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AULA Diagnóstico imunológico de rubéola

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RUBÉOLA
Profª Rita Sperotto
UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E AGRÁRIAS
DISCIPLINA DE IMUNOLOGIA CLÍNICA
 Infecções virais durante a gestação apresentam risco de transmissão
intrauterina que pode resultar em danos fatais ao feto.
 A maioria das infecções virais não oferecem risco de lesões para o feto,
mas alguns vírus apresentam-se como teratogênicos, induzindo
malformações ou anomalias congênitas, ou ainda causam doenças no feto
ou recém-nascido (RN).
 Fatores relacionados:
• Capacidade de o vírus atravessar barreira placentária
• Condições imunológicas da mãe
• Tipo de infecção
Características
Considerada como sarampo benigno até o início do séc. XIX.
Doença predominante da infância.
Endêmica em várias regiões do mundo.
Potencialmente grave em gestantes → síndrome da rubéola congênita
(SRC) – 1941 > relação com teratogenia
Pode persistir no organismo sem causar sinais ou sintomas
Envolvido com doenças auto-imunes
Classificação e morfologia
Família: Togaviridae
Gênero: Rubivirus
Espécie: Rubellavirus
RNA fita simples 
polaridade positiva
Envelopado
Fonte: https://slideplayer.com.br/slide/10519084/
https://slideplayer.com.br/slide/10519084/
Patogênese
Ligação do vírus pela E1
*MOG
Formas clínicas da rubéola
1) RUBÉOLA PÓS-NATAL
Transmissão: contato direto com 
secreções TR
TRS: sítio inicial da replicação
Disseminação e replicação nos 
gânglios linfáticos regionais 
(5 – 10 dias antes do exantema)
***Vírus é detectado no sangue e 
ocorre sua excreção em secreções 
nasofaringe e fezes
EXANTEMA: dura ± 3 dias
(14 a 21 dias após replicação viral no 
TRS)
Liberação do vírus no sangue cessa 
Aparecem os Ac específicos
*** FASE 
CONTAGIOSA
FASE 
PRODRÔMICA 
DISCRETA
Urina e sangue: menor 
proporção
Fômites: pouco frequente
Início na face espalhando-se 
pelo corpo
Manifestações clínicas
Linfoadenopatia
Exantema macular 
Febre
Conjuntivite
Faringite
Artralgia
https://www.google.com.br/search?q=EXANTEMA+RUB%C3%89OLA&biw=1366&bih=651&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj1h4jzveXOAhVCF5AKHWNvAQEQ_AUIBigB#imgrc=PgRTjbnlf0aqKM%3A
https://www.google.com.br/search?q=EXANTEMA+RUB%C3%89OLA&biw=1366&bih=651&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj1h4jzveXOAhVCF5AKHWNvAQEQ_AUIBigB#tbm=isch&tbs=rimg%3ACT4EU4255X9GIjim2NVL4I-
O exantema se caracteriza por lesões
maculares de coloração vermelha, que tendem a 
coalescer, desaparecendo rapidamente em alguns
dias (em média, 3 dias). Na maioria das vezes, o 
exantema começa na face e no couro cabeludo,
espalhando-se pelo corpo de maneira centrípeta.
https://www.google.com.br/search?q=EXANTEMA+RUB%C3%89OLA&biw=1366&bih=651&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj1h4jzveXOAhVCF5AKHWNvAQEQ_AUIBigB#imgrc=PgRTjbnlf0aqKM%3A
https://www.google.com.br/search?q=EXANTEMA+RUB%C3%89OLA&biw=1366&bih=651&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwj1h4jzveXOAhVCF5AKHWNvAQEQ_AUIBigB#tbm=isch&tbs=rimg%3ACT4EU4255X9GIjim2NVL4I-
2) RUBÉOLA CONGÊNITA
2) RUBÉOLA CONGÊNITA
SRC: 
catarata, 
surdez e 
patologias 
cardíacas
2) RUBÉOLA CONGÊNITA
Diagnóstico laboratorial
- HEMAGLUTINAÇÃO PASSIVA
- INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃO
- TESTES IMUNOENZIMÁTICOS
ELISA IgM captura
ELISA IgG
Inibição da hemaglutinação
Rubéola adquirida
Rubéola adquirida
 INFECÇÃO PRIMÁRIA:
 IgM + a partir de 1 a 3 dias após o início da doença até 1 a 2 meses por
IHA ou 2 a 6 meses por ELISA.
 IgG + a partir de 3 a 4 dias da doença e presente indefinidamente.
 IgG de baixa avidez até 3 a 5 meses.
 REINFECÇÃO:
 Sorologia + anterior à reinfecção.
 IgG + com elevação de 4x ou + o título da segunda amostra.
 IgM às vezes presente.
 IgG de alta avidez presente.
VACINADOS:
 IgG + .
 IgM - .
 IgG de alta avidez presente.
VACINA:
➢ Vacina - tríplice viral
SRC (sarampo, caxumba e rubéola) ou 
MMR (Measles, Mumps, Rubella). 
* 1ª dose aos 12 meses de idade
* 2ª dose 4 – 6 anos de idade
Não indicada para gestantes →
aguardar 3 meses para engravidar
➢ 2013: vacina tetravalente
(sarampo, caxumba, rubéola, varicela)
* crianças 15 meses que 
receberam 1ª dose da tríplice
Tratamento:
➢ Administração de 
gamaglobulina hiperimune
não impede a transmissão 
para o feto, mas reduz a 
viremia materna, podendo 
reduzir os risco para o 
feto.
Tratamento específico para as 
complicações congênitas.
Tratamento
Afastar gestantes de crianças que nascem com rubéola, pois 
podem transmitir o vírus por até um ano.

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