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A2 Displasia coxofemoral1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU 
COLEGIADO ACADÊMICO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISPLASIA COXOFEMORAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DISCENTE 
 Kelly Cristina Francischini RA:6831704 
 
 
 
São Paulo – SP 
 
Maio/2020 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU 
COLEGIADO ACADÊMICO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 DISPLASIA COXOFEMORAL 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina 
de Clínica Complementar ao 
Diagnóstico, sob orientação dos 
Professores Fábio Novelli Martorelli 
e Amanda De Franco Alba Freire, 
para avaliação A3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo – SP 
 
Displasia coxofemoral 
 
Introdução 
A displasia coxofemoral é uma doença do desenvolvimento que afeta as 
articulações coxofemorais de cães de raças de grande porte e de crescimento 
rápido, pode acometer ambos os sexos e esta associado a hereditariedade 
recessiva, determinada por uma interação de fatores genéticos e ambientes 
(Índice de hereditariedade depende da raça), intermitente e poligênica . Pode 
também afetar cães de raças de pequeno porte e gatos. A Displasia 
coxofemoral é apresentada como formação anormal das articulações 
coxofemorais. A doença provoca lassidão destas articulações, podendo 
comprometer uma articulação ou ambas, resultando em instabilidade, doença 
articular degenerativa secundária e subluxação ou luxação. Porém algumas 
raças são mais acometidas, como por exemplo, Pastor-alemão, Golden 
Retriever , Labrador Retriever, Rottweiler entre outras. 
Em gatos afeta mais comumente os de raças puras como por exemplo gatos 
da raça Maine Coon. 
Fatores nutricionais, de meio ambiente (multifatorial), associados à hereditária 
pioram a condição da displasia. 
Geralmente aparece a partir dos 4-6 meses de idade, podendo apresentar uma 
manqueira discreta, até ás vezes a total incapacidade locomotiva. Os sintomas 
são variados, basicamente uma dificuldade em caminhar, crepitações (estalos) 
nas juntas e sinais de dor ao andar e às vezes o animal chora e até mesmo 
arrasta-se, dependendo da gravidade do quadro o animal pode até parar de 
movimentar as patas traseiras, os animais acometidos apresentam graus 
variáveis de claudicação, uni ou bilateral, dorso arqueado, peso corporal 
deslocado em direção aos membros anteriores com rotação lateral desses 
membros ou marcha anormal, dor, andar rebolante ou oscilante associada a 
um dos ou ambos os membros pélvicos. A gravidade das alterações 
radiograficamente observadas nem sempre se correlaciona com o grau clínico 
da claudicação. (AGOSTINHO at al.,2010) 
Nos últimos anos, as associações de criadores das diferentes raças caninas 
têm demonstrado maior preocupação com a DCF e, da mesma forma, os 
proprietários estão melhor informados quanto aos problemas que esta afecção 
pode causar. Assim, os veterinários estão cada vez mais envolvidos com 
exames radiográficos para a displasia. (ROCHA at al.,2008) 
 
