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Exercício 4 Atividade pais da Administração

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BARUERI
Gustavo Sorrentino Lopes RA: 2090622013036
Leonardo Gabriel Ramos e Santos RA: 2090622013041
ADMINISTAÇÃO
Evolução e história
Barueri
2020
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo nos ajudar a entender um pouco da história da Administração espero ser claro no entendimento expondo como a administração nos é importante desde os primórdios até os dias de hoje, e, também dando ênfase em seus representantes e discípulos.
1. O início
A Administração se desenvolveu muito lentamente desde o seu início. Até o final do século XIX, a sociedade era completamente diferente dos dias atuais. As organizações eram poucas e pequenas, predominando as pequenas oficinas, artesãos independentes, pequenas escolas, profissionais autônomos. Com a aceleração do desenvolvimento, no início do século XX, onde a maior parte das obrigações sociais eram confiadas a organizações (indústrias, hospitais, universidades, serviços públicos, etc.), administradas por dirigentes para se tornarem mais eficientes e eficazes, é que a Administração melhor se desenvolveu, com o aparecimento das Abordagens da Administração ( Escolas ) e suas Teorias.
A história da Administração surgiu com os sumérios, na Suméria, onde atualmente se localiza o Iraque e o Kuwait, civilização existente a 5000 anos atrás, foi o berço dos primeiros documentos escritos encontrados. Estes documentos tratam de controles contábeis feitos pelos sacerdotes, para prestar contas dos tributos e impostos recebidos, e apresentar inventários de bens.
No Egito, Ptolomeu planejou e dimensionou um sistema econômico que não poderia ter-se operacionalizado sem uma administração pública sistêmica e organizada. Após, na China de 500.A.C., a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow, com seus oito regulamentos e as Regras de Administração Pública de Confúcio exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de administração.
Na evolução histórica da administração, duas instituições de destacaram: a Igreja Católica Romana e as Organizações Militares, exemplo disso é o Império Otomano, onde hoje é situada a República da Turquia, pela forma como eram administrados seus grandes feudos. 
As autoridades eclesiásticas que, na Igreja Católica eram conhecidos como prelados, tinham o encargo de governar ou dirigir uma Prelatura ou Prelazia, designam-se, além do Romano Pontífice, os Bispos diocesanos e os outros, já na Idade Média, 
2. Influência da Igreja Católica
 “O termo otomano deriva do nome Osman, ou, em árabe, Uthman”, diz o historiador inglês Malcolm Yapp, da Universidade de Londres. Osman, ou Otman I (1258-1324), Super Interessante, 18 de Abril de 2011. 
A Igreja pode ser considerada uma organização mais formal, mais eficiente da civilização Ocidental. Através dos séculos vem mostrando e provando a força de atração de seus objetivos, a eficácia de suas técnicas organizacionais e administrativas, espalhando-se por todo mundo e exercendo influência, inclusive sobre o comportamento pessoal de seus fiéis.
3. Influência das Organizações Militares
 Evoluíram das displicentes ordens dos cavaleiros medievais e dos exércitos mercenários dos séculos XVII e XVIII até os tempos modernos com uma hierarquia de poder rígida e adoção de princípios e práticas administrativas comuns a todas as empresas da atualidade.
O fenômeno que provocou o aparecimento da empresa e da moderna administração ocorreu no final dos séculos XVIII e se estendeu o longo do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se.
4. Revolução Industrial
A revolução Industrial teve início na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor por James Watt, em 1776. A aplicação da máquina a vapor no processo de produção provocou um enorme surto de industrialização, que se estendeu rapidamente a toda Europa e Estados Unidos. A revolução Industrial desenvolveu-se em duas fases distintas: a primeira fase de 1780 a 1860. É a revolução do carvão, como principal fonte de energia, e do ferro, como principal matéria-prima. A segunda fase de 1860 a 1914. É a revolução da eletricidade e derivados de petróleo, como as novas fontes de energia, e do aço, como a nova matéria prima.
