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0 
 
 
 
 
 
 
Manual Ilustrado de Pragas e Doenças Foliares 
em Seringueira 
1 
 
 
 
 
 
 
Manual Ilustrado de 
Pragas e Doenças Foliares 
em Seringueira 
 
 
 
 
 
 
ILHA SOLTEIRA 
2013
2 
 
 
 
 
Manual Ilustrado de Pragas e 
Doenças Foliares em Seringueira 
 
Marineide Rosa Vieira 
Mário Luiz Teixeira de Moraes 
Gustavo Luís Mamoré Martins 
Jessica Marques 
Renan Gonçalves da Silva 
Aline Cristine da Silva 
Camila Tiemi Oikawa 
Clarice Sayumi Kuriyama 
Ellen Neide Cutrim Nazareno 
Michele Roberta Ennes 
Ramon Trevizan Barros 
Patrícia Cristina de Barros 
Rodrigo Augusto Paixão Brasiliano 
Dâmaris da Costa Pruch 
Mariana Retuci Pontes 
Ariádne Carla de Carvalho 
Lucas Holl Bertoni 
Ana Letícia Antonio Vital 
Marta Moitinho Bezerra 
 
 
3 
 
APRESENTAÇÃO 
 
O Manual Ilustrado de Pragas e Doenças em Seringueira é 
o resultado de levantamentos populacionais realizados no período 
de 2009 a 2012, em área experimental da Fazenda de Ensino, 
Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual Paulista, UNESP, 
Câmpus de Ilha Solteira, SP, localizada no município de 
Selvíria, MS. Nele são caracterizados os sintomas provocados 
por insetos, ácaros e fungos com informações e fotos. 
O objetivo desta publicação é auxiliar, de forma prática, 
os técnicos e demais interessados na cultura da seringueira, na 
identificação das pragas e doenças que podem ser encontradas. 
Esperamos que possa ser útil, especialmente, aos agrônomos e 
técnicos das Prefeituras Municipais e das Casas de Agricultura. 
As fotos sem identificação de autoria são de Marineide 
Rosa Vieira. Todas podem ser copiadas livremente, apenas com 
a citação de origem: 
VIEIRA, M.R. et al. Manual ilustrado de pragas e doenças em 
seringueira. 2013. Disponível em: 
<http://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/fitossanidade-
engenharia-rural-e-solos/laboratorios/acarologia> 
 
 
http://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/fitossanidade-engenharia-rural-e-solos/laboratorios/acarologia�
http://www.feis.unesp.br/#!/departamentos/fitossanidade-engenharia-rural-e-solos/laboratorios/acarologia�
4 
 
Autores 
Marineide Rosa Vieira – Professora Assistente Doutora do 
Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos, 
Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista, 
UNESP. E-mail: marineid@bio.feis.unesp.br 
Mário Luiz Teixeira de Moraes – Professor Titular do 
Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio 
Economia, Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual 
Paulista, UNESP. E-mail: 
Gustavo Luís Mamoré Martins – Professor Doutor,Universidade 
Estadual de Mato Grosso do Sul,UEMS,Unidade Universitária de 
Cassilândia.Email: 
teixeira@agr.feis.unesp.br 
gustavomamore@uems.br 
Jessica Marques, Renan Gonçalves da Silva, Aline Cristine da 
Silva, Camila Tiemi Oikawa, Michele Roberta Ennes, Ramon 
Trevizan Barros, Patrícia Cristina de Barros, Rodrigo Augusto 
Paixão Brasiliano, Dâmaris da Costa Pruch, Mariana Retuci 
Pontes, Ana Letícia Antonio Vital - graduandos do curso de 
Licenciatura em Ciências Biológicas, UNESP, Ilha Solteira. E-
mail: biologajeh@gmail.com; renan91052@aluno.feis.unesp.br; 
cristine.aline23@yahoo.com.br; ctiemioi@gmail.com; 
micheleennes@hotmail.com; ramonunesp@gmail.com; 
paty_46barros@hotmail.com; rodrigoaugustpb@gmail.com; 
damaris.pruch@gmail.com; mah.retuci@yahoo.com.br; 
analeticiaantoniovital@gmail.com
Clarice SayumiKuriyama, Ellen Neide Cutrim Nazareno – 
Engenheiras Agrônomas, ex-alunas da UNESP, Ilha Solteira. E-
mail: 
. 
kuriyama_cs@hotmail.com; ellencutrim_6@hotmail.com. 
mailto:marineid@bio.feis.unesp.br�
mailto:teixeira@agr.feis.unesp.br�
mailto:gustavomamore@uems.br�
mailto:biologajeh@gmail.com�
mailto:renan91052@aluno.feis.unesp.br�
mailto:cristine.aline23@yahoo.com.br�
mailto:ctiemioi@gmail.com�
mailto:micheleennes@hotmail.com�
mailto:ramonunesp@gmail.com�
mailto:paty_46barros@hotmail.com�
mailto:rodrigoaugustpb@gmail.com�
mailto:damaris.pruch@gmail.com�
mailto:mah.retuci@yahoo.com.br�
mailto:kuriyama_cs@hotmail.com�
mailto:ellencutrim_6@hotmail.com�
5 
 
