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Teste 1 a 10 e AV parcial 1 a 3 - Filosofia Jurídica

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FILOSOFIA JURÍDICA 1a aula
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Exercício: CCJ0136_EX_A1_201509827153_V1 17/02/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
Tales de Mileto é considerado o pai da filosofia ou o iniciador do pensamento filosófico-científico. Ele foi capaz de calcular a altura
de uma pirâmide baseando-se na ideia de cálculo e proporcionalidade, ou seja, através do modo de explicação racional. Com efeito,
sua importância na filosofia é inestimável, tendo em vista que:
Comprovou que o mito prestava contribuições ao questionamento, à crítica e à correção, tendo em vista sua forma de
explicar a realidade com base no sobrenatural, no mistério e no sagrado.
Representou uma permanência para a época, na medida em que defende que os fenômenos devem ser explicados através
da religião.
Buscou explicações para a ordem natural fora da "physis", ou seja, distante de causas naturais, vinculadas com a realidade
misteriosa e inacessível.
Identificou que os fenômenos naturais, tudo aquilo que acontece aos homens, são governados por uma realidade exterior
ao mundo humano e natural, uma ordem fundada em verdades superiores e misteriosas.
 Significou um novo começo para a história do pensamento, já que parte da razão e da observação na busca das relações
entre os fenômenos e acontecimentos mundanos e naturais ao invés de relacioná-los aos deuses.
Respondido em 17/02/2020 22:07:09
 
 
Explicação:
Letra E. O surgimento da Filosofia na Grécia Antiga se deve à passagem do pensamento mítico para o filosófico-científico, a partir
do qual se verifica a tentativa dos primeiros filósofos na busca de uma explicação do mundo natural (a physis, daí o nosso termo
¿física¿) baseada essencialmente em causas naturais, explicação de mundo estaria, então, no próprio mundo, e não fora dele (em
alguma realidade misteriosa e inacessível, o que se revelou de fundamental importância para a construção do pensamento
científico do cenário ocidental desde a Antiguidade até os dias de hoje.
 
 
 2a Questão
Considerando-se o conhecimento metafísico, no que concerne ao conhecimento humano, é CORRETO afirmar que este:
ocorre, porque a razão humana é capaz de apreender, muito naturalmente, a essência das coisas. 
 
não está ligado às noções de verdade e de ação boa. 
 
não se consubstancia a partir de modelos prototípicos, como pensava Platão.
 foge da esfera de atuação da iluminação divina. 
 
 
partindo da abstração, nega as experiências sensíveis. 
 
Respondido em 17/02/2020 22:10:16
 
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Explicação:
foge da esfera de atuação da iluminação divina. 
 
 
 3a Questão
Etimologicamente, a palavra "Filosofia" é definida como "amor a sabedoria"
Historicamente, a sua criação é atribuída a 
Tales de Mileto, séc. VII a.C.
Anaxímenes, séc. VI a.C.
Xenófanes de Cólofon, séc. VI a.C.
Anaximandro, séc. VII a.C.
 Pitágoras, séc. VI a.C.
Respondido em 17/02/2020 22:12:35
 
 
Explicação:
Pitágoras, séc. VI a.C.
 
 
 4a Questão
O ensino de Filosofia deve propiciar a possibilidade da reflexão. Sobre o conceito de reflexão, é CORRETO afirmar que se trata
da(do): 
 
ato de influenciar as pessoas por meio da comunicação de massa. 
 
relação estabelecida entre as pessoas, entre os sujeitos.
operação discursiva do pensamento que consiste em encadear logicamente juízos e deles tirar uma conclusão. 
 ato do conhecimento que se volta sobre si mesmo, tornando como objetivo seu próprio ato.
operação lógica em que, de dados singulares suficientemente enumerados, inferimos uma verdade universal. 
Respondido em 17/02/2020 22:14:31
 
 
Explicação:
ato do conhecimento que se volta sobre si mesmo, tornando como objetivo seu próprio ato.
 
 
 5a Questão
Correlacione:
(1) Ética
(2) Metafísica
(3) Lógica
(4) Teoria do conhecimento
(A) Aristóteles afirma que é a ciência do ¿ser enquanto ser¿, ou seja, será a ciência que investiga a realidade em seus traços mais
abrangentes e universais.
(B) É o ramo da filosofia que cuida das regras do bem pensar, ou do pensar correto, sendo, portanto, um instrumento do pensar.
(C) Vem de Éthos, que significa, costumes, hábitos e valores de uma sociedade ou cultura.
(D) Tradicionalmente divide-se em duas grandes correntes gnosiológicas quanto à origem do conhecimento humano que são:
Racionalidade e Empirismo.
 
1 A, 2 B, 3 C, 4 D
 
1 B, 2 A, 3 D, 4 C;
1 C, 2 B, 3 A, 4 D;
 
 1 C, 2 A, 3 B, 4 D; 
 
1 D, 2 C, 3 A, 4 B
 
Respondido em 17/02/2020 22:17:02
 
 
Explicação:
Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado aos assuntos morais. A palavra ética derivada da palavra éthos, originária do
grego, e significa aquilo que pertence ao caráter.
Metafísica é uma das disciplinas fundamentais da filosofia, por tratar de problemas centrais da filosofia teórica. Descreve os
fundamentos, as condições, as leis, a estrutura básica, as causas ou princípios, o sentido e a finalidade como um todo ou dos seres
em geral.
Lógica é de origem grego, logiké, relacionado com o logos, razão, palavra ou discurso, que significa a ciência do raciocínio.
A Teoria do conhecimento é construída pelo Racionalismo e Empirismo, ambos possuem uma ligação com as ciências naturais e
exatas
 
 
 
 
 
 6a Questão
Analise as sentenças abaixo sobre discurso jurídico:
 I - O discurso filosófico é estudado de maneira mais aprofundada desde os tempos da democracia grega;
 II - Tem por objetivo expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva;
 III - Tem por característica expressar ideias de forma argumentativa e persuasiva e seus conteúdos se alteram na medida em que
são modificados os contextos.
 Agora, marque a opção CORRETA:
 
Todas estão erradas.
Somente a I e II estão corretas.
 Todas estão corretas.
Somente a I está correta.
Somnete II e III estão corretas.
Respondido em 17/02/2020 22:21:17
 
 
Explicação:
Todas estão corretas.
 
 
 7a Questão
Não existe uma definição única de Filosofia. Existem diversas definições possíveis acerca de seu significado. 
 Entretanto, é possível afirmar que a Filosofia NÃO pode ser definida como:
(B) uma sabedoria de vida, na medida em que aprende e ensina a controlar os desejos, sentimentos e impulsos e a dirigir
a própria vida de modo ético e sábio. 
 
(C) um esforço racional para conceber o Universo como uma totalidade ordenada e dotada de sentido. 
 
(D) uma fundamentação teórica e crítica dos conhecimentos e das práticas. 
 
(A) uma visão de mundo de um povo, de uma civilização ou de uma cultura, nas quais ela corresponderia ao conjunto de
ideias, valores e práticas pelos quais uma sociedade apreende e compreende o mundo e a si mesma. 
 
 (E) uma visão particular de mundo em que predominam os valores e as opiniões individuais.
Respondido em 17/02/2020 22:22:11
 
 
Explicação:
Filosofia não poder ser entendida como uma visão particular de mundo em que predominam os valores e as opiniões individuais.
 
 
 8a Questão
O valor e a utilidade da filosofia têm sido, não raras vezes, postos sob suspeita. Uma visão acerca do filósofo é que ele divaga e se
perde em reflexões sobre questões abstratas, que nada têm a ver com o cotidiano das pessoas. Em relação à natureza e à
finalidade da filosofia, é correto afirmar que elas consistem:
 na reflexão sobre valores e conceitos, como liberdade e virtude, que faz parte da atividade do filósofo e, nessa medida, a
filosofia se apresenta como uma sabedoria prática, que auxilia na orientação da vida moral e política, proporcionando o
bem viver.
em um consenso entre os cientistas porque, na investigação filosófica, o filósofo não verifica suas hipóteses baseando-se
na observação empírica e, portanto, a filosofia não contribui para o progresso do conhecimento.no respeito ao mero pensar ou do saber viver virtuosamente segundo os critérios morais dos grandes líderes da
humanidade, sendo esse, propriamente dito, o sentido categórico da filosofia.
em teorias que se contradizem ao longo da sua história, pois os filósofos discordam de tudo e uns dos outros, de modo
que o pensamento crítico próprio da filosofia é o de pôr em dúvida toda afirmação, jamais chegando a conclusões.
em um esforço intelectual, em termos gerais, para se interpretar o mundo e os eventos, compreender o próprio homem e
iluminar o agir que dele se espera.
Respondido em 17/02/2020 22:23:52
 
 
Explicação:
na reflexão sobre valores e conceitos, como liberdade e virtude, que faz parte da atividade do filósofo e, nessa medida,
a filosofia se apresenta como uma sabedoria prática, que auxilia na orientação da vida moral e política, proporcionando
o bem viver.
 
