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Faculdade Estácio de Belém
Engenharia Civil
Disciplina de Estradas
Aula 1: Introdução
Prof. Msc. Daniel Mesquita
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO
O DNIT sugere a seguinte correspondência.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DO PROJETO
Cujas características físicas e operacionais representam uma envoltória das
características da maioria dos veículos existentes nessa categoria. Essas
características condicionam diversos aspectos do dimensionamento geométrico de
uma via, tais como:
• A largura do veículo de projeto influencia na largura da pista de rolamento, dos
acostamentos e dos ramos de interseções.
• A distância entre eixos influi no cálculo da super largura e na determinação dos
raios mínimos internos e externos das pistas dos ramos.
• O comprimento total do veículo influencia a largura dos canteiros, a extensão
das faixas de espera, etc.
• A relação peso bruto total/potência influencia o valor da rampa máxima e
participa na determinação da necessidade de faixa adicional de subida.
• A altura admissível para os veículos influi no gabarito vertical.
VEÍCULO DE PROJETO
VEÍCULO DE PROJETO
Dimensões autorizadas para veículos, com ou sem carga, circularem nas vias 
públicas são as seguintes:
• Largura máxima – 2,60m
• Peso bruto máximo – 57t
• Altura máxima – 4,40m
• Comprimento total máximo:
- Veículos não articulados – 14m (transporte coletivo de passageiro 
urbano15m).
- Veículo articulado de transporte coletivo de passageiros ou articulado com 
duas unidades – 18,60m
- Veículo articulado com 2 unidades e reboque, ou veículos articulados com 
mais de 2 un – 19,80m
VEÍCULO DE PROJETO
Tipos básicos de veículos segundo o DNIT.
• Veículo tipo VP (veículo de passageiros)
• Veículo tipo CO (veículo comercial rígido)
• Veículo tipo O (ônibus de longo percurso caminhões longos)
• Veículo tipo SR (semirreboque) 
A escolha do veículo de projeto deverá levar em consideração a
composição do tráfego que utiliza ou utilizará a rodovia, obtida de
contagens de tráfego ou de projeções que considerem o futuro
desenvolvimento da região.
VEÍCULO DE PROJETO
Dimensões básicas.
CARACTERÍSTICAS TIPOS DE VEÍCULOS
VP CO O SR
Largura total do veículo (m) 2,10 2,60 2,60 2,60
Comprimento total do veículo (m) 5,80 9,10 12,20 16,80
Raio mínimo da roda externa dianteira (m) 7,30 12,80 12,80 13,70
Raio mínimo da roda interna traseira (m) 4,70 8,70 7,10 6,00
GABARITO DE GIRO VEÍCULO TIPO VP
Velocidade de Projeto x Velocidade de Operação
Velocidade de Projeto:
Segundo a AASHTO, velocidade de projeto, ou velocidade diretriz, é a
máxima velocidade que um veículo pode manter, em determinado trecho da
rodovia, em condições normais, com segurança.
Essa questão encontra resposta no artigo 61 do Código de Trânsito
Brasileiro (CTB)
Em 2016, os limites de velocidades máximas nas rodovias sofreram
modificações com a publicação da Lei nº 13.281.
Velocidade de Operação:
É a média de velocidades para todo o tráfego ou parte dele, obtida pela
soma das distâncias percorridas dividida pelo tempo de percurso. É a
utilizada nos estudos de capacidade e níveis de serviço da via.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9503.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13281.htm
Distâncias de Visibilidade
DISTÂNCIAS DE VISIBILIDADE
F( velocidade), com o objetivo de:
Proporcionar boas condições De
visibilidade aos motoristas quando
trafegam na rodovia.
SEGURANÇA E EFICIÊNCIA 
OPERACIONAL NA RODOVIA
DE PARADA ( DP )
DE ULTRAPASSAGEM ( DU )
Distâncias de Visibilidade de Parada
• Mínimos Recomendados: Em condições
chuvosas a velocidade efetiva de operação
é reduzida para um valor médio inferior a
velocidade diretriz
• Mínimos Excepcionais ( desejáveis) :
• Em condições chuvosas a velocidade
efetiva de
• operação é igual à velocidade
diretriz.
