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GRUPO 3
QUÍMICA | HISTÓRIA | SOCIOLOGIA
RESOLUÇÃO • P1 - 2º BIMESTRE
ª3 SÉRIE
18 de maio
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QUÍMICA 1 PROFESSOR CLÁUDIO BARBOSA
QUESTÃO 01| A medida de temperatura, feita através 
de termômetro, baseia-se na contração ou na dilatação do 
mercúrio metálico líquido contido dentro de um cilindro 
graduado de vidro. Considere que um termômetro foi 
fabricado com 2,0 g de mercúrio e faça o que se pede a seguir.
A Qual o número de átomos desse metal presentes no ter-
mômetro?
B Qual o número de mols desse metal presentes no ter-
mômetro?
QUESTÃO 02| 
O brasileiro consome em média 500 miligramas de 
cálcio por dia, quando a quantidade recomendada é o 
dobro. Uma alimentação balanceada é a melhor decisão 
para evitar problemas no futuro, como a osteoporose, 
uma doença que atinge os ossos. Ela se caracteriza pela 
diminuição substancial de massa óssea, tornando os 
ossos frágeis e mais suscetíveis a fraturas.
Disponível em: www.anvisa.gov.br. Acesso em 1 ago. 2012. (adaptado.)
A Qual a quantidade mínima diária de átomos de cálcio a ser 
ingerida para que uma pessoa supra suas necessidades?
B Qual a quantidade mínima diária em mols de cálcio a ser 
ingerida para que uma pessoa supra suas necessidades?
QUESTÃO 03| A butadiona (C4H6O2) é uma substância 
orgânica líquida, amarela, volátil, com cheiro de queijo e 
utilizada na fabricação da manteiga. Considerando que 
se usa 4,3 g dessa substância na preparação da manteiga, 
determine o que se pede a seguir.
A Quantas moléculas estão sendo adicionadas na manteiga?
B Quantos átomos de carbono estão sendo adicionados na 
manteiga?
QUESTÃO 04| A cafeína, C8H10N4O2, é um estimulante 
encontrado no chá e no café. Altas doses de cafeína excitam, 
demasiadamente, o sistema nervoso central, podendo ser 
letal. Para o homem, a dose letal é, em média, 10 gramas.
A Determine a massa molecular da cafeína.
B Determine o número de moléculas da cafeína presente 
na dose letal desse composto.
QUESTÃO 05| Quando da nossa respiração, na etapa da 
inalação, o diafragma se expande deixando maior o volume 
do pulmão. Neste caso, a pressão interna do pulmão fica 
menor que a pressão atmosférica permitindo a entrada de 
ar no pulmão até uniformizar as pressões. Quando a pressão 
aumenta o volume do pulmão diminui e o ar é expelido. No 
processo respiratório é comprovada uma importante lei dos 
gases atribuída a
A Charles.
B Gay-Lussac.
C Avogadro.
D Boyle.
E Dalton.
QUESTÃO 06| A análise de massas de um elemento quí-
mico demonstrou a existência de três isótopos, conforme 
apresentado na figura a seguir.
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a massa média para esse elemento é
A 20,05.
B 21,00.
C 20,80.
D 19,40.
E 20,40.
QUÍMICA 2 PROFESSOR GILDÃO
QUESTÃO 01| 
Ligações químicas são conjunções estabelecidas 
entre átomos para formarem moléculas ou, no caso de 
ligações iônicas ou metálicas, agregados atômicos orga-
nizados de forma a constituírem a estrutura básica de 
uma substância ou composto.
As ligações químicas podem ocorrer através da do-
ação e recepção de elétrons entre os átomos, que se 
transformam em íons que mantém-se unidos através da 
denominada ligação iônica. Como exemplo tem-se o clo-
reto de sódio (NaCl).
Outro tipo de ligação química ocorre através do 
compartilhamento de elétrons: a ligação covalente. 
Como exemplotem-se a água (H2O).
Disponível em: www.pt.wikipedia.org/wiki/Ligação_química. Acesso 
em: 07 de maio de 2019 (Adaptado).
Em relação às ligações químicas, escreva a fórmula dos com-
postos formados pelos seguintes pares de elementos.
A 12Mg e 15P.
Mg2+ P3–: Mg3P2.
B 1H e 20Ca.
Ca2+ H1–: CaH2
QUESTÃO 02| 
Gilbert Lewis propôs uma forma de representar a 
ligação covalente ou molecular, que ficou sendo conhe-
cida como fórmula de Lewis. Ela também é chamada 
de fórmula eletrônica, porque a sua principal caracterís-
tica é que ela mostra os elétrons na camada de valência 
de cada átomo e a formação dos pares eletrônicos.
Cada elétron é representado por um ponto, que 
fica ao redor do símbolo do elemento químico corres-
pondente. Apenas os elétrons da camada de valência é 
que ficam ao redor do elemento.