 
 
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 FILOSOFIA JURÍDICA 2a aula
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Exercício: CCJ0136_EX_A2_201509827153_V1 11/03/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
Leia a letra da canção a seguir:
Nada do que foi será
De novo do jeito que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará
A vida vem em ondas
Como um mar
Num indo e vindo infinito
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo [¿]
Fonte: SANTOS, Lulu; MOTTA, Nelson. Como uma onda. In: Álbum MTV ao vivo. Rio de Janeiro: Sony-BMG, 2004.
Da mesma forma como canta o poeta contemporâneo, que vê a realidade passando como uma onda, assim também
pensaram os primeiros filósofos conhecidos como Pré-socráticos que denominavam a realidade de physis. A
característica dessa realidade representada, também, na música de Lulu Santos é o(a)
 
Infinitude
 Fluxo
Desordem
Multiplicidade
Estática
Respondido em 11/03/2020 18:29:31
 
 
Explicação:
Os filósofos Pré-socráticos eram conhecidos como os pensadores da "physis" (natureza), pois tentavam encontrar na
própria realidade o "arché" (princípio) que lhes permitisse formular explicações pela qual pudessem compreender a
mutabilidade observada na realidade. Assim para alguns destes pensadores a natureza é um fluxo constante que esta
sempre em transformação.
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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 2a Questão
Leia atentamente a seguinte proposição: "A justiça é uma espécie de meio-termo, porém não no mesmo sentido que as outras
virtudes, e sim porque se relaciona com uma quantia ou quantidade intermediária, enquanto a injustiça se relaciona com os
extremos. E justiça é aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha própria, o que é justo."
Este trecho, extraído de uma obra clássica da filosofia ocidental, trata de uma discussão da justiça considerada como:
A) Simetria, dentro da filosofia estética de Platão.
 D) Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
C) Medida, dentro da concepção rigorosa e positivista de Hans Kelsen.
B) Valor, no tridimensionalismo de Miguel Reale.
E) Liberdade, na concepção de Kant.
Respondido em 11/03/2020 18:31:29
 
 
Explicação:
Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
 
 
 3a Questão
Considere a seguinte afirmação de Aristóteles consagrada na sua obra Ética a Nicômaco: "Temos pois definido o justo e o injusto.
Após distingui-los assim um do outro, é evidente que a ação justa é intermediária entre o agir injustamente e o ser vítima da
injustiça; pois um deles é ter demais e o outro é ter demasiado pouco."
Isto posto, é correto concluir que para Aristóteles a justiça deve sempre ser entendida como:
 B. espécie de meio termo.
A. produto da legalidade, pois o homem probo é o homem justo.
D. ação natural imutável.
E. como algo inalcançável.
C. relação de igualdade aritmética.
Respondido em 11/03/2020 18:32:32
 
 
Explicação:
Para Aristóteles a Justiça deve ser sempre entendida como espécie de meio termo.
 
 
 4a Questão
Em sua famosa obra - Ética a Nicômaco, Aristóteles afirma que a virtude é uma disposição de caráter relacionada com a escolha e
consiste numa mediania, isto é, a mediania relativa a nós, a qual é determinada por um princípio racional próprio do homem
dotado de sabedoria prática. Portanto com base no texto e no pensamento aristotélico, pode-se dizer que a virtude ética:
c) consiste na eleição de um dos extremos como o mais adequado, isto é, ou o excesso ou a falta.
 a) reside no meio termo, que consiste numa escolha situada entre o excesso e a falta.
b) implica na escolha do que é conveniente no excesso e do que é prazeroso na falta.
d) pauta-se na escolha do que é mais satisfatório em razão de preferências pragmáticas.
e) baseia-se no que é mais prazeroso em sintonia com o fato de que a natureza é que nos torna mais perfeitos.
Respondido em 11/03/2020 18:33:40
 
 
Explicação:
Justificativa: De acordo com a interpretação de Aristóteles, a virtude (aretê) é encontrada no meio termo (mesótês) entre ações
opostas.
 
 
 5a Questão
Muitos são os autores que discutem e conceituam ética. Uma das possíveis definições é de que ela seria uma parte da filosofia que
lida com a compreensão das noções e dos princípios que sustentam as bases da moralidade social e da vida individual. Em outras
palavras, trata‐se de uma reflexão sobre o valor das ações sociais consideradas tanto no âmbito coletivo quanto no âmbito
individual. Analise as afirmativas a seguir, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) Sócrates, Platão e Aristóteles foram responsáveis por propor uma espécie de ¿estudo¿ sobre o que de fato poderia ser
compreendido como valores universais a todos os homens, buscando, dessa forma, ser correto, virtuoso, ético.
( ) Os sociólogos clássicos foram os primeiros a discutir sobre ética, num esforço pelo exercício de um pensamento crítico e
reflexivo quanto aos valores e costumes dos seres humanos.
( ) A ética seria uma reflexão acerca da influência que o código moral estabelecido exerce sobre a nossa subjetividade, nossa forma
de conduta.
( ) Consciência e responsabilidade são condições indispensáveis à vida ética ou moralmente correta.
A sequência está correta em:
V, V, F, F
 V, F, V, V
F, F, V, F
V, V, V, V
F, V, F, V
Respondido em 11/03/2020 18:35:36
 
 
Explicação:
V, F, V, V
 
 
 6a Questão
Lembremos a figura de Sócrates. Dizem que era um homem feio, mas, quando falava, exercia estranho fascínio.
Podemos atribuir a Sócrates duas maneiras de se chegar ao conhecimento. Essas duas maneiras são denominadas de:
doxa e ironia.
maiêutica e episteme
 ironia e maiêutica
maiêutica e doxa
ironia e episteme
 
Respondido em 11/03/2020 18:36:39
 
 
Explicação:
O método socrático em busca da verdade constituía-se de duas fases. Em um primeiro momento (ironia), Sócrates
questionava seu interlocutor a fim de fazê-lo cair em contradição e fazê-lo perceber a limitação de seus pré-conceitos.
No segundo momento (maiêutica), Sócrates procurava induzir o interlocutor ao conhecimento mediante o parto de
novos conceitos, que seriam estes sim verdadeiros. 
 
 
 
 7a Questão
Moral e Ética, muitas vezes, na linguagem cotidiana, são tidas como sinônimos; porém, para a Filosofia, compõem áreas distintas
do pensamento filosófico. Partindo desta constatação, estaria CORRETA a afirmação que se completa na alternativa:
 
Os filósofos pré-socráticos negaram a importância dos estudos sobre Ética. 
 
A Ética não chamou a atenção de filósofos gregos como Aristóteles. 
Os estudos sobre Ética só tomaram fôlego no século XX com a obra de filósofos contemporâneos, como Michel Foucault e
Jean Paul Sartre. 
A questão da moral não se enquadra nos estudos sobre Ética. 
 
 A Ética se aplica à disciplinafilosófica que trata de estabelecer os fundamentos e a validade das normas
morais e dos juízos de valor ou de apreciação sobre as ações humanas, qualificando-as de boas ou más. 
 
 
 
Respondido em 11/03/2020 18:37:02
 
 
Explicação:
A Ética se aplica à disciplina filosófica que trata de estabelecer os fundamentos e a validade das normas morais e dos
juízos de valor ou de apreciação sobre as ações humanas, qualificando-as de boas ou más. 
 
 
 8a Questão
Leia atentamente a seguinte proposição: "A justiça é uma espécie de meio-termo, porém não no mesmo sentido que as outras
virtudes, e sim porque se relaciona com uma quantia ou quantidade intermediária, enquanto a injustiça se relaciona com os
extremos. E justiça é aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha própria, o que é justo."
Este trecho, extraído de uma obra clássica da filosofia ocidental, trata de uma discussão da justiça considerada como:
A) Simetria, dentro da filosofia estética de Platão.
B) Valor, no tridimensionalismo de Miguel Reale.
E) Liberdade, na concepção de Kant.
 D) Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
C) Medida, dentro da concepção rigorosa e positivista de Hans Kelsen.
Respondido em 11/03/2020 18:37:31
 
 
Explicação:
Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
 
 
 
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 FILOSOFIA JURÍDICA 3a aula
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Exercício: CCJ0136_EX_A3_201509827153_V1 11/03/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
É verdade que nas democracias o povo parece fazer o que quer, mas a liberdade política não
consiste nisso. Montesquieu
Na Constituição da República, os constituintes afirmaram instituir um Estado Democrático
destinado a assegurar, dentre outras coisas, a liberdade. Esse é um conceito de fundamental
importância para a Filosofia Jurídica. Montesquieu em seu Do Espírito das Leis, abordou o tema
com muita propriedade, diante do exposto, assinale a opção que apresenta a definição desse
autor.
Liberdade é disposição de espírito pela qual a alma humana nunca pode ser aprisionada.
O direito de resistência aos governos injustos se traduz em liberdade.
A liberdade consiste na forma de governo dos homens, e não no governo das leis.
Liberdade significa o direito de agir segundo o seu livre arbítrio, de acordo com a própria vontade, desde que não
prejudique outra pessoa, é a sensação de estar livre e não depender de ninguém.
 Liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem.
Respondido em 11/03/2020 19:29:46
 
 
Explicação:
A liberdade é o direito de fazer tudo o que as leis permitem; se um cidadão pudesse fazer tudo o que elas proíbem, não teria mais
liberdade, porque os outros também teriam tal poder. MONTESQUIEU. Do Espírito das Leis.
 
 
 2a Questão
A Justiça é uma espécie de meio-termo, não no mesmo sentido das outras virtudes, mas porque se relaciona
com uma quantia ou quantidade intermediária, enquanto a injustiça se relaciona com os extremos. E Justiça
é aquilo em virtude do qual se diz que o homem justo pratica, por escolha própria, o que é justo [...]. Esse
trecho, extraído de uma obra clássica da Filosofia ocidental, trata de uma discussão da Justiça considerada
como:
Medida, dentro da concepção rigorosa e positivista de Hans Kelsen.
Nenhuma das respostas
 Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
Simetria, dentro da Filosofia estética de Platão.
Valor, no tridimensionalismo de Miguel Reale.
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Respondido em 11/03/2020 19:30:07
 
 
Explicação:
Virtude, dentro do pensamento ético de Aristóteles.
 