E a moderna administração surgiu em resposta as duas consequências provocadas 
pela Revolução Industrial:
a-) Crescimento acelerado e desorganizado das empresas que passaram a exigir uma administração cientifica capaz de substituir o empirismo e a improvisação;
b-) necessidade de maior eficiência e produtividade das empresas, para fazer face à intensa concorrência e competição no mercado.
O difícil é precisar até que pontos os homens da Antiguidade, da Idade Média e até mesmo do início da Idade Moderna tinham consciência de que estavam praticando a arte de administrar. 
No início do século XX, surge Frederick W. Taylor, engenheiro americano, que apresentou os princípios da administração científica e o estudo da administração como ciência.
5. Administração Científica
Conhecido como o precursor da, Taylor preconizava a prática da divisão do trabalho, enfatizando tempos e métodos a fim de assegurar seus objetivos, a máxima produção com o mínimo de custo seguindo os princípios da seleção cientifica do trabalhador, do tempo padrão, do trabalho em conjunto, da supervisão e da ênfase na eficiência. Talvez, surge aí, isso segundo o meu entendimento, também as relações humanas, onde o bem estar dos trabalhadores era um dos fatores para o bom funcionamento da organização e o alcance dos objetivos traçados por ela.
Nas considerações da administração científica de Taylor, a organização é comparada a uma máquina, que segue um projeto pré-definido; o salário é importante, mas não é fundamental para a satisfação dos funcionários; a organização é vista de forma fechada, desvinculada de seu mercado; a qualificação do funcionário passa a ser supérflua em consequência da divisão de tarefas que são executadas de maneira monótona e repetitiva e finalmente, a administração cientifica, faz uso da exploração dos funcionários em prol dos interesses particulares das empresas.
Em 1911, Taylor publicou um livro considerado como a bíblia dos organizadores do trabalho: PRINCIPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, que se tornou um Best Seller no mundo inteiro.
Reconhece-se hoje que as propostas pioneiras de Taylor deflagraram uma febre de racionalização, que prepararam o terreno para o advento do controle da qualidade total, ocorrido ao longo do pós-guerra.
Propostas básicas de TAYLOR, as 5 funções essenciais da gerência administrativa:
1-Planejar: Estabelece os objetivos da empresa, especificando a forma como estes vão ser alcançados. Parte de uma sondagem do futuro, desenvolvendo um plano de ações para atingir as metas traçadas. É a primeira das funções, já que servirá de base diretora à operacionalização das outras funções.
2-Comandar: Faz com que os subordinados executem o que deve ser feito. Pressupõe-se que as relações hierárquicas estejam claramente definidas, ou seja, que a forma como administradores e subordinados se influenciam esteja explícita, assim como o grau de participação e colaboração de cada um para a realização dos objetivos definidos.
3-Organizar: É a forma de coordenar todos os recursos da empresa, sejam humanos, financeiros ou materiais, alocando-os da melhor forma segundo o planejamento estabelecido.
4-Controlar: Estabelecer padrões e medidas de desempenho que permitam assegurar que as atitudes empregadas são as mais compatíveis com o que a empresa espera. O controle das atividades desenvolvidas permite maximizar a probabilidade de que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e ditadas.
5-Coordenar: A implantação de qualquer planejamento seria inviável sem a coordenação das atitudes e esforços de toda a empresa, almejando as metas traçadas.
Apesar das decorrências negativas para a classe trabalhadora, que as propostas deTAYLOR acarretaram não se pode deixar de admitir que, elas representaram um enorme avanço para o processo de produção em massa.
Paralelo aos estudos de TAYLOR, Henri Fayol que era francês, defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto altos executivos europeus estudavam os métodos de TAYLOR, os seguidores da administração científica, só deixaram de ignorar a obra de FAYOL quando ela foi publicada nos USA. O atraso na difusão generalizada das ideias de FAYOL fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios. FAYOL relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de TAYLOR, são eles:
1-Divisão do trabalho: Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.
2-Autoridade e responsabilidade: Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
3-Unidade de comando: Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
4-Unidade de direção: O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
5-Disciplina: Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas para todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.
6-Prevalência dos interesses gerais: Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
7-Remuneração: Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
8-Centralização: As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.
9-Hierarquia: Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.