Disponível em: www.brasilescola.uol.com.br/quimica/formula-eletro-
nica-lewis.htmAcesso em: 07 de maio de 2019 (Adaptado).
Em relação ao texto, escreva a fórmula eletrônica e a fór-
mula estrutural para as seguintes moléculas:
A H2CO3.
B H3PO4.
QUESTÃO 03| Considerando as substâncias sólidas abaixo, determine o que se pede a seguir.
I2(s) e KI(s)
A Qual o tipo de ligação química interatômica existente em cada uma delas?
I2: ligação covalente (apolar).
KI: ligação iônica.
B Dentre estas substâncias, qual(is) conduz(em) corrente elétrica em solução aquosa?
A substância KI, este sofre dissociação iônica em água, tornando a solução eletrolítica.
QUESTÃO 04| 
A Em relação às estruturas de Lewis da molécula de H2SO4 a seguir, determine a de maior estabilidade a partir das cargas 
formais dos átomos.
A estrutura II apresenta maior estabilidade, pois a presenta maior número de átomo com carga formal igual a zero.
B Explique por que um átomo pode sofrer expansão do octeto.
Segundo a Teoria de Rydberg, para cada nível de energia existe um número correspondente de subníveis de energia. 
Logo, o nível três (3) possui três (3) subíveis de energia, ou seja, a presença do subnível d permiti a expansão do número 
de elétrons na camada de valência.
QUESTÃO 05| Observe a estrutura eletrônica de Lewis sugerida para o N2O.
Nessa estrutura, as cargas formais dos átomos, lidos da esquerda para a direita, são, respectivamente,
A zero, zero e zero.
B -1, -1 e +2.
C -1, +1 e zero.
D +1, -1 e zero.
E +3, +3 e -6.
GABARITO: C
QUESTÃO 06| O gráfico a seguir mostra, de forma simplificada, como a energia potencial do sistema varia à medida em 
que dois átomos de hidrogênio no estado fundamental se aproximam para formar uma molécula de gás hidrogênio.
Com base nessas informações, assinale a alternativa CORRETA.
A A distância ideal para que haja o compartilhamento efetivo dos elétrons de dois átomos de hidrogênio e, consequente-
mente, a formação da ligação covalente H–H deve ser superior a 0,74 Å.
B O aumento da distância internuclear de dois átomos de hidrogênio favorece a superposição entre os orbitais 1s e, conse-
quentemente, a formação da ligação covalente H–H.
C O aumento abrupto da energia potencial observado para valores inferiores a 0,74 Å é consequência da atração eletros-
tática entre os núcleos de dois átomos de hidrogênio, uma vez que a distância entre eles torna-se muito grande.
D A ligação covalente que se estabelece entre os dois átomos de hidrogênio para formar a molécula de gás hidrogênio é 
do tipo sigma p-p.
E A energia potencial no ponto mínimo do gráfico corresponde à variação de energia necessária para a formação da liga-
ção covalente H–H.
GABARITO: E
A formação de ligação ocorre quando há equilíbrio entre as forças atrativas e repulsivas, isso é verificado no menor 
ponto de energia potencial, pois a formação é um processo exotérmico.
QUÍMICA 3 PROFESSOR SAULO
QUESTÃO 01| A dopamina e a adrenalina são neurotransmissores que, apesar da semelhança em sua composição quími-
ca, geram sensações diferentes nos seres humanos. Observe as informações da tabela:
Neurotransmissor Fórmula estrutural Sensação produzida
dopamina felicidade
adrenalina medo
A Indique a função química que difere a dopamina da adrenalina.
Função química que difere a dopamina da adrenalina: álcool.
B Nomeie a sensação gerada pelo neurotransmissor que apresenta menor massa molecular.
A dopamina apresenta a menor massa molecular (153 u) e a sensação gerada é de felicidade.
C8 H11 NO2 (dopa min a) = 8 × 12 + 11 × 1 + 14 + 2 × 16 = 153
C9 H13 NO3 (adrenalina) = 9 × 12 + 13 × 1 + 14 + 3 × 16 = 183.
QUESTÃO 02| Ao abrir uma embalagem de chocolate, pode-se perceber seu aroma. Esse fato é explicado pela presença 
de mais de duzentos tipos de compostos voláteis em sua composição. As fórmulas A, B e C, apresentadas a seguir, são exem-
plos desses compostos.
A Escreva as funções orgânicas presentes nos compostos A, B e C.
As funções orgânicas são: 
B Utilizando fórmulas estruturais, escreva, também, a equação química completa da reação do etanol com o composto C. 
Em seguida, nomeie o composto orgânico formado nessa reação.
Equação química completa da reação do etanol com o composto C:
3
Composto orgânico formado: etanoato de etila. 
QUESTÃO 03| A oleuropeína é o composto fenólico mais abundante presente nas folhas da oliveira. A partir dessa subs-
tância, produz-se o hidroxitirosol, um poderoso antioxidante ortodifenólico, responsável por grande parte dos benefícios 
atribuídos ao azeite de oliva extravirgem.
