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Observação: 
• A atividade de sensorial e sistema nervoso autônomo é para apenas a 
turma P2
TURMA: P2 
ALUNAS: Glizia Aparecida, Isabella Darla Benichio Reis mazioli, Karine dos Santos Nascimento, Lucileia Prates, 
Polyana Fraga Bayerl e Renata Dias Gomes.
CURSO: Nutrição Hibrido 
Vila Velha 
2020
Sistema Sensorial
• 1. Classifique os dois neurônios quanto ao número
de prolongamento e função.
R: 1- Bipolar pseudounipolar neurônio sensorial
aferente e 2- Multipolar, neurônio motor eferente.
• 2. Quais desses neurônios corresponde o neurônio
de 1ª ordem e os outros neurônios da via aferente
(2, 3 e 4ª ordem).
R: Neurônio de 1° ondem é o bipolar
pseudounipolar, os demais neurônios são
sensitivos.
3. Quais desses neurônios tem o receptor sensorial?
Conceito e função do receptor sensorial.
R: Neurônio multipolar. Um receptor sensorial é a
estrutura que reconhece um estímulo no ambiente
interno ou externo de um organismo.
• 4. Conceitue sistema nervoso sensorial e qual a sua
função?
R: Um papel importante do sistema sensorial é nos
ajudar a entender sobre o ambiente ao nosso redor
ou sobre o estado do nosso ambiente interno. O
sistema sensorial envolve os processos de
transdução e transmissão. Transdução refere-se
aos processos pelos quais os estímulos sensitivos
ativam os receptores sensoriais e deflagram um
potencial elétrico. Transmissão refere-se ao
transporte da informação sensorial em forma de
potencial elétrico para as regiões do cérebro
responsáveis pela codificação e interpretação do
estímulo sensorial.
Tipos de neurônios
Tipos de receptores sensoriais
1
2
1. Receptor sensorial
2. Estímulo 
químico/físico
3. Transdução
4. POTENCIAL DE 
RECEPTOR (PPSE 
resultante da 
abertura de canais de 
Na+ : influxo)
5. PA (geração)
6. Vias 
somatossensoriais
(Sistema da coluna 
dorsal e Sistema 
antero-lateral) 
(condução do PA para 
o SNC)
7. Córtex somestésicos
8. Modalidades 
sensoriais
9. Homúnculo sensorial
Mapa conceitual para explicar a fisiologia do sistema sensorial
PA
1 a 5
6
7
1. Estímulo nocivo
2. Substancia álgicas periféricas (quais são e como estas substancia interferem na membrana do nociceptor)
3. Nociceptor + transdução
4. Geração da nocicepção (PA)
5. Liberação das subsancias álgicas centrais (quais são e qual a função)
6. Quais das duas vias conduzem a nocicepção até o SNC
7. Classifique a dor quanto a duração e origem. . 
8. Os neurônios de primeira ordem são classificados em três grandes grupos, segundo seu diâmetro, seu grau de 
mielinização e sua velocidade de condução: fibras A do tipo delta e beta e tipo C. Descreva estas vias e cite o tipo de 
dor as quais conduzem.
A dor fisiológica é aquela que induz respostas protetoras, como o reflexo de retirada (ou reação de fuga), com intuito de interromper a exposição ao estímulo
nocivo. Este sinal é típico da dor aguda produzida por estímulos intensos na superfície da pele.
A dor visceral e a dor somática profunda são causadas por estímulos inevitáveis e apresentam respostas adaptativas específicas, geralmente são subagudas e
podem vir acompanhadas de respostas autonômicas ou comportamentais específicas (FANTONI e MASTROCINQUE, 2002; HELLEBREKERS, 2002).
ASTROCINQUE, 2002; HELLEBREKERS, 2002).
Embora a inatividade temporária e o comportamento protetor como resposta à dor subaguda possam trazer benefícios, a dor persistente pode levar a um
estado de depressão semelhante ao desencadeado por estímulos estressantes inevitáveis, não podendo ser considerada como uma resposta adaptativa.