 
 3a Questão
O Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal dispõe sobre regras que visam à realização de
um valor moral e ético relativo à profissão de servidor público, por isso está relacionado a um(a):
 deontologia
idealismo.
filosofia.
filologia.
gnosiologia
Respondido em 11/03/2020 19:31:13
 
 
Explicação:
 
DAS REGRAS DEONTOLÓGICAS = como se deve ser!
É um termo normativo segundo as escolhas são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas.
Portanto inclui-se entre as teorias morais que orientam nossas escolhas sobre o que deve ser feito.
 
 
 4a Questão
O Jusnaturalismo jurídico engloba doutrinas que entendem que:
I. As leis positivas que estão em conflito com a ordem moral objetiva (retirada dos direitos naturais) são
consideradas leis injustas e, nesse sentido, privadas tanto de validade moral, como de validade jurídica;
II. Os princípios do Direito natural são moralmente vinculante para os cidadãos e para os detentores do
poder, especialmente para os legisladores e juízes;
III. O Direito natural, imutável e universalmente válido, é o fundamento da autoridade legítima.
Sobre essas afirmações:
Estão todas erradas.
Somente a II está correta.
Somente a III está correta.
Somente a I está correta.
 Estão todas corretas.
Respondido em 11/03/2020 19:31:49
 
 
Explicação:
Estão todas corretas.
 
 
 5a Questão
Assinale a alternativa que NÃO corresponde a característica do Direito Natural:
C) Estável.
E) Validade geral.
 B) Variável.
A) Imutável.
D) Permanente.
Respondido em 11/03/2020 19:32:03
 
 
Explicação:
Não corresponde a característica do Direito Natural: Variável.
 
 
 6a Questão
O povo maltratado em geral, e contrariamente ao que é justo, estará disposto em qualquer ocasião a livrar-se do peso que o
esmaga. John Locke
O Art. 1º, parágrafo único, da Constituição Federal de 1988 afirma que todo o poder emana do povo, que o exerce por meio
de representantes eleitos ou diretamente¿. Muitos autores associam tal disposição ao conceito de direito de resistência, um
dos mais importantes da Filosofia do Direito, de John Locke.
Assinale a opção que melhor expressa tal conceito, conforme desenvolvido por Locke:
 Sempre que os governantes agirem de forma a tentar tirar e destruir a propriedade do povo ou deixando-o miserável e
exposto aos seus maus tratos, ele poderá resistir.
 
A natureza humana não é capaz de resistir às mais poderosas investidas morais e humilhações, mesmo que os homens se
apoiem mutuamente
 
O direito positivo deve estar isento de toda forma de influência da moral e da política. Uma vez que o povo soberano
produza as leis, diretamente ou por meio de seus representantes, elas devem resistir a qualquer forma de
interpretação ou aplicação de caráter moral e político.
Apenas o contrato social, que tira o homem do estado de natureza e o coloca na sociedade política, é capaz de
resistir às ameaças externas e às ameaças internas, de tal forma que institui o direito de os governantes resistirem a
toda forma de guerra e rebelião.
A natureza humana é capaz de resistir às mais poderosas investidas morais e humilhações,
desde que os homens se apoiem mutuamente.
Respondido em 11/03/2020 19:33:10
 
 
Explicação:
É exatamente isso que Locke defende. Ao estabelecer um acordo por meio das leis, não se está a conceder um cheque em
branco para o poder público fazer o que quiser. Ele foi criado com propósitos específicos e, uma vez não observados, surge
o direito de resistir à ordem estatal. 
 
 
 7a Questão
"A filosofia passou milênios tentando responder a esta pergunta..." (L. 1/2) - essa frase está incorretamente reescrita, segundo o
registro formal da língua, do seguinte modo:
 Fazem milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
Há milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
A filosofia está tentando responder a esta pergunta há milênios...
Faz milênios que a filosofia está tentando responder a esta pergunta...
A filosofia está tentando, há milênios, responder a esta pergunta...Respondido em 11/03/2020 19:34:29
 
 
Explicação:
 "Fazer" no sentido de tempo é um verbo impessoal e por isso não deve ser flexionado!
 
 
 8a Questão
Sobre os ditames do Jusnaturalismo assinale a alternativa CORRETA:
A. Para o Jusnaturalismo há uma separação necessária entre o direito e a moral.
C. O Jusnaturalismo reconhece a autonomia do direito em relação a axiomas de justiça, de modo que estes são históricos
e contextuais.
 B. Para reconhecer um sistema normativo como uma ordem jurídica ou uma regra como uma norma jurídica, não basta
constatar que o sistema ou a regra em questão satisfazem certas condições fáticas, deve-se determinar também sua
adequação principiológica a parâmetros de justiça.
E. Contemporaneamente a dicotomia direito natural X direito positivo está completamente ultrapassada.
D. Os juízes possuem ampla liberdade para julgar, seja de acordo com a lei vigente em um local, ou de acordo com valores
que entender adequados, desde que fundamentem suas decisões.
Respondido em 11/03/2020 19:36:20
 
 
Explicação:
Para reconhecer um sistema normativo como uma ordem jurídica ou uma regra como uma norma jurídica, não basta constatar que
o sistema ou a regra em questão satisfazem certas condições fáticas, deve-se determinar também sua adequação principiológica a
parâmetros de justiça.
 
 
 
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 FILOSOFIA JURÍDICA 4a aula
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Exercício: CCJ0136_EX_A4_201509827153_V1 12/03/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
De acordo com o contratualismo proposto por Thomas Hobbes em sua obra Leviatã, o contrato
social só é possível em função de uma lei da natureza que expresse, segundo o autor, a própria
ideia de justiça.
Assinale a opção que, segundo o autor na obra em referência, apresenta esta lei da natureza.
Dar a cada um o que é seu.
 
 Que os homens cumpram os pactos que celebrem.
 
Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.
 
Fazer o bem e evitar o mal.
Fazer o bem sem olhar a quem.
Respondido em 12/03/2020 15:16:04
 
 
Explicação:
A questão do contrato surge devido ele ser uma transferência mútua de direito, em que uma pessoa transfere
um direito que era dela para outra pessoa. Hobbes tem uma concepção de que toda a sociedade se baseia
em contratos, de todas as espécies, pois para estabelecer uma troca se faz necessário ter um contrato, assim
como outras diversas situações é necessário uma transferência de direitos.
Assim se faz necessário que haja o Estado e ele é estabelecido a partir de contratos entre os próprios
homens, em que eles abrem mão de parte de sua liberdade e transfere diretos ao estado para ele poder
garantir por meio da força, o cumprimento de outros contratos e assim o fim do clima de guerra. O estado
pactua com cada um dos homens e garante a cada um que a sua parte do contrato seja cumprido, sendo
assim o pacto é recíproco. No Leviatã, Hobbes diz: ¿Diz-se que um Estado foi instituído quando uma multidão
de homens concorda e pactua, cada um com cada um dos outros, que a qualquer homem ou assembleia de
homens a quem seja atribuído pela maioria o direito de representar a pessoa de todos eles (ou seja, de ser
seu representante), todos sem exceção, tanto os que votaram a favor dele como os que votaram contra ele,
deverão autorizar todos os atos e decisões desse homem ou assembleia de homens, tal como se fossem seus
próprios atos e decisões, a fim de viverem em paz uns com os outros e serem protegidos dos restantes
homens.¿
 
 
 2a Questão
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Tomando como base o normativismo jurídico kelseniano, analise as assertivas abaixo e assinale àquela que de fato
corresponda ao pensamento do jusfilósofo austríaco Hans Kelsen:
B. Tanto as normas jurídicas, como as proposições jurídicas, são comandos imperativos e cogentes.
A. É correto afirmar que os planos do ser e do dever ser, para Kelsen, confundem-se.
 C. Para Kelsen, a questão da justiça, por ser uma questão valorativa, situa-se fora da ciência do direito.
D. As proposições jurídicas podem ser válidas ou inválidas, ao passo que as normas jurídicas serão sempre
falsas ou verdadeiras.
E. Segundo Kelsen a atividade do magistrado é absolutamente passiva, sendo o juiz a "boca que pronuncia as
palavras da lei".
Respondido em 12/03/2020 15:17:17
 
 
Explicação:
Justificativa: Na sua obra O problema da justiça, afirma que a doutrina do Direito Natural é uma doutrina jurídica
idealista. Portanto, compreende a doutrina do Direito Natural afirmando ser a existência de um direito ideal, imutável,
que identifica com a justiça e reconhece na natureza a fonte da qual emanam seus preceitos.
 
