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SINDROME DE DOWN

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Andressa Alarice Ulian
	RA: D417CF-9
	Giovanna Ferreira de Oliveira
	RA: C68128-8
	Hilary Sípoli Domingues
Julyanne Barbosa Matos
	RA: D1678G-0
RA: D48726-4
	Roberta Moreira Kremski
Stephani de Souza Gimenes
	RA: D39252-2
RA: C84839-5
RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA CRIANÇAS PORTADORAS DE TRISSOMIA 21
2
SANTANA DE PARNAÍBA, 2019
	Andressa Alarice Ulian
	RA: D417CF-9
	Giovanna Ferreira de Oliveira
	RA: C68128-8
	Hilary Sípoli Domingues
Jullyanne Barbosa Matos
	RA: D1678G-0
RA: D48726-4
	Roberta Moreira Kremski
Stephani de Souza Gimenes
	RA: D39252-2
RA: C84839-5
RECOMENDAÇÕES ALIMENTARES PARA CRIANÇAS PORTADORAS DE TRISSOMIA 21
 Profa. Ms. Bruna de Vicco Ribeiro
12
SANTANA DE PARNAÍBA, 2019
Sumário
1.	Resumo	3
2.	Introdução	4
3.	Objetivo	6
3.	Resultados e Discussão	7
4.	Materiais e métodos	9
5.	Conclusão	11
Referências Bibliográficas	12
1. Resumo
A síndrome de down ou trissomia 21 se caracteriza por ser uma alteração na divisão cromossômica usual, resultando na triplicação ao invés da duplicação do material genético referente ao cromossomo 21. O crescimento das crianças portadoras difere das demais, pois é classificado com precocidade no inicio do estirão de crescimento e velocidade reduzida do crescimento linear, o que resultado em indivíduos mais baixos em relação á população em geral. Podendo apresentar todas ou somente algumas características físicas da síndrome, do desenvolvimento mental, das habilidades intelectuais e/ou motoras. As curvas de crescimento são desenvolvidas para monitorar e avaliar o peso, estatura, perímetro cefálico e IMC em crianças e adolescentes com síndrome de down.
Palavras-chaves: Down, trissomia, curvas, crianças, crescimento.
2. Introdução
 Os humanos em sua formação genética normalmente têm a composição de 23 pares de cromossomos, sendo 23 provenientes do espermatozoide do pai, e 23 provenientes do óvulo da mãe, totalizando 46. A trissomia 21 popularmente conhecida como síndrome de down, não é uma doença mas um erro genético durante o desenvolvimento fetal que por certa razão não comprovada cientificamente ainda para ocorrer a trissomia ou o óvulo ou espermatozoide apresentariam 24 cromossomos, ao invés de 23, que ao somarem com os outros totalizam 47, gerando a síndrome respectivamente. (MOREIRA; GUSMÃO, 2002).
 	O cromossomo extra aparece especialmente no par 21, que explica o nome, da anomalia, existindo três tipos detectados, sendo eles, a trissomia simples ou padrão, forma mais comum, atingindo cerca de 95% da população com a trissomia, a translocação que atinge cerca de 3,5% e o mosaicismo, atingindo cerca de 1,5%. É importante ressaltar que a síndrome acontece em todas as raças, religiões e níveis socioeconômicos, não tendo ligação com nenhum dos fatores e estando presente em um a cada 700 nascimentos aproximadamente. (SILVA, 2014). 
 A trissomia, leva apresentações clínicas que predispõe o diagnóstico da síndrome de Down, este exame pode ser feito ainda durante a gestação, e por fim são detectadas algumas características já nessa fase de formação fetal, sendo destacadas a prega cutânea no canto interno dos olhos, pregas palpebrais obliquas para cima, base nasal plana, protusão lingual, face aplanada entre outras, que são alterações anatômicas que frequentemente contemplam os portadores da Síndrome de Down. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013).