O hidroxitirosol e um segundo álcool podem ser obtidos por hidrólise ácida da oleuropeína.
A Indique DUAS funções orgânicas presentes na molécula de oleuropeína, além da função fenol.
Funções orgânicas presentes na molécula de oleuropeína, além da função fenol: éster, álcool e éter.
B Escreva a fórmula molecular do hidroxitirosol.
Fórmula molecular do hidroxitirosol: C8H10O3.
QUESTÃO 04| 
A curcumina é um composto natural abundante no rizoma da erva perene cúrcuma (Curcuma longa Linnaeus). Na 
índia, essa erva é utilizada na culinária como corante e também na medicina por ter ação anti-inflamatória, anticarcino-
gênica e anti-infecciosa.
(Quím. Nova, vol. 37, 2014. Adaptado.)
A Copie a molécula da curcumina a seguir na folha de resposta. Circule e identifique, na estrutura da curcumina, os grupos 
característicos das três funções orgânicas presentes nesse composto.
Grupos característicos das três funções orgânicas presentes nesse composto (éter, fenol e cetona):
B Escreva a quantidade de hidrogênios presentes na molécula da curcumina.
A quantidade de hidrogênios presentes na curcumina são 20: C21H20O6.
QUESTÃO 05| O donepezil, representado abaixo, é um fármaco utilizado contra a doença de Alzheimer cujo sintoma ini-
cial mais comum é a perda de memória de curto prazo, ou seja, a dificuldade de recordar eventos recentes.
Essa molécula apresenta as funções orgânicas
A amina e éster.
B cetona e álcool.
C éter e éster.
D amina e álcool.
E cetona e éter.
GABARITO: E
O donepezil apresenta as funções orgânicas cetona e éter, além de amina.
QUESTÃO 06| O ácido salicílico foi originalmente descoberto devido às suas ações antipirética e analgésica. Porém, des-
cobriu-se, depois, que esse ácido pode ter uma ação corrosiva nas paredes do estômago. Para contornar esse efeito foi adi-
cionado um radical acetil à hidroxila ligada diretamente ao anel aromático, dando origem a um éster de acetato, chamado 
de ácido acetilsalicílico (AAS), menos corrosivo, mas, também, menos potente.
A estrutura química do ácido salicílico, representada acima, apresenta
A funções orgânicas fenol e ácido carboxílico.
B um carbono com hibridação sp3.
C funções orgânicas éster e álcool.
D fórmula molecular C6H2O3.
E funções orgânicas fenol e álcool.
GABARITO: A
HISTÓRIA 1 PROFESSORA LUCIANA
QUESTÃO 01| Antes de o luteranismo e calvinismo surgirem, no século XVI, e romperem com a unidade do cristianismo 
no ocidente, houve, na Baixa Idade Média, movimentos heréticos importantes, como o dos cátaros e dos hussitas, que a 
Igreja Católica conseguiu reprimir e controlar.
A Como a IgrejaCatólica conseguiu dominar as heresias medievais?
Eram chamados hereges os que rechaçavam com persistência parte das doutrinas professadas pela Igreja Católica. As 
mais célebres heresias, e que reuniram mais adeptos, foram a dos "albigenses" ou cátaros e as guerras hussitas.
A Igreja Católica reagiu às heresias usando a violência e convocando as cruzadas contra os hereges; durante o pontifi-
cado do Papa Gregório IX, o concílio de Toulouse criou os "inquisidores da fé". Para combater as heresias, criaram-se 
também ordens religiosas, como os franciscanos e dominicanos.
B Por que o luteranismo e o calvinismo tiveram êxito?
O luteranismo e o calvinismo podem ser considerados como "heresias que deram certo", possibilitando a ruptura da 
unidade da Igreja Católica.
Surgia, assim, o movimento conhecido por Reforma. O êxito do calvinismo e do luteranismo deve ser entendido dentro 
do contexto cultural, político e econômico que marcava o início da Idade Moderna. O humanismo e o antropocentrismo 
do Renascimento deram origem a uma postura cética em relação à Igreja Católica, mas foram poucos os que adotaram 
essa postura. A partir do momento em que foi impressa, a Bíblia tornou-se acessível a milhares de pessoas, que podiam 
lê-la e compará-la ao que era dito pelos sacerdotes e a condenar certas práticas do clero católico, como a venda de 
indulgências.
O sucesso da Reforma também esteve, de alguma maneira, associado ao processo de consolidação das monarquias na-
cionais. A Igreja Católica constituía-se em uma instituição supranacional à qual o poder dos estados deveria submeter-
-se. A afirmação das monarquias nacionais como estados plenamente soberanos passava, portanto, pela condenação 
de qualquer forma de poder supranacional.