DISTÂNCIAS DE VISIBILIDADE
DE PARADA ( valores):
❖Mínimos Recomendados;e
❖Mínimos Excepcionais ( 
ou desejáveis)
REFLETEM TENDÊNCIAS OU
COMPORTAMENTOS DOS
MOTORISTAS EM CONDIÕES
CHUVOSAS
Distâncias de Visibilidade de Parada ( Dp )
D1 D2
Dp
Dp = D1 +D2
V 2
Dp = 0,7.V +255.( f + i)
D1 = Distância de percepção e reação, em “m”
D2 = Distância de frenagem, em “m”
V = Velocidade, em km/h
em “m”
f = coeficiente de atrito longintudinal pneu/pavimento
i = greide, em m/m (desprezível)
Distâncias de Visibilidade de Parada ( Dp )
Distâncias de Visibilidade de Parada ( Dp )
Medidas experimentais mostram que o valor de f não é o mesmo para qualquer velocidade.
Além disso, esse coeficiente também varia com o tipo, pressão e condições dos pneus do
veículo, tipo e estado da superfiície do pavimento, especialmente se o pavimento está seco ou
molhado.
Alguns projetistas levam em consideração que em condições chuvosas, a velocidade do veiculo
é reduzida para um valor médio inferior à velocidade diretriz, de acordo com a tabela.
Distâncias de Visibilidade de Parada ( Dp )
Denomina-se Distância Dupla de Visibilidade de
Parada a distância mínima que dois veículos podem parar
quando vêm de encontro um ao outro na mesma faixa de
tráfego. Ela é utilizada no projeto de curvas verticais
convexas de concordância, podendo ser calculada pela
expressão:
Exemplo
Calcular a distância de visibilidade de parada recomendada
numa estrada cuja velocidade diretriz é 100 km/h.
Calcular a distância de visibilidade de parada excepcional
numa estrada cuja velocidade diretriz é 100 km/h.
Calcular a distância de visibilidade de parada excepcional
numa estrada cuja velocidade diretriz é 190 km/h.
d1 = distância percorrida durante o tempo de percepção, reação e aceleração inicial.
d2 =distância percorrida pelo veículo 1 enquanto ocupa a faixa oposta.
d3 = distância de segurança entre os veículos 1 e 3, no final ela manobra.
d4 = distância percorrida pelo veículo 3 que trafega no sentido oposto.
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE ULTRAPASSAGEM ( Du )
25
DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE DE ULTRAPASSAGEM ( Du )
É a distância que deve ser proporcionada ao veículo, numa
pista simples e de mão dupla para que, quando estiver trafegando
atrás de um veículo mais lento, possa efetuar uma manobra de
ultrapassagem em condições aceitáveis de segurança e conforto, ou
seja:
Du≈ 7.V
É recomendado que devam existir trechos com visibilidade de
ultrapassagem a cada 1,5 a 3,0km e tão extensos quanto possível
ESTUDO DO TRAÇADO
São divididas em duas etapas:
• Reconhecimento: define; traçado, pontos de passagem, pontos
atingidos ou evitando-os.
• Exploração: é o levantamento detalhado, com levantamento
topográfico implantando uma linha poligonal por meio de
estaqueamentos a cada 20m.
CÁLCULO DA POLIGONAL BÁSICA
A partir de ângulos horizontais, encaminhamento e deflexão de ângulo 
CÁLCULO DA POLIGONAL BÁSICA
Cálculo dos azimutes.
V – Vértice
I – Deflexão
Az – Azimute
t – Ângulo topográfico
CÁLCULO DA POLIGONAL BÁSICA
CÁLCULO DA POLIGONAL BÁSICA
COORDENADAS ABSOLUTAS

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