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Onu e seu impacto no comércio exterior

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UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE
DANIELLI DOS SANTOS SILVA
EDUARDO LEITE
PAMELA LEAL
TAINARA FRAGA 
THUANE CAROLINE FERREIRA
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS 
JOINVILLE
2019
DANIELLI DOS SANTOS SILVA
EDUARDO LEITE
PAMELA LEAL
TAINARA FRAGA 
THUANE CAROLINE FERREIRA
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS
Trabalho destinado a disciplina de Geopolítica do curso de Comércio exterior, como forma de avaliação do segundo bimestre. Turma: 2° B
Professor: Daniel Westrupp
JOINVILLE
2019
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO………………………………………………………...……..4
1. O QUE É A ONU…………………………………………………………5
2. COMO INGRESSAR NA ONU………………………………………....5
3. ÓRGÃOS DA ONU……………………………………………………...6
4. INTERFERÊNCIA DA ONU…………………………………………….
5. RELAÇÃO COM O COMÉRCIO EXTERIOR…………………………
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS……………………………………….
INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho abordamos uma das principais organizações internacionais existentes atualmente, a ONU. Buscamos entender sua história e como ela influenciou sua oficial fundação envolvendo países de todos os continentes e territórios diferentes. 
Descrevemos os pontos principais desse organização que hoje contempla a união de 193 países, assim como a sua ligação com muitos assuntos que abrangem o comércio exterior. Sua influência em assuntos, sociais, culturais, econômicos de seus membros. 
Definimos quando, onde e como sua autoridade pode interferir nos assuntos e conflitos entre os países, buscando sempre intervir de maneira branda e coerente diante desses situações, optando sempre garantir a paz e segurança mundial, que foi o motivo principal de sua criação, manter estes dois aspectos sem violação. 
1. O QUE É A ONU
A Organização das Nações Unidas ou a ONU, se trata de uma organização de âmbito internacional. É formada por países que após o término da II Guerra Mundial se reuniram e decidiram criar essa organização. Seu principal objetivo é garantir a paz e zelar para manter as relações harmoniosas entre os países. Mais objetivos foram incorporados, hoje a ONU atua principalmente em questões em que envolvem questões humanitárias e desigualdades sociais ao redor do mundo. Foi formada em 24 de outubro de 1945.
	O documento de fundação se chama: Preâmbulo da Carta das Nações Unidades, em seu primeiro trecho, relata-se o seguinte:
“Nós, os povos das Nações Unidas, resolvidos a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra, que, por duas vezes no espaço da nossa vida, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade, e a reafirmar a fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor do ser humano, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres, assim como das nações grandes e pequenas, e a estabelecer condições sob as quais a justiça e o respeito às obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes de direito internacional possam ser mantidos, e a promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla.”
 	Sobre a questão financeira, seu orçamento é realizado pelo financiamento de todos os Estados-membros que participam da Organização, contudo essa participação depende do desenvolvimento individual de cada país. A ONU é constituída por seis principais órgãos: a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança, o Conselho Econômico e Social, o Conselho de Tutela, a Corte Internacional de Justiça e o Secretariado.
OBJETIVOS DA ONU
O encontro intitulado de Conferência de São Francisco, realizado entre os dias 25 e 26 de abril de 1945, tinha como finalidade debater acerca da substituição da Liga das Nações por um organismo mais completo e contar com a participação de todos os Estados independentes, tendo como principais objetivos:
· Manter a paz e a segurança internacional.
· Promover o desenvolvimento socioeconômico das nações.
· Incentivar a autonomia das etnias dependentes.
· Tornar mais fortes os laços entre os países soberanos.
· Desenvolver relações amistosas entre as nações;
· Realizar a cooperação internacional para resolver os problemas mundiais de caráter econômico, social, cultural e humanitário, promovendo o respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais;
· Ser um centro destinado a harmonizar a ação dos povos para a consecução desses objetivos comuns.
Há dois níveis básicos de decisões dentro da ONU: a Assembléia Geral que conta com a participação de todos os membros, uma decisão é tomada com o aval da maioria, em pelo menos dois terços. E e o Conselho de Segurança onde é constituído por quinze membros, desses, cinco possuem atuação interrupta e dez com participação rotativa. Os membros permanentes detêm o poder de veto, são eles: Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China.
