica, a tensão elétrica deve ser aplicada tantas vezes quanto 
necessário, de forma a assegurar que os condutores sejam ensaiados entre si e a terra.
7.2.4 Para cabos com proteção metálica, a tensão elétrica deve ser aplicada tantas vezes quanto 
necessário, de forma a assegurar que os condutores sejam ensaiados entre si e a proteção metálica.
7.2.5 Como alternativa, o ensaio de tensão elétrica pode ser efetuado com tensão elétrica contínua, 
de valor igual a 2,4 vezes o valor indicado na Tabela 5.
7.2.6 O cabo deve ser ensaiado conforme a ABNT NBR 6881.
Tabela 5 – Valores de tensão de ensaio
Tensão de 
isolamento
V
Classifi cação 
do ensaio
Tensão de 
ensaio
V
Tempo
500
Rotina 1 500 5 min
Tipo 1 200 4 h
1 000
Rotina 3 500 5 min
Tipo 2 400 4 h
7.3 Ensaio de resistência de isolamento à temperatura ambiente (R e T)
7.3.1 A resistência de isolamento da(s) veia(s), referida a 20 °C e a um comprimento de 1 km, não 
pode ser inferior ao valor calculado com a equação a seguir:
Ri = Ki log D / d
onde
Ri é a resistência de isolamento, expressa em megaohms vezes quilômetro (MΩ × km);
Ki é a constante de isolamento igual a:
 — 185 MΩ × km, para cabos isolados com PVC/A;
 — 12 000 MΩ × km, para cabos isolados com PE;
D é o diâmetro nominal sobre a isolação, expresso em milímetros (mm);
d é o diâmetro nominal sob a isolação, expresso em milímetros (mm).
7.3.2 A medição da resistência de isolamento deve ser feita com tensão elétrica contínua, de valor 
300 V a 500 V, aplicada por um tempo mínimo de 1 min e máximo de 5 min.
7.3.3 As conexões do cabo ao instrumento de medição devem ser realizadas de acordo com 
o indicado para o ensaio de tensão elétrica (ver 7.2), conforme o tipo de construção do cabo.
7.3.4 O ensaio de resistência de isolamento deve ser realizado após o ensaio de tensão elétrica, 
conforme 7.2. No caso de o ensaio de 7.2 ter sido realizado com tensão elétrica contínua, a medição 
da resistência de isolamento deve ser feita 24 h após os condutores terem sido curto-circuitados entre 
si e a terra.
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7.3.5 Quando a medição da resistência e isolamento for realizada em temperaturado meio diferente 
de 20 °C, o valor obtido deve ser referido a esta temperatura, utilizando-se os fatores de correção 
dados na Tabela B.1. O fabricante deve fornecer previamente o coefi ciente por graus Celsius a ser 
utilizado (ver 7.9).
7.3.6 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6813.
7.3.7 Quando este ensaio for realizado como ensaio de tipo, a medição da resistência de isolamento 
deve ser feita com o corpo de prova, constituído por veia de comprimento mínimo de 5 m, imerso 
em água, por pelo menos 1 h antes do ensaio, tendo sido retirados todos os componentes exteriores 
à isolação.
7.4 Ensaio de resistência de isolamento à temperatura máxima de operação (T)
7.4.1 A resistência de isolamento da(s) veia(s) à temperatura máxima da operação, referida 
a um comprimento de 1 km, não pode ser inferior ao valor calculado com a equação dada em 7.3.1, 
tomando-se a constante de isolamento Ki = 0,185 MΩ × km, para cabos isolados com PVC/A, 
ou Ki = 12 MΩ × km, para cabos isolados com PE.
7.4.2 A temperatura no condutor deve ser obtida pela imersão do corpo de prova em água, após 
terem sido removidos todos os componentes exteriores à isolação. O corpo de prova deve ser mantido 
na água, pelo menos por 2 h, à temperatura especifi cada, antes de efetuar-se a medição.
