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COVID-19 e SRAG no Brasil: Comparação Epidemiológica

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Enfermagem
 3° período 
Alunas:
 
Ana Gabriela Araújo
Bianka Oliveira
Flávia Fernanda
Larissa Júlia 
Sinara Rolim 
Yanka Correia
COVID-19 E
SRAG NO BRASIL 
 
 
Covid-19
U M A C O M P A R A Ç Ã O A T É A 1 2
S E M A N A E P I D E M I O L Ó G I C A , E M 2 0 2 0
 
 A COVID-19 foi registrada
no Brasil pela 9° semana
epidemiológica totalizando
apenas 2 casos, observou-se
um aumento na frequência
de notificação ultrapassando
100 casos na 11° semana
epidemiológica, após uma
semana atingiu o número de
1000 casos. A regularidade de
hospitalização por síndrome
respiratória aguda grave
também apresentou um
aumento no mesmo período
com o número de 1365 casos,
aumentando o dobro da
primeira semana.
Os casos do COVID-19 não
estavam disponíveis em sistemas,
mas em relatórios, boletins
epidemiológicos, produzidos pela
secretária e ministério de saúde.
Casos registrados entre a 9
semanas epidemiológica de 2020,
quando ocorreu a confirmação do
primeiro caso até 12 semanas,
foram agregados por 2 indivíduos.
O primeiro foi Wesley Cota e o
segundo Álvaro Justen. No Brasil,
foram tomadas várias medidas
para conter a propagação do vírus
e diariamente são publicadas novas
decisões.
A vigilância de síndrome respiratória
aguda grave visa administrar a
disseminação dos vírus influenza
em caso hospitalizados e óbitos, em
2012 envolveu outros vírus, como o
Covid-19 que foi confirmado no Brasil
pela primeira vez na 9a semana
epidemiológica junto com o teste
para o vírus SARS-COV-2 que foi
fundido no protocolo de vigilância.
Com o objetivo de investigar o
padrão de hospitalizaçoes por
SRAG no país após a entrada do
SARS-COV-2 comparando o estado
atual, faixa etária e resultados
laboratoriais com os anos de 2010,
2019 e 2020. A presunção é que
a importância do novo vírus como
causa de SRAG, já esteja sendo
observada, antes da confirmação
laboratorial.
Resultado
SRAG 
Casos de SRAG devem ser
notificados, quando indivíduos
apresentarem os sintomas:
- Febre alta >37,8°;
- Tosse;
- Dor de garganta;
- Dificuldade respiratória;
- Saturação de O2 < 95%
Também caso seja
hospitalizado ou vir a óbito,
apresentando os sintomas
acima, independente de
hospitalização.
Em 12 semanas epidemiológicas, 
mais de 2000 casos de 
hospitalizados por SRAG.
A frequência de casos por SRAG em 
pacientes hospitalizados com 60 anos
ou mais, subiu de 580 para mais de 
1500, no ano de 2019.
Os resultados de testes
negativos laboratoriais 
aumentaram de 50% para 90% 
em 2020.

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