PRINCÍPIOS DA ONU
A ONU, escreveu a Carta das Nações Unidas, seu documento de fundação, onde declara seus ideais, propósitos e a expectativa sobre seus membros, tanto os povos, como os governos dos países. Esse documento foi escrito pelos 50 países que compuseram a Conferência sobre Organização Internacional, em São Francisco (EUA) no dia 26 de junho de 1945 – ano de fim da Segunda Guerra Mundial. O Brasil, inclusive, assinou a Carta das Nações Unidas na ocasião, que cita alguns dos principais princípios:
· A Organização se baseia no princípio da igualdade soberana de todos seus membros;
· Todos os membros se obrigam a cumprir de boa fé os compromissos da Carta;
· Todos deverão resolver suas controvérsias internacionais por meios pacíficos, de modo que não sejam ameaçadas a paz, a segurança e a justiça internacionais;
· Todos deverão abster-se em suas relações internacionais de recorrer à ameaça ou ao emprego da força contra outros Estados;
· Todos deverão dar assistência às Nações Unidas em qualquer medida que a Organização tomar em conformidade com os preceitos da Carta, abstendo-se de prestar auxílio a qualquer Estado contra o qual as Nações Unidas agirem de modo preventivo ou coercitivo;
· Cabe às Nações Unidas fazer com que os Estados que não são membros da Organização ajam de acordo com esses princípios em tudo quanto for necessário à manutenção da paz e da segurança internacionais;
· Nenhum preceito da Carta autorizará as Nações Unidas a intervir em assuntos que são essencialmente da alçada nacional de cada país.
2 . 	COMO INGRESSAR NA ONU
	O direito de uma país tornar-se membro das Nações Unidas cabe a quando todas as outras nações amantes da paz que aceitaram os compromissos da Carta, onde diz: “praticar a tolerância e viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos, e unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais, e a garantir, pela aceitação de princípios e a instituição dos métodos, que a força armada não será usada a não ser no interesse comum, a empregar um mecanismo internacional para promover o progresso econômico e social de todos os povos.”, assim o país que desejar cumprir com tais compromissos e que, a juízo da Organização, estiver apto a cumprir tais compromissos, será membro das Nações Unidas. 
	A admissão de qualquer Estado soberano como membro, é realizada por decisão da Assembleia Geral, mediante a recomendação do Conselho de Segurança. 
	Já a suspensão pode ocorrer quando um estado membro viola os princípios da organização e o Conselho de Segurança interfere tomando medidas preventivas ou coercitivas diante do Estado. Caso um país persista em violar os preceitos da Carta, poderá ser expulso da organização através da Assembleia Geral por recomendação do Conselho de Segurança.
3.	ÓRGÃOS DA ONU
Com a fundação da ONU, foram criados, conjuntamente, organismos internacionais especializados, dentre os principais estão: FMI (Fundo Monetário Internacional), BIRD (Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento), GATT (Acordo Geral de Tarifas e Comércio), OIT (Organização Internacional do Trabalho), FAO (Organização de Alimentação e Agricultura) e UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
Desde 2007 ela conta com 192 Estados soberanose com diversos organismos autônomos, sendo constituída por seis órgãos principais e vinculados a ONU apenas por acordos especiais, além de programas que atuam nas mais diversas áreas, da saúde à aviação. Os seis órgãos principais são:
Assembléia Geral: órgão deliberativo máximo que tem como atribuições principais discutir, iniciar estudos e deliberar sobre qualquer questão que afete a paz e segurança em qualquer âmbito, exceto quando a mesma estiver sendo debatida pelo Conselho de Segurança; receber e apreciar os relatórios do Conselho de Segurança e demais órgãos da ONU e eleger membros do Conselho de Segurança, do Conselho Econômico e Social e do Conselho de Tutela.
Conselho de Segurança: embora outros conselhos possam deliberar sobre questões de segurança, este é o único que toma as decisões que os países membros são obrigados a cumprir. Ele foi criado para manter a paz e a segurança internacionais, além de examinar qualquer situação que possa provocar atritos entre países e recomendar soluções ou condições para a solução.
Conselho Econômico e Social (ECOSOC): coordena o trabalho econômico e social da ONU e das demais instituições integrantes, além de formular recomendações relacionadas a diversos setores como direitos humanos, economia, industrialização, recursos naturais e etc.
Conselho de Tutela: esse conselho foi criado com o propósito de auxiliar os territórios sob tutela da ONU a constituir governos próprios e, após anos de atuação, foi extinto em 1994 quando Palau (no Pacífico), o último território sob tutela da ONU, tornou-se um Estado soberano.
