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Prévia do material em texto

Acad.: Michele Caroline Rabelo de Oliveira
Universidade Braz Cubas
Graduação em Segurança Pública
Declaração Universal dos Direitos Humanos
Artigo por artigo
Mogi das Cruzes/SP
2018
Olá candidatos,
 Eu sou a Rabelo, acadêmica em Segurança Pública pela Universidade Braz Cubas e concurseira que “aspira” a Academia de Policia Militar do Barro Branco.
 Neste material simples e breve espero fazer com que os candidatos entendam cada artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DHDU), do qual foi proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas na cidade de Paris em 10 de dezembro de 1948. Sua criação foi por meio de vários representantes de várias culturas e nacionalidades.
Os artigos estarão em preto e minhas falas estarão em itálico e azul.
Artigo 1°
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
Aqui nos remete aos antigos direitos que os escravos residentes no Brasil começaram a ganhar (como a Lei Eusébio de Queiroz de 1850 (diploma legal que iniciou a legalização da liberdade), a Lei do Ventre Livre de 1871 (libertava os filhos de escravas nascidos posterior a sua publicação), Lei dos Sexagenários de 1885 (libertava os escravos com mais de 60 anos) e finalizou com a Lei Aurea de 1888 que dava liberdade a todos). Também serve como exemplo as leis estadunidenses chamadas de “Jim Crow” (1876 – 1965) que institucionalizavam a segregação racial que afetava negros, asiáticos e demais etnias. Um dos artigos da “lei” (se assim pode ser chamado algo tão absurdo!) obrigava negros a cederem seus lugares (principalmente em transporte coletivo) a pessoas arianas. Rosa Parks (1913-2005), uma mulher negra, negou-se a dar o lugar a uma passageira branca, foi detida e após a grande repercussão de sua prisão, tornou-se ativista pró direitos iguais a brancos e negros.
 Mas neste artigo também vale procurar por respostas dentro das culturas sociológicas que envolvem religiões, crenças, orientações, de costumes, tradicionais e outras... 
 Logo, todas são iguais perante os Direitos. 
 No final do artigo podemos ver que é falado sobre o animal racional e sua responsabilidade com o outro tornando assim o ser humano responsável pela integridade física, psicológica e moral dos demais, uma vez que é tido como ser consciente capaz de zelar pelo seu semelhante (e aos não semelhantes também: como as plantas, os animais e tudo o que compõe a natureza).
 
Artigo 2°
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação. Além disso, não será feita nenhuma distinção fundada no estatuto político, jurídico ou internacional do país ou do território da naturalidade da pessoa, seja esse país ou território independente, sob tutela, autônomo ou sujeito a alguma limitação de soberania. 
 O artigo deixa claro a semelhança entre todos os seres humanos e declara que todos podem fazer jus aos direitos e ter os mesmos preservados, independente das leis territoriais. Assim, todos os seres humanos são dignos dos direitos aqui expostos, mesmo que seu país/nacionalidade não tenham o DUDH declarado.
 Quando criado, os Direitos Humanos foram assinados apenas por 58 países (incluindo o Brasil). Atualmente, alguns territórios (além dos 192 (dados de 2017) participantes) ainda não fazem parte da ONU, não foram reconhecidos ou não assinaram a Declaração.
Artigo 3°
Todo indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
 Aqui tem duas interpretações: uma sendo a favor – dizendo que não há vida durante o período em que alguns países liberam - e outra contra o aborto – dizendo que a vida começa na concepção. 
 De fato, unifica as leis contra a morte sendo crime a morte inocente em todos os países que o seguem. Direito a liberdade daqueles que não oferecem riscos. Direito a segurança sendo garantido a todos os seres, tendo como princípio básico a frase “Dever do estado e responsabilidade de todos!” (Artigo 144 da Constituição)
Artigo 4°
Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.
Artigo 5°
Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
 Todas as formas de escravidão são proibidas até mesmos as que são remuneradas e com período de trabalho.
 Também repudia a comercialização de pessoas para qualquer fim.