Calvino desenvolve a Teoria da Predestinação e faz o Estado subordinado à Igreja. O calvinismo propõe o trabalho como 
forma de retirar o homem do pecado. A ética medieval católica condena a acumulação de capitais e o empréstimo a 
juros. Assim, entre os protestantes, teria havido maior propensão ao desenvolvimento das atividades capitalistas
QUESTÃO 02| 
Palácio Blenheim, Inglaterra
Palácio Real de Madri, Espanha
Palácio Real de Queluz, Portugal
Palácio Peterhof, Rússia
Palácio de Schönbrunn, Áustria
Palácio Dolmabahçe, Turquia
Palácio de Versalhes, França
Imagens: google.com.
Versalhes seria largamente imitado por monarcas por toda a Europa, de Potsdam a Hampton Court, e da Escandi-
návia a Nápoles. Era o centro de uma espécie de “estado teatral” no qual o ator principal, o próprio monarca, interpre-
tava uma série de rotinas. A maneira de viver no palácio − a grande ostentação familiar, os rituais nos espaços públicos, 
o teatro do cotidiano, até as atividades mundanas de acordar, fazer refeições e ir dormir − era imitada por nobres e 
monarcas rivais.
Adaptado de JONES, C. The Cambridge Illustrated History of France. Citado por KOPPER, M. E. Arquitetura, poder e opressão. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
Do século XVIII ao XIX, a construção de diversos palácios na Europa inspirados no Palácio de Versalhes significou mais do 
que uma influência arquitetônica.
A Denomine o modelo político inspirado em Versalhes.
Um dos modelos:
• Absolutismo Monárquico
• Sociedade de Corte
B Aponte DOIS objetivos políticos dos governantes europeus ao construírem palácios inspirados na monumentalidade de 
Versalhes.
Dois dos objetivos:
• ostentação do poder monárquico
• reforço da autoridade do monarca
• representação da centralização política
• adoção do modelo de sociedade de corte
QUESTÃO 03| 
Chegam os missionários estrangeiros
corados
rudes
ininteligíveis.
Festa na cidade, medo em mim:
Entenderão os meus pecados?
Trazem um inferno mais terrível
da Itália, da Es-
panha, da Ale-
manha?
(Andrade, Carlos Drummond de. Boitempo II. 2ª ed. Rio de Janeiro: Record, 
1990, p.34.)
O grande Drummond expressou, nos versos acima, o sen-
timento perante um fenômeno que se estende da antigui-
dade até os nossos dias: as divergências no interior de uma 
determinada religião. Com base no texto e no processo his-
tórico, identifique e justifique o que se pede a seguir.
A O grande cisma católico do século XVI.
O grande cisma católico foi o surgimento do protes-
tantismo, movimento que reagiu contra a excomunhão 
de Lutero, através da bula “Exsurge Domine” (1520) e 
a tentativa de impor o catolicismo através da Dieta de 
Spira, em 1526 (Carlos V, n Alemanha). O ponto de dis-
cordância entre Lutero e a Igreja Católica foi a questão 
das indulgências na qual a comercialização da religião 
era contestada. Em 1530, com a publicação da “Confis-
são de Augsburgo”, afirmam-se os princípios básicos do 
protestantismo, configurando o cisma.
B As consequências de tal processo para a Igreja e a políti-
ca europeia no período citado.
A contestação da direção clerical da Igreja (que deve-
ria, segundo os reformistas, apenas pregar a palavra de 
Deus) levou ao surgimento de igrejas reformadas e á 
contestação do poder central, representado pelo papa. 
Com as reivindicações de Lutero tiveram identificação e 
apoio dos segmentos populares, a Reforma Protestante 
impôs a necessidade de rearticulação. Assim, a Reforma 
acenava como um instrumento de resolução dos proble-
mas econômicos das classes populares. A opção religio-
sa passou a ter, portanto, caráter, político, e, como tal, 
foi utilizado pela burguesia emergente e pela nobreza 
decadente.
QUESTÃO 04| Analise a imagem a seguir.
Trocas comercias entre metrópoles e colônias. Disponível em: <http://histo-
riaonlineceen.blogspot.com.br/2012/10/pacto-colonial.html>. Acesso em: 8 nov. 
2013. (Adaptado).
Por mercantilismo designa-se o conjunto de ideias e práticas 
econômicas desenvolvidas pelos Estados Nacionais Moder-
nos entre os séculos XV e XVIII, que marcou a relação entre 
as metrópoles e suas colônias. Diante do exposto, faça o que 
se pede a seguir.
A Explique como a imagem apresentada remete a um prin-
cípio do mercantilismo.
A imagem apresentada se refere a dois princípios do 
mercantilismo:
• metalismo: consiste na política de acumulação de me-
tais preciosos, mensurando a riqueza econômica de um 
país por meio da quantificação de ouro ou prata por ele 
adquiridos, valorizados como moeda de troca e capital. 
Percebe-se tal característica na imagem por meios das li-
nhas de fluxo de prata (América Espanhola para Europa) 
e ouro (América Portuguesa para Europa).