 
 3a Questão
As tendências de perfil ligado aos fatos dominavam o debate jurídico das primeiras décadas do século XX, quando surgiu a figura
do autor austríaco, Hans Kelsen, que mudaria por completo o foco do debate da Teoria Geral do Direito, ao questionar tais
enfoques, investindo na proposta de construção de uma metodologia própria para a Ciência do Direito. Neste diapasão, em sua
importante obra Teoria Pura do Direito, Kelsen concebe o Direito como uma "técnica social específica". Segundo o filósofo, na sua
obra, não menos relevante, O que é justiça?, menciona que esta técnica é caracterizada pelo fato de que a ordem social designada
como "Direito" tenta ocasionar certa conduta dos homens, considerada pelo legislador como desejável, provendo atos coercitivos
como sanções no caso da conduta oposta. Portanto, tal concepção corresponderia à definição kelseniana do Direito como:
 D) uma ordem coercitiva.
C) um veículo de transformação social.
A) uma ordem estatal facultativa.
B) uma ordem axiológica que vincula a interioridade.
E) uma positivação da justiça natural.
Respondido em 12/03/2020 15:19:41
 
 
Explicação:
Justificativa: Kelsen parte da Teoria Geral do Estado para desenvolver uma teoria sobre o ordenamento jurídico, que usa a
premissa que o Direito representa uma expressão formal da soberania estatal, não sendo um produto da natureza ou de fatos e,
sim, um resultado da vontade política do Estado. Desse modo, o foco do jurista deve estar voltado para a norma jurídica e para a
sua relação com as demais normas, que formam uma estrutura lógico-sistemática denominada de Ordenamento Jurídico.
 
 
 
 4a Questão
"Na fase madura de seu pensamento, a substituição da lei pela convicção comum do povo (Volksgeist) como
fonte originária do Direito relega a segundo plano a sistemática lógico-dedutiva, sobrepondo-lhe a sensação
(Empfindung) e a intuição (Anschauung) imediatas. Savigny enfatiza o relacionamento primário da intuição
do jurídico não à regra genérica e abstrata, mas aos institutos de Direito (Rechtsinstitute), que expressam
relações vitais (Lebensverhältnisse) típicas e concretas". Essa caracterização, de acordo com os autores
positivistas, corresponde a aspectos essenciais da seguinte escola filosófico-jurídica:
Realismo Jurídico
Positivismo jurídico
 Historicismo Jurídico
Jusnaturalismo
Normativismo
Respondido em 12/03/2020 15:22:52
 
 
Explicação:
Historicismo Jurídico
 
 
 5a Questão
A Ciência do Direito (...), se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento dogmático fundado na autoridade dos
textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar, ao dar-lhe a qualidade de sistema, que se
constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A teoria jurídica passa a ser um construído
sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da realidade¿.
 
Esta caracterização, realizada por Tercio Sampaio Ferraz Júnior, em sua obra A Ciência do Direito,evoca elementos essenciais do
historicismo.
realismo crítico.
positivismo jurídico.
 jusnaturalismo moderno.
humanismo renascentista.
Respondido em 12/03/2020 15:25:28
 
 
Explicação:
GABARITO LETRA A
A Ciência do Direito, nos quadros do jusnaturalismo, se de um lado quebra o elo entre jurisprudência e procedimento dogmático
fundado na autoridade dos textos romanos, não rompe, de outro, com o caráter dogmático, que tentou aperfeiçoar, ao dar-lhe a
qualidade de sistema, que se constrói a partir de premissas cuja validade repousa na sua generalidade racional. A teoria jurídica
passa a ser um [construto - ] sistemático da razão e, em nome da própria razão, um instrumento de crítica da realidade. Duas
contribuições importantes, portanto: a) o método sistemático conforme o rigor lógico da dedução; b) o sentido crítico-avaliativo do
direito posto em nome de padrões éticos contidos nos princípios reconhecidos pela razão.
 
 
 6a Questão
Das afirmações abaixo, assinale aquela que NÃO é uma tese do positivismo jurídico:
O Direito positivo, enquanto sistema hierárquico das leis, pode ser objeto de uma Ciência do Direito.
A teoria do Direito deve possuir a pretensão de ser um saber científico.
O Direito deve ser estudado tal como ele é, não como ele deveria ser. 
Não há uma conexão necessárias entre o Direito e a Moral.
 A Justiça, apesar de ser mutável no tempo e no espaço, é imutável no seu núcleo essencial enquanto expressa pela Lei
Natural. 
Respondido em 12/03/2020 15:25:39
 
 
Explicação:
A Justiça, apesar de ser mutável no tempo e no espaço, é imutável no seu núcleo essencial enquanto expressa pela Lei
Natural. 
 
 
 7a Questão
Houve um tempo em que os ditos setores progressistas pautavam suas ações por filosofias coerentes. Pelo texto, podemos inferir
que uma filosofia é coerente quando:
 B-casa perfeitamente teoria e prática.
E-pratica ações voltadas para o bem.
C-defende os direitos humanos
D-mostra uma ideologia de base filosófica.
A-obtém sucesso em suas ações. 
Respondido em 12/03/2020 15:25:46
 
 
Explicação:
"Houve um tempo em que os ditos setores progressistas pautavam suas AÇÕES por FILOSOFIAS coerentes".
AÇÕES = prática;
FILOSOFIAS = teoria;
Logo, a resposta correta é letra b) casa perfeitamente TEORIA e PRÁTICA.
 
 
 8a Questão
(Ano: 2017 Banca: FCC Órgão: DPE-PR Prova: FCC - 2017 - DPE-PR - Defensor Público) Segundo Hans
Kelsen, em sua obra Teoria Pura do Direito,
B) um sistema de normas cujo fundamento de validade e conteúdo de validade são
deduzidos de uma norma pressuposta é um sistema dinâmico de normas.
D) o propósito único e exclusivo da Teoria Pura do Direito é responder à questão:
¿o que é e como deve ser um Direito legítimo?¿
 C) a interpretação autêntica feita por um órgão aplicador do Direito, sempre é
criadora do Direito mesmo quando cria uma norma individual a um único caso.
E) sendo possível relacionar o conteúdo da norma moral com o da norma jurídica,
pode haver hipóteses de aplicação em que uma norma jurídica seja,
necessariamente, moral.
A) o fundamento de validade de um ordenamento jurídico é tido como sua norma
fundamental, a qual deve ser posta por uma autoridade a ela pressuposta.
Respondido em 12/03/2020 15:27:44
 
 
Explicação:
Conforme se infere da obra kelseniana Teoria pura do Direito, a interpretação feita pelo órgão aplicador do Direito é sempre
autêntica. E ela sempre cria Direito. A interpretação do órgão aplicador do Direito, cria direito ao produzir uma norma individual ou
ao executar uma sanção em um dado caso concreto. 
 
 
 
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Exercício: CCJ0136_EX_A5_201509827153_V1 14/03/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
Para Hobbes, o estado de natureza:
é um estado de paz, de harmonia e de assistência mútua.
é um estado de paz com guerra e paz ao mesmo tempo.
implica a liberdade para cada um fazer o que bem lhe aprouver.
faz homens livres e responsáveis pelas próprias ações.
 é idêntico ao estado de guerra. 
Respondido em 14/03/2020 22:36:28
 
 
Explicação:
é idêntico ao estado de guerra.
 
 
 2a Questão
Sobre a teoria de Hobbes e Rousseau, considere as afirmativas abaixo:
I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto, representa inequivocamente a
defesa de um regime político monarquista.
II. Dois dos grandes teóricos sobre o estado de natureza, Hobbes e Rousseau, partilham a convicção de que o afeto predominante
nesse estado de natureza seria o medo.
III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a passagem do estado de natureza
para o estado de sociedade.
Em vista da análise acima, assinale a opção CORRETA:
 C) apenas a afirmativa III.
E) apenas as afirmativas II e III.
B) apenas a afirmativa II.
A) apenas a afirmativa I.
D) apenas as afirmativas I e II.
Respondido em 14/03/2020 22:37:28
 
 
Explicação:
A opção correta é a letra C: Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que estabeleceria a
passagem do estado de natureza para o estado de sociedade.
http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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 3a Questão
"A justiça e a conformidade ao contrato consistem em algo com que a maioria dos homens parece concordar. Constitui um princípio julgado estender-
se até os esconderijos dos ladrões e às confederações dos maiores vilões; até os que se afastaram a tal ponto da própria humanidade conservam
entre si a fé e as regras da justiça."
Portanto, de acordo com Locke, até a mais precária coletividade depende de uma noção de justiça, pois tal noção:
D) Determina o que é certo ou errado num contexto de interesses conflitantes.
C) Estabelece um conjunto de regras para a formação da sociedade.
 B) Contribui com a manutenção da ordem e do equilíbrio social.
E) Representa os interesses da coletividade, expressos pela vontade da maioria.
A) Identifica indivíduos despreparados para a vida em comum.
Respondido em 14/03/2020 22:39:20
 
 
Explicação:
Justificativa: Opção correta letra B.
Para JOHN LOCKE a verdadeira justiça surgia de um contrato social que seria um pacto em que todos os homens concordariam
livremente em formar uma sociedade com o objetivo de proteger os seus direitos e que obrigatoriamente emanava do exercício da
liberdade individual. Segundo o pensamento liberal há uma concepção minimalista de Estado, que teria simplesmente a missão de
permitir o exercício dos direitos naturais de cada cidadão (vida, saúde, liberdade e propriedade). Estabelecia-se a prevalência dos
direitos individuais sobre o poder do Estado; a plena liberdade do controle substituía o antigo ajuste natural.
 
 
 4a Questão
Nasce a concepção de que o Estado, concebido como sociedade política, decorre de um contrato celebrado pelos indivíduos que,
desse modo, se transformam em cidadãos, porque aceitam ceder seus direitos naturais a um poder comum, o próprio Estado - o
Leviatã (o soberano), cuja autoridade passam a respeitar, sem qualquer tipo de contestação. Legitima o Estado Absoluto
(HOGEMANN, 2015).
Com base no texto e, principalmente, nos conhecimentos sobre a teoria contratualista de Hobbes, é correto afirmar:
B) O poder político tem como objetivo principal garantir a liberdade dos indivíduos.
C) Antes da instituição do poder soberano, os homens viviam em paz.
D) O poder soberano não deve obediência à lei da natureza.
A) O soberano tem deveres contratuais com os seus súditos.
 E) Acusar o soberano de injustiça seria como acusar a si mesmo de injustiça.
Respondido em 14/03/2020 22:40:21
 
 
Explicação:
Justificativa: Para Hobbes, o poder do soberano deve ser absoluto,isto é, total e ilimitado. Cabe ao soberano julgar sobre o bem e
o mal, o justo e o injusto, não podendo ninguém discordar, pois tudo o que o soberano faz é investido da autoridade consentida
pelo súdito. Por isso é contraditório dizer que o governante abusa do poder, não há abuso quando o poder é ilimitado.
 