7.4.3 A medição da resistência de isolamento deve ser feita com tensão elétrica contínua, de valor 
300 V a 500 V, aplicada por um tempo mínimo de 1 min e máximo de 5 min.
7.4.4 O comprimento mínimo do corpo de prova deve ser de 5 m.
7.4.5 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6813.
7.5 Ensaio de centelhamento (R)
7.5.1 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR NM 244.
7.5.2 O ensaio de centelhamento deve ser realizado durante o processo de fabricação das veias dos 
cabos.
7.5.3 Os valores da tensão de ensaio em c.a. ou c.c. são dados na ABNT NBR NM 244.
7.6 Ensaio de tensão elétrica de longa duração (T)
7.6.1 Este ensaio deve ser efetuado em um corpo de prova constituído por um comprimento 
mínimo de 5 m de cabo completo. Devem ser retirados todos os componentes exteriores à isolação, 
tomando-se cuidado para não danifi cá-la.
7.6.2 As veias devem ser imersas em água por um tempo não inferior a 1 h, antes de serem subme-
tidas ao ensaio.
7.6.3 A tensão deve ser aplicada entre as veias e a água.
7.6.4 A veia do cabo deve ser submetida à tensão elétrica alternada, de frequência 48 Hz a 62 Hz. 
O valor da tensão a ser aplicada é dado na Tabela 5.
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7.6.5 O tempo de aplicação da tensão elétrica deve ser de 4 h.
7.6.6 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR 6881.
7.7 Ensaio de resistência à chama (T)
7.7.1 As amostras devem ser constituídas por comprimentos sufi cientes de cabo completo, devendo 
atender aos requisitos estabelecidos na ABNT NBR NM IEC 60332-1.
7.7.2 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR NM IEC 60332-1.
7.7.3 Este ensaio é previsto para cabos com cobertura tipo ST1.
7.8 Ensaio de queima vertical (fogueira) (T)
7.8.1 Este ensaio deve ser realizado, desde que previamente requerido como exigência adicional, 
em substituição ao ensaio previsto em 7.7, sendo previsto para cabos projetados com especiais 
características quanto à não propagação e autoextinção do fogo.
7.8.2 As amostras devem ser constituídas por comprimentos sufi cientes de cabo completo, devendo 
atender aos requisitos estabelecidos na ABNT NBR NM IEC 60332-3-23.
7.8.3 O ensaio deve ser realizado conforme a ABNT NBR NM IEC 60332-3-23.
7.9 Ensaio para determinação do fator de correção da resistência de isolamento (T)
7.9.1 Este ensaio pode ser realizado, desde que previamente requerido como exigência adicional.
7.9.2 A amostra deve ser preparada e ensaiada conforme a ABNT NBR 6813 e o fator para correção 
da resistência de isolamento deve ser aproximadamente igual ao previamente fornecido pelo fabricante.
7.9.3 Certos compostos apresentam elevada constante de isolamento, o que pode difi cultar a deter-
minação de seu coefi ciente por graus Celsius. Neste caso deve ser aceito o menor coefi ciente dado 
na Tabela A.1.
7.10 Ensaios físicos nos componentes de cabo (E e T)
Os ensaios físicos nos componentes devem estar de acordo com a ABNT NBR 6251 para os compostos 
de isolação e cobertura, com os respectivos métodos de ensaios e requisitos.
8 Marcação, rotulagem e embalagem
8.1 Acondicionamento e fornecimento
8.1.1 Os cabos devem ser acondicionados de maneira a fi carem protegidos durante o manuseio, 
transporte, armazenagem e utilização, conforme a ABNT NBR 7310. O acondicionamento pode ser 
em carretel ou rolo.
8.1.2 O acondicionamento normal em carretéis deve ser limitado à massa bruta de 5 000 kg e o 
acondicionamento em rolos deve atender aos limites de massa previstos na ABNT NBR 7312.
8.1.3 Os cabos devem ser fornecidos em unidades de expedição com comprimento equivalente 
à quantidade nominal. Cada unidade de expedição deve conter um comprimento contínuo de cabo.