 Criminaliza qualquer forma de tortura ou tratamento que fere o físico, o psicológico ou a ética independente do fim pelo qual a pessoa é submetida.
Artigo 6°
Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento, em todos os lugares, da sua personalidade jurídica.
Todo ser humano, independente de sua condição, deve ser tratado na forma de humano, não podendo ser discriminado ou tratado de forma superior ou inferior a sua condição – que é de humano. Assim, não devem ser tidos como animais, plantas, parte diferente da sua natureza ou divindade superior. 
Personalidade jurídica: ser humano que independe da sua condição, ser nascido humano podendo ser especial (física ou mentalmente) e de qualquer etnia, classe, credo...
Artigo 7°
Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.
 Todos têm direito a gozar dos benefícios da lei e estão sujeitos a suas devidas punições. 
 Também da segurança aos que sofrem insinuação de que serão vitimas de atos contra os Direitos Humanos. 
Artigo 8°
Toda a pessoa tem direito a recurso efetivo para as jurisdições nacionais competentes contra os atos que violem os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição ou pela lei.
 Todos têm seus direitos fundamentais resguardados de acordo com a declaração. São eles:
1ª geração: Direito a liberdade, civil e políticos.
2ª geração: Direitos sociais, econômicos e culturais. 
3ª geração: Direito de valor fraternidade (solidário), desenvolvimento (progresso), meio ambiente, autodeterminação dos povos, propriedade (patrimônio comum da humanidade) e ao direito de comunicação.
4ª geração: Direito a democracia, informação e pluralismo.
Artigo 9°
Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.
Ninguém pode ser preso sem que haja provas ou solicitação judicial. Sem qualquer indicio ou em prol da lei é considerada irregular (arbitraria).
Artigo 10°
Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.
Todos, sem distinção, caso necessário, devem ser julgados por um tribunal independente e imparcial, sem opinião formada ou que favoreça algo ou alguém.
Artigo 11°
1.Toda a pessoa acusada de um ato delituoso presume-se inocente até que a sua culpabilidade fique legalmente provada no decurso de um processo público em que todas as garantias necessárias de defesa lhe sejam asseguradas.
 Aqui explica aquela frase do “ate que se prove o contrário, todos são inocentes!”. Resguarda também os direitos a defesa, do processo publico e da comprovação de culpa. 
2.Ninguém será condenado por ações ou omissões que, no momento da sua prática, não constituíam ato delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o ato delituoso foi cometido. 
 Se na data em que ocorreu o evento não havia caracterização de crime, não há crime! Um exemplo bem simples e chulo (IDIOTA!) é o de usar branco na quarta feira (QUE EXEMPLO PESSIMO, MICHELE!). Se você usa branco duranteuma quarta feira e não há uma lei condenando tal prática, você não pode responder criminalmente por tal ato. 
 É proibido responder por outro crime senão aquele que realmente cometeu ou receber pena inaplicável (mais branda) do que aquela estabelecida em lei, MAS É PERMITIDO OS AGRAVANTES QUE MODIFICAM A PENA. 
Artigo 12
Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.
 Não é permitido quebra de sigilo, se não em virtude da lei. Também não é permitido interferência, salvo em casos de risco iminente. Lembram do caso do analista de sistemas Edward Snowden? Sim, aquele que denunciou que o Estados Unidos vigiava alguns países do mundo. No ocorrido, eles feriram este artigo do DUDH – o que é bem feio, pois deveriam ser exemplo, uma vez que abrigam a sede da ONU. 
Artigo 13
1. Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado. 
Todo ser humano tem direito de residir, se em condições legais, dentro do país em que decidir ficar, sendo ele sua terra natal, naturalizado, asilado, turista ou intercambiário. 
2. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio e a esse regressar.
 Direito de ir e vir, se dentro da legalidade, sem que haja qualquer restrição. No Líbano, após o casamento, mulheres se tornam propriedade de seus esposos e perdem totalmente os direitos civis e sociais, inclusive de retornar ao seu país, se estrangeira. 