 
Etiopategenia 
A etiologia da doença envolve fatores genéticos, hormonais, nutricionais, 
músculos esqueléticos e ambientais, apresentam alterações significativas nos 
achados radiográficos associados à displasia coxofemoral, porém, nem todas 
as possíveis alterações são necessariamente observadas em um animal. 
As alterações observadas são as seguintes: 
1. O acetábulo é raso. 
 2. A cabeça do fêmur e o acetábulo são incongruentes. A cabeça femoral pode 
parecer muito pequena em relação ao acetábulo; o espaço articular é maior. 
3. O contorno da cabeça do fêmur diverge do contorno do acetábulo ao longo 
das bordas acetabulares cranial e caudal. 
4. A subluxação ou a luxação da cabeça do fêmur podem ser observadas. Há 
subluxação quando menos de 50% da cabeça está no interior do acetábulo. 
Em caso de dúvida, a subluxação pode ser avaliada através do método de 
Norberg (será melhor explicado logo abaixo), o qual consiste na mensuração 
do ângulo formado entre a linha que une os centros das cabeças femorais e a 
linha que une o centro da cabeça examinada e a borda cranial do acetábulo 
correspondente. Esse ângulo não deve ser inferior a 105 graus. 
 5. A osteoartrose é uma sequela comum da displasia coxofemoral e muitas 
das alterações observadas são associadas à degeneração articular secundária. 
Como resultado da incongruência articular entre a cabeça do fêmur e o 
acetábulo, há o desenvolvimento de alterações secundárias degenerativas, 
entre as quais se incluem as seguintes: 
 Desgaste irregular da cabeça do fêmur, alterando seu formato e levando 
à perda de sua aparência arredondada. 
 B. O acetábulo passa a apresentar contorno achatado ou raso e 
irregular. 
 c. Uma linha de maior opacidade é observada no colo do fêmur, ao 
longo da linha de inserção da cápsula articular. Esse achado é indicativo 
de estresse na cápsula articular. 
 d. Proliferação óssea é observada ao redor do acetábulo e na cabeça e 
no colo femoral. 
 e. O ângulo formado na borda cranial do acetábulo é desgastado, 
fazendo com que haja um achatamento focal nesse ponto, efeito 
denominado bilabiação. 
 f. Observa-se um aumento na opacidade (esclerose) do osso subcondral 
ao longo da borda acetabular cranial. 
 Osteófitos mais avançados remetem a alterações secundarias, porém 
aparecem em todos os graus. 
 g. Pode haver desenvolvimento de coxa vara ou coxa valga, ou seja, 
alterações do ângulo entre os eixos do colo do fêmur e da diáfise 
femoral. 
 Linha de Morgan: um sinal precoce de doença articular coxofemoral 
degenerativa, observado como linha radiopaca que se inicia 
aproximadamente na junção entre a cabeça e o colo do fêmur e se 
estende distalmente, circulando o colo femoral. Essa linha de opacidade 
representa proliferação óssea no aspecto caudal do colo do fêmur. 
 
 Sinais Clinicos 
Os sinais clínicos da displasia coxofemoral podem variar com a idade do 
animal, podendo ser constituídos por dois grupos: cães jovens entre 4 e 12 
meses de idade, e aqueles acima de 15 meses de idade com doença crônica. 
Os cães podem apresentar: 
 Dificuldades para levantar, caminhar, correr, saltar , subir escadas. 
 Claudicação uni ou bilateral 
 Dorso arqueado 
 Deslocam o peso mais sobre os membros anteriores 
 Passadas mais curtas 
 Relutância ao exercício 
 Andar rebolante 
 Dor 
 Sinal de Ortolani ( creptações, estalos nas juntas ) 
 