Corte Internacional de Justiça (Tribunal de Haia): órgão jurídico máximo da ONU que através de convenções ou costumes internacionais, princípios gerais de direito reconhecidos pelas nações civilizadas, jurisprudência e pareceres ou mesmo através de acordos; tem o poder de decisão sobre qualquer litígio internacional, seja ele parte integrante de seu estatuto ou solicitado por qualquer país membro ou não membro (apenas países, não indivíduos), desde que, no último caso, obedeça alguns critérios.
Secretariado: presta serviços a outros órgãos da ONU e administra os programas e políticas que elaboram, além de chamar a atenção do Conselho de Segurança sobre qualquer assunto a ele pertinente.
BRASIL NA ONU
Desde 1948, o Brasil participou de mais de 30 operações de manutenção de paz da ONU, tendo cedido um total de mais de 24 mil homens. Integrou operações na África (República Democrática do Congo, Angola, Moçambique, Libéria, Uganda, Sudão e República Centro-Africana, entre outras), na América Latina e Caribe (El Salvador, Nicarágua, Guatemala, Haiti), na Ásia (Camboja, Timor-Leste) e na Europa (Chipre, Croácia).
Além de ter enviado militares e policiais a diversas missões ao longo da história da ONU, o Brasil empregou unidades militares formadas em cinco operações: Suez (UNEF I), Angola (UNAVEM III), Moçambique (ONUMOZ), Timor-Leste (UNTAET/UNMISET) e Haiti (MINUSTAH).
Além disso, desde 2011, a Marinha brasileira comanda a Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL). O Brasil lidera as operações que contam com a participação de aproximadamente mil oficiais, entre eles nacionais e não nacionais oriundos de Bangladesh, Alemanha, Grécia, Indonésia e Turquia.
Cerca de 250 militares brasileiros da Marinha integram a Força-Tarefa Marítima, a primeira do tipo a participar de uma operação de paz das Nações Unidas. Operante desde 2006, a Força-Tarefa presta apoio à Marinha libanesa no monitoramento de suas águas territoriais, garantindo a segurança da costa e impedindo a entrada não autorizada de armamento ou material semelhante por mar.
Na sede das ONU, em Nova York, o Brasil mantém a Missão Permanente junto às Nações Unidas. O quadro de serviço exterior — diplomatas, oficiais de chancelaria e assistentes de chancelaria brasileiros — é composto por cerca de 30 pessoas, sem contar os funcionários de outras nacionalidades.
A missão é responsável pela participação do Brasil em todos os eventos da ONU que interessem ao país, nas reuniões da Assembleia Geral e, periodicamente, do Conselho de Segurança, onde o Brasil ocupa um assento não-permanente.
4.	INTERFERÊNCIA DA ONU
Enquanto a resolução de conflitos e a manutenção da paz continuam a ser os seus esforços mais visíveis, a ONU, junto com suas agências especializadas, também está envolvida numa extensa rede de atividades para melhorar a vida de pessoas em todo o mundo – em temas distintos como desastres, educação, avanço das mulheres, usos pacíficos da energia atômica, entre outros.
Quando a ONU é acionada para realizar algum tipo de trabalho, um grupo é enviado para o local de conflito, são as “forças de paz”, essas forças têm como função primordial a execução de acordos firmados entre os adversários, além disso, se comprometem a proteger a população civil, que em geral são as mais afetadas, as missões não permitem massacres por parte do grupo mais bem armado e equipado, e nem um tipo de revanche.
O peso desses desafios mundiais no Sistema das Nações Unidas aproxima a organizaç­­­­ão de um ponto crítico. Existem atualmente 16 operações de paz em andamento: 9 na África, 3 no Oriente Médio, 2 na Europa e 1 nas Américas.
5.	RELAÇÃO COM O COMÉRCIO EXTERIOR 
 	Um dos vários objetivos da Organização das Nações Unidas, além de manter a paz e a segurança internacional é a cooperação entre seus países membros. Essa cooperação vêm seguida de acordos e tratados internacionais, trazendo benefícios fiscais, exclusividade em compra e venda de mercadorias, e claro, os benefícios desses tratados não são só voltados para o comércio, mas também, na área da ciência, cultura, educação e meio ambiente, todos regulados de acordo com o direito internacional, assim incentivando os países signatários a desenvolver o seu comércio externo, trazendo uma melhora na economia, e aumentando o desenvolvimento em âmbito nacional.
 	Os acordos internacionais podem ser concebidos de duas formas distintas, podendo haver os acordos bilaterais, constituídos entre dois países apenas, bem como os acordos multilaterais, que são contratos realizados entre blocos econômicos, como por exemplo Mercosul, União Européia e NAFTA. O órgão que regula as questões políticas e jurídicas dentro do comércio global é a Organização Mundial do Comércio (OMC), constituída por mais de 130 países.
