CONTEXTUALIZADA METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA

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UNINASSAU
PEDAGOGIA
METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA
PROFESSOR EXECUTOR: FABIO DA SILVA PAIVA
TUTOR: AMELIA QUERUBINA OLIVEIRA DA SILVA LOPES
ALUNO: JOSICLEIDE RODRIGUES BACELAR DA SILVA
Enunciado
Um hábito é qualquer comportamento adquirido que se torna mais ou menos involuntário. Uma das primeiras características dos movimentos cotidianos para os quais nos atentamos é a sua a natureza habitual. Os movimentos habituais se estendem por todas as escalas de ambientes – de dirigir e caminhar até alcançar e movimentar os dedos. Um membro do grupo descreveu como ele de vez em quando vai para a escola e se pergunta como chegou ali, simplesmente porque não se recorda da experiência da caminhada: “Você não se lembra de ter caminhado até aqui – faz isso automaticamente”. (Trecho retirado de SEAMON, 2011)
A geografia é o nosso dia a dia, por isso ela está em todo lugar. Na ida para o colégio ou trabalho, nos jantares em família. Frequentemente, nós vivemos no automático, realizando as tarefas diárias sem nos atentarmos para o espaço geográfico e as relações e fenômenos existentes nele. Precisamos nos atentar ao que acontece e romper essa vivência automática em ordem de compreender a geografia do nosso dia a dia.
A atividade de hoje possui duas partes:
   
1. A primeira consiste em descrever as atividades que você realiza, os espaços em que elas acontecem e as pessoas que você encontra durante todo um dia.
   
2. A segunda etapa consiste em mobilizar o arcabouço geográfico aprendido, as categorias e outros conteúdos geográficos, para contextualizar essas atividades e seus espaços numa perspectiva multiescalar.
Logo após acordar e seguir com minha rotina de necessidades me encaminho logo em seguida para o mini terminal do bairro de Paratibe/Paulista (Sentido: Paratibe / Ti Pelópidas) às 8h, partindo da Av. Lindolfo Collor passando por duas praças a Liberdade e Três Rodas, algumas escolas particulares e três escolas públicas, virando na rua Santa Tereza onde podemos ver algumas formações de barreiras passando pelo bairro de jardim velho e ao final da rua encontra-se a ponte que perpassa a área beberibe do Rio Paratibe, depois na rua da Mangueira onde encontramos uma parte da rua com pequena parte de vegetação, finalmente chegando ao meu ponto final que fica em frente ao Comercial Bezerra (um armazém) na rua Presidente Getúlio Vargas, sigo pela travessa Siqueira Campos, viro a esquerda na rua da feira e logo depois a direita na Av. Marechal Floriano Peixoto entrando no prédio que é meu local de trabalho, um equipamento público, encontrando assim várias pessoas das quais algumas conheço e milhares de outras não, por justamente se tratar de um equipamento público.
Analisando toda a trajetória é um espaço geográfico modificado humanamente, podemos ver algumas formações de barreiras no corte entre os bairros de Arthur Lundgren I e Paratibe, uma pequena parte de vegetação dentro da paisagem, tendo uma ponte que perpassa pela área beberibe do Rio Paratibe onde aos arredores se formam vários depósitos pluviais decorrentes a algumas constantes modificações que afetam muito. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/16723/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Paulo%20Cabral%20de%20Oliveira.pdf
https://moovitapp.com/index/pt-br/transporte_p%C3%BAblico-line-1935_PARATIBE_TI_PEL%C3%93PIDAS-Recife-1662-774895-484376-0
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