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Filosofia Antiga: Mito e Razão



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Trabalho de Filosofia
SERRA
2019
Trabalho de Filosofia
SERRA
2019
“As raízes do estudo são amargas, mas seus frutos são doces. ”
Aristóteles.
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	5
2.	DO MITO DA FILOSOFIA	5
2.1.	PRINCIPAIS DEUSES DA MITOLOGIA GREGA	6
3.	O SURGIMENTO DA FILOSOFIA	6
4.	OS FILOSOFOS PRÉ-SOCRATICOS	7
5.	SÓCRATES	8
6.	PLATÃO	9
7.	ARISTÓTELES	10
8.	FILOSOFIA ANTIGA	12
9.	CONCLUSÃO	13
10.	REFERÊNCIAS	14
INTRODUÇÃO
O surgimento da Filosofia tem seu início a partir do momento em que grandes pensadores passaram a questionar o mundo em que viviam, buscando explicação nos elementos da natureza e abandonando as explicações míticas e religiosas. Até então, o conhecimento era empírico estava concentrado nos religiosos, não havia questionamentos e as curiosidades eram explicadas através de mitos.
Os filósofos, então, passaram a questionar tudo e, diferentemente dos religiosos, não queriam se apropriar do conhecimento, não se consideravam donos da verdade absoluta, mas procuravam incessantemente o conhecimento, buscavam entender o mundo e as questões mais profundas da alma do homem, trocando a fé pela razão. Visto que a fé não precisa de explicação, também não seria necessário o questionamento, a investigação para obter respostas. 
DO MITO DA FILOSOFIA
Mito vem da palavra grega mythos que pode ser traduzido como discurso ou narrativa. O mito é simplesmente então uma história narrada, indiferente do julgamento que façamos sobre ela de verdadeira ou falsa (ainda mais dado a relatividade do significado de verdade, principalmente quando falamos de Grécia antiga).
Esse sentido original do mito está intimamente ligado à oralidade, vocalização, pois a Grécia antiga do período homérico possuía uma cultura estritamente oral. Isso quer dizer que as histórias não eram escritas, mas eram passadas de geração a geração através do canto do aedo, que pode ser encarado como o bardo helênico. Aliás, aedo vem do verbo aidô que significa exatamente “cantar”. Homero, para algumas correntes históricas e literárias, seria um desses vários aedos que existiam no século IX a.C.. No entanto, há outras correntes que simplesmente descartam a existência de Homero.
Na época em que a força do mito prevalecia, a mitologia tentava explicar tudo como sendo a ação dos Deuses sobre a natureza, sendo eles os causadores das guerras, união familiar, etc. Não só a mitologia grega, mas como tantas outras, tinham como função explicar o mundo e seus fenômenos.
PRINCIPAIS DEUSES DA MITOLOGIA GREGA
Afrodite: Deusa do amor, do sexo e da beleza.
Apolo: Deus da luz do sol, da música, da poesia, das artes, da beleza masculina e da adivinhação.
Ares: Deus da guerra.
Ártemis: Deusa da caça, da castidade, da luz e da vida selvagem.
Atena: Deusa da sabedoria, da justiça, das artes, da guerra e da serenidade. Considerada a protetora da cidade de Atenas.
Cronos: Deus do tempo.
Deméter: Deus da colheita e da agricultura.
Dionísio: Deus das festas, do prazer e do vinho.
Eros: Deus da paixão, do sexo, do amor.
Gaia: Deusa da terra.
Hades: Deus dos infernos, dos mortos e do subterrâneo.
Hefesto: Deus do fogo, dos metais e do trabalho.
Hera: Deusa protetora das mulheres, dos casamentos e da maternidade.
Hermes: Deus do comércio e das comunicações; mensageiro dos Deuses, protetor dos comerciantes e dos viajantes.
Héstia: Deusa do lar e do coração.
Pã: Deus das florestas, dos bosques, dos campos e dos pastores.
