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CIÊNCIA POLÍTICA – TEORIA POLÍTICA) O amadurecimento da idéia de nação, alcançado no século XIX, influenciou na definição de teorias relativas ao Estado. (0,50 pontos)
a) Verdadeiro 
b) Falso
 
02. (CIÊNCIA POLÍTICA – TEORIA POLÍTICA) A respeito da formação das monarquias nacionais européias, é correto afirmar que: (0,50 pontos)
 
a) a centralização política dos monarcas firmou-se graças ao apoio da burguesia, ameaçada pela alta descentralização territorial, econômica e jurídica, características essenciais do mercantilismo;
b) a ascensão do poder real, patrocinada pela burguesia, firmou-se como solução aos problemas gerados pela alta descentralização política e territorial do continente europeu dominante no Período Medieval, mais conhecido como Feudalismo;
c) a expansão muçulmana e o domínio do Mar Mediterrâneo pelos árabes favoreceram a centralização;
d) uma das limitações mais sérias dos soberanos era a proibição de organizarem exércitos profissionais;
e) a ação efetiva dos monarcas dependia da concordância dos principais suseranos do reino.
 
03. (CIÊNCIA POLÍTICA – TEORIA POLÍTICA) O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI, Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na... (0,50 pontos)
a) inércia do julgamento de crimes polêmicos.
b) bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
c) conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe
d) compaixão quanto à condenação dos servos
e) neutralidade diante da condenação dos servos.
 
 
04. (TEORIA POLÍTICA – ABSOLUTISMO) São características do Estado Nacional Absolutista: (0,50 pontos)
a) para garantir o poder absoluto, o rei fez acordos com a nobreza, burguesia e
principalmente com os camponeses.
b) o rei se utilizou das teorias de vários filósofos que defendiam o povo e a democracia para
manter seu poder.
c) a igreja e o clero não tinham grandes interesses econômicos em apoiar os reis.
d) O poder central concentrou-se nas mãos de uma única pessoa, pessoa esta chamada de soberano.
05. (TEORIA POLÍTICA – CONTRATUALISMO) O contratualismo é uma escola de pensamento a partir da qual várias interpretações sobre a natureza humana e o surgimento das sociedades civis foram concebidas. Para os contratualistas, o ser humano: (0,50 pontos)
a) era como uma tábula rasa, pois nascia completamente desprovido de qualquer tipo de ideia ou consciência.
b) era um animal desprovido de qualquer tipo de capacidade de relação social.
c) vivia em um estado de natureza anterior às organizações sociais ou políticas que temos hoje.
d) era o único ser vivo do planeta capaz de manter relações sociais.
 
06. (TEORIA POLÍTICA – CONTRATUALISMO) Thomas Hobbes acreditava que o “homem era o lobo do homem”. O que Hobbes queria dizer com isso? (0,50 pontos)
a) Que o homem, assim como os lobos, relacionava-se em alcateias, formando uma hierarquia em que o objetivo comum era a obtenção de alimento.
b) Que o ser humano passou a ver na figura do lobo um espelho de suas atividades sociais, de forma que, em algumas sociedades, o lobo ainda é uma figura simbólica.
c) Que a amizade entre os seres humanos era comparável à relação próxima que os lobos possuem em uma alcateia.
d) Que o homem é capaz de agir como predador de sua própria espécie, podendo ser cruel e vingativo quando lhe fosse conveniente em seu estado de natureza.
 
07. (TEORIA POLÍTICA – CONTRATUALISMO) John Locke acreditava que o homem era uma criatura naturalmente “racional e social”, com inclinação para o bem e um forte senso de amor ao próximo e empatia pela dor alheia. Nesse sentido, o que motivaria o homem natural de Locke a se sujeitar ao contrato social? (1,0 ponto)
a) O contrato social implicava o abandono da selvageria e da barbárie em que o homem vivia.
b) O texto engana-se. O homem natural de Locke jamais se sujeitaria ao contrato social, já que as liberdades individuais do homem natural não seriam abandonadas.
c) O homem natural para Locke, apesar de racional, não era invariavelmente “bom”. O amor próprio e o egoísmo ainda faziam parte de sua índole. Isso prejudicaria o estabelecimento de uma sociedade harmoniosa sem que houvesse uma entidade de mediação de conflitos.
d) A perpetuação da paz natural que o ser humano e suas relações sociais proporcionavam no estado de natureza.
 
08. (TEORIA POLÍTICA – CONTRATUALISMO) O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo. (1,0 ponto)
ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
 
a) as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural.
b) o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele.
c) o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto.
d) o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.
 
Gabarito: 
1) A
2) B
3) C
4) D
5) C
6) D
7) C
8) D

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