10-Ordem: Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.
11-Eqüidade: A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.
12-Estabilidade dos funcionários: Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.
13-Iniciativa: Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
14-Espírito de corpo: O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.
As cinco funções essenciais da gerência administrativa defendida por TAYLOR, já conhecidas e estudadas nas escolas de administração, são os fundamentos da TEORIA CLASSICA defendida por FAYOL. Essa teoria considera: a obsessão pelo comando, a empresa como sistema fechado e a manipulação dos trabalhadores, que semelhante a ADMINISTRAÇÃO CIENTIFICA, desenvolvia princípios que buscavam explorar os trabalhadores.
6. Administração Clássica
Enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol estudava a empresa privilegiando as tarefas da organização.
A ênfase dada por TAYLOR era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e máxima divisão de tarefas, enquanto FAYOL enfatizava a estrutura formal da empresa e a adoção de princípios administrativos pelos altos escalões.
Teoria das relações humanas ou Teoria do comportamento organizacional - Na história da evolução da administração não podemos esquecer uma contribuição muito importante que foi a de Elton Gerose Mayo, que a desenvolveu a partir de 1940 nos USA e mais recentemente com novas ideias com o nome de Teoria do comportamento organizacional. Foi basicamente o movimento de reação e oposição a teoria da administração clássica, com ênfase concentrada nas pessoas.
Teve como origem: a necessidade de humanizar e democratizar a administração, o desenvolvimento das ciências humanas (psicologia e sociologia), as ideias da filosofia pragmática de John Dewey e da psicologia DINAMICA DE KURT LEWIN e as conclusões do Experimento de HAWTHORNE, já estudado e discutido nas escolas de administração.
Em 1932, quando essa experiência foi suspensa já estavam definidos os princípios básicos da Escola de Relações Humanas, fundada por Elton Mayo que tem como ponto mais importante, uma verdadeira revolução de terminologias, toda uma nova linguagem da administração, todo um novo repertório que persiste até hoje: Comunicação, organização informal, dinâmica de grupo, liderança (talvez a mais importante), et al. Com o desenvolvimento das Ciências Humanas, observamos nessa perspectiva, a substituição do engenheiro pelo psicólogo. O enfoque agora é nas pessoas. A humanização e a democratização da administração. O foco na discussão do trabalho em equipe ficou em alta no mundo do trabalho, e, também como: nível de produção como resultado da integração social, o comportamento social do empregado, a formação de grupos informais, as relações interpessoais, a importância do conteúdo do cargo e a ênfase nos aspectos emocionais.
Teoria estruturalista - A partir de 1950 foi desenvolvida a, teoria estruturalista preocupando-se em integrar todas as Teorias das escolas acima, que teve início com a teoria da burocracia, que se baseia na racionalidade, na adequação dos meios aos objetivos, para que se tenha o máximo de eficiência.
Teoria da Burocracia - de Max Weber volta à questão da cientificidade, entendendo-se aqui que o conceito de burocracia de Weber, é exatamente o oposto do que se concebe hoje leigamente. Para ele a burocracia é a organização eficiente. Tudo deve ser explicado nos mínimos detalhes. Legalidade; formalidade; racionalidade, divisão do trabalho; impessoalidade; hierarquia; padronização; competência técnica; especialização; profissionalização; previsibilidade – ou seja, esse é o legado dessa teoria, tudo isso é exigido (como pontos prioritários) até hoje. Os pontos negativos, que, aliás, Weber colocava que não faziam de maneira alguma parte de sua teoria - seria justamente a sua corrupção – seria o apego aos regulamentos, excesso de formalismo, excesso de papelada, resistência às mudanças, despersonalização, demasiada importância à hierarquização e à autoridade.
Teoria dos sistemas - Convém ainda mencionar a, desenvolvida a partir de 1970, que passou a abordar a empresa com um sistema aberto em continua interação com o meio ambiente que o envolve, e a teoria da contingência.
Teoria da contingência - Desenvolvida no final da década de 1970. Para essa teoria a empresa e sua administração são variáveis dependentes do que ocorre no ambiente externo, à medida que o meio ambiente muda, também ocorre mudanças da empresa e na sua administração. O chamado Fator externo.
