Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
12/08/2013 1 Bactérias FitopatogênicasBactérias FitopatogênicasBactérias FitopatogênicasBactérias Fitopatogênicas Profa. Helena Guglielmi Montano 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Bactérias Bactérias Bactérias Bactérias FitopatogênicasFitopatogênicasFitopatogênicasFitopatogênicas Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações PatógenoPatógenoPatógenoPatógeno –––– HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações PatógenoPatógenoPatógenoPatógeno---- HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro Fonte: Manual de Fitopatologia, Vol. 1, 1995 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO (= CICLO DA DOENÇA) Caracteriza-se pela ocorrência de uma série de eventos sucessivos e ordenados que conduzem ao PROCESSODOENÇA. – Tais eventos incluem: �Infecção �Colonização �Reprodução �Disseminação �Sobrevivência 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Doença é um Doença é um Doença é um Doença é um fenômeno cíclico fenômeno cíclico fenômeno cíclico fenômeno cíclico • Para o estudo do CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO, Whetzel propôs: � CICLO PRIMÁRIO : a doença se inicia com a etapa de SOBREVIVÊNCIA do inóculo (chamado de inóculo primário ou residual). Há, somente 1 ciclo primário de doença, para cada ciclo de doença. � CICLO SECUNDÁRIO: se inicia a partir do inóculo secundário (produzido na hospedeira doente). Pode haver vários ciclos secundários de doença. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Ciclo de DoençaCiclo de DoençaCiclo de DoençaCiclo de Doença • A doença se inicia com a etapa de SOBREVIVÊNCIA do inóculo (chamado de inóculo primário ou residual); • Logo, tecnicamente, o primeiro evento do ciclo de doença é a SOBREVIVÊNCIA ; • PARA FINS DIDÁTICOS, iniciaremos o CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO, a partir de INFECÇÃO. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 2 Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações PatógenoPatógenoPatógenoPatógeno----HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro Fonte: Manual de Fitopatologia, Vol. 1, 1995 Início do processo doença 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO • Subdivide-se em 3 sub-processos: �Pré-penetração �Penetração �Estabelecimento das Relações Parasitárias Estáveis InfecçãoInfecçãoInfecçãoInfecção 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO PréPréPréPré----penetraçãopenetraçãopenetraçãopenetração 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Infecção Infecção Infecção Infecção ---- PréPréPréPré----penetraçãopenetraçãopenetraçãopenetração �chegada da bactéria ao sítio de infecção e, reconhecimento da espécie botânica como HOSPEDEIRA da bactéria. �Flagelos: importante no deslocamento de bactérias. �Vetores. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO PenetraçãoPenetraçãoPenetraçãoPenetração 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Infecção Infecção Infecção Infecção ---- PenetraçãoPenetraçãoPenetraçãoPenetração �ABERTURAS NATURAIS �Estômatos �Hidatódios �Lenticelas �Flores �FERIMENTOS 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 3 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Infecção Infecção Infecção Infecção ---- Penetração Penetração Penetração Penetração EstômatosEstômatosEstômatosEstômatos Xanthomonas axonopodis pv. citri Cancro cítrico 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Infecção Infecção Infecção Infecção ---- Penetração Penetração Penetração Penetração HidatódiosHidatódiosHidatódiosHidatódios Podridão negra das crucíferas Xanthomonas campestris pv. campestris X. pelargonii12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Infecção Infecção Infecção Infecção ---- PenetraçãoPenetraçãoPenetraçãoPenetração LenticelasLenticelasLenticelasLenticelas Sarna comum da batata Streptomyces scabiei 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Infecção Infecção Infecção Infecção ---- PenetraçãoPenetraçãoPenetraçãoPenetração FloresFloresFloresFlores Erwinia amylovora PRAGA QUARENTENÁRIA A1 FOGO BACTERIANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Infecção Infecção Infecção Infecção –––– PenetraçãoPenetraçãoPenetraçãoPenetração FerimentosFerimentosFerimentosFerimentos �Tratos culturais: amarrio, desbrotas, podas; �Insetos; �Alongamento e emissão de raízes; �Abscisão de órgãos; �Intempéries; �Fungos e nematóides. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 4 Penetração por ferimentosPenetração por ferimentosPenetração por ferimentosPenetração por ferimentos • Agrobacterium tumefaciens � Penetração se dá apenas por ferimentos • Planta jovem de mirtilo (Vaccinium sp) com galha-da-coroa 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Estabelecimento das relações Estabelecimento das relações Estabelecimento das relações Estabelecimento das relações parasitárias estáveisparasitárias estáveisparasitárias estáveisparasitárias estáveis 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO �Caracteriza o final do processo infeccioso ; �Nesta fase, tem início o parasitismo propriamente dito, com a retirada de nutrientes da planta pelo agente patogênico. Este ponto marca a transição entre infecção e colonização . Estabelecimento das Estabelecimento das Estabelecimento das Estabelecimento das relações parasitárias estáveisrelações parasitárias estáveisrelações parasitárias estáveisrelações parasitárias estáveis 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações PatógenoPatógenoPatógenoPatógeno---- HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro Fonte: Manual de Fitopatologia, Vol. 1, 1995 Desenvolvimento e distribuição do patógeno no hospedeiro 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO ColonizaçãoColonizaçãoColonizaçãoColonização �Espaços Intercelulares �Feixes vasculares 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO ColonizaçãoColonizaçãoColonizaçãoColonização Sintomas necróticosSintomas necróticosSintomas necróticosSintomas necróticos 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 5 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 6 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO ColonizaçãoColonizaçãoColonizaçãoColonização Sintomas plásticosSintomas plásticosSintomas plásticosSintomas plásticos Agrobacterium tumefaciens 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 7 Oliveira (Olea europaea) x Pseudomonas savastanoi 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Nerium oleander x Pseudomonas savastanoi 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações PatógenoPatógenoPatógenoPatógeno---- HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro Fonte: Manual de Fitopatologia, Vol. 1, 1995 Produção de inóculo 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO ReproduçãoReproduçãoReproduçãoReprodução Fissão binária 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Fissão bináriaFissão bináriaFissão bináriaFissão binária Uma célula mãe dá origem a duas células filhas Uma célula mãe dá origem a duas célulasfilhas Uma célula mãe dá origem a duas células filhas Uma célula mãe dá origem a duas células filhas 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 8 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Reprodução Reprodução Reprodução Reprodução Curva de crescimento bacterianoCurva de crescimento bacterianoCurva de crescimento bacterianoCurva de crescimento bacteriano 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO ReproduçãoReproduçãoReproduçãoReprodução Geração Geração Geração Geração de Variabilidadede Variabilidadede Variabilidadede Variabilidade � Mutação* � Recombinação Genética �Conjugação �Transformação �Transdução * Principal processo gerador de variabilidade 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Variabilidade Genética em Bactérias �Mutação – Alteração na sequência de bases do DNA (deleção, inserção ou substituição de um ou mais nucleotídeos). Essa alteração genética pode modificar o produto ( a protéina). �Recombinação – Processo de variabilidade genética que envolve transferência de material genético entre duas células. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO ConjugaçãoConjugaçãoConjugaçãoConjugação 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO • ConjugaçãoConjugaçãoConjugaçãoConjugação 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 9 Conjugação 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO TransformaçãoTransformaçãoTransformaçãoTransformação 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO TransduçãoTransduçãoTransduçãoTransdução • Intermediada por bacteriófago ou fago 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO TransduçãoTransduçãoTransduçãoTransdução 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO TransduçãoTransduçãoTransduçãoTransdução 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Patovar Planta hospedei- -ra Nome da espécie segundo o Manual de Bergey Young et al., 1978- criação de PATOVAR e 9ª Edição do M. de Bergey 7ª Edição (1967) 8ª Edição (1974) Repolho Xanthomonas campestris Xanthomonas campestris X. campestris pv. campestris Mandioca Xanthomonas manihotis Xanthomonas campestris X. campestris pv. manihotis Quiabo Xanthomonas esculenti Xanthomonas campestris X. campestris pv. esculenti Laranja Xanthomonas citri Xanthomonas campestris X. campestris pv. citri* Cenoura Xanthomonas carotae