Estados dolorosos prolongados estimulam 2 KLAUMANN, P. R. et al. Archives of Veterinary Science, v. 13, n.1, p. 1-12, 2008 persistentemente os aferentes
nociceptivos induzindo alterações que aumentam os efeitos deletérios da dor crônica, introduzindo então o conceito de dor patológica. Enquanto a dor aguda é
um sintoma de alguma doença, a dor crônica é uma doença propriamente dita, sendo nociva e independente ao estímulo que a gerou (FANTONI e
MASTROCINQUE, 2002; HELLEBREKERS, 2002).
A dor persistente pode ser subdividida segundo sua origem em nociceptiva e neuropática. A dor nociceptiva resulta da ativação direta de nociceptores da pele
e outros tecidos em resposta a uma lesão tecidual, acompanhada de inflamação. A dor neuropática ou neurogênica origina-se devido a lesões de nervos
periféricos ou do sistema nervoso central (FANTONI e MASTROCINQUE, 2002; ALMEIDA et al., 2006).
Elabore um mapa conceitual sobre a fisiologia da dor, considerando as informações abaixo:
Mapa Conceitual Fisiologia da Dor 
Estimulo 
Nocivo 
Captação de sinal 
1° Tradução 
Nociseptor
• Mecânicos: Correspondem a estímulos mecânicos. Ex: Impacto, Fricção, Fracionamento e 
Rompimento.
• Térmicos: São elevados por aquecimento ou resfriamento (10 a 40 graus). Libera potássio, 
histamina e serotonina. 
• Químicos: Correspondem a algum tipo de inflamação no organismo. 
Detecção de 
lesão
tecidual 
Fibras A delta e C conduzem potenciais de ação mais rapidamente, transmite dor do tipo 
rápida e detectam dor de origem mecânica e térmica de baixa intensidade. 
• Fibras A delta: detectam dor do tipo aguda e bem localizada. 
• Fibras C: São fibras, mas não mielinizadas, portanto, a velocidade de transmissão do 
impulso elétrico é lenta. Detectam agentes nocivos térmicos, mecânicos e químicos de 
alta intensidade. 
Neurônio
Estimulo elétrico 
(P.A) 
Corno anterior da 
medula espinhal 
2° Transmissão 
Tálamo
Via aferente 
SNP SNC 
Córtex 
3° Modulação 
4° Percepção 
(Onde é interpretado 
como dor)
Etapas da Nocisepção
• Tradução: Impulso doloroso é recebido pelos nociseptores e transformado 
em potencial de ação. 
• Transmissão: Impulso é conduzido até a coluna posterior medula espinhal. 
• Modulação: o impulso é modulado antes de chegar a níveis superiores do 
SNC. 
• Percepção: Impulso é integrado como dor. 
Via aferente 
Mapa Conceitual Fisiologia da Dor 
1. Estímulo nocivo
2. Mecânicos: Correspondem a estímulos mecânicos. Ex: Impacto, 
Fricção, Fracionamento e Rompimento.
Térmicos: São elevados por aquecimento ou resfriamento (10 a 40 
graus). Libera potássio, histamina e serotonina. 
Químicos: Correspondem a algum tipo de inflamação no 
organismo.
3.Nociceptor + transdução
4. Geração da nociceptor (PA)
5. Substancias álgicas são substancias KCI, ions H+, serotonina, 
bradicina e prostaglandina; elas atuam estimulando a dor, em 
contrações subliminares, sensibilizando. 
6. Via Aferente 
7. Dor aguda. A dor aguda é intensa e dura um tempo 
relativamente curto. É mais um sintoma de que o corpo está sendo 
ferido de alguma forma. Essa dor geralmente desaparece com a 
cicatrização do ferimento.
8. Detecção de lesão tecidual: Fibras A delta e C conduzem 
potenciais de ação mais rapidamente, transmite dor do tipo rápida e 
detectam dor de origem mecânica e térmica de baixa intensidade. 
• Fibras A delta: detectam dor do tipo aguda e bem localizada. 
• Fibras C: São fibras, mas não mielinizadas, portanto, a 
velocidade de transmissão do impulso elétrico é lenta. Detectam 
agentes nocivos térmicos, mecânicos e químicos de alta 
intensidade. 
