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aula 2 estetica biosseguranca

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Disciplina: Introdução à Estética
Aula 2: Biossegurança, ambiente e materiais de estética
Apresentação
Nesta aula, conheceremos a legislação sanitária que o pro�ssional esteticista deve seguir em seus espaços e atendimentos.
Estudaremos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Equipamentos de Proteção Coletiva (EPC) e doenças
infectocontagiantes na estética.
Objetivos
Identi�car os riscos de contaminação do ambiente, os materiais estéticos, e os equipamentos de proteção individuais e
coletivos;
Analisar os materiais e equipamentos para a montagem de um ambiente de estética de acordo com a legislação
sanitária.
Biossegurança, ambiente e materiais de estética
Biossegurança é a:

Condição de segurança alcançada por um conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que possam comprometer a
saúde humana, animal e o meio ambiente.”
Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Na estética, a biossegurança tem que ser prioridade, pois devemos usar medidas para a proteção da saúde por prevenção e
controle, pela redução e erradicação de agentes malé�cos ao organismo vivo e ao meio ambiente, em nossa rotina diária.
No dia a dia na cabine de estética, devemos seguir as boas
práticas para garantir a nossa saúde e a saúde do próximo, por
isso, é essencial termos conhecimento da legislação sanitária
vigente, que preconiza o uso de equipamentos de proteção
como principais dispositivos responsáveis por garantir a
segurança dos pro�ssionais.
Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs)
Garantem a segurança e o bem-estar de todos os que ocupam o ambiente.
Exemplos: Exaustor, placas, cones, extintor de incêndio, kit de primeiros socorros, caixa de descarpax, entre outros.
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
São dispositivos ou produtos utilizados individualmente pelo trabalhador, com o intuito de protegê-lo contra riscos à saúde ou
minimizar as consequências de um acidente ou incidente de trabalho.
Exemplos: Luvas, toucas, máscaras, jaleco, entre outros.
As ações de biossegurança se dividem nas categorias de riscos:
Biológicos;
Químicos;
Físicos;
Ergonômicos;
Acidentes que podem gerar danos físicos, mentais,
emocionais e ambientais.
De acordo com o decreto 23.915 da Covisa (Vigilância Sanitária da cidade do Rio de Janeiro), os pro�ssionais e ambientes de
estética devem seguir as seguintes normas:
PAREDES E
PISOS
Lisos e impermeáveis para não acumular micro-organismos, poeira ou resquícios de secreções.
LIXEIRA De pedal com saco plástico para descarte de material contaminado.
CAIXA De papelão rígida (descarpax) para descarte de perfuro cortantes;
LAVATÓRIO Com sabonete líquido e papel toalha.
MACA Com superfície lisa ou lavável, forrada com lençol TNT ou papel branco resistente descartável.
MESA
Ou carrinho auxiliar com superfície lisa e lavável, para acomodar bandeja forrada com papel toalha pard os materiais
de uso.
INSTRUMENTOS Utilizar instrumentos esterilizados ou descartáveis.
TROCA Todos os descartáveis devem ser trocados a cada cliente.
Saiba mais
Para saber mais sobre o assunto, assista ao vídeo Biossegurança na estética: principais normas da Anvisa
<https://www.youtube.com/watch?v=5Karyr_TqJQ> — Vigilância Sanitária.
Preparação segundo a biossegurança estética
https://www.youtube.com/watch?v=5Karyr_TqJQ
Clique nos botões para ver as informações.
Higienização das mãos antes e depois de cada procedimento;
Cabelos presos ou curtos, de preferência com touca;
Unhas curtas;
Uso de jaleco de tecido resistente;
Calendário de vacinação atualizado;
Uso de EPIs (máscara, touca, luvas, óculos de proteção para alguns tratamentos faciais).
1. Pro�ssional esteticista 
Piso, teto e paredes lisos e impermeáveis;
Pia no ambiente;
Lixeira de pedal com uso de saco plástico;
Descarpak, se for usar perfuro cortante;
Ar-condicionado (manutenção: higienização dos �ltros);
Maca com superfície lisa e lavável, sempre forrada.
