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Resumo NP2

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- modernidade começa no renascimento e atinge seu auge no iluminismo;
-paradigma de racionalidade que então se delineia é o de uma razão (libera da religião), funda-se na própria subjetividade e não mais na autoridade; na modernidade prevalece a visão antropocêntrica;
-característica importante do pensamento: o Racionalismo, a confiança no poder da razão.
-Interesse pelo método; questão do método, que envolveu não só a revisão da metafisica, mas sobre tudo o problema do conhecimento;
-na modernidade o problema não é saber se as coisas são, mas se nós podemos eventualmente conhece-las. Polo de atenção volta-se para o sujeito que conhece 
RACIONALISMO
-DESCARTES pai da filosofia moderna, sua discussões enfatiza a capacidade humana de construir o próprio conhecimento.
-proposito inicial era encontrar um métodos seguro que conduzisse a verdade indubitável.
-estabeleceu 4 regras 1- Evidência: acolher apenas o que aparece ao espirito como ideia clara e distinta; 2- Analise: dividir cada dificuldade em parcelas menores para resolvê-las por partes; 3- Ordem: conduzir por ordem os pensamentos do mais fácil para o mais complexo; 4- Enumeração: fazer revisões gerais para nada ser omitido. 
-regras são aplicadas, ao fundamento sua filosofia.
-acaba duvidando de tudo, e a Duvida Metódica o impede de indagar se não restaria algo que fosse inteiramente indubitável. 
-Descartes só interrompe sua cadeia de duvidas diante do seu próprio ser que duvida “PENSO, LOGO EXISTO”
-O “eu” puro e pensante, uma Res Cogitans (um ser pensante). Com essa primeira intuição Descartes julga estar diante de uma ideia clara de distinta, a partir da qual seria construído todo saber.
-primeira intuição do cogito, Descartes examina se haveria no espirito outras ideias igualmente claras de distintas. 
-Distingue 3 tipos de ideias: 1- Inatas (parecem ter nascido comigo); 2- Adventícias (que vieram de fora) ; e 3- Factícias (feitas ou inventadas por mim mesmo).
-Cogito é uma ideia que não deriva do particular – não vem de fora, formadas pelo sentido- nem semelhante ao que criamos, eleja se encontra no espirito, como fundamento da apreensão de outras verdades. 
-portanto ideias inatas, verdadeiras, não são sujeitas a erro, pois vêm da razão. 
-ele formula a prova da existência de deus, conhecida como prova ontológica: o pensamento desse objeto -deus- é a ideia de um ser perfeito, deve ter a perfeição da existência caso contrario lhe faltaria algo para ser perfeito, por isso ele existe. 
- com tinha certeza que deus existia e é infinitamente perfeito então pode-se concluir que não nos enganaria. A existência de deus é a garantia de que todos os objetos de pensamento existam dentre ele até minha própria existência.
- assim, a intuição d cogito o leva a identificar a res cogitans (coisa pensante) e unindo-a à res extensa(coisa externa) que seria o corpo.
- consequências do cogito= Incontestável supervalorização da razão, do entendimento, do intelecto, a partir de seu modo de pensar; Caráter absoluto e universal da razão que partindo do cogito descobre todas as coisas possíveis; Dualismo psicofísico, ou dicotomia corpo-consciência, segundo o qual o ser humano é um ser duplo, composto de substância pensante e substância extensa; Dificuldade de conciliar as duas substâncias.
BARUCH SPINOZA
-defende a liberdade de pensamento ética demostrada seguindo o método geométrico ~~~valorização da matemática 
-obra divida em 5 partes[deus, mente, emoção servidão e poderes do intelecto e da liberdade]
-era monoteísta: acreditava na existência de uma única substancia (que se identifica com a natureza) que é única, divina e infinita(panteísmo).
EMPIRISMO
-enfatiza o papel dos sentidos e da experiência sensível no processo do conhecimento.
-FRANCIS BACON, era um severo critico da filosofia medieval.
-aspirava um saber instrumental que possibilitasse o controle da natureza
-insistindo na necessidade da experiência e da investigação segundo métodos precisos. 
-inicia seu trabalho pela denuncia dos preconceitos e das noções falsas de que dificultam a apreensão da realidade, ao quais chama de ídolos
-ídolos da tribo: trata-se da comodidade das verdades dadas e não questionadas, por exemplo, caso da generalização da astrologia, para ele é uma falsa ciência. 
-ídolos da caverna: (subjetividade) são provenientes de cada pessoa como individuo.
- ídolos de mercado ou foro: são os que decorrem das relações comerciais d, nas quais as pessoas se comunicam por meio de palavras, distorce a realidade e nos arrasta para inúteis controvérsias fantasiosas exemplo a palavra sorte.
-ídolos do teatro: são os que migram para o espirito dos homens por meio das diversas doutrinas filosóficas e também pelas regras viciosas da demonstração. ´