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8.1.4 Para cada unidade de expedição, a incerteza máxima exigida na quantidade efetiva é de ± 1 % 
em comprimento.
8.1.5 O fabricante deve garantir, durante o processo de fabricação, que os materiais acondicionados 
em rolos apresentem uma média de comprimento no mínimo igual ao comprimento nominal declarado.
8.1.6 Admite-se, quando não especifi cado diferentemente pelo comprador, para cabos acondiciona-
dos em carretéis, que:
 a) a quantidade efetiva em cada unidade de expedição seja diferente do comprimento nominal de 
± 3 % em comprimento. Para efeitos comerciais, o fabricante deve declarar a quantidade efetiva;
 b) a entrega de até 5 % da encomenda em lances não inferiores a 50 % do comprimento nominal.
8.1.7 Os carretéis de madeira devem atender aos requisitos da ABNT NBR 11137 e os rolos devem 
atender aos requisitos da ABNT NBR 7312.
8.1.8 As extremidades dos cabos acondicionados em carretéis devem ser convenientemente sela-
das com capuzes de vedação ou com fi ta autoaglomerante, resistentes às intempéries, a fi m de evitar 
a penetração de umidade durante manuseio, transporte e armazenamento.
8.1.9 O Anexo B fornece os dados para as informações de encomenda dos cabos.
8.2 Marcação
8.2.1 Externamente, os carretéis devem ser marcados, nas duas faces laterais, diretamente sobre o 
disco ou por meio de etiquetas, em lugar visível, com caracteres legíveis e indeléveis, com no mínimo 
as seguintes informações:
 a) nome do fabricante, CNPJ e país de origem;
 b) tensão de isolamento 500 V ou 1 000 V;
 c) número de condutores e seção nominal, expressa em milímetros quadrados (mm2);
 d) número desta Norma;
 e) massa bruta aproximada, expressa em quilogramas (kg);
 f) comprimentos do lance, expressos em metros (m);
 g) seta no sentido de rotação para desenrolar;
 h) identifi cação para fi ns de rastreabilidade.
8.2.2 É facultativo ao fabricante incluir o nome comercial do seu produto na marcação das bobinas.
8.2.3 Os rolos devem conter etiqueta com as indicações de 8.2.1, com exceção referente às alíneas 
e) e g).
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Anexo A
(normativo)Tabela de fatores para correção da resistência de isolamento
Tabela A.1 – Fatores para correção da resistência de isolamento em função da temperatura
Temperatura
°C
Coefi ciente
°C
1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14
5 0,42 0,36 0,32 0,27 0,24 0,21 0,18 0,16 0,14
6 0,44 0,39 0,34 0,30 0,26 0,23 0,20 0,18 0,16
7 0,47 0,41 0,37 0,33 0,29 0,26 0,23 0,20 0,18
8 0,50 0,44 0,40 0,36 0,32 0,29 0,26 0,23 0,21
9 0,53 0,48 0,43 0,39 0,35 0,32 0,29 0,26 0,24
10 0,56 0,51 0,46 0,42 0,39 0,35 0,32 0,29 0,27
11 0,59 0,54 0,50 0,46 0,42 0,39 0,36 0,33 0,31
12 0,63 0,58 0,54 0,50 0,47 0,43 0,40 0,38 0,35
13 0,67 0,62 0,58 0,55 0,51 0,48 0,45 0,43 0,40
14 0,70 0,67 0,63 0,60 0,56 0,53 0,51 0,48 0,46
15 0,75 0,71 0,68 0,65 0,62 0,59 0,57 0,54 0,52
16 0,79 0,76 0,74 0,71 0,68 0,66 0,64 0,61 0,59
17 0,84 0,82 0,79 0,77 0,75 0,73 0,71 0,69 0,67