2. Ambiente (limpo e organizado) 
Equipamentos sempre autoclavados ou higienizados com água e sabão, escovados com detergente enzimático por 5
minutos e deixados no ácido piracético por 30 minutos;
Aparelhos: Consultar o manual de instruções para higienização e sempre realizar manutenção preventiva;
Cosméticos: Ficar atento ao prazo de validade. Produtos vencidos têm que ser retirado de uso imediatamente.
3. Materiais 
Padrões Operacionais de Procedimentos (POPs). São os padrões que a empresa segue e treina o funcionário para
executá-los, di�cultando que ocorram erros operacionais e buscando a satisfação do cliente.
4. Manual de procedimento e rotina 
Higienizar as mãos é a medida mais simples e de fundamental importância para evitar
contaminações, principalmente na área de saúde.
Utiliza-se água e sabão para a retirada de sujidade, células mortas, suor, oleosidade e micro-organismos transitórios ou da �ora
bacteriana da pele.
Com a higienização das mãos, feita de maneira correta, evita-
se transmissão de doenças e microorganismos.
De acordo com o Manual Higienização das Mãos em serviços
de saúde da Anvisa, as mãos são a principal via de
transmissão de micro-organismos durante a assistência
prestadas aos clientes.
Na superfície da pele temos diversos micro-organismos, que
podem se transferir de uma superfície a outra, por meio de
contato direto ou indireto, por contato com objetos e
superfícies contaminados.
Passo a passo de como higienizar as mãos:
(Anvisa, 2007)
1. Abrir a torneira e molhar as mãos, evitando encostar na pia.
2. Aplicar na palma da mão quantidade su�ciente de sabonete líquido para cobrir toda a superfície das mãos.
3. Ensaboar as palmas das mãos, friccionando-as entre si.
4. Esfregar a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda entrelaçando os dedos e vice-versa.
5. Entrelaçar os dedos e friccionar os espaços interdigitais.
6. Esfregar o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimento de vai e vem e
vice-versa.
7. Esfregar o polegar esquerdo, com o auxílio da palma da mão direita, utilizando-se de movimento circular e vice-versa.
8. Friccionar as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo movimentos circulares.
9. Enxaguar bem as mãos com água.
10. Secar as mãos com papel toalha descartável.
11. No caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilizar papel toalha.
Saiba mais
Assista ao vídeo <https://youtu.be/Y4v1Gs2_sZ8> , publicado pela Anvisa, que apresenta os 10 passos para a higienização
perfeita das mãos.
https://youtu.be/Y4v1Gs2_sZ8
Doenças infectocontagiantes na estética
O pro�ssional de estética está exposto a muitos micro-organismos, por causa de:
1
Proximidade com o paciente durante os procedimentos.
2
Alta rotatividade de atendimentos.
3
Omissão de doenças durante a anamnese.
O esteticista torna-se vulnerável a contaminações por doenças infectocontagiantes como: hepatites, herpes simples,
tuberculose, gripe, resfriados, fungos e AIDS.
Todos os clientes atendidos na estética, mesmo os considerados saudáveis, devem ser protegidos, pois as secreções e o
sangue podem estar infectados para Vírus da Imunode�ciência Humana (HIV), Vírus da Hepatite B (HBV) e outros
patógenos.
Se a pele ou mucosa estiverem lesionadas, o risco de contágio é grande, porém ele existe mesmo com a pele íntegra.
As vias de contaminação são pontos importantes de se levar em consideração do contágio do pro�ssional esteticista e
cliente por micro-organismos podendo causar uma doença infectocontagiosa para o cliente ou mesmo o pro�ssional.
As principais vias de contaminação podem ser:
Via aéreas superiores (nariz e boca)
O pro�ssional pode inalar ou aspirar, gotículas de saliva ou
secreção nasofaringeana contaminadas, que podem ser
eliminadas pelo cliente, durante a fala, tosse ou espirro.
Por trabalhar às vezes muito próximo à face do cliente, o
esteticista está sujeito a essa contaminação. Por esse
motivo, deve usar a máscara (EPI).Via cutânea
Quando o esteticista possui ferimentos ou cortes na pele,
e entra em contato direto com secreções ou sangue
contaminados do cliente ou sofre um acidente com um
perfuro cortante contaminado, são exemplos de
contaminação por via cutânea.