Artigo 14º
1. Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países. 
Voltamos ao “colírio” da segurança internacional: O jovem agente Edward Snowden – sim, aquele moço que era AGENTE SECRETO de nenhum órgão a mais e nenhum órgão a menos que a CIA, contratado pela NSA do EUA e atualmente asilado na Rússia (até 2020). Snowden chegou a pedir permissão para viver no Brasil, mas como o governo da época - em meados de 2013, não citaremos nomes mas todos sabem quem era – ficou com receio e não cedeu o asilo ao rapaz. 
2. Esse direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.
 Criminosos que sofrem perseguição legitima não podem solicitar o asilo, uma vez que sua perseguição tem respaldo jurídico para acontecer.
Artigo 15
1. Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade. 
Geograficamente é impossível um ser humano não pertencer a uma nacionalidade, uma vez que o mundo é separado politicamente e cada parte pertence a algum país. Assim, se nascido, independente da condição, é considerado nacional daquela nação. 
2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.
 Se nascido naquele lugar, independente da condição dos genitores, é nacional daquela pátria. Todos têm o direito de, caso necessário ou voluntario, trocar sua nacionalidade (no caso, naturalizar-se ou adquirir dupla nacionalidade – quando cabível.)
Artigo 16
1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução.
 Relacionamentos heteros ou homossexuais tem o direito de adquirir o matrimonio, se ambas partes forem maior, de acordo com a legislação do país.
 Também tem o direito de constituir família, com filhos biológicos ou adotivos, independente de vontade e possibilidade, desde que sejam adquiridos de formas legais.
 
2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes. 
‘’É de livre e espontânea vontade que você (nome) aceita (nome) como seu legitimo esposo/esposa?’’ Por isso a pergunta dirigida aos noivos durante a cerimônia do casório.
3. A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.
 Famílias, sendo heteros ou não, biológicas ou não, tem o direito a defesa estadual e social.
Artigo 17°
1.Toda a pessoa, individual ou coletiva, tem direito à propriedade.
 Todos têm direito a ter propriedade, independente do seu tipo, desde que sob sua tutela ou criação. Como uma casa: ela permanece sob sua tutela enquanto você manter suas dividas em dia. Caso você não cumpra com seu papel de cuidador daquele terreno/construção poderá, por meios legais, perder a terra.
 Pessoa coletiva faz referência a empresa nos casos de sociedade.
 Tudo o que é registrado e tem um dono É PROPRIEDADE!
2.Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade.
 Se em dia e com os deveres devidamente cumpridos, ninguém pode ser privado de acessar algo de sua propriedade. Salvo após decisão judicial, como nos casos de terrenos irem a leilão – o proprietário deixa de cumprir com suas obrigações, sua propriedade vai a leilão (se puder ser vendida) e o proprietário assim a perde.
Artigo 18°
Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção, sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino, pela
prática, pelo culto e pelos ritos.
	
 Todos podem expor suas crenças, de forma privada ou publica, sozinho ou com outrem por meio de rituais (no caso de umbandistas), por reuniões (como os cultos evangélicos em montes) e pelo ensino ou prática (você pode ensinar sua crença a alguém independente do lugar).
 Assim como você pode decidir qual crença seguir e mudar quando quiser sem que ninguém imponha o certo/errado a você. Isso inclui posição política, no esporte e outros...
Artigo 19°
Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão. 
 
 Todos têm direito a cultura alheia (uma pessoa ariana pode livremente usar dreds ou uma pessoa negra pode usar lentes de contato claras, por exemplo) sem que sofra repressão pelo ato/crença.
 O artigo também libera a opinião e interferência de uma nação em outra – atualmente visam uma intervenção na Venezuela, que por ser um país socialista, tem pessoas passando fome e morrendo aos montes. Caso um presidente, diplomata ou qualquer outro representante de uma pátria queira se impor contra algo que está acontecendo, ele pode! (#TomaCuidadoMaduro! Hahahaha)
Artigo 20°
 1.Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.