Diagnóstico 
Independente da idade, o diagnóstico da displasia deve ser baseado nos sinais 
clínicos, idade, raça, histórico, achados físicos e radiográficos. 
O diagnostico é definitivo através do exame radiográfico mediante o 
posicionamento correto do paciente de acordo com as Normas do Colégio 
Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV). 
O exame radiográfico deve ser feito na posição ventro-dorsal com os membros 
posteriores bem estendidos e rotacionados internamente de modo que a patela 
fique sobreposta medialmente em relação ao plano sagital do fêmur. Os 
fêmures devem ficar paralelos entre si e em relação à coluna vertebral e a 
pélvis em simetria. Procedendo-se desta forma, a radiografia poderá revelar 
anormalidades articulares que não seriam facilmente vistas em outras 
posições. (AGOSTINHO at al.,2010) 
Para um correto posicionamento do paciente na mesa radiográfica, utiliza-se 
anestesia geral ou sedação profunda. São poucos os animais que toleram uma 
condição tão desconfortável como o decúbito dorsal, principalmente mantendo-
se os membros sob tração e rotação interna, procedimento que pode ser 
doloroso para os animais acometidos. 
Algumas técnicas auxiliares são utilizadas na avaliação radiográfica. Dentre 
elas, destaca-se a de Norbergque baseia-se na determinação do centros das 
cabeças femorais e da união dos mesmos por intermédio de uma linha, que 
nos possibilitará traçar, a partir de um dos centros uma segunda linha, que 
tangenciará o bordo acetabular crânio lateral. As duas linhas formam entre si 
um ângulo, chamado ângulo de Norberg. Qualquer medida constatada, inferior 
a 105° mostra uma inadequada relação entre a cabeça do fêmur e o acetábulo, 
demonstrando sinais de subluxação ou luxação, o que pode ser caracterizado 
como displasia coxo femural. (ROCHA at al.,2008) 
A classificação é dividida em cinco categorias, de acordo com as 
características encontradas: 
Grau A – Articulações coxofemorais normais: a cabeça femoral e o acetábulo 
são congruentes. O ângulo acetabular, segundo Norberg, é de 105º. 
 Grau B – Articulações coxofemorais próximas da normalidade: a cabeça 
femoral e o acetábulo são ligeiramente incongruentes e o ângulo acetabular, 
segundo Norberg, é menor de 105º. 
 Grau C – Displasia coxofemoral leve: a cabeça femoral e o acetábulo são 
incongruentes. O ângulo acetabular, é de aproximadamente 100º. 
Grau D – Displasia coxofemoral moderada: a incongruência entre a cabeça 
femoral e o acetábulo é evidente, com sinais de subluxação. O ângulo 
acetabular, segundo Norberg, é de aproximadamente 95º. 
Grau E – Displasia coxofemoral grave: há evidentes alterações displásicas da 
articulação coxofemoral, com sinais de luxação ou distinta subluxação. O 
ângulo de Norberg é menor que 90º. (ROCHA at al.,2008) 
 
 
Tratamento 
Não existe uma cura para a DCF, os tratamentos visam minimizar a dor, 
combater os sintomas dando uma melhor condição de vida para o animal. Nos 
casos mais leves recomenda-se a diminuição do peso do animal através de 
dietas de baixa caloria para reduzir o estresse mecânico sobre a articulação, e 
fisioterapia (natação) para prevenir ou aliviar o processo inflamatório presente. 
O tratamento clínico ou conservador é recomendado para os animais apenas 
com dor aparente, mas que estejam deambulando e não tenham tido sinais 
clínicos prévios associados à doença de disco. 
O aspecto mais importante do tratamento conservador em alguns casos é o 
confinamento rigoroso associados a terapia medicamentosa , o repouso 
forçado facilita a resolução da inflamação e a estabilização do disco rompido, 
por fibrose. Evitando, assim, extrusão adicional de material de disco, sintomas 
clínicos brandos resolvem-se após pelo menos três semanas de confinamento. 
O tratamento clínico é baseado na utilização de: 
 Analgésicos, 
 Antiinflamatórios não esteroidais 
 Antinflamatorios esteroidais (capazes de amenizar a dor do animal, 
possibilitando uma melhor movimentação), 
 administração de agentes condroprotetores; 
 miorrelaxantes 
 Controle de peso do animal, 
 Fisioterapia (natação, caminhadas curtas), 
 Restrição de atividade física 
 Evitar que o animal deambule em piso liso 
 Acupuntura, traz bons resultados 
No tratamento cirúrgico 
As terapias cirúrgicas podem ser divididas em dois grupos: aquelas que 
fornecem alívio da dor, e aquelas que previnem ou diminuem as possibilidades 
de futura afecção articular degenerativa. Algumas das técnicas cirúrgicas 
utilizadas são: 
Osteotomia Intertrocantérica; Osteotomia de Cabeça e Colo Femorais; 
Alongamento do Colo Femoral; Substituição Total da Articulação Coxofemoral; 
Miectomia Pectínea; Sinfisiodese Púbica Juvenil , osteotomia tripla, em 
cachorros até aos 12 meses, pode-se recorrer a esta cirurgia, desde que não 
apresentem artrite; dartroplastia. 
Para os casos considerados de maior gravidade, a técnica mais utilizada é de 
implantar uma prótese total do quadril, este procedimento é praticado apenas 
em cães com mais de dois anos, uma vez que os ossos necessitam de estar 
bem formados para suportarem os implantes. Não só com o objetivo de 
minimizar a dor, mas também de devolver a funcionalidade à anca e corrigir os 
erros genéticos (ROCHA at al ;Payne, 2008; Perera, 2008). 
 