Via ocular
Ocorre quando secreções contaminadas atingem a
conjuntiva dos olhos. Exemplo: O esteticista realiza
pressão com os dedos para extrair uma pústula, e o
exsudato contaminado atinge rosto e olhos. Contra isso,
deve-se usar os óculos de proteção.
Infecções para doenças graves
Clique nos botões para ver as informações.
É uma doença que leva a uma in�amação no fígado causada pela infecção do vírus da hepatite B (HBV), descoberto em
1965. É a mais perigosa das hepatites e uma das doenças mais frequentes do mundo; estima-se que existam 350 milhões
de portadores crônicos do vírus. Esse vírus pode tanto provocar uma hepatite aguda com sintomas como febre, enjoos,
vômitos ou olhos e pele amarelados, ou evoluir para uma fase crônica, que pode ser assintomática ou causar um sério
comprometimento do fígado, com cirrose e alterações na sua função.
A hepatite B é contagiosa, pois o vírus pode ser transmitido através do sangue, sêmen ou secreções vaginais; no entanto, é
possível �car protegido contra a infecção caso se tome corretamente a vacina contra a hepatite B.
Hepatite B 
O vírus da hepatite C atinge o fígado causando uma in�amação, podendo evoluir de aguda para crônica em poucos dias se
não for tratada.
A transmissão ocorre pelo contato com sangue e secreções contaminadas, também pelo compartilhamento de agulhas
pelos usuários de drogas injetáveis e através do contato com objetos perfuro cortantes.
O principal sintoma da Hepatite C são os olhos e a pele amarelados, porém o paciente pode cursar a doença sem apresentar
sintomas. O tratamento clínico é sempre recomendado.
Hepatite C 
A maior parte da população possui o vírus da herpes, mas nem sempre ele se manifesta ou, às vezes, apresenta um único
episódio.
Pode ser causada por dois tipos de vírus:
Vírus Varicela-Zóster, que causa varicela, conhecida popularmente como catapora, também o popular cobreiro (herpes
zóster);
Herpesvírus tipo 1 e tipo 2, que causam o chamado herpes simplex.
A sintomatologia apresenta-se com uma infecção nos lábios e dentro da boca (especialmente na infância, a chamada
estomatite herpética ou primoinfecção pelo herpesvírus), enquanto o herpesvírus 2, determina lesões nos genitais sendo
adquirido por via sexual, porém não exclusivamente dessa forma.
O líquido das vesículas das lesões herpéticas são infectantes, e podem transferir o vírus para outras áreas ou para parceiros
em contato com pele ou mucosas.
A infecção pelo herpesvírus 1 e/ou 2 pode ser recorrente, surgindo durante episódios em que ocorre uma baixa da
imunidade.
Herpes simples 
A tuberculose é uma doença que afeta principalmente os pulmões, mas pode acometer outros órgãos e sistemas. É
infecciosa e muito transmissível.
A transmissão é aérea — ocorre a partir da inalação de aerossóis. Ao falar, espirrar e, principalmente, ao tossir, as pessoas
com tuberculose ativa lançam no ar partículas em forma de aerossóis que contêm bacilos.
O principal sintoma é a tosse na forma seca ou produtiva. Há outros sinais e sintomas que podem estar presentes, como
febre vespertina, sudorese noturna, emagrecimento e cansaço/fadiga.
Tuberculose 
São doenças virais muito parecidas e, por isso, a população faz muita confusão. Embora os sintomas sejam semelhantes, os
sintomas da gripe são mais graves. Segundo o médico Drauzio Varella, há uma regra prática para distinguir uma patologia da
outra. Se a pessoa foi trabalhar apesar do nariz escorrendo, do peso na cabeça e da irritação na garganta, não está com
gripe, está resfriada. A gripe derruba a pessoa, deixa-a de cama, sem a menor condição de sair de casa e trabalhar.
Inicialmente, a gripe pode parecer um resfriado comum com nariz escorrendo, espirros e dor de garganta. Mas os resfriados
geralmente se desenvolvem lentamente, enquanto a gripe tende a surgir subitamente. Embora um resfriado possa ser um
incômodo, as pessoas geralmente sentem-se muito pior com a gripe.
