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7
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO, A INCLUSÃO DIGITAL, A EDUCAÇÃO E TRABALHO DO EJA
Autor (acadêmico)
Prof. Orientador 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA) – Estágio 
__/__/2019
RESUMO
No mundo atual, muito do que vemos e vivemos gira em torno da tecnologia. A todo tempo temos inovações que melhoram e beneficiam toda a sociedade. Em meio à todas essas mudanças e a necessidade de adaptá-las ao dia a dia na educação, nesta pesquisa, o objetivo é identificar e verificar os benefícios da inclusão digital na educação de adultos e jovens, assim como de que forma esses recursos podem auxiliar nas dificuldades que esse tipo de educação enfrenta. A leitura e a escrita são fatores fundamentais no processo de aprendizagem, por isso considera-se tão importante utilizar recursos tecnológicos visto que possuem grande circulação de informações. Ao trazer a tecnologia para a sala de aula, além de transmitir novos conhecimentos ao aluno, traz experiência e contato com o algo novo ajuda no desenvolvimento. Nessa fase de educação de jovens e adultos, que é considerada tardia, é ainda mais valiosa essa interação com novos métodos de ensino/aprendizagem, isso porque eles já deixaram de ter contato com muitas coisas. De certa forma, se sentem inseridos novamente na sociedade, no meio escolar e também se sentem “atualizados” considerando tanta inovação e a mudança constante que ocorrem com as ferramentas já disponíveis. Não bastasse, ainda ajuda os jovens e adultos a voltarem ao mercado de trabalho com uma boa bagagem de ensino. 
Palavras-chave: Tecnologia. Aprendizagem. Educação.
1 INTRODUÇÃO
O presente artigo tem como objetivo apresentar e analisar, como ocorre o processo de avaliação do EJA, bem como utilizar os recursos tecnológicos afim de atender as necessidades dos seus alunos. Tão importante quanto saber ler e escrever, é se adaptar ao mundo digital que vivemos.
Atualmente vivemos na chamada era da tecnologia ou era da informação, nessa fase houveram e ainda há modificações constantemente, em vários sentidos, mas principalmente cultural, conforme explica Barreto (2005, p. 115), “esta nova configuração fez com que houvesse uma reorganização da cultura mundial, em relação à comunicação, trazendo muitas transformações no meio tecnológico, organizacionais, geopolíticas, comerciais e financeiras, institucionais, culturais e sociais. ”
Para Amparo e Furlanetti (2011):
“As máquinas vêm ganhando espaço em nosso mundo e hoje praticamente tudo gira em torno da informatização. As informações são produzidas e consumidas numa velocidade extraordinária pelo ser humano, todavia, é importante conhecermos estas novas características que permeiam o mundo atual para podermos participar ativamente deste novo tipo de sociedade. ”
Por isso, quando se trata da educação de jovens e adultos, esse processo se torna ainda mais importante, pois eles já estão de certa forma afastados e também “atrasados” em relação aos estudos. São considerados digitalmente excluídos, e não é um processo fácil inserir tecnologia no ensino destes.
Quando se trabalha a educação de adultos e jovens, verifica-se que estes não concluíram todo o processo de período escolar. Os motivos pelos quais deixaram de concluir os estudos, são os mais diversos, porém, o mais comum é a necessidade de começar a trabalhar ainda muito jovem.
 Por consequência disso, por muitas vezes são de certa forma excluídos da sociedade.
	Por não terem estudo, acabam perdendo outros direitos, como explica Amparo e Furlanetti apud Adams (2011):
	 “São também excluídos de outros direitos básicos: direito à saúde, alimentação, saneamento, habitação, organização, lazer. E, o que é mais grave, são excluídos do direito ao trabalho, para ganharem a vida dignamente, do direito à terra, aos bens de produção e às riquezas que produzem. São excluídos, enfim, das decisões, da participação. ”
Cada um desses alunos passou por um processo diferente, cada um tem um propósito diferente para a sua vida e consequentemente com o EJA, visto que a história de vida de cada uma é diferente e por muitas vezes as idades também são bem distintas. 
