Buscar

APS - Práticas em Biomedicina I

Prévia do material em texto

APS - Práticas em Biomedicina
Aluna: Ana Beatriz Passos Barbosa (2021103642)
1 - Qual a importância da correta utilização da micropipetagem no Laboratório
Clínico?
R: É importante saber manusear o instrumento corretamente, prevenir a
contaminação entre amostras como a utilização de filtros autoclavados e pistões
esterilizados. Para não prejudicar a amostra, é de extrema importância dar atenção ao
ângulo correto na hora de despejar o volume, a profundidade de imersão na ponteira, a
temperatura ambiente e a do líquido. Portanto, os laboratórios clínicos necessitam de
alta precisão em suas análises.
2 - Qual a importância da utilização de filtros nas ponteiras em determinados
exames?
R: O filtro protege de uma possível contaminação ao aparelho na hora da
micropipetagem. Evita que aerossóis cheguem ao interior da micropipeta, também
previne de aspirar líquidos voláteis ou viscosos, impedindo de danificá-lo.
3 - Quando devemos solicitar uma calibração das pipetas automáticas?
R: A calibração deve ser solicitada quando a pipeta apresentar erros nas amostras,
ponteira colocada incorretamente ou vazamento.
4 - Quais são os tipos de pipetas automáticas que podem ser encontradas no
Laboratório Clínico?
R: São elas: Eletrônicas, Monocanal de volume fixo e Monocanal de volume variável e
Multicanal. A pipeta eletrônica tem como função a dispensação automática que permite
realizar diversas programações, as Monocanais possuem uma saída para a dispensação
de líquidos enquanto a Multicanal tem diversas saídas.
5 - Elabore uma cartilha de orientações sobre a correta utilização das
micropipetas.
1 - A profundidade de imersão da ponteira
A profundidade correta pode aumentar a precisão em até 5%.
2 - Ângulo correto da pipetagem
O ângulo de imersão da ponteira deve ser o mais vertical possível e não deve desviar
mais de 20° da vertical.
3 - Ritmo constante
Utilize um ritmo consistente de pipetagem entre uma amostra e outra. Obtenha um
ritmo adequado para cada etapa da pipetagem.
4 - Dispensação consistente
Maior precisão e reprodutibilidade para cada amostra podem ser obtidas ao garantir
que a última gota é totalmente dispensada.
5 - Falha no pré-enxague
Dispensar o líquido de uma micropipeta pode deixar uma camada de líquido na ponta
da ponteira, tornando o volume expelido um pouco menor do valor alvo. Portanto,
pré-enxaguar a ponteira irá condicionar a parte interna da mesma.
6 - Temperatura ambiente
Deixe que os líquidos e equipamentos fiquem em temperatura ambiente antes de
iniciar a pipetagem.
7 - Padronize a pipetagem
Aperte o botão até o primeiro estágio, mergulhe a ponteira no líquido e aspire-o,
soltando o botão. Remova a pipeta do líquido e aperte o botão até o segundo estágio,
garantindo a dispensação de todo o conteúdo.
8 - Manipulando a micropipeta
Segure livremente a micropipeta, e guarde-a enquanto não estiver utilizando. O calor
do corpo transferido durante a pipetagem altera o equilíbrio de temperatura, que
pode levar a variações de volume.
9 - Ponteiras corretas
Use ponteiras de boa qualidade, de preferência da mesma marca da micropipeta.
Marcas alternativas também são aceitáveis, desde que comprovado sua
compatibilidade
10 - Velocidade e pressão constante
Aperte o botão suavemente, com força e pressão constante, até o primeiro estágio.
Mergulhe a ponteira, então solte o botão com velocidade constante. A prática gera
resultados reprodutíveis e mais precisos.
Ana Beatriz Passos Barbosa
2021103642

Continue navegando