Ariádne Carla de Carvalho; LucalHollBertoni; Marta Moitinho 
Bezerra - graduandos do curso de Agronomia, UNESP, Ilha 
Solteira. E-mail: ariadne2carvalho@gmail.com; 
 lucashbertoni@gmail.com; marta_mb@ig.com.br. 
 
 
 
 
AGRADECIMENTOS 
À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São 
Paulo, FAPESP, pelo financiamento do projeto 
“Ocorrência sazonal de ácaros (Acari) e presença de 
fatores de resistência a Calacarus heveae e Tenuipalpus 
heveae (Acari: Eriophyidae, Tenuipalpidae) em progênies 
de seringueira cultivadas em Mato Grosso do Sul” 
(Processo 2010/08770-1). 
 
 
 
 
 
mailto:ariadne2carvalho@gmail.com�
mailto:lucashbertoni@gmail.com�
mailto:marta_mb@ig.com.br�
6 
 
MANUAL 
O Manual Ilustrado de Pragas e Doenças Foliares de 
Seringueira é o resultado de levantamentos populacionais 
realizados no período de 2009 a 2012, em área experimental da 
Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade 
Estadual Paulista, UNESP, Câmpus de Ilha Solteira, SP, 
localizada no município de Selvíria, Mato Grosso do Sul (MS) 
(latitude de 20°22´S, longitude 51°22`W e altitude média de 
335m). 
Essa área faz parte de um teste de progênies instalado 
em outubro de 2006, em três locais diferentes: FEPE, Selvíria, 
MS; 2) Pólo Regional da APTA de Votuporanga, SP e 3) Pólo 
Regional da APTA de Colina, SP. 
As sementes utilizadas na produção das mudas do teste de 
progênies foram provenientes de trinta e quatro clones das 
séries 1-22-56-77, 64B 850, FX (2261 e 3864), GT1, IAC 
(15, 301, 307, 311, 35, 40, 41 e 44), IAN 873, IRCA 111, 
MT 45, PB (217, 235, 252, 260, 28/59 e 330), PIND 595/89, 
PR 255 e 261, ROI (35 e 110), RRIM (600, 606, 701 e 725), 
os quais se encontram na área experimental do Pólo Regional de 
Votuporanga, Estado de São Paulo. 
7 
 
As plantas estão distribuídas segundo um delineamento em 
blocos casualizados, compostos por 34 tratamentos, três 
repetições e parcelas lineares de dez plantas, no espaçamento 
de 3 x 3 metros. 
Durante três ciclos de produção, 2009/2010, 2010/2011 e 
2011/2012, parte das plantas existentes na área foi avaliada 
mensalmente quanto à ocorrência de pragas e doenças, em 
campo e no laboratório. Neste manual são caracterizados os 
sintomas decorrentes das infestações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
ÍNDICE 
 Página 
Sintomas do microácaro-da-face-superior-da-
folha-de-seringueira, Calacarus heveae Feres, 
1992 (Acari; Eriophyidae) 
 