“[...] de acordo com Chiavenato (2003), essa teoria trouxe uma importante ruptura com relação as anteriores.”
 Termo cunhado pelo sociólogo, cientista político e economista Max Weber (1864-1920)
 A teoria geral de sistemas (também conhecida pela sigla, T.G.S.) surgiu com os trabalhos do biólogo austríaco Ludwig von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968.
 A origem da Teoria da Contingência se deu pela pesquisa de Lawrence e Lorsch sobre a confrontação da organização versus ambiente.
7. Conclusão
Assim sendo para encerrar os princípios fundamentais das teorias de TAYLOR, FAYOL, MAYO e WEBER foram e serão sempre os pilares da evolução e desenvolvimento da ciência da ADMINISTRAÇÃO, que vem motivando e impulsionando os estudos, pesquisas, trabalhos e obras de seus seguidores até nossos dias.
OS PAIS DA ADMINISTRAÇÃO: A evolução da administração 
Administração Científica
O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica. Suas ideias começaram a ser divulgadas no século XX. O surgimento da Administração Científica está diretamente ligado ao contexto norte-americano da virada do século XX. Com o fim da Guerra de Secessão,a indústria expandiu-se aceleradamente, o que gerou preocupações também com o aumento da eficiência nos processos de produção. Este aumento na eficiência seria conseguido, de acordo com os proponentes da Administração Científica, com a racionalização do trabalho. 
Os pilares da chamada escola de Administração Científica foram estabelecidos por Frederick Taylor. Taylor começou sua carreira como operador de máquina na Midvale Steel, uma indústria da Filadélfia, e ali fez carreira até o posto de engenheiro. Graças à sua experiência na linha de produção, Taylor passou a dedicar-se a estabelecer rigorosa observação das habilidades e métodos usados pelos operários na Midvale.
 Esta observação era informada por critérios tidos por científicos, ao contrário da prática administrativa até então usual pouco fazia uso da pesquisa metódica, fiando-se mais no senso comum. Há uma série de princípios enunciados por Taylor, no que concerne à administração. Eles são entendidos como máximas pelas quais a organização deve se orientar para melhorar sua eficiência, a partir de critérios supostamente científicos.
Em seu Principles of Scientific Management, Taylor enuncia cinco princípios:
substituir os métodos empíricos e improvisados (rule-of-thumb method) por métodos científicos e testados (planejamento)
selecionar os trabalhadores para suas melhores aptidões e treiná-los para cada cargo (seleção ou preparo)
supervisionar se o trabalho está sendo executado como foi estabelecido (controle)
disciplinar o trabalho (execução)
trabalhador fazendo somente uma etapa do processo de montagem do produto (singularização das funções)
Metodologia taylorista de estudo: 
Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do serviço do operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas. O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários.
Taylor tinha o objetivo de acelerar o processo produtivo, ou seja, produzir mais em menos tempo, e com qualidade.
Para Taylor:
à gerência caberia: afixar trabalhadores numa jornada de trabalho controlada, supervisionada, sem interrupções, a seu controle, podendo o trabalhador só parar para descansar, quando for permitido, com particularização de cada movimento;
a gerência não podia deixar o controle do processo de trabalho nas mãos dos trabalhadores. Como os trabalhadores conheciam mais a função do que o gerente, este deveria aprender os métodos de trabalho com aqueles para então cobrar dos seus operários;
o ritmo lento de trabalho e a vadiação eram inimigas da produção;
o processo de trabalho não devia estar nas mãos dos trabalhadores, que de fato estava por meio do trabalho combinado. Sua grande descoberta foram os conhecimentos da produção de processo combinado. Contudo, o processo e as decisões deveriam passar pela gerência e não pelo trabalhador;
com o conhecimento da produção, a gerência poderia estabelecer os tempos necessários. Assim, fixou a distribuição do tempo de trabalho.
Taylor não estava interessado no avanço tecnológico, mas preocupado em controlar o trabalho a qualquer nível de tecnologia.