Considerações finais 
A Displasia coxofemoral trata- se de uma doença hereditária que acomete 
principalmente cães de raça de grande porte, unindo- se a fatores hereditários, 
nutricionais e ambientais multifatorias, pioram muito a condição do da 
displasia no animal, afetando a qualidade de vida desses animais. 
Associações de criadores das diferentes raças caninas e proprietários de seus 
pets têm demonstrado maior preocupação com a displasia coxofemoral quanto 
aos problemas que esta afecção pode causar. 
Estudos e pesquisas tem mostrado que a radiografia é o exame complementar 
essencial para diagnostico definitivo da doença utilizand- se preferencialmente 
a técnica de Norberg o qual consiste na mensuração do ângulo formado entre a 
linha que une os centros das cabeças femorais e a linha que une o centro da 
cabeça examinada e a borda cranial do acetábulo correspondente. Esse ângulo 
não deve ser inferior a 105 graus, sendo assim classificado em 5 categorias 
para classificação de intensidade da displasia, sendo assim os veterinários 
estão cada vez mais envolvidos com exames radiográficos para a displasia 
para diagnosticar e assim controlar o problema e tratar os sintomas. 
 
Referências 
1- Radiologia e ultrassonografia do cão e do gato / J. Kevin Kealy, H. 
McAllister, J. Graham ; [tradução de Renata Scavone de Oliveira... et al.]. - Rio 
de Janeiro : Elsevier, 2012. 
2-Diagnóstico de Radiologia Veterinária / Donald E.Thrall; [tradução Aldacilene 
Souza da Silva, et al.] - 6ª ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2014. 
3-Consulta Veterinária em 5 minutos – Espécies canina e felina /Larry Patrick 
Tilley, DVM [tradução Dra. Fabiana Buassaly Leistner at al. ]5ª Ed. – São 
Paulo: Manole, 2011. 
 
4- Miqueleto NSML. et al. Displasia coxofemoral e a análise cinemática. Vet. e Zootec. 2013 
jun.; 20(2): ppp-ppp. Disponível em: 
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/140413/ISSN2178-3764-2013-20-03-09-
15.pdf?sequence=1&isAllowed=y 
5- Agostinho at al. DISPLASIA ÓSSEA - TRATAMENTOS E MÉTODOS RADIOGRÁFICOS NA 
INCIDÊNCIA DE DISPLASIA COXOFEMURAL EM CÃES. REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE 
MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353 Ano VIII – Número 15 – Julho de 2010 – Periódicos 
Semestral. Disponível em: 
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/vsQ1EUHjXZMj4i0_2013-
6-25-16-35-4.pdf 
6- Rocha at al. DISPLASIA COXOFEMORAL EM CÃES - REVISTA CIENTÍFICA ELETÔNICA DE 
MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN: 1679-7353 , Ano VI – Número 11 – Julho de 2008 – Periódicos 
Semestra.Disponível em : 
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/3w06cWeAcFaNErX_201
3-6-14-10-15-11.pdf 
7- SommerE. L.; FratocchiC. L. G. Displasia Coxofemoral Caninina. Revista de 
Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, v. 1, 
n. 1, p. 36-43, 1 jan. 1998. Disponível em: https://www.revistamvez-
vsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/3394 
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/140413/ISSN2178-3764-2013-20-03-09-15.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/140413/ISSN2178-3764-2013-20-03-09-15.pdf?sequence=1&isAllowed=y
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/vsQ1EUHjXZMj4i0_2013-6-25-16-35-4.pdf
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/vsQ1EUHjXZMj4i0_2013-6-25-16-35-4.pdf
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/3w06cWeAcFaNErX_2013-6-14-10-15-11.pdf
http://www.faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/3w06cWeAcFaNErX_2013-6-14-10-15-11.pdf
https://www.revistamvez-vsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/3394
https://www.revistamvez-vsp.com.br/index.php/recmvz/article/view/3394

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