18 0,89 0,87 0,86 0,84 0,83 0,81 0,80 0,78 0,77
19 0,94 0,93 0,93 0,92 0,91 0,90 0,89 0,88 0,88
20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
21 1,06 1,07 1,08 1,09 1,10 1,11 1,12 1,13 1,14
22 1,12 1,14 1,17 1,19 1,21 1,23 1,25 1,28 1,30
23 1,19 1,23 1,26 1,30 1,33 1,37 1,40 1,44 1,48
24 1,26 1,31 1,36 1,41 1,46 1,52 1,57 1,63 1,69
25 1,34 1,40 1,47 1,54 1,61 1,69 1,76 1,84 1,93
26 1,42 1,50 1,59 1,68 1,77 1,87 1,97 2,08 2,19
27 1,50 1,61 1,71 1,83 1,95 2,08 2,21 2,35 2,50
28 1,59 1,72 1,85 1,99 2,14 2,30 2,48 2,66 2,85
29 1,69 1,84 2,00 2,17 2,36 2,56 2,77 3,00 3,25
30 1,79 1,97 2,16 2,37 2,59 2,84 3,11 3,39 3,71
31 1,90 2,10 2,33 2,58 2,85 3,15 3,48 3,84 4,23
32 2,01 2,25 2,52 2,81 3,14 3,50 3,90 4,33 4,82
33 2,13 2,41 2,72 3,07 3,45 3,88 4,36 4,90 5,49
34 2,26 2,58 2,94 3,34 3,80 4,31 4,89 5,53 6,26
35 2,40 2,76 3,17 3,64 4,18 4,78 5,47 6,25 7,14
36 2,54 2,95 3,43 3,97 4,59 5,31 6,13 7,07 8,14
37 2,69 3,16 3,70 4,33 5,05 5,90 6,87 7,99 9,28
38 2,85 3,38 4,00 4,72 5,56 6,54 7,69 9,02 10,58
39 3,03 3,62 4,32 5,14 6,12 7,26 8,61 10,20 12,06
40 3,21 3,87 4,66 5,60 6,73 8,06 9,65 11,52 13,74
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Tabela A.1 (continuação)
Temperatura
°C
Coefi ciente
°C
1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23
5 0,12 0,11 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06 0,05 0,04
6 0,14 0,13 0,11 0,10 0,09 0,08 0,07 0,06 0,06
7 0,16 0,15 0,13 0,12 0,10 0,09 0,08 0,08 0,07
8 0,19 0,17 0,15 0,14 0,12 0,11 0,10 0,09 0,08
9 0,21 0,20 0,18 0,16 0,15 0,13 0,12 0,11 0,10
10 0,25 0,23 0,21 0,19 0,18 0,16 0,15 0,14 0,13
11 0,28 0,26 0,24 0,23 0,21 0,19 0,18 0,17 0,16
12 0,33 0,31 0,28 0,27 0,25 0,23 0,22 0,20 0,19
13 0,38 0,35 0,33 0,31 0,30 0,28 0,26 0,25 0,23
14 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32 0,30 0,29
15 0,50 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,39 0,37 0,36
16 0,57 0,55 0,53 0,52 0,50 0,48 0,47 0,45 0,44
17 0,66 0,64 0,62 0,61 0,59 0,58 0,56 0,55 0,54
18 0,76 0,74 0,73 0,72 0,71 0,69 0,68 0,67 0,66
19 0,87 0,86 0,85 0,85 0,84 0,83 0,83 0,82 0,81
20 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
21 1,15 1,16 1,17 1,18 1,19 1,20 1,21 1,22 1,23
22 1,32 1,35 1,37 1,39 1,42 1,44 1,46 1,49 1,51
23 1,52 1,56 1,60 1,64 1,69 1,73 1,77 1,82 1,86
24 1,75 1,81 1,87 1,94 2,01 2,07 2,14 2,22 2,29
25 2,01 2,10 2,19 2,29 2,39 2,49 2,59 2,70 2,82
26 2,31 2,44 2,57 2,70 2,84 2,99 3,14 3,30 3,46
27 2,66 2,83 3,00 3,19 3,38 3,58 3,80 4,02 4,26
28 3,06 3,28 3,51 3,76 4,02 4,30 4,59 4,91 5,24
29 3,52 3,80 4,11 4,44 4,79 5,16 5,56 5,99 6,44
30 4,05 4,41 4,81 5,23 5,69 6,19 6,73 7,30 7,93
31 4,65 5,12 5,62 6,18 6,78 7,43 8,14 8,91 9,75
32 5,35 5,94 6,58 7,29 8,06 8,92 9,85 10,87 11,99
33 6,15 6,89 7,70 8,60 9,60 10,70 11,92 13,26 14,75
34 7,08 7,99 9,01 10,15 11,42 12,84 14,42 16,18 18,14
35 8,14 9,27 10,54 11,97 13,59 15,41 17,45 19,74 22,31
36 9,36 10,75 12,33 14,13 16,17 18,49 21,11 24,09 27,45
37 10,76 12,47 14,43 16,67 19,24 22,19 25,55 29,38 33,76