Xanthomonas campestris X. campestris pv. carotae * X. axonopodis pv. citri ; X. citri subsp. citri 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 10 • X. a. pv. citri Xanthomonas citri subsp . citri • X. a. pv. malvacearum Xanthomonas citri subsp. malvacearum 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Xanthomonas citri subsp. citri (Gabriel et al. 1989) Schaad et al. 2007, subsp. nov. Type strain (see also StrainInfo.net): strain 3213 = ATCC 49118 = ICMP 15804 = ICPB 10518 = LMG 9322. GenBank/EMBL/DDBJ accession number for the 16S rRNA gene se quence of the type strain : DQ660898. Etymology : N.L. gen. n. citri, of citrus. References : VALIDATION LIST N° 115. Int. J. Syst. Evol. Microbiol., 2007, 57, 893- 897. [SCHAAD (N.W.), POSTNIKOVA (E.), LACY (G.), SECHLER (A.), AGARKOVA (I.), STROMBERG (P.E.), STROMBERG (V.K.) and VIDAVER (A.K.): Emended classification of xanthomonad pathogens on citrus. Syst. Appl. Microbiol., 2006, 29, 690-695.] Validation List N° 115 in IJSEM Online - Effective publication Online Note The original autorship, (ex Hasse 1915) Gabriel et al. 1989, was corrected according to the new Rule 40d. Reference : GARRITY (G.M.), LABEDA (D.P.) and OREN (A.): Judicial Commission of the International Committee on Systematics of Prokaryotes. XIIth International (IUMS) Congress of Bacteriology and Applied Microbiology. Minutes of the meetings, 3, 4 and 6 August 2008, Istanbul, Turkey. Int. J. Syst. Evol. Microbiol., 2011, 61, 2775-2780. Original article in IJSEM Online 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Definition of a subspecies - According to Staley and Krieg, a subspecies is "based on minor but consistent phenotypic variations within the species or on genetically determined clusters of strains within the species". - According to Wayne et al., "Subspecies designations can be used for genetically close organisms that diverge in phenotype . There is some evidence, based on frequency distribution of D Tm values in DNA hybridization, that the subspecies concept is phylogenetically valid. (...) There is a need for further guidelines for designation of subspecies." References: 1 STALEY (J.) and KRIEG (N.R.): Bacterial classification I. Classification of procaryotic organisms: an overwiev. In: N.R. KRIEG and J.G. HOLT (eds), Bergey's Manual of Systematic Bacteriology, vol. 1, The Williams & Wilkins Co, Baltimore, 1984, p. 1-4. 2 WAYNE (L. G.), BRENNER (D.J.), COLWELL (R.R.), GRIMONT (P.A.D.), KANDLER (O.), KRICHEVSKY (M.I.), MOORE (L.H.), MOORE (W.E.C.), MURRAY (R.G.E.), STACKEBRANDT (E.), STARR (M.P.) and TRUPER (H.G.): Report of the ad hoc committee on reconciliation of approaches to bacterial systematics. Int. J. Syst. Bacteriol., 1987, 37, 463-464. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações PatógenoPatógenoPatógenoPatógeno---- HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro Fonte: Manual de Fitopatologia, Vol. 1, 1995 Transporte de inóculo 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 11 DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação �Chuva Vento �Sementes �Órgãos Vegetais Infectados �Água no Solo �Insetos: vetores ou polinizadores �Ser humano ⇒ tratos culturais �Trânsito de animais 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação ChuvaChuvaChuvaChuva eeee VentoVentoVentoVento � Importante para curta distância. � O vento, por si só, não dissemina fitobactérias , nem a curta nem a longa distância. Ex.: Xanthomonas axonopodis pv. citri 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação Chuva e VentoChuva e VentoChuva e VentoChuva e Vento 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação �SementesSementesSementesSementes � Importante a longas distâncias � Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum, agente da mancha angular do algodoeiro: ressurgiu em áreas onde não se plantava algodão havia 12 anos . 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação �ÓrgãosÓrgãosÓrgãosÓrgãos VegetaisVegetaisVegetaisVegetais InfectadosInfectadosInfectadosInfectados � Importante a longas distâncias. � Frutos com cancro cítrico: proibida exportação aos EUA. � Em campos de produção de batata- semente a tolerância é zero , como para Ralstonia solanacearum. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação MovimentaçãoMovimentaçãoMovimentaçãoMovimentação dededede ÁguaÁguaÁguaÁgua nononono SoloSoloSoloSolo � Bactérias de solo. � Ralstonia solanacearum e Streptomyces scabei podem ser disseminadas por água no solo. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 12 DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação InsetosInsetosInsetosInsetos:::: vetoresvetoresvetoresvetores ouououou polinizadorespolinizadorespolinizadorespolinizadores �Vetores : cigarrinhas e Xylella fastidiosa, agente causal da clorose variegada dos citros . �Vetores : Diaphorina citri e “Ca. Liberibacter spp.”, agente causal do “greening”. �Polinizadores (abelhas, vespas) : agentes disseminadores de Ralstonia solanacearum, no caso do moko da bananeira . 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENAGUGLIELMI MONTANO DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação • SerSerSerSer humanohumanohumanohumano ⇒⇒⇒⇒ tratostratostratostratos culturaisculturaisculturaisculturais – Poda, desbrota, amarrio : Clavibacter michiganensis subsp. michiganensis, agente causal do cancro bacteriano do tomateiro . – Trânsito de sementes infectadas: Xanthomonas campestris pv. campestris, agente causal da podridão negra das crucíferas .12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO DisseminaçãoDisseminaçãoDisseminaçãoDisseminação Poda e trânsito de mudas: Erwinia psidii, agente causal da seca dos ponteiros da goiabeira. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações PatógenoPatógenoPatógenoPatógeno---- HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro Fonte: Manual de Fitopatologia, Vol. 1, 1995 Perpetuação do inóculo do patógeno 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO SobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivência �Sementes ou Partes Vegetativas �Órgãos Vegetais Infectados e Restos Culturais �Saprofitismo (Solo/Restos Culturais) �Planta Hospedeira �Insetos Vetores *Ausência de esporos ou estruturas de sobrevivência, nos principais gêneros de bactérias fitopatogênicas. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO SobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivência SementesSementesSementesSementes ouououou PartesPartesPartesPartes VegetativasVegetativasVegetativasVegetativas � X. axonopodis pv. malvacearum, em sementes de algodão, por até 4 anos. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 13 SobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivência ÓrgãosÓrgãosÓrgãosÓrgãos VegetaisVegetaisVegetaisVegetais InfectadosInfectadosInfectadosInfectados eeee RestosRestosRestosRestos CulturaisCulturaisCulturaisCulturais �Lesões em frutos cítricos causadas por X. axonopodis pv. citri podem conter a bactéria. �Restos culturais de soja com P. savastanoi pv. glycinea, agente causal do crestamento bacteriano da soja . 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO SobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivência SaprofitismoSaprofitismoSaprofitismoSaprofitismo (Solo/Restos Culturais) � Ralstonia solanacearum PlantaPlantaPlantaPlanta HospedeiraHospedeiraHospedeiraHospedeira PrincipalPrincipalPrincipalPrincipal �Leifsonia (= Clavibacter) xyli subsp. xyli, agente causal do raquitismo-da-soqueira, sobrevive apenas no seu hospedeiro, cana-de-açúcar 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO SobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivência PlantaPlantaPlantaPlanta HospedeiraHospedeiraHospedeiraHospedeira AAAAlternativalternativalternativalternativa �Ca. Liberibacter americanus”, agente causal do “greening” e falsa murta (Murraya paniculata; Murraya exotica) >>>> FONTE DE INÓCULO da BACTÉRIA e CRIADOURO do VETOR. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Plant Pathology Volume 59, Issue 6, pages 1044-1053, 14 SEP 2010 DOI: 10.1111/j.1365-3059.2010.02349.x http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-3059.2010.02349.x/full#f 2Liberibacters associated with orange jasmine in Brazil: incidence in urban areas and relatedness to citrus liberibacters.Lopes et al. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Plant Pathology Volume 59, Issue 6, pages 1044-1053, 14 SEP 2010 DOI: 10.1111/j.1365-3059.2010.02349.x http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1365-3059.2010.02349.x/full#f4 Liberibacters associated with orange jasmine in Brazil: incidence in urban areas and relatedness to citrus liberibacters. Lopes et al.12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO SobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivênciaSobrevivência InsetosInsetosInsetosInsetos VetoresVetoresVetoresVetores �Cigarrinhas e Xylella fastidiosa. �D. citri e ‘Ca. Liberibacter asiaticus’ e Ca. Liberibacter americanus’. 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO 12/08/2013 14 Insetos VetoresInsetos VetoresInsetos VetoresInsetos Vetores 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações Ciclo das Relações PatógenoPatógenoPatógenoPatógeno---- HospedeiroHospedeiroHospedeiroHospedeiro Fonte: Manual de Fitopatologia, Vol. 1, 1995 12 DE AGOSTO DE 2013 Profa. HELENA GUGLIELMI MONTANO
Compartilhar