 
 5a Questão
Locke parte da concepção que os indivíduos isolados no estado de natureza unem-se mediante contrato social para constituir a
sociedade civil onde apenas o pacto torna legitimo o poder do Estado e onde os direitos naturais humanos subsistem para limitar o
poder deste Estado. Em vista disso, observado o pensamento acerca da teoria de Locke analise as assertivas abaixo, assinalando a
alternativa que condiz com tal pensamento:
I. A passagem do estado de natureza para a sociedade política ou civil, segundo Locke, é realizada mediante um contrato social,
através do qual os indivíduos singulares, livres e iguais dão seu consentimento para ingressar no estado civil.
II. O livre consentimento dos indivíduos para formar a sociedade, a proteção dos direitos naturais pelo governo, a subordinação dos
poderes, a limitação do poder e o direito à resistência são princípios fundamentais do liberalismo político de Locke.
III. A violação deliberada e sistemática dos direitos naturais e o uso contínuo da força sem amparo legal, segundo Locke, não são
suficientes para conferir legitimidade ao direito de resistência, pois o exercício de tal direito causaria a dissolução do estado civil e,
em consequência, o retorno ao estado de natureza.
IV. Os indivíduos consentem livremente, segundo Locke, em constituir a sociedade política com a finalidade de preservar e
proteger, com o amparo da lei, do arbítrio e da força comum de um corpo político unitário, os seus inalienáveis direitos naturais à
vida, à liberdade e à propriedade.
V. Da dissolução do poder legislativo, que é o poder no qual "se unem os membros de uma comunidade para formar um corpo vivo
e coerente", decorre, como consequência, a dissolução do estado de natureza.
 
Portanto, das afirmativas feitas acima, a opção CORRETA é:
 
A) Somente a afirmação I está correta.
B) As afirmações I e III estão corretas.
 E) As afirmações III e V estão incorretas.
C) As afirmações III e IV estão corretas.
D) As afirmações II e III estão corretas.
Respondido em 14/03/2020 22:42:58
 
 
Explicação:
Justificativa: Para Locke, os riscos da paixão e da parcialidade são muito viáveis no estado de natureza e podem desestabilizar as
relações entre os indivíduos; portanto, visando a garantia da segurança e tranquilidade necessária ao uso da propriedade e
segundo ele, "propriedade" abarca a concepção acerca da conservação da vida, da liberdade e, consequentemente, dos bens, daí
todos consentirem em instituir o corpo político.
 
 
 6a Questão
Os contratualismo de Thomas Hobbes (1588-1679) e de Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) são formas distintas de instituir e
legitimar o Estado. Sendo que para Hobbes o objetivo é garantir a paz e para Rousseau, a essência do homem, a liberdade. 
Desta forma é correto afirmar que 
Para Hobbes e Rousseau a monarquia é a melhor forma de governo;
 Para Hobbes e Rousseau o mais racional é viver no Estado justo;
Para Hobbes a verdadeira liberdade é a "natural", em oposição à "dos súditos" e para Rousseau a verdadeira liberdade é a
"natural" em oposição à "convencional".
Para Hobbes e Rousseau o contrato é o meio através do qual se estabelece os direitos e deveres do Soberano e dos
súditos. 
Para Hobbes e Rousseau não há direito sem o Estado;
Respondido em 14/03/2020 22:43:45
 
 
Explicação:
Para Hobbes e Rousseau o mais racional é viver no Estado justo;
 
 
 7a Questão
Assinale a opção correspondente ao imperativo categórico de Kant.
Age de tal modo que tua ação respeite as regras estabelecidas pela comunidade em que tu vives.
Age de tal modo que a tua ação esteja de acordo com os mandamentos de Deus.
Age de tal modo que a tua ação esteja de acordo com os mandamentos de Mohamed.
 Age de tal modo que a máxima de tua ação possa ser sempre erigida em princípio de uma legislação
universal.
Age de tal modo que a tua ação atenda ao princípio da razão e da igualdade entre os homens.
Respondido em 14/03/2020 22:44:18
 
 
Explicação:
Age de tal modo que a máxima de tua ação possa ser sempre erigida em princípio de uma legislação universal.
 
 
 8a Questão
Para Jean Jacques Rousseau todos os seres humanos são livres e partilham todos os bens existentes na natureza. Para o autor, os
problemas da pessoa humana começaram quando alguém pegou um pedaço de terra, cercou e se autoproclamou dono dessa terra.
E encontrou alguém ingênuo o bastante para acreditar nisso.
Com base no texto acima e nos conhecimentos teóricos sobre o contratualismo de Rousseau, assinale a alternativa correta:
B. O homem no estado de natureza é verdadeiramente senhor de si mesmo.
E. Os princípios, que dirigem a conduta dos homens no estado civil, são os impulsos e apetites.
A. Por meio do contrato social, o homem adquire uma liberdade natural e um direito ilimitado.
 C. A obediência à lei que se estatuiu a si mesma é liberdade.
D. A liberdade natural é limitada pela vontade geral.
Respondido em 14/03/2020 22:45:02
 
 
Explicação:
Justificativa: "A obediência à lei que se estatuiu a si mesmo é liberdade". Pelo pacto, o indivíduo abdica de sua liberdade, mas
como ele próprio é parte integrante e ativa do todo social, ao obedecer a lei, obedece a si mesmo e, portanto, é livre. Isso significa
que, para Rousseau, o contrato não faz o povo perder a soberania, pois não é criado um Estado separado dele mesmo. Sob certo
aspecto, essa teoria é inovadora por distinguir os conceitos de soberano e governo, atribuindo ao povo a soberania inalienável.
 
 
 
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Exercício: CCJ0136_EX_A6_201509827153_V1 16/03/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
Sobre a concepção de Justiça em Kant, é correto afirmar:
C) Coincide com a vontade do legislador, a partir da qual são definidos os parâmetros racionais de gestão dos Estados.
B) Resulta da definição estatutária do direito sob a forma da lei estabelecida nos códigos jurídicos e é confirmada pelas
ações dos Estados. 
E) Configura-se com base em valores comuns partilhados tradicionalmente em cada ordenamento jurídico-político.
A) É definida pelo direito positivo e nele encontra sua fonte, prescindindo de qualquer outro parâmetro de legitimidade.
 D) Ampara-se em parâmetros racionais, a priori, que embasam o direito natural e que devem se converter em leis públicas
de coerção.
Respondido em 16/03/2020 10:21:55
 
 
Explicação:
Justificativa: A filosofia de Kant conduzia à formulação de um conceito de justiça absoluta, devendo a pena encontrar sua
justificação em si mesma, como justa retribuição. Não pode ser considerado o meio para qualquer outro fim, fundando-se num
imperativo categórico. O mal da pena deve corresponder ao mal do delito.
 
 
 2a Questão
Kant, na introdução de sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes afirma: "Neste mundo e até também fora dele, nada é
possível pensar que possa ser considerado como bom sem limitação a não ser uma só coisa: uma boa vontade."
 Tendo em vista a Ética Kantiana e o trecho, pode-se acertadamente dizer que:
 A utilidade ou inutilidade de alguma coisa em nada pode tirar o valor do bem.
Devemos fazer o bem porque ele nos traz benefícios.
A submissão ao dever e autonomia da vontade do querer se contradizem e são incompatíveis.
Devemos agir de tal modo que o princípio da nossa ação se transforme em princípio particular da ação
humana.
As regras morais esgotam-se nos dez mandamentos da Lei mosaica.
Respondido em 16/03/2020 10:23:19
 
 
 3a Questão
Para Immanuel Kant, o indivíduo moral não visa à felicidade em suas ações, mas ao cumprimentodo dever
que o torna digno dela. Em sua obra Fundamentação da metafísica dos costumes, ele afirma que a busca por
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assegurar a própria felicidade seria um dever indireto, por quê:
Atestaria que há uma ordem moral no mundo.
 Afastaria a tentação para a transgressão dos deveres decorrente do sofrimento.
Consistiria na realização do propósito da natureza para o homem.
Nenhuma das respostas.
Faria coincidir liberdade e natureza na condição humana.
Respondido em 16/03/2020 10:25:25
 
 
 4a Questão
Com relação à Ética kantiana, assinale a opção correta.
A vontade é boa quando o homem age movido por suas paixões, e não quando quer e age movido
apenas pela consideração ou pelo respeito ao dever.
O homem não pode conhecer objetivamente, do ponto de vista da Crítica da razão pura, nem a
liberdade, nem a imortalidade da alma, nem a existência de Deus. Logo, esses três temas devem ser
excluídos da ética, na perspectiva de uma Crítica da razão prática.
A boa vontade é um meio para um fim, valendo tanto quanto os resultados efetivos que ela alcança.
Submissão ao dever e autonomia do querer se contradizem. Logo, são incompatíveis para funcionar
como princípios éticos ao mesmo tempo.
 A boa vontade pode ser entendida a partir do dever e do querer autônomo. Dever é a necessidade de
uma ação feita por respeito à lei moral. A lei moral, porém, é dada pela racionalidade prática do
sujeito. Ter boa vontade é seguir o imperativo categórico da razão.
Respondido em 16/03/2020 10:27:11
 
 
 5a Questão
Kant concebe a liberdade como um dos principais conceitos da ética, como autonomia. Isto posto, qual das alternativas abaixo
explicaria o que é, para Kant, ser livre?
 