38 12,38 14,46 16,88 19,67 22,90 26,62 30,91 35,85 41,52
39 14,23 16,78 19,75 23,21 27,25 31,95 37,40 43,74 51,07
40 16,37 19,46 23,11 27,39 32,43 38,34 45,26 53,36 62,82
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Anexo B
(informativo)
Informações para encomenda dos cabos
As informações abaixo são recomendadas quando da encomenda dos cabos:
 a) designação do cabo conforme 4.1;
 b) número de condutores;
 c) classe de encordoamento;
 d) número desta Norma;
 e) comprimento total a ser adquirido, expresso em metros (m);
 f) lance nominal, expresso em metros (m);
 g) tipo de acondicionamento (rolo ou carretel);
 h) quando requerida a realização do ensaio previsto em 7.8, indicação explícita pode constar na 
ordem de compra.
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Anexo C
(informativo)
Recomendações complementares
C.1 Objetivo
Este Anexo apresenta algumas informações complementares a esta Norma, para ensaios, inspeção 
e garantia.
C.2 Ensaios especiais
Recomenda-se que, para os cabos com comprimento inferior ao estabelecido em 5.5.3, o fabricante 
forneça um certifi cado onde conste que o cabo cumpre os requisitos desta Norma.
C.3 Ensaios de tipo
Após a realização dos ensaios de tipo, recomenda-se que seja emitido um certifi cado pelo fabricante 
ou por entidade reconhecida pelas partes interessadas.
NOTA Recomenda-se que a validade do certifi cado seja condicionada à sua aprovação, com a emissão 
de um documento de aprovação por parte do comprador.
C.4 Ensaios de controle
C.4.1 Estes ensaios são realizados normalmente pelo fabricante, com periodicidade adequada, 
em matéria-prima e semielaborados, bem como durante a produção do cabo e após a sua fabricação.
C.4.2 Após a realização dos ensaios de controle, convém que os resultados sejam registrados 
adequadamente pelo fabricante. Recomenda-se que estes registros estejam disponíveis ao comprador.
NOTA Caso o fabricante possua um sistema de gestão da qualidade, recomenda-se que os registros 
façam parte integrante da documentação.
C.4.3 Os ensaios de controle podem substituir os ensaios de recebimento, desde que isto seja 
previamente acordado entre as partes interessadas.
NOTA Caso o fabricante possua um sistema de gestão da qualidade, este pode ser certifi cado pelo 
comprador ou por um organismo de certifi cação credenciado.
C.5 Recuperação de lotes para inspeção
O fabricante pode recompor um novo lote, submetendo-o a uma nova inspeção, após terem sido elimi-
nadas as unidades de expedição defeituosas. Em caso de nova rejeição, são aplicáveis as cláusulas 
contratuais pertinentes.
C.6 Garantia
C.6.1 Convém que o período de garantia seja estabelecido em comum acordo entre comprador 
e fabricante para o produto considerado defeituoso, devido a eventuais defi ciências de projeto, 
matérias-primas ou fabricação.
C.6.2 As condições de garantia são válidas para cabos instalados por pessoa qualifi cada e utiliza-
dos em condições normais ao cabo.
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