• valorização do comércio e balança comercial favorá-
vel: a economia da colônia é integrada à economia da 
metrópole, o que significa que a colônia fornece à me-
trópole produtos tropicais para a comercialização com 
outros Estados Nacionais (no mapa, observam-se as li-
nhas de fluxo, da América para a Europa, de produtos 
como açúcar, tabaco, cacau e pele). Ao mesmo tempo, a 
colônia funciona como entreposto comercial, recebendo 
produtos manufaturados da metrópole. Desse modo, a 
metrópole aumenta suas exportações e diminui suas im-
portações, garantindo uma balança comercial favorável.
B Explique como a imagem apresentada remete à relação 
entre as metrópoles e as colônias.
A imagem apresentada se refere à relação entre metró-
poles e colônias por meio da visualização do:
• Comércio triangular: constituía-se nas rotas de nave-
gação executadas pelo comércio entre metrópoles e co-
lônias. A imagem evidencia a ligação entre os três con-
tinentes (Europa, América e África) e suas respectivas 
funções comerciais. A Europa fornecia produtos manu-
faturados para a América; a África fornecia mão de obra 
escrava para a produção colonial; a América fornecia 
produtos tropicais para a Europa. Nesse sentido, a dinâ-
mica comercial fortalecia a relação entre os territórios 
coloniais e metropolitanos.
• Pacto colonial: estabelecia que a colônia, além de ser 
produtora de matérias-primas, devia comercializar ape-
nas com a metrópole (exclusivo comercial ou monopólio 
comercial). Na imagem, observam-se indícios do pacto 
colonial nas trajetórias de produtos (açúcar,tabaco, ca-
cau, prata e ouro) das colônias para as metrópoles espa-
nhola e portuguesa. Da mesma forma, o pacto colonial 
gerava o impedimento de produção de manufaturados 
nos territórios coloniais, sendo esses importados da me-
trópole, conforme se observa na trajetória expressa na 
imagem.
QUESTÃO 05| Relacionando Reforma Protestante, Contrare-
forma Católica e a constituição dos estados nacionais absolutis-
tas europeus no século XVI, podemos afirmar que
A a Reforma Protestante, sendo um movimento exclusiva-
mente religioso, não se relacionou diretamente com a 
constituição dos estados nacionais absolutistas.
B a Reforma Protestante expandiu-se, principalmente, em 
estados nacionais então em formação e a Contra-Refor-
ma em estados nacionais já constituídos.
C a Contra-Reforma significou a reorganização da Igreja 
Católica, sob a forma de uma vitória do nacionalismo 
contra o internacionalismo político do papado.
D o Luteranismo e o Calvinismo ganharam mais adeptos 
em países onde a burguesia já estava mais consolidada, 
como Países Baixos e Portugal, e a Contra-Reforma Cató-
lica em países onde o grupo mercantil era mais fraco e a 
nobreza feudal ainda forte, como França e Itália.
E o Luteranismo, o Calvinismo, bem como o Concílio de 
Trento, defendiam a separação entre Igreja e Estado.
GABARITO: B
QUESTÃO 06| Thomas Hobbes, em sua obra Leviatã, dis-
cute a origem da autoridade do soberano, negando sua ori-
gem divina, contrapondo a ideia de que o soberano nasce da 
vontade dos homens. Essa forma de governo que marcou a 
Idade Moderna foi
A resultado do apoio da aristocracia que, defrontando-se 
com problemas de obtenção de rendas, encontrou na 
monarquia centralizada uma nova forma para manuten-
ção de seus privilégios.
B apoiada pelos camponeses e servos que, aspirando li-
bertar-se dos grandes proprietários de terras, passaram 
a apoiar a política real de unificação e centralização ad-
ministrativa e judicial.
C incentivada pelos setores populares urbanos (artesãos 
e pequenos comerciantes), interessados em neutralizar 
o poder dos grandes comerciantes e banqueiros nas im-
portantes cidades europeias.
D a solução para os problemas que a burguesia mercan-
til enfrentava, pois esta necessitava do poder real forte 
para efetivar uma política econômica que garantisse as 
suas possibilidades de expansão.
E resultado de uma aliança entre o clero e a nobreza ru-
ral para apoiar a centralização do poder nas mãos do 
monarca e assim evitar a ascensão política da burguesia 
mercantil europeia.
GABARITO: D
HISTÓRIA 2 PROFESSOR PEDRO IVO
QUESTÃO 01| 
“. . . Havendo eu convocado, como tinha direito de 
convocar, a Assembleia Constituinte Geral e Legislativa, por 
decreto de 3 de junho do ano passado, a fim de salvar o 
Brasil dos perigos que lhe estavam iminentes: E havendo 
esta assembléia perjurado ao tão solene juramento, que 
prestou à nação de defender a integridade do Império, sua 
independência, e a minha dinastia: Hei por bem, como Im-
perador e defensor perpétuo do Brasil, dissolver a mesma 
assembléia e convocar já uma outra na forma de instruções 
feitas para convocação desta, que agora acaba, a qual de-
verá trabalhar sobre o projeto da Constituição que eu lhe 
ei de em breve lhe apresentar, que será mais duplicamente 
liberal do que a extinta assembléia acabou de fazer .”