 Entre as características da anomalia podemos citar retardo mental, hipotireoidismo, cardiopatia, metabolismo desacelerado, anormalidades estruturais e cognitivas, além da presença de obesidade, enfraquecimento muscular, problemas visuais e auditivos, hipotonia nos lábios e distúrbios gastrointestinais. (SOUZA et al., 2013).
 É sabido que a maioria dessas alterações estão intimamente ligadas a qualidade de vida do portador da síndrome, questões socioeconômicas e principalmente o ambiente alimentar, que é o primeiro contato direto com a sociedade e mundo externo da criança, podendo destacar o fato de que a relação familiar está intimamente ligada a questões de hábitos alimentares, que é uma questão importante de levantar devido ao fato dos portadores da síndrome desenvolverem obesidade facilmente devido a queda da taxa metabólica basal. (MOREIRA et. Al, 2016).
Figura 1. Estrutura hierárquica do sobre peso em crianças e adolescentes com síndrome de down. (MARIA LUISA BISSOTO, 2005)
15
3. Objetivo
 Apresentar as curvas de crescimento usadas nessa condição, destacar a importância da alimentação e atuação do nutricionista na qualidade de vida das crianças portadoras da síndrome de Down, visando um acompanhamento nutricional adequado, para prevenção e ou correção de possíveis patologias que são facilitadas devido a essa condição.
3. Materiais e métodos
O trabalho foi elaborado a partir da leitura de livros autorais, artigos e sites que estudam a trissomia 21, suas particularidades e possíveis necessidades e carências nutricionais, foi utilizado na pesquisa, por meio da análise das publicações, a associação da importância do papel do nutricionista
4. Resultados e Discussão
A função tireoideana (TSH e T4 livre) deve ser avaliada ao nascimento, aos 6 meses, aos 12 meses e após, anualmente. Existe um risco de 1% de hipotireoidismo congênito e 14% ou mais de hipotireoidismo ao longo da vida. Na fase inicial do acompanhamento devem ser descartadas as patologias associadas ao sistema digestório, por exemplo: atresia de esôfago, membrana de duodeno e doença de Hirschsprung. (MINISTÉRIO DA SAUDE)
Uma característica dos recém-nascidos com a síndrome é a chamada hipotonia muscular generalizada, que seria basicamente uma flacidez anormal em relação aos demais bebês, que resulta na dificuldade da deglutição e sucção do leite materno, essencial para o crescimento e desenvolvimento da criança, portanto se faz necessário uma serie de estímulos a partir do nascimento a fim de melhorar o quadro descrito, pois um não acompanhamento e não estimulação podem gerar uma futura dificuldade de mastigar posteriormente. (NOBRÉGA, 2017).
É importante destacar que cada criança tem seu ritmo, e com o tempo os pais aprendem a respeitar. A partir daí é crucial que a criança esteja calma e seca para o início dos estímulos, que pode ser qualquer coisa, desde brinquedos coloridos, musicas, conversas, evitar posições que propiciam o sono, sempre usando um estímulo por vez, pois o excesso de estímulos pode confundir a criança e atrapalhar o processo de evolução. (CARVALHO 2011).
É notório que devido essas dificuldades alimentares, há uma série de dificuldades na introdução alimentar adequada, gerando um quadro desequilibrado nutricionalmente, onde há preferência por alimentos líquidos ou semilíquidos, que por consequência aumentará a taxa de açúcar e gordura da dieta, comprometendo portando, o estado nutricional desses indivíduos. (SILVA MIRAGLIA, 2017).
Um estudo realizado por Nunes et al (2016), afirma que o consumo alimentar de crianças portadoras da síndrome de down apresentam deficiência significativa em determinados micronutrientes, sendo eles, cálcio, ferro, zinco, vitamina A e Vitamina E, fazendo assim conclusivo que o consumo dos alimentos de origem vegetal, principalmente frutas e hortaliças, assim como o consumo de leite, levando em consideração a cultura alimentar, não condiz com a necessidade nutricional do público em questão, causando assim um grau acentuado da deficiência de vitaminas e minerais.
