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Relatório - Joy, o nome do sucesso

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Tecnólogo em Marketing. 
Desenvolvimento Gerencial
“JOY: O Nome do Sucesso”
Rio de Janeiro
2018.
Sumário
O filme ......................................................................................................... 3
Análise gerencial ......................................................................................... 4
Estrutura organizacional e a transição da industrialização neoclassica para a era da inovação ........................................................................................... 5
Bibliografia ................................................................................................... 6
O FILME
 “JOY: O NOME DO SUCESSO” é um longa-metragem que retrata a história de Joy Mangano, empreendedora norte-americana, que desde muito jovem teve um lado criativo aflorado e com extrema facilidade para criação, mas que a partir de adversidades em casa, se viu obrigada, já na fase adulta, a deixar de lado suas habilidades para viver uma vida totalmente doméstica. 
	
Em 1990, Joy Mangano é uma mãe divorciada com dois filhos pequenos, e que além deles, mora com sua mãe Terri, sua avó Mimi, e seu ex-marido Tony. O drama familiar está presente em todo o filme, já que seus pais são divorciados e brigam sempre que seu pai, Rudy, aparece em sua casa. A meia-irmã mais velha de Joy, Peggy, a humilha constantemente na frente de seus filhos por seu casamento falhado. Na intenção de escapar da sua própria vida, Terri passa o dia todo deitada na cama assistindo novelas deixando para Joy toda a responsabilidade para dirigir a casa e somente a avó de Joy e sua melhor amiga Jackie a encorajam a perseguir suas ambições e se tornar uma mulher forte e bem-sucedida. 
Rudy, pai de Joy, após alguns divórcios, começa a namorar Trudy, uma viúva italiana rica com alguma experiência de negócios e durante um encontro no barco de Trudy, copos de vinho caem no chão e se quebram. Ao tentar limpar a bagunca e esfregar o que sujou, Joy corta suas mãos sobre o vidro quebrado enquanto torce o esfregão. Após tal situação, inquieta, volta para casa e cria planos para um mop auto-estridente. Primeiro ela faz um esboço do desenho no papel e depois vai atrás de um projeto para guardar as medidas exatas do seu produto. Ela constrói um protótipo com a ajuda dos funcionários da loja de seu pai, sempre atenta a cada detalhe do desenvolvimento do produto. E então, após toda a logística da facilidade e criação, convence Trudy a investir no produto. Eles fazem um acordo com uma empresa na Califórnia para fabricar as peças do esfregão a um preço baixo.
Afim de anunciar seu produto, Joy se reúne com o executivo Neil Walker da QVC, com a ajuda de Tony, seu ex-marido que permanece apoiando-a no projeto, Neil fica admirado e mostra a Joy seus infomercials, onde as celebridades vendem produtos do empreendedor através de um sistema do telethon e pede à Joy a fabricação de 50 mil esfregões e para pagar os custos, Joy é aconselhada a hipotecar sua casa. Infelizmente, o primeiro infomercial falha, devido à falta de conhecimento de Neil sobre o produto na hora do anuncio. 
Sem desistir, no dia seguinte, Joy vai direto a QVC e convence Neil deixá-la fazer o infomercial. Uma vez que o segundo infomercial é feito, Joy e seu produto se tornar um sucesso. O que resultou muitos problemas dentro de sua própria empresa, principalmente com sua irmã e seu pai que ficaram responsáveis por partes importantes do negócio. Após altos e baixos, e muitas fraudes, Joy se ve obrigada a decretar falência, porém ainda sem desistir do sucesso da sua inovação, ela viaja para Dallas para confrontar o proprietário, Derek Markham que ao confirmar tais fraudes, é obrigado a pagar de volta tudo de direito de Joy, que volta com seus negócios com forca total no mercado, e se torna posteriormente um sucesso mundial e uma empresaria renomada. 
ANÁLISE GERENCIAL
Durante o filme é possível observar a instabilidade do projeto, porém o fato é que Joy não se torna a empreendedora que é porque herdou a condição, mas porque se preocupou com as necessidades e desejos das pessoas/clientes. O que significa que se ela não reunisse condições de prestar um serviço de qualidade e com preço acessível, certamente perderia a majestade da inovação para uma possível concorrência. 
A capacidade de Joy de ser líder, de tomar a frente de decisões, de organizar e estruturar juntamente com um plano estratégico articulado (45:19seg), com o trabalho de equipe é vista claramente durante maior parte filme, em especial aos 46:55 segundos, que perseverantemente ela, após estudo e esboço do projeto, vai à oficina do seu pai, em meio aos funcionários e põe a mão na massa para dar vida ao protótipo. 
Exemplo de motivação é que mesmo com todos os obstáculos enfrentados por Joy, e inúmeros “não”, ela segue firme no propósito da inovação. Obstáculos esses que fazem parte do que é saber gerenciar e desenvolver seu próprio negócio: convencer os investidores a acreditarem e investirem no projeto (44:00min); conseguir produzir dentro do possível de forma que permita certo retorno financeiro para o investidor (1:23min) ; lidar com inúmeras legislações e burocracias presentes nas atividades econômicas da empresa (1:56:56seg); levar ao conhecimento dos consumidores os benefícios do produto e o porquê devem ser consumidos (1:35:12seg); superar traições de competidores e dentro da própria sociedade (1:49:24seg).
O divisor de águas no filme é quando Neil Walker aposta suas fichas em Joy, por perceber e valorizar o trabalho e esforço da moca, que naquela época não abaixou a cabeça mesmo sendo mulher diante de um mercado quase totalmente dominado por homens(1:30min), e, claro, conseguir lucros, satisfazer consumidores e mante-los fiéis à marca patrocinada.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E A TRANSIÇÃO DA INDUSTRIALIZAÇÃO NEOCLASSICA PARA A ERA DA INFORMAÇÃO.
A estrutura organizacional de Joy, a princípio, é totalmente informal, pois nasce de ocasiões que aconteceram com naturalidade, após uma visão empreendedora de um projeto que apesar de totalmente imprevisível, viável, que deu a vida a sua empresa. 
Com uma grande influência da industrialização neoclássica (1950 – 1990), que predominou na segunda metade do séc. XX, e proporcionou um aumento da mudança, o fim da previsibilidade, e a inovação. Aderindo a departamentalização, a fim de proporcionar características adicionais de inovação e dinamismo e alcançar maior competitividade, o filme é vivido na transição para a era da informação (após 1990), que é fundamentalmente caracterizada pela sua constante mudança, que implica imprevisibilidade, gerando incerteza e instabilidade. A competitividade se tornou mais intensa entre as organizações, como representado no filme em diversas cenas, principalmente em que são descobertas as fraudes das patentes e pagamentos de royalties. O conhecimento e habilidade mental são mais valorizados nessa época, pois passam a entender que é a inovação que da vida ao mercado. 
Neste momento há a necessidade de um grande reposicionamento quanto aos modelos de negócio. O destaque é agora com uma estrutura ágil, flexível e fluida para se adaptar com mudanças mais rápidas, imprevistas e inesperadas. 
BIBLIOGRAFIA
http://www.adorocinema.com/filmes/filme-226879/ 
http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedorismo/joy-o-nome-da-empreendedora/93441/
https://www.eadlaureate.com.br/ondefor/empreendedorismo-no-filme-joy/
https://www.institutoliberal.org.br/blog
https://pt.blastingnews.com/saude/2016/04/analise-psicologica-do-filme-joy-o-nome-do-sucesso-00900013.html
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