(Decreto da Dissolução da Assembléia Constituinte, em 12 de novem-
bro de 1823.)
Tendo como base o projeto constitucional de 1823, faça o 
que se pede a seguir.
A) Identifique UM motivo para a dissolução por D.Pedro I, 
que a acusou de não “defender a integridade do Impé-
rio, e a sua dinastia”.
O projeto limitava os poderes do Imperador, ampliava 
os poderes legislativos, o projeto estabelecia que o Im-
perador não poderia dissolver o parlamento, submissão 
das forças armadas às ordens o Legislativo e não de D. 
Pedro I.
B) Descreva UMA alteração sofrida por esse projeto e que 
tenha sido outorgada na Constituição de 1824.
Divisão em 4 poderes, criação do Poder Moderador, ex-
clusivo do Imperador e definido pela Constituição como 
a “chave-mestra de toda organização política”. Com rela-
ção a capacidade eleitoral, condicionou o direito eleito-
ral a certos níveis de renda, mas não havia a exigência da 
renda proveniente da mandioca. A renda passava a ser 
em dinheiro, bens de comércio ou bens de raiz.
QUESTÃO 02| Entre 1831 e 1845, estouraram revoltas em 
diversas províncias brasileiras. A Revolta dos Malês (1835) 
teve por base a cidade de Salvador, na Bahia. A Balaiada 
(1838-1841) alastrou-se pelo Maranhão e Piauí. A Farroupi-
lha (1835-1845) desenrolou-se no Rio Grande do Sul e Santa 
Catarina.
A Do ponto de vista das propostas sociais, qual a grande 
diferença entre os projetos da Balaiada, em sua fase fi-
nal, e os da Farroupilha?
A Balaiada foi popular, propunha a libertação dos escra-
vos e melhores condições de vida para os sertanejos, a 
Farroupilha foi elitista, defendia a manutenção da con-
centração fundiária e do predomínio da aristocracia rural.
B Em que contexto da política brasileira ocorreram tais re-
voltas?
No contexto do Período Regencial (1831-40), caracteri-
zado pela grande instabilidade política, rebeliões, risco 
de fragmentação política e territorial e pelo antagonis-
mo entre centralistas e federalistas.
A Que motivações foram comuns aos conflitos e movimentos 
revolucionários ocorridos no período Regencial no Brasil?
Os altos impostos, as dificuldades econômicas, os pro-
blemas sociais, a reivindicação de autonomia, a margi-
nalização política, o separatismo e o republicanismo.
B Que aspectos diferenciam a Revolta dos Malês, ocorrida 
na Bahia, dos outros movimentos do mesmo período?
O movimento citado foi desencadeado por escravos que 
almejavam seu retorno à África.
QUESTÃO 05| 
“Nós estamos, sim, independentes, mas não cons-
tituídos. Ainda não formamos sociedade imperial, senão 
no nome. O Brasil, só pelo fato da sua separação de Por-
tugal e proclamação da sua independência, ficou de fato 
independente não só no todo, como em cada uma de 
suas partes ou províncias; e estas, independentes umas 
das outras. Ficou o Brasil soberano, não só no todo, 
como em cada uma das suas partes ou províncias.”
Frei Caneca. Ensaios políticos. Rio de Janeiro: Puc, 1976.
O texto, publicado em 1824, em meio à Confederação do 
Equador, pode ser interpretado como
A uma crítica à centralização política do Estado brasileiro e 
uma defesa da autonomia das províncias.
B uma reação às revoltas localistas que ocorriam em várias 
partes do Brasil e tentavam impedir a unidade nacional.
C uma defesa da unidade latino-americana e da interven-
ção política e militar brasileira na Província Cisplatina.
D uma proposta de entendimento político entre o governo 
imperial e os governos provinciais.
E uma tentativa de reaproximar o governo imperial brasi-
leiro e as Cortes portuguesas.
GABARITO: A
QUESTÃO 06| 
Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/discovirtual/
galerias/imagem /0000001344/md.0000026265.jpg>. Acesso em: 13 out. 2015.
QUESTÃO 03| 
A fatalidade das revoluções é que sem os exaltados 
não é possível fazê-las e com eles é impossível governar. 
Cada revolução subentende uma luta posterior e aliança 
de um dos aliados, quase sempre os exaltados, com os 
vencidos. A irritação dos exaltados [trouxe] a agitação 
federalista extrema, o perigo separatista, que durante a 
Regência [ameaçou] o país de norte a sul, a anarquiza-
ção das províncias. [...] durante este prazo, que é o da 
madureza de uma geração, se o governo do país tivesse 
funcionado de modo satisfatório – bastava não produzir 
abalos insuportáveis –, a desnecessidade do elemento 
dinástico teria ficado amplamente demonstrada.