 As pessoas podem se reunir para expor suas ideias – passeatas, carreatas e outros – desde que não fira nada – como o direito de ir e vir, outra pessoa fisicamente ou psicologicamente- e a moral de uma pessoa ou instituição – como tentar bater em policiais que IRÃO REVIDAR A MEDIDA!
2.Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação. 
 Não é obrigatório uma pessoa fazer parte de uma associação – INCLUINDO SINDICATOS TRABALHISTAS. É permitido apenas quando voluntario. 
Artigo 21°
1.Toda a pessoa tem o direito de tomar parte na direção dos negócios, públicos do seu país, quer diretamente, quer por intermédio de representantes livremente escolhidos.
 Todo cidadão deve saber quais medidas seus governantes estão tomando com relação a terras ou nação. O presidente/governador pode expor ou escolher um representante para. No Brasil temos os “diários” (o DOU – Diário Oficial da União em âmbito nacional – e o DOE + sigla do estado (Em São Paulo é o DOESP – Diário Oficial do Estado de São Paulo) e serve para o governador do estado se comunicar com as pessoas, o “A Voz do Brasil” que é transmitido nas rádios nacionais – de segunda a sexta em um intervalo das 19 as 22 - e temos também a Tv Brasil (que é um canal do presidente) e o Pronunciamentodo Presidente (que acontece quando necessário, todos os canais são “interditados” para que ele possa falar.)
2.Toda a pessoa tem direito de acesso, em condições de igualdade, às funções públicas do seu país.
 Educação, saúde, segurança e outros... Todos podem gozar dos serviços públicos MESMO QUE TENHAM UM BOM PODER AQUISITIVO – como o presidente, enquanto presidenciável e em campanha, tomou uma facada e foi socorrido na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. 
 No Brasil o sistema de saúde deve ser o primeiro local de socorro (como em casos de acidentes), a polícia deve ser avisada sobre tudo (mesmo que tenham segurança particular), a justiça deve fazer cumprir a lei (mesmo que haja Câmara Arbitral cuidando de algo), as unidades de ensino devem ser legalizadas pelo MEC, profissionais devem ser registrados nos conselhos das suas respectivas profissões e outros...
3.A vontade do povo é o fundamento da autoridade dos poderes públicos: e deve exprimir-se através de eleições honestas a realizar periodicamente por sufrágio universal e igual, com voto secreto ou segundo processo equivalente que salvaguarde a liberdade de voto.
 O Presidente Nacional ou de conselhos (na maioria das vezes), governador e outros representantes devem ser eleitos por votação livre não sendo permitido o “voto de cabresto”. Podendo ser secreto ou equivalente.
Artigo 22°
Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social; e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.
 “A segurança é dever do estado e responsabilidade de todos” Logo, o estado é obrigado a disponibilizar segurança a todos (por meio de instituições e agentes) e todos podem recorrer caso seus direitos sejam feridos.
 Também é dever manter a segurança internacional, impedindo guerras e uso de armas químicas ilegais (como as que são capazes de acabar com uma terra ou nação).
Artigo 23°
 1.Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a condições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desemprego.
 Qualquer pessoa pode escolher livremente sua profissão sem que sofra repressão desde que a mesma esteja dentro da legalidade. Também é resguardado a condição humana de trabalho. (PROFISSAO BANDIDO? ISSO “NOUM ECXISTE!”)
2.Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho igual.
 Ninguém pode ganhar menos em função igual. Independente de etnia ou sexo.
3.Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória, que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de proteção social. 
 O salário é de posse daquele que trabalhou e ele decide o que fazer com o mesmo. Deve dar condições humanas a si e a sua família.
 Deve ser o suficiente para ter uma vida digna e se caso for preciso, pode ser completa por meios públicos – como ter condições de pagar um plano de saúde, mas não o suficiente para pagar uma escola particular. Mesmo que tenha meios privados, se preciso, deve ser completo por meios públicos. 