7
6
3
4
8
1
2
5
SISTEMA NERVOSO
SNP:
MOTOR – SOMÁTICO E VISCERAL
Controle 
Involuntário
Controle 
Voluntário
Controle motor
Visceral
Estriado Cardíaco
Estriado Esquelético
Controle motor
Somático
Musculo Liso
Controle motor
Visceral
Controle 
Involuntário
Tipo de músculo
Controle motor somático ou visceral
1. Complete a imagem acima (tipo de músculo e tipo de inervação)
2. Descreva as diferenças histológicas entre os três tipos de músculos (material da disciplina de histologia).
R: Musculo Cardíaco: As fibras são cilíndricas alongadas, se ramificam nas extremidades, possui estrias, tem núcleo, mas
podem variar e possui discos intercalados.
Musculo Estriado Esquelético: Sua fibra é alongada cilíndrica, não se ramifica, tem estrias, a quantidade de estrias é maior
que a do cardio, possui mais de dois núcleos.
Musculo Liso: Não possui estria, tem forma de sarcomero, temforma fusiforme, possui apenas um núcleo que acompanha a
forma da pílula.
Complete:
Complete:
3. Complete a imagem acima (tipo de inervação)
1: Sistema Motor Somático 
2: Sistema Motor Visceral 
2.1: Simpático
2.2: Parassimpático 
4. Descreva a diferença anatômica do simpático e parassimpático. R: Simpatico-O pré é curto e o pós esta longo, o pré curto o 
gânglio central próximo do sistema nervoso. 
O parassimpatico – inverte o pós, é longo e o pré e curto, o gânglio esta próximo do órgão alvo e distante do central. 
Outra diferença é a origem do neurônio pré simpático origina da porção torolombar da medula espinhal. 
4. Descreva as diferenças farmacológicas (tipo de neurotransmissor liberado pelo pós-ganglionar e receptor presente nos órgãos alvos). R:O 
primeiro é o somantico, libera acetil colina que vai atuar no receptor da membrana da célula do musculo estriado esquelético, e seu 
receptor é nicotina. Segundo é visceral libera acetil colina e também nora drenalina os receptores são diferentes, o visceral é 
parassimpático, porque o pré é longo e o pós é curto e possui comunicação acetil colina e neurotransmissor. No terceiro libera 
noradrenalina que possui o receptor alfa e beta.
5. Conceitue e quais receptores acima são ionotrópicos e metabotrópicos?
R: inotopicos - A resposta é rápida mas de curta duração, já o receptor metabotropicos, para iniciar a resposta é lenda mas de longa 
duração. 
6. Classifique o sistema nervoso autônomo e justifique: Na figura dois é sistema nervoso simpático, pois o pré é curto e esta 
próximo do gânglio do sistema nervoso central e o pós é longo. Já na figura 1 inverte, o pré é longo e o pós é curto e as vezes 
esta dentro do órgão que é característica do parassimpático. 
7. A maioria das vísceras têm dupla inervação (simpático e parassimpático), na maiorias das vezes, esta dupla 
inervação tem ação antagônica e em algumas as vezes ação sinérgica. Explique estas ações e dê exemplos.
R: Na imagem esta representado que a maioria dos órgãos possui dupla inervação, no olho, por exemplo, 
tem inervação simpático e parassimpático, o coração, simpático e parassimpático, a maioria dos órgãos 
nas figuras tem dupla inervação, possui tanto inervação simpático e parassimpático, e possui inervação 
antagônicas. A ação sinérgica é mais rara, tanto a ativação simpática quanto a parassimpática promovem 
efeitos similares. Exemplo: inervação das glândulas salivares onde ambas respostas culminam com o 
aumento na secreção de saliva. 
8. Qual é a função do sistema nervoso autônomo? R: O sistema nervoso autônomo controla o músculo 
cardíaco e liso assim como o tecido glandular, está associado a respostas involuntárias, como as 
relacionadas à homeostase. 
Pontos importantes para realização dos 
mapas conceituais Turma P1 e P2
• Antes de começas a elaborar o mapa é preciso conhecer as estruturas e 
funções (disciplina de Histologia do tecido muscular)
• Sarcolema, túbulos T e retículo sarcoplasmático (tríades)
• proteínas do músculo esquelético ou estriado: filamentos de actina e 
miosina; troponima, tropomiosina. 