Por isso, o trabalho do EJA é de suma importância, e deve ser realizado de maneira organizada e séria. É necessário a organização de toda a estrutura do ambiente escolar, para que esses alunos recebam e entendam as informações passadas da melhor maneira possível. Para isso o EJA utiliza-se de algumas ferramentas específicas de avaliação, e ainda passou a utilizar recursos tecnológicos a fim de aprimorar seus ensinamentos. 
 Fazer uso desses recursos, trazem muitos benefícios tanto para a instituição de ensino quando aos educandos. Visto que, ao trazer para o estudo o dia a dia do aluno torna o aprendizado mais atrativo, por consequência disso a escola atinge seu objetivo enquanto instituição de ensino.
O presente trabalho baseou-se em pesquisas bibliográficas e de internet e poderá contribuir para pesquisas futuras e para os profissionais da área.
2 EJA: O QUE É E COMO FUNCIONA?
A educação de jovens e adultos é uma diferente modalidade de ensino e é oferecida aos jovens, adultos e idosos que por algum motivo não puderam concluir os estudos na idade correta. O tempo de estudo para conclusão é menor se comparado ao ensino convencional. 
 
Oliveira (2018), traz as disciplinas lecionadas no EJA:
As disciplinas da Educação Jovens e Adultos estão de acordo com a Base Nacional Comum Curricular, que define aprendizagens necessárias para o desenvolvimento do aluno na Educação Básica do país, sendo elas: Ensino Fundamental: Língua Portuguesa, Ciências, Matemática, Inglês, Artes, Educação Física, História, Geografia. Ensino Médio: História, Sociologia, Filosofia, Língua Portuguesa, Inglês, Artes, Educação Física, Ciências, Matemática, Química e Física.
Verifica-se que tudo aquilo que é lecionado na educação básica aplica-se também ao EJA. Ao final o aluno passa por um processo avaliativo o qual garante o seu certificado. A prova é realizada pelas secretarias de educação. Oliveira (2018) ainda menciona, “O aluno deve informar-se em seu município sobre as datas e documentos necessários para a inscrição, assim como sobre o dia e o local da prova. A inscrição é gratuita. ”
Atualmente existe também a EJA na modalidade EAD (ensino à distância), “Anteriormente, a EJA era conhecida como supletivo. Hoje, é o programa é dividido em etapas, com abrangência do ensino fundamental ao médio. ”
3 DIDÁTICA E INCLUSÃO DIGITAL
Ao identificar e apontar as dificuldades no processo de aprendizagem, as descobertas possíveis com o uso da tecnologia fazem com que o aluno tenha um estímulo para a aprendizagem. A utilização de computadores no ensino de adultos e jovens contribui em vários aspectos, desde cultural até intelectual. Freire (1995, p.98) defende:
“Acho que o uso de computadores no processo de ensino-aprendizagem, em lugar de reduzir, pode expandir a capacidade crítica e criativa de nossos meninos e meninas. Depende de quem usa a favor de quê e de quem e para quê. [...] Estamos preparando o terceiro milênio, que vai exigir uma distância menor entre o saber dos ricos e o saber dos pobres. ”
O uso de computadores precisa ser disponibilizado para todos, sem que haja distinções. Entretanto, quando se trata de ensino de jovens e adultos, a variação de idade é normal, e nem todos aceitam utilizar esse tipo de recurso, pois alguns não se sentem seguros, ou então se consideram “velhos” para aprender a utilizar uma nova ferramenta.
