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01) Momento fletor: ocorre de origem normal, é a soma dos momentos respectivos a seção, contidos no eixo da peça, são alcançados por cargas aplicadas através ao eixo longitudinal produzindo esforço que tende a curva o eixo longitudinal, originando tensões de tração e compressão na estrutura. Flambagem: ocorre de origem tangencial, é um caso que ocorre em peças esbeltas, em que submetidas a um esforço de compressão axial, surge quando a peça admite flexão transversalmente devido à compressão axial. 02) Viga hiperestática VANTAGENS: - os vínculos excedentes podem induzir uma segurança adicional; - os esforços internos tem uma distribuição mais otimizada ao longo da estrutura. DESVANTAGENS: - recalque dos apoios podem causar variações nos esforços; - desenvolve outar tensões por conta da variação na temperatura e erro na execução. Viga isostática VANTAGENS: - acomoda a pequenas modificações impostas em sua montagem ou construção, sem que apareçam esforços; - diagrama de momento fletor só depende dos valores da carga, reações e do formato da estrutura. DESVANTAGENS: - não oferecem capacidade de redistribuição de esforços; - tem o número exato de vínculos (externos e internos) para que tenha estabilidade. 03) 04) VANTAGEM: ideal para vãos, este tipo de laje costuma admitir vãos de até 7,5 metros. DESVANTAGEM: risco de punção, a ausência de vigas pode permitir o aumento do risco de punção. 05) P = é o ponto crítico, a força que vai ser crítica para causar a flambagem; E = módulo de elasticidade do material utilizado; J = momento de inércia, depende do formato do material; L² = comprimento da coluna sem apoio, cujas extremidades estejam presas por pinos (como são duas exterminadas L²) é inversamente proporcional a força, pois é o comprimento de flambagem que a peça vai sofrer π² = constante trigonométrica, pensando na flambagem como círculo trigonométrico que varia entre 0 até π.
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