• placa motora e acoplamento excitação-contração 
• papel da acetilcolina dos neurônios motores somáticos e receptor
• papel do íon Ca++ nos neurônios motores e nos músculos (estriado e liso)
• Contração Muscular: a. mecanismo de contração muscular
• suprimento adequado de ATP 
Vídeos
• Eventos na Junção Neuromuscular 
https://www.youtube.com/watch?v=CLS84OoHJnQ Acoplamento 
Excitação-Contração 
https://www.youtube.com/watch?v=IOkn1ldFO60 Pontes cruzadas e 
contração muscular 
https://www.youtube.com/watch?v=sIH8uOg8ddw
Elabore um mapa conceitual explicando a fisiologia da contração dos músculo estriado esquelético
OBS: sequencia: 1, 2, 3...7 e finalize com o relaxamento.
1. Contração do músculo quando a acetilcolina se liga aos receptores nicotínicos 
presentes na plana motora, estimulando o influxo de Na+. 
2. Liberação de Ca²+ pelo retículo sarcoplasmático, para que o potencial de ação 
atinja a membrana do RS(reticulo sarcoplasmático). O arranjo de um túbulo –T com 
as membranas são chamados de tríade. 
3. Os tubérculos T transportam o potencial de ação para o interior da célula, o que 
desencadeia a abertura de canais de cálcio do RS(reticulo sarcoplasmático) 
adjacente, fazendo com que o Ca²+ se difunda para fora do RS(reticulo 
sarcoplasmático) e para dentro do sarcoplasma. 
4. É a chegada do Ca²+ no sarcoplasma que inicia a contração da fibra muscular por 
suas unidades contrateis, ou sarcomeros. 
5. O primeiro passo no processo de contração é que o Ca²+ se ligue á troponina para 
que a tropomisiona possa deslizar para longe dos locais de ligação nos filamentos de 
actina. 
6. Ligação das cabeças de miosina aos locais de ligação expostos na actina e 
formem as pontes cruzadas. 
7. Os filamentos finos, então, puxados pelas cabeças de miosina em direção ao 
centro do sarcomero, para que os filamentos finos continuem a deslizar por 
filamentos espessos durante a contração muscular, as cabeças de miosina devem 
puxar a actina, desconectar, conectar a mais locais de ligação e puxar novamente, 
em um processo conhecido como ciclo de ponte cruzada. 
8. O relaxamento das fibras musculares esqueléticas começa com o neurônio motor, 
que deixa de liberar acetilcolina na junção neuromuscular. 
Fisiologia da contração dos músculo estriado esquelético
Faça um mapa conceitual diferenciando a fisiologia 
da contração do MEE do ME cardíaco e liso
Contração do músculo liso
Fisiologia da contração do MEE do ME cardíaco e liso (Diferenças) 
MUSCULO 
ESTRIADO 
CARDÍACO
Forma o musculo do 
coração 
(Miocárdio) 
Controlado pelo 
sistema nervoso 
autônomo (SNA) 
e influencia 
hormonal 
Bombeia o 
sangue 
Características 
celulares 
• Cilíndrica e ramificada
• Curta
• Uninucleada 
• Contração involuntária 
• Estriada (possui sarcomeros) 
MUSCULO 
ESTRIADO 
ESQUELETICO 
Forma os musculo 
associados ao 
esqueleto 
Movimenta 
o esqueleto 
Controlado pelo 
sistema nervoso 
somático (SNS)Características 
celulares 
• Cilíndrica
• Longa 
• Multinucleada 
• Contração voluntaria 
• Estriada (possui sarcomero) 
Sarcomero 
(unidade de contração) 
Mecanismo de contração 
1- Neurônio motor libera o neurotransmissor acetilcolina na fibra 
muscular. 2- Reservas de cálcio do reticulo fluem para o 
sarcomero e se ligam a tropolina. 3- A miosina se liga a actina e 
a puxa (contração). 4- O cálcio retorna ao reticulo (relaxamento). 
MUSCULO LISO 
Tecido formado por 
células contrateis 
excitáveis 
Controlado pelo 
sistema nervoso 
autônomo (SNA) 
e influencia 
hormonal 
Músculos do útero, na maior 
parte do tubo digestório e 
respiratório, maior parte da 
bexiga urinaria, ureteres, 
uretra, íris do olho e musculo 
eretor dos pelos. 
Características 
celulares 
• Fusiforme 
• Curta 
• Uninucleada
• Contração involuntária
• Sem estriações

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