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APS PRÁTICAS EM BIOMEDICINA

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BIOMEDICINA 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
Práticas em Biomedicina I 
Implantação 
20182 
 
 
 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM COMPETÊNCIAS 
RELACIONADAS 
1. Identificar a importância dos instrumentos 
analíticos comuns as práticas biomédicas. 
IV, V 
 
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS 
As Atividades Práticas Supervisionadas - APS têm seu detalhamento publicado no 
ambiente virtual de aprendizagem (Blackboard) da disciplina. São publicadas na 
primeira quinzena de aulas e devem ser realizadas pelos estudantes até o limite do 
prazo da N1, em conformidade com o calendário acadêmico. 
 
As APS devem ser realizadas pelos estudantes no próprio ambiente virtual de 
aprendizagem (Blackboard) ou ter seu upload realizado lá, onde terão as rubricas de 
avaliação disponibilizadas após o encerramento do prazo estipulado para o estudante 
realizar o upload, ficando registradas em sua integralidade. 
 
Texto introdutório: 
Os instrumentos de medição são fundamentais em laboratórios que necessitem de 
aferições exatas de volumes, o que garante a qualidade dos resultados das análises. 
Dentre os mais utilizados, têm destaque as pipetas, que têm por função a 
transferência de volumes de um recipiente para outro. A pipeta é um instrumento de 
uso diário nos laboratórios. Sem ela seria inviável realizar os processos de análise 
devido aos volumes de reagentes e de amostra envolvidos. 
 Fonte: http://www.labnetwork.com.br/especiais/a-importancia-da-pipetagem-nos-
processos-analiticos/ 
 
ATIVIDADE 1: O aluno deverá ler o texto, disponibilizado no 
link: http://www.labnetwork.com.br/especiais/a-importancia-da-pipetagem-nos-
processos-analiticos/ 
 
 
ATIVIDADE 2: O aluno deverá responder as questões: 
 
1. Qual a importância da correta utilização das micropipetas em Laboratório 
Clínico? 
É de extrema importância , pois laboratórios clínicos necessitam de alta precisão 
em suas analises. A falta de precisão pode alterar drasticamente resultados. 
Além da correta calibração do equipamento previamente a coleta da amostra e o 
correto manuseio, levando em conta diversos fatores que podem prejudicar a 
amostragem, como: 
Profundidade de imersão da ponteira; 
Ângulo correto de pipatagem; 
Temperatura ambiente e do liquido. 
 
2. Qual a importância da utilização de filtros nas ponteiras em determinados 
exames? 
Os filtros evitam que os aerossóis e líquidos sejam aspirados para dentro do corpo 
da pipeta, evitando possíveis contaminações. 
Para a biologia molecular, por exemplo, ajuda a evitar contaminações de materiais 
durante as etapas do processo. 
 
3. Quando devemos solicitar uma calibração das pipetas automáticas? 
A calibração deve ser solicitada quando: 
 A pipeta apresentar erros na amostragem de volume 
 Vazamento 
 Quando a conexão das ponteiras estiver ruim 
 Após manutenção e troca de peças 
 Quando a pipeta sofre uma queda ou outro dano 
 Mudanças no controle da qualidade do sistema analítico 
 De acordo com orientações do fabricante 
 
4. Quais são os tipos de pipetas automáticas que podem ser encontradas no 
Laboratório Clínico? 
 Micropipeta tipo monocanal 
Eficaz para dispensa tanto de volume fixo, como também de volume 
variável 
Apenas uma sáida para dispensa de líquidos 
 Micropipeta tipo multicanal 
Permite somente dispensa de volume variável. 
Diversas saídas para dispensação do liquido 
 Micropipeta eletrônica padrão e multicanal 
Pode ser de volume variável ou fixo e dependendo do tipo de liquido a ser 
pipetado, é necessário escolher o modelo mais adequado. 
 Deslocamento de ar- indicada para líquidos aquosos. 
 Deslocamento positivo- especifica para líquidos voláteis , viscosos, 
densos ou corrosivos. 
 Dispensação automática- que permite realizar diversas 
programações. 
 
 
5. Elabore uma cartilha de orientações sobre a correta utilização das 
micropipetas. 
 
 
Algumas dicas para uma técnica de pipetagem adequada, com técnicas e pipetas 
adequadas teremos um aumento de precisão e grande consistência nos ensaios, 
minimizando consequentemente as perdas e desperdícios. 
 pipetas automáticas, ou pipetas manuais (graduada e volumétrica) 
 
1.Não pipetar com a boca. 
Utilizar sempre um dispositivo para a pipetagem 
 
 
2.Utilizar pipetas íntegras 
descartar as pipetas que apresentem pontas quebradas 
 
3.Manter as pipetas limpas e, quando aplicável, esterilizadas 
 
 
4. Trabalhar com pipetas cujo volume nominal seja adequado ao desejado 
 
5.Ajustar corretamente o volume a ser pipetado e utilizando preferencialmente pipetas 
que tenham travas de segurança, evitando variações de volume durante a pipetagem 
para medidas de soluções viscosas evitar que o líquido ultrapasse muito a marca de 
medida, limpar a parte externa da pipeta e lavar a mesma várias vezes na solução que 
irá receber o material pipetado 
 
6. Nas soluções incolores 
coloca-se o menisco inferior na marca de calibração, enquanto que nas soluções 
coradas o acerto se faz na parte superior do menisco 
 
7.Os olhos devem estar posicionados na altura da leitura do menisco 
8.Utilizar a pipeta sempre na posição vertical tanto para aspirar como 
para desprezar o líquido 
 
 
9.Aspirar os volumes perpendicularmente ao conteúdo líquido e lentamente, inserindo 
a ponteira em profundidade adequada e condicionando a ponteira antes da aspiração 
 
10.Manter a ponteira por 2 segundos imersa no líquido após a aspiração, retirando-a 
lentamente no líquido aspirado, para evitar aspiração de ar 
11.Dispensar o volume aspirado lentamente evitando perdas de volume devido a 
respingos de fluidos 
 
12. O fluxo do líquido deve ser contínuo. 
 
13. Utilizar pipetas leves, ergonômicas e que demandem menos força para aspiração 
e dispensagem 
 
14.Aferi-las conforme os requisitos da norma RBC na periodicidade adequada 
 
15.Utilizar ponteiras de acordo com a recomendação do fabricante e adequadas ao 
volume desejado.

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