C) Ser livre é não estar obrigado a nada nem ter limites para agir.
D) Ser livre é escolher suas próprias regras, de forma que a ética será diferente para cada sujeito.
 B) Ser livre é se autolegislar de acordo com a razão que, por ser a mesma em todos os seres humanos, implica em uma
ética universal.
A) Ser livre é agir segundo a vontade, sem interferência da razão.
E) Ser livre é libertar-se das influências sociais.
Respondido em 16/03/2020 10:28:14
 
 
Explicação:
Justificativa: Segundo o pensamento de Immanuel Kant, a razão deve ser autônoma, ou seja, cria as leis a que deverá, depois,
submeter-se e só assim haverá liberdade.
 
 
 6a Questão
Imannuel Kant na sua importante obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes formula que: "o imperativo categórico é,
portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei
universal." Portanto, segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma ação é considerada ética quando:
c) É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de auto-conservação.
a) Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
 e) A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos, sem prejuízo
da humanidade.
b) Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e
felicidade.
d) Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.
Respondido em 16/03/2020 10:29:28
 
 
Explicação:
Justificativa: São leis morais universalmente válidas porque decorrem de máximas que se aplicam a todos os seres humanos.
 
 
 7a Questão
" imperativo categórico é portanto só um único, que é este: Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo
querer que ela se torne lei universal". 
(KANT, Immaunuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. De Paulo Quintela. Lisboa: 70, 1995, p. 59).
 
Segundo essa formulação do imperativo categórico por Kant, uma açao é considerada ética quando:
 
 
Ajusta os interesses egoístas de uns ao egoísmo dos outros, satisfazendo as exigências individuais de prazer e felicidade.
É determinada pela lei da natureza, que tem como fundamento o princípio de autoconservação.
Está subordinada à vontade de Deus, que preestabelece o caminho seguro para a ação humana.
 A máxima que rege a ação pode ser universalizada, ou seja, quando a ação pode ser praticada por todos sem prejuízo da
humanidade.
 
Privilegia os interesses particulares em detrimento de leis que valham universal e necessariamente.
Respondido em 16/03/2020 10:29:40
 
 
Explicação:
Para Kant, é o imperativo categórico que mostra, por exemplo, que o roubo e a mentira são ações ruins. Afinal, mesmo o maior
ladrão ou mentiroso não desejaria que suas práticas se tornassem o padrão de conduta de toda a humanidade. Diante do que,
evidentemente, é fácil saber que a única resposta possível para a questão é a letra A. Segundo o filósofo alemão, a lei moral é fruto
da racionalidade humana e não da natureza ou da vontade de Deus. Ademais, para Kant, a ação correta se funda na universalidade
do imperativo categórico e não em interesses ou exigências particulares e egoístas. 
 
 
 8a Questão
Como vários outros filósofos, Kant pensava que a moralidade poderia ser resumida em um princípio fundamental, diante de tal
pensamento e tendo em vista as afirmativas abaixo, assinale a opção que reflita o entendimento de moral na filosofia Kantiana.
C. Deus e alma são realidades ontológicas necessária apenas no âmbito prático.
B. A forma lógica do imperativo moral é hipotética.
D. Uma ação por interesse pode ser moral, desde que ela vise ao bem-comum.
 A. Agir por dever é agir conforme a lei moral por respeito (sentimento puro).
E. Para Kant, a lei moral e a lei jurídica têm o mesmo conteúdo e a mesma forma.
 
 
Respondido em 16/03/2020 10:30:32
 
 
Explicação:
Justificativa: Opção correta - letra A. Segundo Kant, O fundamento da moralidade é a racionalidade, isto é, a autonomia da
vontade, a liberdade para tomar as próprias decisões implicando com isto no cumprimento do dever pelo dever.
 
 
 
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 FILOSOFIA JURÍDICA 7a aula
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Exercício: CCJ0136_EX_A7_201509827153_V1 16/03/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
Para John Rawls, dois ¿princípios de justiça¿ emergem na posição original através de um acordo unânime. A partir daí podemos
afirmar que:
 I - Cada pessoa tem um direito igual a um esquema plenamente adequado de liberdades básicas iguais que seja compatível com
um esquema similar de liberdade para todos;
 II - As desigualdades sociais e econômicas devem satisfazer duas condições;
 III - Primeiro, elas devem estar associadas a cargos e posições abertos a todos em condições de igualdade equitativa de
oportunidades;
 IV - Segundo, elas devem ser para o maior benefício dos membros menos favorecidos da sociedade.
 Das assertivas acima são corretas somente:
 I, II e III
I, III e IV
I e III
I e II
 I, II, III e IV
Respondido em 16/03/2020 15:09:02
 
 
 2a Questão
É uma característica fundamental da teoria da justiça de John Rawls, na Interpretação de Roberto Gargarella:
 
 
 
A eleição de um rol determinado e imutável de bens de vida que deve estar disponível a todos os membros da sociedade,
em qualquer época.
 
 
A concepção de um Estado que privilegie a meritocracia, eis que é necessário recompensar adequadamente o esforço
individual que, se utilizado em todo seu potencial, terminará por favorecer toda a sociedade.
 
 
 
 
Utilitarismo, na forma da postura que considera um ato como correto quando maximiza a felicidade geral.
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 A ideia de que a herança, por exemplo, só é justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativas dos
membros menos favorecidos da sociedade. 
Minimização do papel do Estado junto à sociedade, cuja intervenção deve reservar-se a corrigir ilegalidades patentes. 
Respondido em 16/03/2020 15:10:13
 
 
Explicação:
A ideia de que a herança, por exemplo, só é justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativas dos membros
menos favorecidos da sociedade. 
 
 
 3a Questão
 
Sobre a teoria da justiça de John Rawls, marque a alternativa CORRETA. 
 
 
Rawls defende um versão renovada do utilitarismo na formulação de seu conceito de justiça. 
 
 
Um conceito central no contratualismo de Rawls é o de Estado de Natureza. 
 
 
Na teoria rawlsiana da justiça como equidade há uma prevalência do bem sobre o justo. 
 
 
 
 Em Rawls a justiça é definida como equidade, baseada em princípios formulados por sujeitos situados no que denominou
de "posição original". 
 
Segundo Rawls, uma sociedade justa eliminaria toda a desigualdade natural entre os homens. 
 
Respondido em 16/03/2020 15:11:24
 
 
Explicação:
letra D
O conceito apresentado pelo filosofo John Rawls a respeito de justiça é uma concepção de justiça como
equidade e com leve teor do contratualismo do século XVII, para Rawls o conceito de justiça como
equidade trata-se de uma posição original de igualdade que corresponde ao estado de natureza na teoria
tradicional do contrato social. Esses são os princípios que pessoas livres e racionais preocupadas em
promover seus próprios interesses.
 
 
 
 
 
 4a Questão
 
Sobre a teoria da justiça de John Rawls, marque a alternativa CORRETA. 
 
 
Na teoria rawlsiana da justiça como equidade há uma prevalência do bem sobre o justo. 
 
 
 
 
Em Rawls a justiça é definida como equidade e com leve teor do contratualismo do século XVII, para Rawls o conceito de
justiça como equidade trata-se de uma posição original de igualdade que corresponde ao estado de natureza na teoria
tradicional do contrato social.
 
 
Segundo Rawls, uma sociedade justa eliminaria toda a desigualdade natural entre os homens. 
 
Um conceito central no contratualismo de Rawls é o de Estado de Natureza. 
 
 
Rawls defende um versão renovada do utilitarismo na formulação de seu conceito de justiça. 
Respondido em 16/03/2020 15:12:17
 
 
Explicação:
O conceito apresentado pelo filosofo John Rawls a respeito de justiça é uma concepção de justiça como equidade e com leve teor
do contratualismo do século XVII, para Rawls o conceito de justiça como equidade trata-se de uma posição original de igualdade
que corresponde ao estado de natureza na teoria tradicional do contrato social. Esses são os princípios que pessoas livres e
racionais preocupadas em promover seus próprios interesses.
 
 
 5a Questão
É uma característica fundamental da teoria da justiça de John Rawls, na interpretação de Roberto Gargarella.
Utilitarismo, na forma da postura que considera um ato como correto quando maximiza a felicidade geral
A eleição de um rol determinado e imutável de bens de vida que deve estar disponível a todos os membros da sociedade,
em qualquer época.
Minimização do papel do Estado junto à sociedade, cuja intervenção deve reservar-se a corrigir ilegalidades patentes.
A concepção de um Estado que privilegie a meritocracia, eis que é necessário recompensar adequadamente o esforço
individula que, se utilizado em todo seu potencial, terminará por favorecer toda a sociedade.
 A ideia de que a herança, por exemplo, só é justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativas dos
membros menos favorecidos da sociedade.
Respondido em 16/03/2020 15:12:59
 
 
Explicação:
Segundo Gargarella (2008, p. 25), os princípios fundamentais que norteiam a teoria da justiça de Rawls são: 1) cada pessoa deve
ter um direito igual ao esquema mais abrangente de liberdades básicas iguais que for compatível com um esquema semelhante de
liberdade para os demais; 2) As desigualdades sociais e econômicas deverão ser constituídas de tal modo que ao mesmo tempo: a)
espere-se que sejam razoavelmente vantajosas para todos; b) vinculem-se a empregos e cargos acessíveis a todos.
 