Perséfone: rainha do submundo e Deusa das flores e frutos.
Poseidon: Deus dos mares e dos oceanos.
Zeus: O Deus supremo do céu.
O SURGIMENTO DA FILOSOFIA
A filosofia surgiu como uma forma de compreender o mundo, porém de uma forma racional, com a busca de uma comprovação da verdade objetiva das coisas, ou seja, uma interpretação da realidade marcada pela racionalidade. “[...] filosofia, palavra composta de filo (vinda de philía*, amizade) e sofia (sophía*, sabedoria), philosophía: amizade pela sabedoria, amor ao saber” (CHAUÍ, 1994, p.13).
A filosofia surgiu na Grécia antiga, por volta do séc. VI a.C quando um filosofo grego conseguiu prever por meios de cálculos e também por meio da observação dos astros o acontecimento de um eclipse. Naquela época as explicações que existiam para qualquer fenômeno da natureza eram baseadas na mitologia grega como forma dos deuses demonstrarem sua aprovação ou reprovação de algo. Portanto a explicação que tinham para o surgimento de um eclipse é que Zeus cobria o sol com sua mão para demonstrar sua reprovação a algo que o homem havia feito (SANTOS, 2018).
Contudo, Tales provocou o surgimento da filosofia ao buscar uma razão para o evento do eclipse e conseguiu uma explicação verídica por meio da matemática que o fenômeno era previsível, rompendo uma tradição do mito que predominava na época (SANTOS, 2018).
A filosofia substitui as antigas explicações mitológicas e dá lugar a racionalidade. Alguns fatores levaram as pessoas a buscarem explicações lógicas para o surgimento do mundo como por exemplo as viagens marítimas que desmitificaram histórias sobre a monstros existentes no mar; o uso da moeda incentivando trocas comercias e culturais já que as pessoas conheciam diferentes culturas e ideias, e a invenção do calendário (CHAUÍ, 1994)
OS FILOSOFOS PRÉ-SOCRATICOS
Os filósofos pré-socráticos ou cosmológicos foram pensadores gregos que, entre os séculos VII ao V a.C, buscaram formular ideias sobre o surgimento de todas as coisas existentes, a origem da vida, através de um novo olhar, voltando-se para a natureza, para a matéria tentando encontrar ou descobrir a arché ou elemento que estaria presente em todas as coisas, elemento teria dado origem a tudo. Até então, todos os acontecimentos naturais eram atribuídos à ação de deuses. Então, esses pensadores romperam com a mitologia existente na época e voltam-se para a cosmologia, buscando explicações racionais para a origem das coisas, e buscavam encontrar um elemento único, a partir do qual todas as coisas se originaram (Guia do estudante, acesso em 10 de jun. de 2019).
Embora os filósofos pré-socráticos sejam chamados assim, não necessariamente foram anteriores a Sócrates e, alguns foram seus contemporâneos e outros viveram após Sócrates. O termo pré-socrático está relacionado à maneira pela qual esses filósofos buscavam compreender a Arché, como o universo se originou, através de uma nova perspectiva completamente separada da visão mítica da época (Celeti, 2019).
Podemos dizer que a filosofia teve seu início quando o sobrenatural e os rituais religiosos passaram a dar lugar ao científico, sendo, nesse início uma filosofia que buscava no mundo material a compreensão do mundo e de sua origem (Durant, 2000).