Por este motivo, é necessário o preparo por parte do educador, a fim de que faça com que o aluno se “encaixe” com o que foi proposto para a aula. Nesse sentido, Buckingham (2008, p.3), explica:
“Se quisermos usar a internet, os jogos ou outros meios digitais para ensinar, precisamos equipar os alunos para compreendê-los e ter uma visão crítica desses meios: não podemos considerá-los simplesmente como meios neutros de veicular informações e não devemos usá-los de um modo meramente funcional ou instrumental. Precisamos, nessecaso, é de uma concepção coerente e rigorosa de alfabetização digital. ”
	Assim, também é importante que o educador esteja preparado, pois ao utilizar de novas ferramentas que de certa forma facilitariam a captação e o aprendizado, não se torne um empedimento para aqueles que não tinham contato com esses recursos. O profissional precisa estar disposto a aprender para a partir daí, estar pronto para ensinar.
Outro fator que deve ser considerado é que, embora existam novos recursos para serem utilizados no processo de ensino-aprendizagem, não se deve deixar de lado os recursos já existentes. 
 É necessário que haja um equilíbrio entre eles, existem novas e antigas tecnologias e ambas podem ser utilizadas a favor do aluno. Rocha menciona os recursos disponíveis:
“No contexto escolar pode-se citar como recursos tecnológicos o computador, a internet, a televisão, o rádio, reprodutores de vídeo, materiais impressos e as tecnologias convencionais que não são novas, como retroprojetores e outros, que ainda podem ter utilidade pedagógica na escola.”
O interessante é sempre haver variações nos recursos utilizados, a didática precisa de variações para que o aluno mantenha o foco.
	Faz parte do processo de aprendizagem, a verificação da capacidade de cada um, principalmente quando se trata de jovens de adultos pois encontram-se em fases distintas da vida. 
Junior, Bento, Silva, Mello e Cunha apud Castells (p.1424) defendem: 
“Estas capacidades ocorrem não apenas em função da disponibilidade técnica dos equipamentos, mas também da capacidade informacional da sociedade, isto é, da capacidade dos cidadãos e das organizações em incorporar e adaptar essas novas tecnologias a sua vida cotidiana (Castells, 1996). Com isso surgem ao menos duas novas fontes de exclusão social e cultural: a impossibilidade de acesso e a falta de conhecimento em manusear o equipamento e processar as informações.”
	Não é coerente o educador colocar um aluno adulto em frente ao computador sem que este saiba como manuseá-lo, será necessário passar pela fase de familiarizar o aluno para que então inicie o processo de adaptação.
	Seguindo com seu entendimento: 
	
Essa polarização, denominada por Castells (2001) de “divisória digital”, é evidenciada pelos dados constantes no “Mapa da Exclusão Digital”, elaborado pela da Fundação Getúlio Vargas a partir dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE de 2001, que mostram que apenas 12,46% dos brasileiros têm computador em seu domicílio e 8,31% dispõem de acesso à Internet.
	Além de todos os fatores já explorados, outro motivo para que se utilize desses recursos nas escolas é a questão de exclusão social, pois vivemos um momento em que uma grande parte da população está “conectada”, e por isso, aqueles que não estão, são automaticamente excluídos. 
“A Educação deve dar conta das novas exigências culturais e sociais, sendo preciso incorporá-las no ato educativo. As novas tecnologias estão inseridas nesse contexto, por isso, precisam ser utilizadas pela escola no processo de ensino e aprendizagem até mesmo na Educação de Jovens e Adultos. [...] Como se pode aprender em todos os lugares, a escola por meio dos recursos tecnológicos pode ampliar o acesso ao conhecimento e posteriormente promover uma educação continuada, de qualidade e finalidade prática. ”
Por mais que esses recursos existem há algum tempo, não faz muito tempo que a maioria da população tem acesso. A utilização de recursos tecnológicos no ensino, além de tornar o processo mais produtivo, amplia a capacidade profissional do educando. Prepara ele para o mercado de trabalho. 