9 
1. Sintoma típico: mosaico 13 
2. Descoloração ou bronzeamento 
 
33 
Sintomas do ácaro-plano-vermelho Tenuipalpus 
heveae Baker (Acari: Tenuipalpidae) 
 
50 
Sintomas associados ao ácaro Eotetranychus sp. 
(Tetranychidae) 
 
57 
Sintomas do percevejo-de-renda Leptopharsa 
heveae (Heteroptera: Tingidae) 
 
78 
Sintomas de doenças 
 
111 
9 
 
Sintomas do microácaro-da-face-superior-da-folha-de-
seringueira, Calacarus heveae Feres, 1992 
(Acari; Eriophyidae) 
 
C. heveae desenvolve-se em altas populações na face superior 
de folhas maduras de seringueira. Embora os ácaros de uma 
forma geral tenham quatro pares de pernas, C. heveae, que 
pertence à família Eriophyidae, é um pouco diferente, 
apresentando apenas dois pares de pernas. O ciclo biológico 
compreende as fases de ovo, larva, ninfa e adultos, fêmea e 
macho. Os ovos são arredondados e achatados, ficando 
aderidos ao substrato. Logo após a postura são esbranquiçados 
passando a translúcidos posteriormente, semelhantes a uma 
gotinha de água. Entre as fases de larva e ninfa e desta para a 
fase adulta, ocorre a troca do tegumento para que o ácaro 
possa aumentar de tamanho, processo chamado de ecdise. O 
tegumento antigo, chamado de exúvia, é deixado sobre a 
superfície foliar e pode ser visto como pequenos filamentos 
brancos que recobrem a folha dando-lhe um aspecto de 
empoeirada. O adulto recém-emergido é cinza brilhantepassando a cinza opaco com o tempo. Inicialmente movimenta-se 
intensamente, mas ao iniciar a alimentação, diminui o 
10 
 
deslocamento permanecendo por longo tempo numa determinada 
área. Os adultos também podem apresentar uma coloração em 
tons de marrom. 
 
Ovos, formas jovens, adultos e exúvias do ácaro Calacarus 
heveae. 
 
 
 
Adulto 
Forma jovem 
Ovos 
Exúvia 
Foto: Helder Adriano de Souza da Silva 
11 
 
Ácaros e exúvias de Calacarus heveae observados com aumento 
de 20X. 
 
 
 
 
 
Foto: Gustavo Luís Mamoré Martins 
12 
 
 
Exúvias de Calacarus heveae 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
 
 
 
 
1. Sintoma típico: Mosaico 
 
O sintoma típico de C. heveae foi descrito por 
Vieira et al. (2000) como “sintoma de 
amarelecimento do tipo mosaico, em que 
gradualmente há o desenvolvimento de áreas com 
coloração amarelada, intercaladas com áreas 
verdes normais, assemelhando-se ao sintoma de 
mosaico provocado por vírus em diferentes 
culturas”. 
 
 
 
 
14 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
 
 
15 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
 
16 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
 
17 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAN 873 
 
18 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 606 
 
 
 
19 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 255 
 
 
 
20 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 255 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 15 
 
21 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 15 
 
 
 
22 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 15 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 301 
 
23 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE 1-12-56-77 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 40 
 
24 
 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE GT1 
 
 
 
 
 
25 
 
Muitas vezes esse sintoma pode ser observado 
apenas em parte do limbo foliar, uma vez que se 
desenvolve no local onde estão os ácaros. 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 28/59 
 
 
26 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 255 
 
 
27 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
 
28 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 307 
 
 
 
29 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 35 
 
 
 
30 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 330 
 
 
 
31 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 307 
 
 
32 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 307 
 
 
 
33 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. Descoloração ou bronzeamento 
 
Embora ainda não se conheçam os fatores 
determinantes é possível perceber que em algumas 
situações não há o desenvolvimento do sintoma típico, 
mas ocorre uma descoloração generalizada ou 
bronzeamento do limbo foliar. 
 