 Fez pesquisa para analisar como o trabalhador poderia produzir mais num ritmo de trabalho controlado;
Também acreditava que o trabalhador devia apenas aprender a executar uma função, não podia perder tempo analisando o trabalho, visto que ele não tinha nem tempo, nem dinheiro para isso. Essa responsabilidade então deveria caber à gerência.
Organização racional do trabalho:
Objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio, a fim de que as atividades fossem feitas em um tempo menor e com qualidade, aumentando a produção de forma eficiente.
Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal;
Divisão do trabalho e especialização do operário;
Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos: cada um se especializaria e desenvolveria as atividades em que mais tivessem aptidões;
Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos é especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes;
Incentivos salariais e prêmios por produtividade;
Condições de trabalho: o conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividade;
Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos;
Supervisão funcional: os operários são supervisionados por vários supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada;
Homem econômico: o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais.
A empresa era vista como um sistema fechado, isto é, os indivíduos não recebiam influências externas. O sistema fechado é mecânico, previsível e determinístico. Porém, a empresa é um sistema que se movimenta conforme as condições internas e externas, portanto, um sistema aberto e dialético.
Administração Clássica
Teoria Clássica da Administração é uma escultura de pensamento administrativo idealizada pelo engenheiro francês Henri Fayol. Nela entendemos que umas das principais características é a ênfase na estrutura organizacional da visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência organizacional. Também é caracterizada pelo olhar sobre todas as esferas (Operacionais e Gerenciais), bem como na direção de aplicação do topo para baixo (da gerência para a produção). 
O modo como Fayol encarava a organização da empresa à Teoria Clássica a impostação de abordagem anatômica e estrutural. Henri era engenheiro de minas e dedicou sua vida a empresas no setor de mineração. Chegou a recuperar a Compagnie Commantry Fourchambault et Decazeville da falência, quando assumiu o seu cargo de diretor geral. Creditava seu sucesso como administrador a um sistema de administração que é descrito em Administration Industrialle et Genéralle (Administração industrial e geral), publicado em 1916. Este sistema repousa sobre uma distinção das funções essenciais da empresa em seis categorias e as funções do administrador em cinco elementos. Além disso, enuncia 14 princípios gerais da administração, que refletem orientações gerais embutidas nele.
Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor:
Divisão do trabalho: Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.
Autoridade e responsabilidade: Autoridade é dar ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. Deve-se levar em conta o direito de dar ordens e exigir obediência, chegando a um bom equilíbrio entre autoridade e responsabilidade.
Disciplina: Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas para todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.
Unidade de comando: Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra ordens.
Unidade de direção: O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
Subordinação dos interesses individuais ao bem comum: O interesse de todos os funcionários da empresa não deve prevalecer sobre os interesses da organização como um todo.
Remuneração: Remuneração de trabalho deve ser justa para ambos, empregados e empregadores.
Centralização: Fayol acreditava que os gerentes devem manter a responsabilidade final, mas eles também precisam de dar autoridade a seus subordinados que eles possam realizar seu trabalho adequadamente. O problema é encontrar o melhor grau de centralização em cada caso.
Linha de Comando ou Hierarquia: Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitandoà risca uma linha de autoridade fixa.
Ordem: Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar.
Equidade: A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa. Direitos iguais.
Estabilidade dos funcionários: Uma rotatividade alta tem consequências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.
Iniciativa: Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
Espírito de equipe: O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.
A inexistência de fundamentação científica das concepções: Não existe fundamentação experimental dos métodos e técnicas estudados por Fayol. Os princípios que este apresenta carecem de uma efetiva investigação, não resistindo ao teste de aplicação prática.
Administração Moderna Globalizada
De maneira abrangente, a administração moderna é uma filosofia ou doutrina que valoriza a participação das pessoas no processo de tomar decisões sobre as organizações. Essa definição tem diversas implicações que afetam diretamente as empresas globalizadas. "A administração é um processo operacional composto por funções como: Planejamento, organização, direção e controle." - Peter F. Drucker
 Peter Drucker explorou as tarefas imprescindíveis da alta gerência nas primeiras décadas do século XXI. Ele partiu de uma minuciosa descrição do cenário de negócios mais provável, determinado pela análise das tendências atuais mais marcantes e de suas consequências mais lógicas, à luz de circunstâncias históricas esclarecedoras por suas semelhanças com as atuais.