Quando se refere a educação de jovens e de adultos, existe certo preconceito, conforme destacado por Rocha, “a Educação de Jovens e Adultos é considerada como uma educação compensatória e aligeirada no Brasil e devido a isso o investimento ao acesso à cultura e a arte é limitado ou escasso. ” E prossegue:
“Ao permitir o acesso ás tecnologias tais como: computadores ligados à internet, filmes, vídeos e outros, os alunos jovens e adultos passam a ter maior acesso as manifestações culturais e artísticas, e por meio dessas tecnologias o acesso ao conhecimento é maior, perpassando barreiras, socioculturais e regionais. ”
O foco principal é o acesso à informação, com esse acesso o cidadão tem acesso a todo o conhecimento que entender necessário para seu processo de aprendizagem e até mesmo para questão cultural e social. 
	
	Mas existe o questionamento em relação ao educador, como aplicar o recurso para seus alunos se nem mesmo o professor foi qualificado para isso? Segundo Tedesco, muitos dos professores em serviço não têm conhecimento prévio sobre como devem ser utilizadas as ferramentas tecnológicas e suas possibilidades em sala de aula (TEDESCO, 2004, p.105).
	Seguindo o entendimento de Tedesco, Rocha, destaca:
“De nada adianta a elaboração de leis, decretos que ressaltam sobre a necessidade da inclusão digital e construção de novos laboratórios de informática, se os professores não estão familiarizados com o seu uso no processo de ensino e aprendizagem. Essa ineficaz utilização dos recursos tecnológicos, resulta em laboratórios fechados e falta de objetivos claros desses recursos em sala de aula. Devido a isso, se faz necessária uma maior capacitação dos professores para uso dessas tecnologias. Contudo, isso não é uma tarefa fácil, leva tempo e que não se resume em apenas um ou dois cursos de formação pedagógica. ”
		Quando há preparação, as aulas são planejadas e executadas de maneira correta e com eficácia, sendo possível avaliar seus resultados e ajustado que for necessário. Sempre em busca da qualidade do ensino, o qual precisa constantemente ser aprimorado e adequado à realidade da sociedade. 
Como já mencionado anteriormente, a educação de jovens e adultos ainda sofre certo preconceito. Para que haja melhoria é preciso avaliar o todo. As instituições, a qualificação dos profissionais e principalmente a visão que a sociedade tem sobre a educação de jovens e adultos. 
Esses educandos também precisam se qualificar, precisam ingressar no mercado de trabalho e precisam estar preparados para isso. E é justamente por necessitarem de qualificação que vão em busca de conhecimento, mesmo que por vezes seja de maneira “tardia”. 
4 MATERIAIS E MÉTODOS
 Para a elaboração deste artigo, foram realizadas pesquisas por meio de livros e através da internet. Quando a pesquisa é baseada em livros, é possível verificar as experiências vividas pelo autor, trazendo para a sua realidade. Assim, pode criar sua própria experiência e ainda gerar novas ideias e pensamentos para o mesmo item. Na educação de jovens e adultos é de grande valia essas verificações, visto que tudo que há de novo pode agregar no ensino destes.
Dentre as fontes de pesquisa, utilizou-se o livro de Juan Carlos Tedesco. 
FIGURA 1: CAPA DO LIVRO EDUCAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS: ESPERANÇA OU INCERTEZA?
Com essa obra, foi possível verificar a real importância de a didática ser aplicada corretamente, de acordo com o público/turma/alunos, pois é necessário que o professor entenda a linguagem da sua turma para aplicar a didática da melhor maneira. 
Enquanto a pesquisa na internet é uma forma de acesso rápido e mais atualizado da didática que vem sendo aplicada nos dias atuais, visto que passamos por constantes mudanças e variações tecnológicas. Isso serve para que o professor torne suas aulas atrativas por mais tempo e consequentemente mantenha seus alunos concentrados ao conteúdo. 
5 RESULTADO E DISCUSSÃO
Para chegar a conclusões e verificar se seus objetivos foram atingidos, o professor deve elaborar diferentes avaliações, tanto para si, quanto para seus alunos, considerando que ambos devem ser avaliados. 