 
 
 
34 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 235 (Votuporanga) 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 330 
 
35 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
 
36 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 28/59 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
37 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 606 
 
38 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 606 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 35 
 
39 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IRCA 111 
 
 
 
40 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IRCA 111 
 
41 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IRCA 111 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS - SP 
 
42 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS - SP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
43 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS - SP 
 
 
 
 
 
 
44 
 
 
 
Exúvias de Calacarusheveae recobrindo a superfície do folíolo 
45 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS - SP 
 
 
46 
 
 
 
A descoloração também pode ser observada em área 
parcial do folíolo dependendo da localização dos ácaros, 
que pode ser influenciada pela posição dos folíolos nas 
plantas. 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS - SP 
 
 
47 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS - SP 
 
 
48 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS - SP 
 
 
49 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS 
 
 
 
50 
 
 
Sintomas do ácaro-plano-vermelho Tenuipalpus heveae 
Baker (Acari: Tenuipalpidae) 
 
O ácaro-plano-vermelho coloniza a face inferior de folíolos 
maduros, localizando-se ao longo das nervuras, onde se observa 
grande quantidade de ácaros, ovos e exúvias, com um 
escurecimento do tecido vegetal em correspondência aos locais 
de alimentação. As folhas atacadas tornam-se amareladas e 
posteriormente caem. 
 
51 
 
 
 
52 
 
 
 
53 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 41 
 
 
 
 
 
54 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 41 
 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS, SP 
 
 
55 
 
FOLHAS DO CLONE RRIM 600 COLETADAS EM 
MARINÓPOLIS, SP 
 
 
 
56 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
57 
 
 
 
 
 
Sintomas associados ao ácaro Eotetranychus sp. 
(Tetranychidae) 
 
Eotetranychussp. é uma nova espécie para a cultura da 
seringueira, registrada a partir do ciclo 2011/2012. Os 
ácaros desenvolvem-se no limbo foliar, na região próxima 
do pecíolo, podendo avançar ao longo da nervura 
principal. As lesões provocadas pelos ácaros 
aparentemente favorecem a entrada do fungo causador 
da antracnose. A importância econômica dessa ocorrência 
ainda precisa ser esclarecida. 
 
 
 
58 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
59 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
 
60 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 311 
 
 
61 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 235 
 
 
62 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 235 
 
 
63 
 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
 
64 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 252 
 
 
 
 
65 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 252 
 
 
 
 
 
66 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 252 
 
 
 
67 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE GT1 
 
 
68 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE GT1 
 
 
 
69 
 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE GT1 
 
 
70 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 35 
 
 
71 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 35 
 
 
 
 
72 
 
 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 28/59 
 
 
73 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 600 
 
 
 
 
74 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 600 
 
 
 
75 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 606 
 
 
76 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 701 
 
 
77 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 44 
 
 
 
 
78 
 
 
 
 
Sintomas do percevejo-de-renda Leptopharsa heveae 
(Heteroptera: Tingidae) 
 
 
Os percevejos localizam-se na página inferior dos 
folíolos onde sugam a seiva e destroem o parênquima 
foliar, prejudicando a realização da fotossíntese. Altas 
infestações podem provocar intenso desfolhamento das 
plantas, as quais ficam muito debilitadas e tem sua 
produção reduzida. 
 
79 
 
 
 
Fotos: Marcel Tanzini 
Ninfas de Leptopharsaheveae 
Adulto de Leptopharsaheveae 
80 
 
 
 
 
 
Foto: Gustavo Luís Mamoré Martins 
81 
 
 
 
Foto: Marcel Tanzini 
82 
 
 
 
O sintoma inicial de Leptopharsa heveae são 
pontuações amareladas presentes no limbo ainda verde. 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE GT1 
 
 
83 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 15 
 
 
 
84 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 606 
 FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 41 
 
85 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 600 
 
 
 
 
 
 
 
 
86 
 
 
 
 
 
Com o aumento da infestação, os sintomas aumentam 
com grande quantidade de pontuações amareladas sobre 
o limbo foliar, que pode adquirir uma coloração 
esbranquiçada. A página inferior apresenta pontuações 
escuras provenientes dos dejetos dos insetos e dos 
ferimentos provocados. Finalmente os folíolos tornam-se 
amarelos podendo apresentar áreas necróticas de 
coloração marrom. Mesmo que não ocorra desfolhamento, 
essas alterações no limbo foliar irão prejudicar a 
fotossíntese e como consequência, a produção de látex. 
 