NABUCO, Joaquim. Um Estadista do Império: Nabuco de Araújo, 
sua vida, suas opiniões, sua época. 2ed. São Paulo: Editora Nacional, Rio de 
Janeiro: Civilização Brasileira, 1936, p.21.
Na obra Um Estadista do Império, escrita entre os anos de 
1893 e 1894, JoaquimNabuco faz uma análise da história do 
Brasil Imperial. O trecho acima remete ao período regencial 
(1831-1840) do país. Com base no texto e em seus conheci-
mentos, faça o que se pede.
A Explique como Joaquim Nabuco interpretou o período 
regencial no Brasil.
O candidato deverá identificar no texto de Joaquim Na-
buco uma crítica ao período regencial no Brasil, carac-
terizado como uma época de “agitação federalista ex-
trema”, de “anarquização das províncias”, trazendo uma 
ameaça de fragmentação política do Brasil.
B O período da Regência é citado por diversos autores, in-
cluindo Nabuco, como o de uma experiência republicana 
federalista. Aponte DUAS razões pelas quais a Regência 
no Brasil ganhou essa interpretação.
O candidato deverá argumentar que o período regencial 
foi chamado de “uma experiência republicana federa-
lista”, a partir da ocorrência da ausência de um rei so-
berano no comando da Nação, ficando o governo sob 
responsabilidade dos regentes, que teria enfraquecido o 
poder centralizado no país. Houve a suspensão do poder 
moderador, portanto a atuação de 3 poderes, autono-
mia das províncias, as Assembleias Legislativas Provin-
ciais, eleições, tempo de governo e alternância no poder.
QUESTÃO 04| 
A “estabilidade” do Segundo Reinado e a consolida-
ção de um Estado nacional dependente mal esconderam 
tumultos, conflitos, levantes e movimentos revolucioná-
rios, como a Cabanagem, a Praieira, a Farroupilha, que se-
riam, cada um a seu tempo, fatigados pelos mecanismos 
políticos e culturais criados nessa longa história de forma-
ção do patronato político brasileiro, detentor da idéia des-
mobilizadora de um Brasil “estável”, unido, denso.
Adaptado de MOTA, C.Guilherme. Idéias de Brasil. In: Viagem Incom-
pleta. Experiência Brasileira (1500-2000). Formação: histórias. São Paulo: 
SENAC, 2000, p. 236.
A partir das afirmações transcritas acima, responda ao que 
se pede a seguir.
A charge, referente à história política brasileira, faz uma crí-
tica
A à divisão e independência de poderes, durante o Brasil 
colonial.
B às características autoritárias do governo de D. Pedro I.
C ao absolutismo que caracterizou o governo de D. Pedro II.
D ao Padroado, instituição atuante durante o governo de 
Deodoro da Fonseca.
E ao regime ditatorial militar estabelecido por Getúlio Vargas.
GABARITO: B
SOCIOLOGIA PROFESSOR MOISÉS
QUESTÃO 01| Considere a citação.
“Se, normalmente, a divisão do trabalho produz a solida-
riedade social, pode acontecer contudo que ela tenha re-
sultados completamente diferentes, ou mesmo opostos.”
DURKHEIM, E. A Divisão Social do Trabalho. Lisboa: Editorial Presença, 1977, 
vol. II., p. 145.
De acordo com a Sociologia de Durkheim, responda ao que 
se pede a seguir.
A Qual é a designação do tipo de solidariedade preponde-
rante nas sociedades modernas industriais?
Solidariedade do tipo orgânica.
B Qual é o principal fator responsável pela coesão social 
nessas sociedades?
Divisão do trabalho social.
QUESTÃO 02| Sobre Max Weber, responda ao que se pede 
a seguir.
A O ato de realizar, antes de dormir, suas orações, o indiví-
duo estaria realizando uma ação social?
Não estaria realizando uma ação social.
B Justifique a resposta anterior.
Não é uma ação social, pois a ação social precisa de sen-
tido subjetivamente orientado em outro indivíduo.
QUESTÃO 03| 
http://www.clubedoarrais.com/o-caitao-deve-seer-o-ultimo-a-abandonar-
-o-navio-em-caso-de-naufragio/
Observe a charge e a ação do capitão e do marinheiro de 
não abandonarem o navio em caso de naufrágio. A referida 
ação pode ser analisada utilizando a tipologia das ações so-
ciais de Weber.
Com base nas informações, faça o que se pede a seguir.
A Indique o tipo de ação social à qual se refere a conduta 
acima.
A imagem faz referência à ação racional com relação a 
valores. Esse tipo de ação se dá por indivíduos que to-
mam decisões racionais tendo como critério principal 
um valor moral internalizado por eles.
B Justifique sua escolha desta ação social, explicando-a 
por meio da Teoria Compreensiva de Weber.