Garagerella (2008, p. 28), ao falar do compromisso da igualdade em Rawls, ressalta que as vantagens hereditárias podem
constituir fonte de desigualdade. Nesse sentido, "as vantagens hereditárias tanto na posse de recursos quanto no acesso aos meios
para obter as qualificações para as posições abertas à concorrência" é uma fonte de desigualdade. "Nesse caso, em particular,
devem ser consideradas as diferenças de classe, que são transmitidas aos indivíduos fundamentalmente através de suas famílias".
 
Portanto, na interpretação de Gargarella, é uma característica fundamental em Rawls a ideia de que a herança, por exemplo, só é
justificável se fizer parte de um esquema que melhora as expectativas dos membros menos favorecidos da sociedade.
 
 
 
 
 
 6a Questão
Para Hegel, em Filosofia da História,
 
a razão governa a ação dos indivíduos, mas não governa sua história como história universal.
 
a história não é um processo racional, ela se torna um processo racional apenas no Ocidente.
a razão governa o mundo, mas a história universal não é um processo racional.
 
a história não é um processo racional.
 a razão governa o a história, desta forma a história universal é um processo racional.
Respondido em 16/03/2020 15:14:22
 
 
Explicação:
Para Hegel a Razão governa a História . A simples constatação ou fé de que a Razão governa a História é a motivação da
pesquisa de Hegel em sua Filosofia da História. E o fim último dessa Razão é a sua realidade concreta, ou seja, o Estado.
http://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-filosofia-historia-astucia-razao-hegel.htm
 
 
 
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Exercício: CCJ0136_EX_A8_201509827153_V1 16/03/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
Leia o texto a seguir. (UEL 2011):
Habermas distingue entre racionalidade instrumental e racionalidade comunicativa. A racionalidade
comunicativa ocorre quando os seres humanos recorrem à linguagem com o intuito de alcançar o
entendimento não coagido sobre algo, por exemplo, decidir sobre a maneira correta de agir (ação moral). A
racionalidade instrumental, por sua vez, ocorre quando os seres humanos utilizam as coisas do mundo, ou
até mesmo outras pessoas, como meio para se alcançar um fim (raciocínio meio e fim).
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a teoria da ação comunicativa de Habermas, é correto afirmar
que:
Realizar um debate entre os alunos de turma da faculdade buscando decidir democraticamente a
melhor maneira de arrecadar fundos para o baile de formatura é um exemplo de racionalidade
instrumental.
 Alguém que decide economizar dinheiro durante vários anos a fim de fazer uma viagem para os
Estados Unidos da América é um exemplo de racionalidade instrumental.
 Um adolescente que diz para seu pai que vai dormir na casa de um amigo, mas, na verdade, vai para
uma festa com amigos, é um exemplo de racionalidade comunicativa.
Contar uma mentira para outra pessoa buscando obter algo que desejamos e que sabemos que não
receberíamos se disséssemos a verdade é um exemplo de racionalidade comunicativa.
Um grupo de amigos que se reúne para decidir democraticamente o que irão fazer com o dinheiro que
ganharam em um bolão da Mega Sena é um exemplo de racionalidade instrumental.
Respondido em 16/03/2020 16:22:23
 
 
 2a Questão
Uma moral racional se posiciona criticamente em relação a todas as orientações da ação, sejam elas naturais, autoevidentes,
institucionalizadas ou ancoradas em motivos através de padrões de socialização.No momento em que uma alternativa de ação e
seu pano de fundo normativo são expostos ao olhar crítico dessa moral, entra em cena a problematização. A moral da razão é
especializada em questões de justiça e aborda em princípio tudo à luz forte e restrita da universalidade.¿
(HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. I. Trad. Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1997. p. 149.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a moral em Habermas, é correto afirmar:
 O discurso moral se estende a todas as normas de ações passíveis de serem justificadas sob o ponto de vista da razão.
Os parâmetros de justiça para a avaliação crítica de normas pautam-se no princípio do direito divino.
A validade universal das normas pauta-se no conteúdo dos valores, costumes e tradições praticados no interior das
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comunidades locais.
A positivação da lei contida nos códigos, mesmo sem o consentimento da participação popular, garante a solução moral de
conflitos de ação.
A formação racional de normas de ação ocorre independentemente da efetivação de discursos e da autonomia pública.
Respondido em 16/03/2020 16:22:34
 
 
Explicação:
 
Para tentar uma ligação, a resolução dessa questão tem como base a ideia de ação comunicativa. A moral em Habermas tem
orientações racionais.
 
 
 3a Questão
Leia a trecho a seguir:
A Corte Constitucional deve ¿entender a si mesma como protetora de um processo legislativo democrático, isto é, como protetora
de um processo de criação democrática do direito, e não como guardiã de uma suposta ordem suprapositiva de valores
substanciais. A função da Corte é velar para que se respeitem os procedimentos democráticos para uma formação da opinião e da
vontade políticas de tipo inclusivo, ou seja, em que todos possam intervir, sem assumir a mesma o papel de legislador
político¿. (Más Allá del Estado Nacional. Madrid: Trotta, 1997, p. 99)
O trecho citado, acerca da postura de um Tribunal Constitucional durante o seu processo de interpretação da Constituição,
corresponde à obra e concepção:
Moral contratual de Locke, com base no direito de resistência.
Contratual com base na democracia indireta não participativa rousseauniana.
Procedimental de John Rawls do fórum público de princípios.
Mista de John Hart Ely de democracia.
 Procedimental de Jürgen Habermas da teoria do discurso.
Respondido em 16/03/2020 16:22:54
 
 
 4a Questão
Leia o texto a seguir.
A utilização da Internet ampliou e fragmentou, simultaneamente, os nexos de comunicação. Isto impacta no modo como o diálogo é
construído entre os indivíduos numa sociedade democrática.
(Adaptado de: HABERMAS, J. O caos da esfera pública. Folha de São Paulo, 13 ago. 2006, Caderno Mais!, p.4-5.)
A partir dos conhecimentos sobre a ação comunicativa em Habermas, considere as afirmativas a seguir.
I.A manipulação das opiniões impede o consenso ao usar os interlocutores como meios e desconsiderar o ser humano como fim em si
mesmo.
II.A validade do que é decidido consensualmente assenta-se na negociação em que os interlocutores se instrumentalizam
reciprocamente em prol de interesses particulares.
III. Como regra do discurso que busca o entendimento, devem-se excluir os interlocutores que, de algum modo, são afetados pela
norma em questão.
IV. O projeto emancipatório dos indivíduos é construído a partir do diálogo e da argumentação que prima pelo entendimento mútuo.
Assinale a alternativa correta.
Somente as afirmativas I e II são corretas.
Somente as afirmativas II e IV são corretas.
Somente as afirmativas I, II e III são corretas
 Somente as afirmativas I e IV são corretas
Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
Respondido em 16/03/2020 16:23:03
 
 
Explicação:
 
Primeiro vamos lembrar que o alicerce da teoria habermasiana é a teoria crítica e o pragmatismo. É nessa tradição que ele busca
suas bases. O ponto fundamental da teoria é a distinção entre razão comunicativa emancipatória e razão estratégica e
instrumental. O ponto para emancipação seria a comunicação, na liberdade dos discursos entre os indivíduos e cidadãos iguais
 
 
 5a Questão
Jürgen Habermas, na obra Direito e democracia (Faktizität und Geltung), menciona dois modelos de democracia os quais ele
pretende superar, conciliando-os: o primeiro é o sugerido por I. Kant, mais próximo do liberalismo, centrado na autonomia do
indivíduo; o segundo é o de J-J. Rousseau, mais próximo do republicanismo, centrado na comunidade ética. O terceiro modelo,
proposto por Habermas, consiste:
Na salvaguarda institucional do uso público da razão.
Na constituição discursiva de uma vontade geral.
Na síntese entre direito legítimo e opinião pública.
Nenhuma resposta está correta.
 No modelo procedimental da política deliberativa.
Respondido em 16/03/2020 16:23:33
 
 
 6a Questão
A escolha de um discurso competente é um mecanismo da razão e do agir comunicativo. Esta abordagem é defendida por: 
Pierre Bourdieu
Adorno e Hockheimer.
 Jürgen Habermas 
Paulo Freire 
Pierre Levy
Respondido em 16/03/2020 16:23:40
 
 
Explicação:
 
Jürgen Habermas dedicou sua vida ao estudo da democracia, especialmente por meio de suas teorias
do agir comunicativo (ou teoria da ação comunicativa), da política deliberativa e da esfera pública.
 