O filósofo Tales de Mileto (624-546 a.C.), chamado de primeiro filósofo grego, atribuiu o surgimento do mundo ao elemento água rompendo, assim, com as explicações mitológicas e partindo para um entendimento naturalístico, buscando explicar fenômenos da natureza através de outros fenômenos naturais já manifestados. Porém, Tales foi criticado por outro filósofo de sua época, Anaximandro (610-545 a.C.), quando ele expôs uma outra visão e sugere que todas as coisas surgiram a partir de quatro elementos: água, fogo, terra e ar. Anaximandro afirma que esses atuavam uns sobre os ouros e eram opostos entre si e que não seria possível perceber qual era o elemento principal. No entanto, seu discípulo Anaxímenes, contrariando seu mestre, declarou ser o ar o principal elemento pois ele tem a capacidade se condensar, evaporar, resfriar, tornar-se rarefeito. Tales, Anaximandro e Anaxímenes são chamados de "os milésios" e atribui-se a eles o início da mudança das crenças mitológicas para a filosofia e a ciência. Outros filósofos pré-socráticos foram: Heráclito (536-470 a.C.), Parmênides (515-450 a.C.), Demócrito (460-370 a.C.), Pitágoras (570-495 a.C.) (Salomon e higgins, 2001).
SÓCRATES
De acordo com Santos, (2017, p.30), “Sócrates se tornou um marco divisório no pensamento ocidental pelo fato de redimensionar questionamentos,que antes tinham a natureza como objetivo de estudo. ” O pensamento do filósofo grego Sócrates (469-399 a.C.) marca uma reviravolta na história humana, pois a filosofia, até então procurava explicar o mundo baseada na observação das forças da natureza. Para Ferrari (2008):
Com Sócrates, o ser humano voltou-se para si mesmo. Como diria mais tarde o pensador romano Cícero, coube ao grego "trazer a filosofia do céu para a terra" e concentrá-la no homem e em sua alma (em grego, a psique). A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem.
Segundo Aranha e Martins (2009, p.152): “Sócrates nada deixou escrito. Suas ideias foram divulgadas por Xenofonte e Platão, os dois de seus de seus discípulos. ” Sócrates conversava com todo, pois partia de um princípio “só sei que nada sei”, que segundo Aranha e Martins (2009, p. 152): “consiste justamente na sabedoria de reconhecer a própria ignorância, inicia a busca do saber. ” Porem os métodos utilizados por Sócrates acabaram provocando os poderosos de seu tempo, que acabaram por levar ele a julgamento sob a acusação de não crer nos deuses da cidade e também por corromper a mocidade, e isso acabou levando-o a sentença de pena de morte (ARANHA; MARTINS, 2009).
Segundo Aranha e Martins (2009, p.152) o método utilizado por Sócrates era considerado perigoso: 
Qual é, porém, o “perigo” de seu método? Ele começava pela fase “destrutiva”, a ironia, termo que em grego significa “perguntar, fingindo ignorar”. Diante do oponente, que se diz conhecedor de determinado assunto, Sócrates afirma inicialmente nada saber. Com hábeis perguntas, desmonta as certezas até que outro reconheça a própria ignorância (ou desista do discursão).
A segunda etapa do método, a maiêutica (em grego, “parto”), foi assim denominada em homenagem à sua mãe, que era parteira. Segundo Sócrates, enquanto ela fazia parto de corpos, ele “dava à luz” ideias novas. Após destruir o saber meramente opinativo (a dóxa), em diálogo com seu interlocutor, dava início à procura da definição do conceito, de modo que o conhecimento saísse “de dentro” de cada um. ”
Sócrates costuma privilegiar em suas conversas as questões morais, como por exemplo a coragem, a covardia, a piedade, a amizade, dentre outros. Sócrates queria entender o que é a justiça em si, o universo a qual representa. Assim, “[...] a filosofia nascente precisa inventar palavras novas ou usar as do cotidiano, dando-lhes sentido diferente” (ARANHA; MARTINS, 2009, p.153).
PLATÃO
Para Aranha e Martins (2009), para reduzir a teoria do conhecimento de Platão, recorre-se ao livro VII de A República que descreve a famosa “alegoria da caverna”: onde as pessoas são acorrentadas desde a infância em uma caverna, fazendo com que enxergassem somente uma parede ao fundo, onde eram projetadas sombras, que pensavam ser a realidade. Essa sombra na verdade era uma marionete, empunhadas por pessoas atrás do muro, e que essas pessoas também acendiam um a fogueira para que as sombras fossem projetadas na caverna. 