 
 
87 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 235 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
88 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE RRIM 606 
 
89 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
 
90 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 41 
 
 
91 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 41 
 
 
92 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
 
93 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 44 
 
 
 
94 
 
FOLHAS DA PROGÊNIEDE IAC 44 
 
 
95 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 44 
 
 
96 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 28/59 
 
 
97 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 28/59 
 
 
98 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 28/59 
 
 
 
99 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 28/59 
 
100 
 
 
 
Contra a luz os folíolos aparecem pontilhados 
em amarelo. 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 15 
 
 
101 
 
 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
 
 
102 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 40 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 252 
 
103 
 
 
 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 217 
 
 
 
 
 
 
 
104 
 
 
 
Em anos chuvosos pode haver uma grande infestação 
no período de dezembro a março do ano seguinte e o 
amarelecimento da copa pode ser intenso já no mês de 
janeiro. 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
105 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
 
 
106 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE GT1 
 
107 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE GT 1 
 
 
108 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PR 261 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 44 
 
109 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 44 
 
 
 
110 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
111 
 
 
Sintomas de doenças 
 
Nos últimos anos tem aumentado a ocorrência de 
doenças foliares. Muito comuns são as manchas 
provocadas por Pseudocercosporasp. (STRADIOTO; 
MUCHOVEJ, 1992) e as necroses de antracnose. De 
acordo com Stradioto (1993) o fungo 
Colletotrichumgloeosporioides (Penzig) Penzig&Sacc., 
causador da antracnose, não consegue infestar tecido 
foliar sadio, necessitando da existência de ferimentos 
para a penetração nas folhas. Tem sido observada uma 
ocorrência desse fungo em associação às lesões 
provocadas pelo ácaro C. heveae e pelo fungo 
Pseudocercospora sp. 
 
 
 
112 
 
Lesões de Pseudocercospora sp. e antracnose em folíolos de 
planta da progênie de RRIM 600. Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
 
Lesões de 
Pseudocercospora sp. 
 
Lesão de 
antracnose 
113 
 
Lesões de antracnose em folíolos de planta da progênie de 
RRIM 600. Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
Lesão de 
antracnose 
114 
 
Ocorrência de antracnose e Calacarusheveae em folíolos de 
planta da progênie IAC 311. Selvíra, MS, 2012. 
 
 
 
Lesão de 
antracnose 
Sintomas de 
Calacarus heveae 
115 
 
Lesões de antracnose em folíolos de planta da progênie de GT1 
(com acérvulos do fungo). Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
 
116 
 
Lesões de antracnose em folíolos de planta da progênie de 
GT1.Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
 
117 
 
 
 
Lesões de antracnose em folíolos de planta da progênie de 
RRIM 600. Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
118 
 
Lesões de antracnose em folíolos de planta da progênie de PB 
252. Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
 
119 
 
Lesões de antracnose em folíolos de planta da progênie de PB 
217.Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
120 
 
Lesões de antracnose associadas às lesões de Calacarus heveae 
em folíolos de planta da progênie de IAC 44. Selvíria, MS, 
2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
121 
 
Lesões de antracnose associadas às lesões de Calacarus heveae 
em folíolos de planta da progênie de IAC 44. Selvíria, MS, 
2012. 
 
 
 
 
 
122 
 
Lesões de antracnose associadas às lesões de Calacarus heveae 
em folíolos de planta da progênie de IAC 44. Selvíria, MS, 
2012. 
 
 
 
123 
 
 
Lesões de antracnose associadas às lesões de Calacarus heveae 
em folíolos de planta da progênie de IAC 44. Selvíria, MS, 
2012. 
 
 
 
124 
 
Além da antracnose também tem sido registrada uma 
grande ocorrência de oídio em folhas maduras, referido 
como oídio tardio (GONÇALVES, 2010). 
Ocorrência de oídio associado às lesões de Calacarusheveae em 
folíolos de planta da progênie de RRIM 600. Selvíria, MS, 
2011. 
 
Lesões de 
oidio 
Micélio de 
Oidiumsp. 
125 
 
Ocorrência conjunta de oídio, antracnose e Calacarusheveae em 
folíolos de planta da progênie de IAC 307.Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
 
Antracnose 
Oidio Lesões de 
Calacarus heveae 
126 
 
Ocorrência de oídio em folíolos de planta da progênie de PR 
261.Selvíria, MS, 2012. 
 
 
 
 
 
127 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE GT1 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 252 
 
128 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 44 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 307 
 
129 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE IAC 40 
 
 
130 
 
 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 252 
 
 
 
 
 
131 
 
FOLHAS DA PROGÊNIE DE PB 252

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