“Já acreditei numa nova economia”, dizia Drucker, ele explicou que isso ocorreu em 1929, quando era estagiário nos escritórios europeus de uma grande empresa de Wall Street. Seu chefe, um economista europeu, estava convencido de que o boom de Wall Street duraria para sempre, e o havia demonstrado de forma “conclusiva” em um livro seu. Dois dias depois da publicação, ocorreu o crash da bolsa. Setenta anos mais tarde, em meados dos anos 90, Drucker voltaria a ouvir falar de um boom perpétuo do mercado acionário, dessa vez impulsionado pela nova economia. "Senti que já havia estado ali", escreveu em Management in the Next Society, elaborado quase em sua totalidade antes dos atentados de 11 de setembro de 2001.
Peter Drucker escreveu esse novo livro: Managing in the Next Society, chegando em 2003 ao Brasil. De suas principais ideias, uma das mais surpreendentes é a previsão de que aumentará a mobilidade social, a partir do acesso à educação formal. Outra característica importante será a existência de duas forças de trabalho distintas à disposição dos empregadores: a das pessoas com menos e as de mais de 50 anos de idade. As empresas deverão remunerá-las também de modos diferentes: as primeiras necessitarão de renda constante e emprego estável; as segundas poderão cuidar dos trabalhos temporários.
Peter Drucker iniciou com o conceito de “reprivatizações”, que significa a privatização dos serviços públicos, como forma de reduzir a burocracia. O seu segundo conceito pode ser a "gestão por objetivos", ou seja, é um tipo de gestão caracterizada como um método de planejamento e avaliação, baseado em fatores quantitativos. Já o terceiro conceito é a "descentralização das empresas" que ele podia explicar como sendo a divisão de trabalho.
Os pais da Administração
Atualmente o administrador deve lidar com técnicas modernas de gestão, valorizando as pessoas de uma forma que possam tomar as decisões e resolver os problemas, visando maximizar a competitividade nas empresas e organizações. Como administradores devemos continuamente buscar o conhecimento, a sabedoria e buscar sempre a perseverança na prática do bem, o que nos elevará.
Antes de chegar a essa afirmação houve um processo evolutivo dos modelos gerenciais que foram utilizados, que dentre outros estudiosos e gestores, os que se destacaram:
Frederick Taylor (1856-1917)
Taylorismo é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor, considerado pai da administração científica e um dos primeiros sistematizadores da disciplina científica da administração de empresas. 
O taylorismo caracteriza-se pela ênfase nas tarefas, objetivando o aumento da eficiência ao nível operacional. É considerado uma das vertentes na perspectiva administrativa clássica. Suas ideias começaram a ser divulgadas no século XX. Taylor concentra seu argumento na eficiência do trabalho, que envolve fazer as tarefas de modo mais inteligente e com a máxima economia de esforço. Para isso era preciso selecionar corretamente o operário, e treiná-lo na função específica que iria desenvolver. Também propunha melhores salários (o que foi aceito por Ford, entre outros) para os operários, com a concomitante diminuição dos custos unitários de produção, o que idealmente levaria prosperidade a patrões e empregados.
Henri Fayol (1841-1925) 
Com a Teoria Clássica com ênfase na estrutura. “Conceber um plano e assegurar-lhe o sucesso é uma das mais vivas satisfações que o homem inteligente pode experimentar”. Jules Henri Fayol foi um engenheiro de minas francês, formado pela Ecole des Mines de Saint-Etienne e um dos teóricos clássicos da ciência da administração, sendo o fundador da teoria clássica da administração e autor de Administração Industrial e Geral.