-precisou depurar o pensamento desses ídolos que o corrompe assim o método indutivo será realizado com rigor, e também faz uma serie de questionamentos as leis da natureza.
-ele valoriza a experiência, com sua ideia de que saber é poder.
-JONH LOCKE, elaborou teorias do conhecimento na obra ensaio sobre o entendimento humano, que tem por objetivo saber qual é a essência, origem, e alcance do conhecimento humano.
-criticava a ideia de descartes de ideias inatas
-afirma que a alma é uma tabula rasa, como um espaço de cera em que não há qualquer impressão (ex pag em branco) é o conhecimento começa a partir da experiência sensível.
-conhecimento começa a partir da experiência sensível 
- no processo do conhecimento distingue duas fontes possíveis para nossas ideias: 
A SENSAÇÃO: que é o estimulo externos, resulta na modificação feita na mente por meio dos sentidos. qualidades primarias(são objetivas, por existirem nas coisas ex: solidez e movimento) e qualidades secundarias(varias de sujeito a sujeito, e são em partes relativas da subjetividade ex cor, cheiro).
A REFLEXÃO: que se processa internamente, é a percepção que a alma tem daquilo que nela ocorre(é o resultado armazenada na experiência interna de um fato que ocorreu na experiência externa) 
-a razão reúne a ideia e as coordena compara distingue compõe, ou seja, as ideias entram em conexão entre si. As ideais simples que vem da sensação combina-se entre si formando as ideias complexas.
-o intelecto constrói essas ideias e não podemos dizer, que conhecemos a essência das coisas. 
-sobre a existência de deus ele conclui que deve existir um ser eterno, pois as coisa deveria vir de m criador
CRITICISMO
-no período iluminista 
KANT
-coloca a razão em um tribunal para julgar o que pode ser conhecido legitimamente em que tipo de conhecimento não tem fundamento
-critica aos filósofos da época “Sono dogmático” que é a falta de questionamento dos filósofos, se as ideias da razão condiz mesmo com verdade
-pretendia superar a dicotomia (a divisão) entre o racionalismo e empirismo
-kant explica que o conhecimento é constituído de algo que recebemos de fora da experiência(a posteriori), e algo que já existe em nós mesmo (a priori) portanto anterior a qualquer experiência. 
- matéria do conhecimento é o que vem de fora (experiência sensível)
-forma do conhecimento é o que vem de nós
- é o fato que a matéria e a forma atuam ao mesmo tempo.
-para conhecer as coisas precisamos da experiência sensível(matéria); mas essa experiência não será nada se não for organizada por formas da sensibilidades do entendimento que por sua vez são a priori e condição da própria experiência.
-sensibilidade é uma faculdade receptiva onde obtemos as representações exteriores.
-entendimento é a faculdade de pensar ou produzir conceitos
-formas priori da sensibilidade: são o espaço e o tempo (o seja não existe na realidade externa, são forma que o sujeito precisa para organizar as coisas)
-formas priori do conhecimento: são as categorias, a faculdade de julgar (unificar impressões e categoriza-las) existe 12 categorias mas citam só 3 : substancia( isto é); causalidade(tal coisa é causa da outra); existência (isto existe).
-contribui para a garantia do pensamento-conhecimento cientifico ser reconhecido como universal
- seu pensamentoé conhecido como idealismo transcendental (trata dos conceitos da priori dos objetos e não dos objetos como tal)
- agora os objetos que se adaptam ao nosso conhecimento.
RAZÃO vem de
- RATIO: contar, reunir, medir ,junta e separar 
 -LOGOS: contar, reunir, junta, calcular
Logos, ratio e razão – significa pensar e falar ordenadamente, com medida e proporcionar com clareza de modo compreensível ao outros. 
- principio da identidade: “ A é A” ou “o que é, é” uma coisa é ela mesma
-principio da não-contradição: ”se A é A e é impossível que seja, ao mesmo tempo e na mesma relação, não A.
-principio do terceiro excluído: ‘”ou este homem é Sócrates, ou não é” não existindo uma terceira possibilidade 
-principio da razão suficiente: tudo que acontece tem uma razão(causa ou motivo) e ela pode ser conhecida por nossa razão(intelecto) indica a existência das relações entre as coisas
 
METODOS
-METODO DEDUTIVO
Características: logica, generalização, linearidade, causalidade, certeza exatidão
Ex= “todo homem é mortal” -> premissa postula estabelece que todos objetos(homens)são classificados como mortais.
“Sócrates é um homem” -> premissa estabelece que Sócrates é um objeto classificado com homem
“então Sócrates é mortal” -> conclusão estabelece uma relação entre as premissas 1 e 2
-podem ser premissas falsas que chegam a conclusões falsas.
-MATODO INDUTIVO OU RACIOCINIO
não é logico e exato, parte da premissa particulares para leis e compreensão geral, mas a conclusão e provável.
Conclusão hipotética.

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