Professor e aluno devem estar em sintonia no processo de ensino/aprendizagem para que no momento da avaliação o resultado seja de acordo com o esperado. Diante disso, verifica-se novamente o quanto é importante o professor estar em constante atualização, semprebuscando conhecimento para trazendo inovações para a sala de aula. 
6 CONCLUSÃO
Por meio dessa pesquisa verificou-se o quão importante se tornaram os recursos tecnológico no processo de ensino aprendizagem, com foco na educação de jovens e adultos. 
Verificou-se também que a utilização dessas ferramentas amplia o acesso ao conhecimento, à cultura e a vida em sociedade. Por outro lado, foi possível entender que a inserção desses recursos não é um processo simples e precisa de cautela para que seja adaptado de maneira correta.
Foi possível identificar a necessidade de um planejamento por parte das instituições de ensino, as quais precisam ter claro o objetivo a ser alcançado com a utilização de recursos tecnológicos. É preciso constantes mudanças, pois a sociedade está sempre em evolução, em busca de novidades e facilidades. 
Observou-se ainda, que o governo é grande aliado das instituições nesse quesito, e que a educação de jovens e adultos precisa ser considerada tão importante quando a educação básica em todos os níveis de ensino. 
REFERÊNCIAS
AMPARO. Matheus Augusto Mendes; FURLANETTI. Maria Peregrina de Fátima Rotta. Inclusão digital na educação de jovens e adultos: dificuldades e desafios. Disponível em: <http://www2.fct.unesp.br/grupos/gepep/Matheus1.pdf> Acesso em: 17 nov. 2018.
BARRETO. A. M. Informação e Conhecimento na era Digital. v. 17, n.2, Transinformação: Campinas, 2005.
BUCKINGHAM, David. Aprendizagem e Cultura Digital. Revista Pátio, Ano XI, nr. 44, jan.2008. 5 p.
CONGRESSO BRASILEIRO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Alfabetização de Jovens e Adultos e Inclusão Digital. Disponível em: <https://www.ufmg.br/congrext/Educa/Educa28.pdf> Acesso em: 17 nov. 2018.
FREIRE, Paulo. A Educação na Cidade. Prefácio: Moacir Gadotti e Carlos Alberto Torres. 2.ª ed. – São Paulo: Editora Vozes, 1995.
JUNIOR. Arnaldo Martins Salazar; BENTO. Paulo Eduardo Gomes; MELLO. Roseli Rodrigues de; SILVA. Sara Regina Moreira da; CUNHA. Alessandra Marques da. Leitura e escrita, inclusão digital e o processo de aprendizagem dialógica na educação de pessoas adultas em São Carlos. Diponível em: <http://www.ufscar.br/~eja/leitura_escrita_versao_do_CD.pdf> Acesso em: 19 maio 2019.
LOURENÇO, Érica Simone; PELOZO, Rita de Cassia Borguetti; VIEIRA, Kátia Solange Borges;
VIEIRA, Rosimeire Garcia. Inclusão digital na educação de jovens e adultos (EJA). Disponível em: <http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/qZzQpPOjZQxYsU3_2013-7-10-16-16-54.pdf> Acesso em: 15 maio 2019.
OLIVEIRA, Adriele. Tudo sobre EJA: o que é e como funciona?. Disponível em: < https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/tudo-sobre-eja-o-que-e-e-como-funciona> Acesso em: 18 maio 2019.
ROCHA. Ezi Silveira. O uso de recursos tecnológicos na educação de jovens e adultos. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-uso-recursos-tecnologicos-na-educacao-jovens-adultos.htm> Acesso em: 20 maio 2019.
TEDESCO, Juan Carlos. Educação e Novas Tecnologias: esperança ou incerteza? - São Paulo. Editora: Cortez, 2004. 
VIRIATO. Ednete Orquizas. A Tecnologia Digital e a Educação de Jovens e Adultos. Disponível em: <http://proec.ufabc.edu.br/ejaecosol/a-tecnologia-digital-e-a-educacao-de-jovens-e-adultos/> Acesso em: 15 maio 2019.

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