É sabido que as crianças com a trissomia estão sujeitas ao surgimento de patologias como a obesidade, diabetes, hipertensão, por apresentarem predisposição genética maior em relação aos indivíduos normais, destacando que a alimentação inadequada nessa faixa etária implica fortemente na aparição dessas doenças.
Diversos estudos demonstram que pacientes com síndrome de Down apresentam várias disfunções imunológicas, que os predispõema uma maior frequência de infecções recorrentes, assim como de doenças autoimunes. Foram 24 publicados diversos estudos relatando alto grau de associação entre SD e doenças autoimunes, principalmente doença celíaca (DC) e tireoidite autoimune (NISIHARA, 2005).
A redução do timo, que é uma glândula que tem sua importância na maturação dos linfócitos pode ter relação ao defeito imunológico. Desta forma os portadores de SD apresentam o timo frequentemente menor e ocorrera uma anormalidade de precursores das células –T, ocasionando assim alterações nas respostas imunológicas (SCHWARTZMAN, 1999).
Outra sustância que pode interferir nas respostas imunológicas é o zinco, este mineral é um cofator de várias enzimas que participam do sistema imune, inclusive das células T. Se as quantidades desse mineral estiverem em baixas concentrações, poderá causar uma deficiência na quimiotaxia observada na SD, levando a problemas na resposta imunológica (MARQUES; MARREIRO, 2006).
Nas crianças com SD a constipação é um problema muito frequente, tendo como causas a hipotonia, a falta de exercício físico e a dieta inadequada. Na maioria das vezes as principais causas de constipação são práticas alimentares, evacuação dolorosa gerando comportamento de retenção fecal, distúrbios da motilidade intestinal e fatores constitucionais e hereditários (OLIVEIRA et al., 2006).
Também é característica das crianças com Síndrome de Down o crescimento e o desenvolvimento inferior ao das crianças sem esta síndrome. Elas tendem a nascer prematuras, com peso e comprimento inferior ao observado em recém-nascidos normais. É comum a esses indivíduos continuarem a ser pequenos na vida futura. Considera-se importante que as crianças com Síndrome de Down sejam avaliadas de forma específica, afinal elas possuem todo um desenvolvimento diferenciado aos das crianças sem a síndrome. Desta forma, foram criadas curvas de crescimento especificas para a população com Síndrome de Down. Estes gráficos devem ser usados sempre na avaliação antropométrica dessas crianças e adolescentes por demostrarem a menor velocidade de crescimento em relação às crianças normais (SIMÕES, 2008).
O atraso no crescimento das crianças portadoras de SD inicia-se antes mesmo de a criança nascer, no período pré-natal. Após o nascimento a velocidade de crescimento dos portadores diminui cerca de 20% entre o 3º e 36º mês de vida para ambos os sexos e 5% entre 3 e 10 anos em meninas e 10% entre 3 e 12 anos em meninos. Nas idades de 10 e 17 anos do sexo feminino e 12 e 17 anos no sexo feminino, a redução é em torno de 27% e 50%, respectivamente (PUESHEL, 1988)
Práticas Alimentares
Sabe-se que entre 39% a 56% das crianças com problemas crônicos no desenvolvimento, incluindo a Síndrome de Down, irão desenvolver problemas na deglutição. O que acaba levando a novos problemas de saúde, gerando ainda mais complicação em sua capacidade de se adaptar na sociedade (AURELIO, 2003).
Crianças com Síndrome de Down acaba apresentando distúrbios associados aos hábitos alimentares e suas práticas, devido ás alterações anatômicas-estruturais e hipotonias várias vezes presentes. Alguns desses problemas, podem ser observados em crianças normais, mas se apresentam ser temporários. Em crianças com retardo mental se torna um pouco complicado reconhecer quando ela está pronta para evoluir na prática alimentar, o que torna ainda complicado sendo que os pais não estão preparados emocionalmente frente a uma criança com deficiência, isso acaba levando a uma interferência na alimentação (SCHWARTZMA; VITOLO, 2003).