 
 
 
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Exercício: CCJ0136_EX_A9_201509827153_V1 16/03/2020
Aluno(a): MAURICIO KENJI SUEMORI 2020.1
Disciplina: CCJ0136 - FILOSOFIA JURÍDICA 201509827153
 
 1a Questão
O período pré-socrático é o ponto inicial das reflexões filosóficas. Suas discussões se prendem a Cosmologia, sendo a
determinação da physis (princípio eterno e imutável que se encontra na origem da natureza e de suas transformações)
ponto crucial de toda formulação filosófica. Em tal contexto, Leucipo e Demócrito afirmam ser a realidade percebida
pelos sentidos ilusória. Eles defendem que os sentidos apenas capturam uma realidade superficial, mutável e transitória
que acreditamos ser verdadeira. Mesmo que os sentidos apreendam "as mutações das coisas, no fundo, os elementos
primordiais que constituem essa realidade jamais se alteram." Assim, a realidade é uma coisa e o real outra.
 Para Leucipo e Demócrito a physis é composta:
 
pelas quatro raízes: o úmido, o seco, o quente e o frio.
pela água.
 pelos átomos.
pelo ilimitado.
pelo fogo.
Respondido em 16/03/2020 18:44:12
 
 
Explicação:
O pensamento de Demócrito e Leucipo é chamado de atomístico, por considerarem que todas as coisas são constituídas
por elementos indivisíveis, que estão em constante movimento e se agrupam de formas diversas, formando os corpos.
Esses elementos indivisíveis é que são chamados de átomos. 
 
 
 
 2a Questão
Em 1971, o filósofo estadunidense John Rawls publicou a Theory of Justice, obra na qual apresentou sua teoria da Justiça como
equidade. A década de 1980 ambientou o surgimento da corrente do comunitarismo, que se contrapôs à perspectiva de orientação
liberal de Hawls. Leia o texto:
"Para os comunitaristas, os liberais (universalistas) estariam simplesmente preocupados com a questão de como estabelecer
princípios de Justiça que poderiam determinar a submissão voluntária de todos os indivíduos racionais, mesmo de pessoas com
visões diferentes sobre a vida boa. 
 O que se estabelece como crítica é que, para os comunitaristas, os princípios morais só podem ser tematizados a partir de
sociedades reais, a partir das práticas que prevalecem nas sociedades reais. Para eles, em John Rawls, encontram-se premissas
abstratas de base como a liberdade e a igualdade que orientam (ou devem orientar) as práticas legítimas. 
 A questão colocadaé que, na interpretação comunitarista, a prática tem precedência sobre a teoria, e não seria plausível que
pessoas que vivem em sociedades reais identifiquem princípios abstratos para sua existência. A crítica comunitarista aponta como
insuficiente a tentativa de identificar princípios abstratos de moralidade através dos quais sejam avaliadas as sociedades
existentes. 
 A questão-chave é a negação de princípios universais de Justiça que possam ser descobertos pela razão, pois, em sua avaliação, as
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bases da moral não são encontradas na Filosofia, e, sim, na política". 
 (SILVEIRA, Denis Coitinho. "Teoria da Justiça de John Rawls: entre o Liberalismo e o Comunitarismo". In: Trans/Form/Ação, São
Paulo, 30(1): 169-190, 2007).
De acordo com o texto e com seus conhecimentos, assinale a alternativa que não corresponde à crítica comunitarista à teoria da
Justiça de Hawls:
É uma teoria deontológica e procedimental, que utiliza uma concepção ética antiperfeccionista, estabelecendo uma
prioridade absoluta do justo em relação ao bem.
 Embora liberal, aproximou-se do marxismo, tendo apenas nas suas obras mais maduras uma veia materialista que olha
para as comunidades reais.
Utiliza princípios universais (deontológicos) com a pretensão de aplicação em todas as sociedades, criando uma
supremacia dos direitos individuais em relação aos direitos coletivos.
Utiliza a ideia de um Estado neutro em relação aos valores morais, garantindo apenas a autonomia privada (liberdade dos
modernos) e não a autonomia pública (liberdade dos antigos), estando circunscrita a um subjetivismo ético liberal.
Opera com uma concepção abstrata de pessoa que é consequência do modelo de representação da posição original sob o
véu da ignorância.
Respondido em 16/03/2020 18:44:39
 
 
Explicação:
Embora liberal, aproximou-se do marxismo, tendo apenas nas suas obras mais maduras uma veia materialista que olha para as
comunidades reais.
 
 
 3a Questão
Leia as afirmações:
I. Entre a queda do Comunismo russo em 1989 e o triunfo o Liberalismo anglo-americano no mundo até 2007-2008, a
sociedade fica sem rumo para as suas novas esperanças, porque
II. Com a necessidade de contestar o Liberalismo, surge o Comunitarismo, para enriquecer os debates políticos do mundo pós-
guerra fria.
Sobre as assertivas é correta a opção:
Ambas estão corretas, mas a primeira não justifica a segunda.
A primeira está correta e a segunda está errada.
Ambas estão erradas.
A segunda está correta e a primeira está errada.
 Ambas estão corretas e a primeira justifica a segunda.
Respondido em 16/03/2020 18:45:39
 
 
Explicação:
Ambas estão corretas e a primeira justifica a segunda.
 
 
 4a Questão
O sofista é um diálogo de Platão do qual participam Sócrates, um estrangeiro e outros personagens. Logo no início do
diálogo, Sócrates pergunta ao estrangeiro, a que método ele gostaria de recorrer para definir o que é um sofista.
Sócrates: Mas dize-nos [se] preferes desenvolver toda a tese que queres demonstrar, numa longa exposição ou
empregar o método interrogativo?
 Estrangeiro: Com um parceiro assim agradável e dócil, Sócrates, o método mais fácil é esse mesmo; com um
interlocutor. Do contrário, valeria mais a pena argumentar apenas para si mesmo.
 
 (Platão.O sofista, 1970. Adaptado.)
É correto afirmar que o interlocutor de Sócrates escolheu, do ponto de vista metodológico, adotar:
 
a dialética, que une numa síntese final as teses dos contendores.
o dualismo, que resulta no ceticismo sobre a possibilidade do saber humano.
 a maiêutica, que pressupõe a contraposição dos argumentos.
o apriorismo, que funda a eficácia da razão humana na prova de existência de Deus.
o empirismo, que acredita ser possível chegar ao saber por meio dos sentidos.
Respondido em 16/03/2020 18:46:01
 
 
Explicação:
Platão, influenciado fortemente por Sócrates, apresenta em seus diálogos a metodologia de seu mestre para
empreender a busca da verdade. O método socrático constrói-se a partir de perguntas e respostas (dialética) que
levam o interlocutor, que não possua conhecimento e coerência sobre o que está falando, a contradizer-se e acabar por
revelar sua ignorância. A partir deste momento inicia-se outra construção que conduz o interlocutor a descobrir a
verdade de forma gradativa e coerente. Este método que busca a construção da verdade por meio da contraposição de
argumentos é conhecido como maiêutica. 
 
 
 
 
 
 5a Questão
John Locke acreditava que o homem era uma criatura naturalmente "racional e social", com inclinação para o bem e um forte
senso de amor ao próximo e empatia pela dor alheia. Nesse sentido, o que motivaria o homem natural de Locke a se sujeitar ao
contrato social?
A perpetuação da paz natural que o ser humano e suas relações sociais proporcionavam no estado de natureza.
Nenhuma resposta está correta.
O texto engana-se. O homem natural de Locke jamais se sujeitaria ao contrato social, já que as liberdades individuais do
homem natural não seriam abandonadas.
O contrato social implicava o abandono da selvageria e da barbárie em que o homem vivia.
 O homem natural para Locke, apesar de racional, não era invariavelmente "bom". O amor próprio e o egoísmo
ainda faziam parte de sua índole. Isso prejudicaria o estabelecimento de uma sociedade harmoniosa sem que
houvesse uma entidade de mediação de conflitos.
Respondido em 16/03/2020 18:46:39
 
 
Explicação:
Thomas Hobbes foi um grande defensor dos sistemas monarquistas. Para ele, o Rei era a representação do Estado forte e coeso,
capaz de trazer ordem diante da confusão inerente do estado de natureza do homem natural
 
 
 6a Questão
Deodontologia é uma parte da Filosofia que trata dos princípios, fundamentos e sistemas de
moral. Uma teoria ética considerada unicamente em dever e direitos, onde se tem uma
obrigação moral imutável de se respeitar um conjunto de princípios definidos.
Desta forma é correto afirmar que:
Os fins de qualquer ação às vezes justificam os meios neste sistema ético.
 
Os fins de qualquer ação justificam o meio neste sistema ético.
 
Os fins de qualquer ação podem justificar o meio neste sistema ético.
Os fins de qualquer ação sempre justificam os meios neste sistema ético.
 
 Os fins de qualquer ação nunca justificam o meio neste sistema ético.
 
Respondido em 16/03/2020 18:48:49
 
 
Explicação:
Os fins de qualquer ação nunca justificam o meio neste sistema ético. Se alguém faz seu
dever moral, então não importa se isso teve consequências negativas
 
 
 
 7a Questão
Thomas Hobbes acreditava que o ¿homem era o lobo do homem¿. O que Hobbes queria dizer com isso?
Que a amizade entre os seres humanos era comparável à relação próxima que os lobos possuem em uma alcateia.
 Que o homem é capaz de agir como predador de sua própria espécie, podendo ser cruel, vingativo e mau quando lhe fosse
conveniente em seu estado de natureza.
Que o homem, assim como os lobos, relacionavam-se em alcateias, formando uma hierarquia em que o objetivo comum
era a obtenção de alimento.
Nenhuma afirmativa está correta.
Que o ser humano passou a ver na figura do lobo um espelho de suas atividades sociais, de forma que, em algumas
sociedades, o lobo ainda é uma figura simbólica.
Respondido em 16/03/2020 18:49:52
 
 
Explicação:
Thomas Hobbes acreditava que o homem era naturalmente "mau", bárbaro e egoísta. Em seu estado de natureza, o ser humano
estaria sempre disposto a sacrificar o bem-estar do próximo em nome de suas vontades. Daí surgiria o incentivo para o
estabelecimento de um contrato social, em que todos se submeteriam a um Estado

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