Fayol atribuiu cinco funções ao administrador dentro de uma estrutura organizacional, chamadas de POCCC:
Prever e planejar (visualizar o futuro e traçar o programa de ação)
Organizar (constituir o duplo organismo material e social da empresa)
Comandar (dirigir e orientar a organização)
Coordenar (unir e harmonizar os atos e esforços coletivos)
Controlar (verificar se as normas e regras estabelecidas estão sendo seguidas)
Peter Drucker (1909 – 2005)
Com a Teoria Neoclássica da Administração nos princípios gerais de gestão e ênfase nos objetivos e resultados. “Um executivo que não sabe gerenciar a inovação é incompetente e inadequado para a sua função”. 
Peter Ferdinand Drucker foi um escritor, professor e consultor administrativo de origem austríaca, considerado como o pai da administração moderna. 
Por ser considerado o pai da Administração Moderna já entendemos que Drucker tem uma enorme importância para a área. Ele entendia a administração como uma ciência que trata de pessoas nas organizações e deixou diversas contribuições. Dentre elas está a natureza do gerenciamento. 
Drucker foi sendo um dos mais reconhecidos pensadores do fenômeno dos efeitos da globalização na economia em geral, e, em particular nas organizações, subentendendo-se a administração moderna como a ciência que trata sobre pessoas nas organizações, como dizia ele próprio.
Afirmava que a empresa que conseguir vender o produto ou serviço certo, para o cliente correto, com a distribuição adequada, por um preço ajustado e no momento ideal, iria ver seus esforços de venda reduzirem-se a quase zero, ou seja, a venda iria tornar-se automática em função de que a demanda teria sido corretamente equacionada e trabalhada. 
Os discípulos de Drucker, Taylor e Fayol
Drucker, Taylor e Fayol foram considerados os pais da administração, e após eles, tiveram muitos que foram considerados discípulos, entre eles:
Henry Ford o idealizador do Fordismo, em 1913;
Frank Bunker Gilbreth;
Max Weber que desenvolveu a Teoria da Burocracia.
As pessoas influenciadas e os discípulos de Taylor:
Harrington Emerson introduziu a Administração Científica na indústria ferroviária, e propôs a diferenciação entre funcionários da equipe e funcionários de linha, com os primeiros assessorando os de linha.
Morris Cooke adaptou a Administração Científica para organizações educacionais e municipais.
Hugo Munsterberg criou a psicologia industrial. 
Lillian Gilbreth introduziu a psicologia nos estudos de administração.
Frank Gilbreth (marido de Lillian)descobriu a Administração Científica enquanto trabalhava na indústria da construção, e acabou por desenvolver estudos sobre o movimento independentes dos de Taylor. Logicamente, seus estudos complementaram os de Taylor sobre o tempo, uma vez que tempo e movimento são duas faces da mesma moeda da eficiência. As duas pesquisas formaram o Estudo de Tempos e Movimentos. 
 A Universidade de Harvard, uma das primeiras universidades nos Estados Unidos a oferecer um curso de pós-graduação em Administração, em 1908, desenvolveu seu currículo do curso baseando-se no Estudo de Tempos e Movimentos da Administração Científica de Taylor.
Harlow S. Person, reitor da Faculdade Dartmouth da Escola de Administração e Finanças Amos Tuck, promoveu o ensino do Estudo de Tempos e Movimentos da Administração Científica.
James Oscar McKinsey, professor de contabilidade da Universidade de Chicago e fundador da empresa de consultoria que leva seu nome, defendia o uso de orçamentos como um meio de assegurar a prestação de contas e a mensuração do desempenho.
Na França, Le Chatelier traduziu o trabalho de Taylor e introduziu a Administração Científica em todas as fábricas estatais durante a Primeira Guerra Mundial. Isto influenciou o teórico francês Henri Fayol, cuja Administration Industrielle et Générale (1916) enfatizou a estrutura organizacional no estudo da Administração.
Na Suíça, o estadunidense Albert Edward Filene criou o Instituto Internacional de Administração para difundir o Estudo de Tempos e Movimentos da Administração Científica prevalecendo sobre outras técnicas de administração.