Foram observados em crianças entre 25 e 36 meses de idade, que apesar de já estarem preparadas do ponto de vista do desenvolvimento para ingerir qualquer alimento que não estivesse peneirado, houve recusa, retrocedendo para ingerirem alimentos mais sólidos. Apresentando;
Dificuldade para mastigar, elas sugam o alimento a ponto de ser amassado na boca e engolido em seguida. Demora para comer. Dificuldade para comer carne. Cospem a comida. Recusa por grupos de alimentos específicos como leite e vegetal. Períodos longos com o alimento na boca. Objeção por utilizar utensílios.
Não é fácil reconhecer até mesmo em uma criança normal quando ela está pronta para progredir na alimentação. Desde o nascimento de uma criança com Síndrome de Down, os pais já esperam que ocorra dificuldade no desenvolvimento, o que faz com que eles infantilizem seus filhos. Ocorrendo os seguintes aspectos nas práticas alimentes; 
As crianças muitas vezes são alimentas pelos pais, mesmo já tendo capacidade se de alimentar sozinha. Utilizam da mamadeira, quando já podem receber o leite na xícara. Isso por conta da falta de influência dos pais, que muitas vezes não reconhecem que seu filho já está pronto para se tornar um pouco mais independente.
As orientações nutricionais e dietéticas para crianças com Síndrome de Down não são diferentes do que para população em geral. Dever ser garantindo a ingestão adequada de calorias e nutrientes, para que se evite desenvolvimento em quadros de deficiências ou levando ao excesso, prejudicando o crescimento de desenvolvimento adequados. (CHAVES et. Al, 2008).
Nas crianças com Síndrome de Down, estabelece menor necessidade energética, devido as evidencias de menor velocidade de crescimento, menor estatura, e metabolismo mais lento, se compara com crianças sem a Síndrome (GONG; HEALD, 1994).
Nos casos de hipotonia e hipoatividade, o controle calórico pode ser difícil, devido a deficiência mental interferir na dieta (ALMEIDA, 2004).
Orientações de hábitos alimentares
Segundo Zan Mustacchi, os tubérculos, como batata, cenoura e mandioca, devem ser evitados. Isso porque, os tubérculos prendem o intestino e são muito calóricos, o que pode gerar uma piora na constipação e um aumento de peso desnecessário para as pessoas com Síndrome de Down. A ingestão de fibras por meio de alimentos como laranja, mamão, pera e linhaça deve ser reforçada, pois facilita a evacuação.
Além disso, é recomendado o consumo de alimentos ricos em zinco e selênio, minerais que têm efeito anti – oxidante e reforçam o sistema imunológico. O zinco está presente em grandes quantidades nas ostras e também em diversos alimentos que podem ser encontrados com mais facilidade, como todos os tipos de carne e oleaginosas (como nozes e castanhas). O selênio pode ser ingerido por meio de alimentos como sardinha e castanha- do- pará. (MUSTACCHI, 2002)
Pesquisas indicam que pessoas com síndrome de Down podem ser mais intolerantes à lactose e ao glúten (doença celíaca), além de uma tendência ao hipotireoidismo. (BIBAS; DUARTE, 2009).
5. Conclusão
.
Referências Bibliográficas
BISSOTO, Maria Luisa. Desenvolvimento cognitivo e o processo de aprendizagem do portador de síndrome de down: revendo concepções e perspectivas educacionais. Revista interdisciplinar de estudos da cognição, 2005.
DOWN 21- Disponível em:
https://www.down21.org/ Acesso em 08 de abril de 2019.
MATA, Cecília Silva da; PIGNATA, Maria Izabel Barnez. Síndrome de Down: Aspectos históricos, biológicos e sociais. Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação da Universidade Federal de Goiás – CEPAE/UFG. 2014.
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MOVIMENTO DOWN – Disponível em:
http://www.movimentodown.org.br/2013/02/alimentacao-de-criancas-com-sindorme-de-down/ acesso em 24 de abril de 2019
BIBAS, Josiane Mayr; DUARTE, Ângela Marques. Estimulação para a Criança com Síndrome de Down. 1ªedição. Artes & Textos. 2009

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