A ação social que o capitão e o marinheiro tomaram tem 
como critério o dever que ambos possuem de estarem 
com seu navio, mesmo que este naufrague. Esse princí-
pio ético de “não abandonar o barco” guia as decisões 
racionais que ambos tomem para ali se manterem, mes-
mo que, do ponto de vista da ação racional com respeito 
a fins, isso pareça desprovido de razão.
QUESTÃO 04| As revoluções burguesas influenciaram na 
cientificidade do pensamento sociológico, no final do sécu-
lo XVIII, apresentando várias interpretações dos problemas 
sociopolíticos da época. Destaca-se Max Weber (1864-1920) 
como importante sociólogo alemão, que indicou a ação so-
cial como objeto de estudo da Sociologia, partindo do prin-
cípio de que o indivíduo é o núcleo da análise histórico-com-
parativa dessa ciência. Somente ao indivíduo cabe definir as 
intenções e as finalidades de seus atos.
A Diante dessa constatação, apresente uma situação que 
caracterize o conceito de ação social em Weber. 
O ato de se vestir bem para uma festa.
B Explique-a.
Quando o indivíduo vai a uma festa, ele sabe que ali en-
contrará novas pessoas, e que suas ações devem estar 
de acordo com a situação. Assim, racionalmente, ele 
decide se vestir com um traje socialmente reconhecido 
como adequado para aparentar uma posição social que 
lhe renda prestígio diante dos demais indivíduos.
QUESTÃO 05| 
Assim Caminha a Humanidade - Sociedade de Consumo.
(Disponível em: <http://blogdopedronelito.blogspot.com.br/2012/02/assim-cami-
nha-humanidade.html>. Acesso em: 29 maio 2012.)
Os documentos de identificação individual podem ser anali-
sados sob a perspectiva dos estudos weberianos a respeito 
da sociedade moderna. Sobre essa análise, assinale a alter-
nativa CORRETA.
A A ação racional com relação a valores é o tipo conceitual 
que explica o uso do CPF, uma vez que se refere às rique-
zas do indivíduo.
B A adoção de documentos de identificação pessoal cor-
responde aos interesses dos indivíduos pelo prestígio 
social.
C A identificação pelo CPF é um exemplo de imitação e de 
ação condicionada pelas massas, fenômenos comuns na 
sociedade moderna.
D CPF e documentos pessoais fortalecem o processo de des-
burocratização das estruturas racionais de dominação.
E O uso do CPF é uma ação dotada de sentido, isto é, com-
preensível pelos demais indivíduos envolvidos na situação.
GABARITO: E
A utilização de documentos está vinculada à burocrati-
zação da sociedade, somente existindo devido à com-
preensão que os indivíduos fazem desse tipo de ação. 
Ou seja, o CPF só existe porque as pessoas o utilizam e 
atribuem sentido a essa utilização.
QUESTÃO 06| A Sociologia de Max Weber é considerada 
uma ciência compreensiva e explicativa. Na sua concepção, 
compete ao sociólogo compreender e interpretar a ação dos 
indivíduos, assim como os valores pelos quais os indivíduos 
compreendem suas próprias intenções pela introspecção ou 
pela interpretação da conduta de outros indivíduos. 
Sobre a sociologia compreensiva de Max Weber, é CORRE-
TO afirmar que
A segundo o método da sociologia compreensiva de Max 
Weber, há uma ênfase metodológica sobre a sociedade 
como a unidade inicial da explicação para se chegar a 
significados objetivos de ação social.
B na sociologia compreensiva de Max Weber, a primeira 
tarefa da sociologia é reformar a sociedade ou gerar 
algum tipo de teoria revolucionária. Weber herda efe-
tivamente um ponto de vista sociológico compreensivo 
imputado à escola marxista.
C para Max Weber, a sociologia está voltada unicamente 
para a compreensão dos fenômenos sociais. Na socio-
logia compreensiva, o homem não consegue compreen-
der as intenções dos outros em termos de suas inten-
ções professadas.
D no método compreensivo de Weber, os fenômenos 
sociais são considerados como a simples expressão de 
causas exteriores que se impõem aos indivíduos. Weber 
define a sociologia compreensiva em termos de fatos so-ciais e não em termos de atividade ou ação.
E Max Weber entende por sociologia compreensiva uma 
ciência que se propõe a compreender a atividade social 
e, deste modo, explicar causalmente seu desenrolar e 
seus efeitos. Para explicar o mundo social, importa com-
preender também a ação dos seres humanos do ponto 
de vista do sentido e dos valores.
GABARITO:E
Weber se interessa por compreender o sentido e os va-
lores também das ações individuais, em um contexto so-
cial. Vale ressaltar que foi Durkheim quem se preocupou 
em estudar os fatos sociais e sua influência sobre indiví-
duos, e que foi Marx quem procurou desenvolver uma 
teoria essencialmente relacionada com a transformação 
social.

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