Os vírus da gripe, basicamente, possuem os tipos A, B e C. Esses vírus são altamente transmissíveis e podem sofrer
mutações.
Gripes/resfriados 
Os fungos podem atingir a pele, as unhas e os cabelos, causando infecções que recebem o nome de micoses.
Os fungos são organismos eucariotas que se desenvolvem em condições de calor e umidade. As micoses super�ciais mais
vistas na área estética são: a pitiríase vesicolor, as tineas, a candidíase e as onicomicoses.
1. Pitiríase Versicolor: Sua evolução é crônica, sujeita a recindivas, muito comum em pessoas com pele oleosa. O principal
fungo é o Malessezia. A pitiríase versicolor é conhecida popularmente como pano branco ou micose de praia. Uma das
formas de identi�car é observar nas manchas brancas uma descamação.
1.1 Tineas (tinhas): Os fungos causadores das tineas são zoofílicos (encontrados em animais), geofílicos (encontrados no
solo) e antropofílicos (encontrados nos homens). Esses fungos se alimentam da queratina da pele, pelos e unhas.
1.2 Candidíase: O fungo que causa a candidíase é oportunista, isso quer dizer, a baixa da imunidade, o uso prolongado de
antibióticos, diabetes e situação de umidade e calor favorecem seu desenvolvimento, levando ao aparecimento desta
infecção na pele, mucosas e unhas.
2. Onicomicoses: Podem ocorrer nas unhas dos pés e das mãos. É a principal causa de alteração ungueal. Pode haver
mudança na coloração e no formato das unhas, e muitas vezes, desloca-se do leito ungueal e se torna mais espessa.
Di�cilmente acontece na infância e é comum no adulto maior de 55 anos.
Fungos 
AIDS (do inglês: Acquired Immuno De�ciency Syndrome; SIDA = Síndrome da Imunode�ciência Adquirida) é uma doença que
acomete o sistema imunológico, causada pelo vírus HIV (Vírus da Imunode�ciência Humana).
A AIDS pode ser de�nida como um conjunto de sintomas e infecções que surgem devido aos danos causados ao sistema
imunológico pelo HIV, que tem como principal alvo os linfócitos T-CD4, células fundamentais para as defesas do organismo.
Quando o número dessas células diminui, o sistema imunológico �ca fraco e não consegue combater infecções simples e
proteger completamente o organismo. Então, algumas doenças oportunistas se instalam reduzindo ainda mais o potencial
do sistema imunológico.
AIDS 
Atividade
1. Separe os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e os Equipamentos de Proteção Coletiva (EPCs).
Extintor de incêndio – Luvas – Placas de sinalização – Máscaras – Óculos de proteção – Exaustor – Jaleco – Touca – Cones –
Fitas antiderrapante
2. Como deve ser o ambiente de atendimento estético, segundo a vigilância?
3. Como deve ser a lavagem das mãos para o pro�ssional da área de saúde?
Notas
Título modal 1
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Referências
DESLANDES, Suely Ferreira (Org.). Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Fiocruz,
, y ( g ) ç , p ,
2006.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança: Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. 2.ed. Atheneu, 2005.
PIATTI, Isabel Luiza. Biossegurança Estética e Imagem Pessoal: Formalização do Estabelecimento / Exigências da Vigilância
Sanitária em Biossegurança. Curitiba: Buona Vita, 2013.
SILVA, José Vitor; BARBOSA, Silene Ribeiro Miranda; DUARTE, Suelen Ribeiro Miranda Pontes. Biossegurança no Contexto da
Saúde.São Paulo: Érica, 2014.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
Próxima aula
Instrumento de avaliação das áreas facial, corporal e capilar, com foco na estética;
Conhecimentos prévios dessas áreas especí�cas.
Explore mais
Conheça o Ministério da Saúde <http://portalms.saude.gov.br> .
Conheça as doenças da pele <http://portalms.saude.gov.br>  classi�cadas pela Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Leia o texto Biossegurança aplicada à estética <http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas> .
http://portalms.saude.gov.br/
http://portalms.saude.gov.br/
http://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas

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