O Brasil é signatário de uma série de acordos internacionais e busca ampliar os negócios com mais países. Além dos acordos internacionais e vantagens para o comércio exterior com os europeus, que é o segundo maior destino das exportações totais brasileiras para o mundo, atrás apenas da China, estão na lista de prospecções o Canadá, o Efta (Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein), a Coreia do Sul e os países da Asean (Tailândia, Filipinas, Malásia, Cingapura, Indonésia, Brunei, Vietnã, Mianmar e Laos). O Brasil faz parte de vários acordos, mas podemos destacar:
Mercosul – firmado em 1991, através do Tratado de Assunção, formado inicialmente por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em sua evolução criou-se, por exemplo, o ACE35 (Acordo de Complementação Econômica), que prevê o Mercosul + Chile; o ACE36, que prevê o Mercosul + Bolívia; o ACE54, que prevê Mercosul + México; o Mercosul + Cuba com o ACE62; o ACE59, entre Mercosul + Colômbia, Equador e Venezuela; o Acordo de Livre Comércio (ALC) Mercosul + Egito, promulgado em dezembro de 2017, entre outros.
Preferência Tarifária Regional ALADI – acordo firmado em 1980, por meio do Tratado de Montevidéu, no intuito de promover preferências econômicas.
Sistema Global de Preferências Comerciais (SGPC) – acordo firmado em 1988, entre países em desenvolvimento a fim de promover o comércio entre esses países. Atualmente, a participação no Acordo está reservada exclusivamente aos países em desenvolvimento membros do Grupo dos 77, mas pode ser ampliada também para Cuba, Coréia do Sul, Egito, Índia, Indonésia, Malásia e Marrocos.
Sistema Geral de Preferências (SGP) – foi idealizadopara que mercadorias de países em desenvolvimento pudessem ter um acesso privilegiado aos mercados dos países desenvolvidos. Por meio do SGP, certos produtos, originários e procedentes de países beneficiários em desenvolvimento (PD) e de menor desenvolvimento (PMD) recebem tratamento tarifário preferencial (redução da tarifa alfandegária) nos mercados dos países outorgantes deste programa: Estados Unidos, União Aduaneira da Eurásia (Cazaquistão, Federação da Rússia e Belarus), Suíça (incluindo Liechtenstein), Japão, Turquia, Noruega e Nova Zelândia.
Os acordos reduzem barreiras ao comércio de bens e serviços e investimentos entre países. Geralmente, a principal cláusula dos tratados é a diminuição de tarifas de importação e na maioria dos casos a tarifa é reduzida a zero. Dessa forma, entre as vantagens dos acordos internacionais estão:
•	Harmonização das normas e regulamentações;
•	Redução das tarifas de importação de várias mercadorias ou até livre circulação das mercadorias (de acordo com regras estabelecidas);
•	Solidariedade através de mecanismos financeiros e de políticas comuns, em especial no domínio do comércio e da concorrência;
•	Atração de investimentos estrangeiros;
•	Maior capacidade de negociação no plano internacional;
•	Possibilidade de oferecer produtos com preços mais competitivos.
Como vimos, os acordos internacionais são importantes para a intensificação do comércio exterior. São ferramentas que melhoram as condições de acesso aos mercados externos para a indústria brasileira, e a ONU faz parte de tudo isso, incentivando os países cada vez mais a ter essa relação amigável entre eles, onde todos pode sair ganhando.
6.	CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Essa instituição se tornou fundamental no quesito das relações internacionais, após um cenário caótico e destrutivo, a ONU trouxe esperança no pós guerra. É importante salientar como os países se encontram em uma linha horizontal nessa instituição, pois cada nação tem direito a um voto nos conselhos, independente de seu poderio no âmbito global.
	Historicamente a guerra sempre foi presente, e atualmente quando ocorre guerras civis ou qualquer situação que seja privado os direitos humanos a ONU pode interferir com seu conselho de segurança internacional. Como citado ao decorrer do trabalho, a ONU além da estreitar os laços entre os países para criação de acordos internacionais, esta possui alguns programas na na área da ciência, cultura, educação e meio ambiente, onde através desses programas pode notar-se como é a estrutura desses países e como se comportam diplomaticamente. No comércio exterior as relações diplomáticas se tornam fundamentais para a comercialização entre países.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://interseas.com.br/acordos-internacionais-vantagens-para-o-comercio-exterior/#.XObmyIhKjIU
https://nacoesunidas.org/

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