De acordo com Aranha e Martins (2009, p.154):
A alegoria da caverna representa as etapas da educação de um filosofo, ao sair do mundo das sombras (das aparências) para alcançar o conhecimento verdadeiro. Após essa experiência, ele deve voltar à caverna para orientar os demais e assumir o governo da cidade. Por isso a análise da alegoria pode ser feita pelo menos sob dois pontos de vista: o político (como o retorno do filosofo-político que conhece a arte de governar; e o epistemológico (quando o filosofo volta para despertar nos outros o conhecimento verdadeiro).
Platão diferencia dois tipos de conhecimento que é o sensível e o inevitável, e esses conhecimentos se subdividem em outros quatros grupos: as sombras; as marionetes: o exterior da caverna; e o sol (ARANHA E MARTINS, 2009).
· As sombras: é a aparência sensível das coisas;
· As marionetes: são as representações de animais, soldados, plantas, dentre outros, ou seja, das próprias coisas sensíveis;
· O exterior da caverna: trata a realidade das ideias; e 
· O Sol: que é a ideia do bem.
A alegoria da caverna é a metáfora que serve de base para Platão expor a dialética dos graus do conhecimento (ARANHA; MARTINHS, 2009, p.155). Ao sair da caverna que significa ao mesmo tempo sair das sombras, para a visão do Sol retrata a subida de uns graus inferiores do conhecimento para os superiores. Na teoria das ideias, Platão distingue, o mundo sensível, e dos fenômenos do mundo inteligível, o das ideias (ARANHA; MARTINHS, 2009).
· O mundo sensível: é percebido pelos sentidos; o ilusório, pura sombra do verdadeiro mundo;
· O mundo inteligível: é obtido através do diálogo ascendente, ou seja, que fará a alma elevar-se das coisas múltiplas;
Observa-se então que acima do ilusório mundo sensível, há as ideias gerais, as essenciais imutáveis, que atingimos pela contemplação e pela depuração dos enganos dos sentidos (ARANHA; MARTINS, 2009, p.155).
ARISTÓTELES
Aristóteles percorre todos os caminhos do saber: da biologia à metafísica, da psicologia à retórica, da lógica à política, da ética à poesia. Sua filosofia abrange a natureza de Deus (Metafísica), do homem (Ética) e do Estado (Política). Em sua obra de metafísica ou primeira filosofia Aristóteles conclui que Deus não é o Criador, mas o motor do universo. Deus não pode ser resultado de alguma ação, mas sim, fonte de toda a ação, o amo de todos os amos. 
Aristóteles trata de três princípios que são válidos para todas as realidades, objetos ou coisas, ou seja, é a ciência universal: identidade, uma proposição é sempre ela mesma; não contradição, uma proposição somente pode ser falsa ou verdadeira e não ambas; e terceiro excluído, não existe terceira hipótese para uma proposição: apenas falsa e verdadeira. Além disso, sugere as quatro causas para a existência das coisas: causa material que indica do que é feita a coisa; causa formal em que indica qual a forma da coisa; causa eficiente que indica o que dá origem à coisa; e por fim causa final que indica qual a função da coisa.
Também em sua obra de Metafísica, Aristóteles buscou investigar o “ser enquanto ser”. Buscou compreender o que tornava as coisas o que elas são. Nesse sentido, as características das coisas apenas nos mostram como as coisas estão, mas não definem ou determinam o que elas são. É preciso investigar as condições que fazem as coisas existirem, aquilo que determina “o que” elas são e aquilo que determina “como” são.