4.Toda a pessoa tem o direito de fundar, sozinho ou com outras pessoas, sindicatos e de se filiar para defesa dos seus interesses. 
 Qualquer pessoa pode fundar uma associação ou se filiar a alguma, desde que seja voluntario, sem que haja pressão ou obrigação. 
 Artigo 24°
Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres, especialmente, a uma limitação razoável da duração do trabalho e as férias periódicas pagas.
 Férias, dia de repouso semanal, licença prêmio e outros direitos trabalhistas são direitos respaldados por lei.
Artigo 25°
1.Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimentação, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou noutros casos de perda de meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.
A remuneração deve ser o suficiente para garantir a base familiar e humana, além de ser assegurado durante o desemprego, doença, invalidez, viuvez e outros...
2.A maternidade e a infância têm direito a ajuda e a assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozam da mesma proteção social.
 Mães tem o direito a licença, os pais têm direito a benefícios que auxiliam os filhos e todos os filhos, dentro ou fora do matrimonio, biológicos ou adotados, gozam de direitos iguais (como pensão, herança...)
Artigo 26°
1.Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino elementar é obrigatório. O ensino técnico e profissional
dever ser generalizado; o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igualdade, em função do seu mérito.
 Outro assunto polêmico: COTAS! Aqui diz que não deve haver distinção e que o acesso deve ser por mérito. Logo, cotas fazem distinção e não garantem o mérito. 
 Todos também têm direito a educação sem distinção.
2.A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao reforço dos direitos do Homem e das liberdades fundamentais e deve favorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das atividades das Nações Unidas para a manutenção da paz.
Durante a formação acadêmica deve ser ensinado a tolerância, o respeito e a convivência para que os profissionais aprendam a conviver com o outro sem apontar seus defeitos ou fazer diferenciação. 
3.Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos.
 Cabe aos pais escolher qual o melhor meio de educação para seus filhos (escola, em casa...) e se privada ou pública.
 No Brasil já é possível a educação a distância (assim como acontece em outros países) onde o estudante deve comparecer apenas para cumprir com as provas. Única diferença é que devem estar ligados a uma universidade e não há provas governamentais para obtenção de diploma superior. Para a educação fundamental e media já é possível prestar provas apenas governamentais para obter o grau (como o ENCEEJA).
Artigo 27°
1.Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos benefícios que deste resultam.
 Todos têm o direito da apropriação cultural de outrem, independente do seu tipo, sem que haja qualquer repreensão. 
2.Todos têm direito à proteção dos interesses morais e materiais ligados a qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.
 Aqui é a posse intelectual. Se você criar algo acadêmico/científico tem total direito e responsabilidade sobre a mesma.
Artigo 28°
Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efetivos os direitos e as liberdades enunciadas na presente Declaração. 
 Todas as pessoas, de todos os âmbitos e de todos os jeitos tem o direito de gozar dos artigos aqui presentes.
Artigo 29°
1.O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é possível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.
 Toda nação faz parte de uma comunidade, seja ela em grupo ou individuo específico, do qual sua participação faz com que ambos se desenvolvam como humano e como comunidade.
2.No exercício deste direito e no gozo destas liberdades ninguém está sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar numa sociedade democrática.
 Todos são livrespara fazerem o que quiserem e tem o dever de respeitar as leis e as normas para um bom convívio em sociedade.
3.Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contrariamente e aos fins e aos princípios das Nações Unidas.
 Os direitos jamais devem ser desrespeitados independente do que aconteça. Logo, quem comete algo contra a lei fere automaticamente os Direitos Humanos.
Artigo 30°
Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o direito de se entregar a alguma atividade ou de praticar algum ato destinado a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.
 Os direitos aqui estabelecidos jamais devem ser interpretados de forma que fira a ética e os bons costumes, uma vez que a DUDH é clara na defesa da vida e da igualdade. Logo, os artigos do qual citamos acima como “polêmicos” (artigo 3º e artigo 26 parágrafo 1) devem ser interpretados como contra o aborto e contra as cotas raciais.

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