Vladimir Lenin ficou muito impressionado com o taylorismo, que ele e Stalin procuraram incorporar à indústria soviética. O taylorismo e os métodos de produção em massa de Henry Ford muito influenciaram os primeiros anos da União Soviética. Apesar disso, "(...) os métodos de Frederick Taylor nunca realmente se enraizaram na União Soviética". A abordagem voluntarística do movimento stakhanovista na década de 1930 era absolutamente oposta à abordagem sistemática de Taylor, mas o sistema russo mostrou-se contra produtivo.
Muitos foram os seguidores de Fayol, mas os de maior destaque foram:
James D. Mooney (1884-1957);
Lyndall F. Urwick (1891-1983);
Leonard White (1891-1958).
A primeira geração é composta pelos seguidores diretos de Fayol, seus discípulos, principalmente aqueles que com ele trabalharam na divulgação da sua doutrina. Fazem parte principalmente deste grupo: Paul Vanuxem, Joseph Wilbois, Robert Desaubliax (casado com a neta de Fayol), Joseph Carlioz, Mazerat, Henri Verney, entre outros. Esses autores, como sendo os primeiros fayolistas, publicaram seus trabalhos entre as décadas de 1910 e 1920.
A segunda geração de fayolistas, da qual Gulick (considerado erudito na corrente anatomista na teoria clássica da administração) e Urwick (excelente divulgador da obra dos clássicos da administração) são expoentes, continuou a divulgação das ideias de Fayol nas décadas subsequentes, até o início dos anos 50.
Os discípulos e leitores dos livros de Drucker:
Os livros de Peter Drucker foram lidos por pessoas como Henry Ford (fundador da Ford Motor company) que utilizou o primeiro best-seller de 1946 o "Concept of the Corporation" para reconstruir sua fábrica no pós guerra, Bill Gates (o fundador da Microsoft), Andrew Grove (ex-presidente da Intel), Jack Welch (por 20 anos liderou a General Electric).
Conclusão
Taylor formulou a Administração Científica, Fayol veio com a Administração Clássica e Drucker com a Administração Moderna, cada um com sua forma de pensar, a Administração científica tem suas falhas, elas são: O modelo da administração científica, mesmo apresentando vantagens, possui problemas. Primeiramente, o modelo ignora as necessidades dos trabalhadores, além do contexto social, gerando conflitos e choques, às vezes violentos, entre administradores e trabalhadores. Como consequência, os trabalhadores se sentem explorados, pois percebem que esse tipo de administração é uma técnica para fazer o operário trabalhar mais e ganhar relativamente menos.
Outra crítica ao modelo é a de que ele transformou o homem em uma máquina. O operário passou a ser tratado como uma engrenagem do sistema produtivo, passivo e desencorajado a tomar iniciativas, já que os gerentes não ouvem as ideias dos funcionários subalternos, uma vez que estes são considerados desinformados.
 A Administração Clássica também não é perfeita, suas falhas consistem em: Obsessão pelo comando: Tendo como ótica a visão da empresa a partir da gerência administrativa, Fayol focou seus estudos na unidade do comando, autoridade e na responsabilidade. Em função disso, é visto como obcecado pelo comando.
A empresa como sistema fechado: A partir do momento em que o planejamento é definido como sendo a pedra angular da gestão empresarial, é difícil imaginar que a organização seja vista como uma parte isolada do ambiente.
Manipulação dos trabalhadores: Bem como a Administração Científica, fora tachada de tendenciosa, desenvolvendo princípios que buscavam explorar os trabalhadores.
A inexistência de fundamentação científica das concepções: Não existe fundamentação experimental dos métodos e técnicas estudados por Fayol. Os princípios que este apresenta carecem de uma efetiva investigação, não resistindo ao teste de aplicação prática. Porém, Drucker achou um equilíbrio entre as 2 e seu ponto de vista é muito mais coerente, com soluções e táticas mais admiráveis, um de seus pensamentos era que com a Teoria Neoclássica da Administração nos princípios gerais de gestão e ênfase nos objetivos e resultados. “Um executivo que não sabe gerenciar a inovação é incompetente e inadequado para a sua função”. Ele entendia a administração como uma ciência que trata de pessoas nas organizações e deixou diversas contribuições. Dentre elas está a natureza do gerenciamento. 
BIBLIOGRAFIA
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