A ética é a discussão sobre a conduta coletiva e individual dos homens, portanto, ética é o estudo do comportamento, das ações, das escolhas e dos valores humanos. Aristóteles consagrou a ética do meio-termo em que procurava o caminho do meio entre vícios e virtudes, a fim de equilibrar a conduta do homem com o seu desenvolvimento material e espiritual. Para ele, virtude é a medida entre os extremos, nem excesso nem falta, definindo a virtude como um hábito. Segundo Aristóteles: 
A tarefa da ética é orientar-nos para a aquisição desse hábito. Que hábito é este? O exercício da vontade sob orientação da razão para deliberar (boúleusis) e escolher (proaíresis) ações que permitam satisfazer o apetite e o desejo sem cair num dos extremos (CHAUÍ, 1994, p. 313).
Aristóteles afirma que a política é superior e é quem orienta a ética. A política, para Aristóteles, “estuda a ação dos homens enquanto seres comunitários ou sociais, procurando estabelecer, para cada forma de regime político os princípios racionais da ação política, cuja finalidade é o bem da comunidade ou o bem comum (CHAUÍ, 1994, p.249).
Aristóteles buscava responder questões de como vamos encontrar a felicidade e satisfação? Qual a melhor vida? Qual o bem supremo da vida? E com isso, ele chega à conclusão que o objetivo da vida é a felicidade. De acordo com suas ideias de buscar causas e efeitos nos objetos, nas coisas, Aristóteles faz o mesmo com o ser humano, e conclui que a felicidade, é o objetivo do comportamento humano que é a de colocar sua alma em concordância com a virtudee com a razão. Para chegar ao caminho da felicidade foi preciso entender o que difere os homens e concluiu que a felicidade do homem estará no pleno funcionamento dessa qualidade especifica do homem (CHAUÍ, 1994). 
FILOSOFIA ANTIGA
A Filosofia Antiga corresponde ao período do surgimento da filosofia grega no século VII a.C.
Ela surge da necessidade de explicar o mundo e encontrar respostas para a origem das coisas, dos fenômenos da natureza, da existência e da racionalidade humana.
O termo filosofia é de origem grega e significa “amor ao saber”, ou seja, a busca pela sabedoria. De tal modo, no momento de sua origem os filósofos possuíam esse dom de interpretação, uma vez que eles acreditavam conseguir transmitir a mensagem dos deuses.
Por esse motivo, no início, a filosofia estava intimamente relacionada com a religião: mitos, crenças, etc. Assim, o pensamento mítico foi dando lugar ao pensamento racional, ou ainda, do mito aos logos.
CONCLUSÃO
Diante do trabalho apresentando concluímos que a filosofia começou a partir do momento que as pessoas buscaram compreender o mundo de uma forma racional. Como citado acima, filosofia significa amizade pela sabedoria e amor pelo saber. Surgiu como uma forma de compreender o mundo com uma interpretação verídica baseada em fatos reais, ao contrário do que faziam na época da Grécia antiga onde predominavam as explicações mitológicas. 
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUÍ, Marilena de Souza. Introdução à história da filosofia: dos pré-socráticos a Aristóteles. 1º ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
CELETI, Felipe Rangel. em: 10 de junho de 2019. https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/filosofia/presocraticos.htm
FERRARI, Marcio. Sócrates, o mestre em busca da verdade. Disponível em: 01 de junho de 2019.<https://novaescola.org.br/conteudo/177/socrates-mestre-verdade#.> Acesso em 01 junho de 2019.
GHIRALDELLI, Paulo Jr. Introdução a Filosofia, Barueri, SP: Manole, 2003.
SALOMON, Robert C.; Higgins, Kathleen M. Paixão pelo Saber. Uma breve história da filosofia. Rio de janeiro. Civilização Brasileira, 2001;
R7. Os principais deuses gregos e quem eles foram na mitologia. Disponível em: <https://segredosdomundo.r7.com/os-principais-deuses-gregos-e-quem-eles-foram-na-mitologia/>. Acesso em: 12/06/2019.
PERTEL, Josete; LELIS, Tatiana; DASILIO, Karine Lourenzone de Araújo. Metodologia de pesquisa. Vitória: Multivix, 2018