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Disciplina: Nutrição no Esporte
Professor: MsC° Alexandre Marcelino da Silva
Aluno (a): _ADRIELLE SILVA DOS SANTOS 
RA: 2598
Atividade semanal 1 de 4
Questões múltipla escolha 
1- B
2- E
3- C
4- E
5- E
QUESTOES DISCURSSIVAS 
1- As reservas de glicogênio muscular e hepático suprem as necessidades energéticas do organismo no período após as refeições (pós-prandial) e durante o exercício físico. Como vimos na seção anterior, o glicogênio muscular fornece glicose apenas para a contração muscular, não podendo fornecer energia para os demais tecidos do organismo. Já as reservas de glicogênio do fígado podem fornecer glicose para os demais tecidos do organismo, sendo o cérebro e os músculos os maiores consumidores desse substrato durante o período pós-prandial. O glicogênio hepático é consumido totalmente depois de 12-18 horas de jejum. Depois de algumas horas de jejum o glicogênio hepático reduz drasticamente e os níveis de insulina estão reduzidos, enquanto os de glucagon estão aumentados. Nesse período o fígado passa a sintetizar glicose a partir de outros compostos não carboidratos (aminoácidos, lactato e glicerol). Esse processo é conhecido como gliconeogênese e acontece predominantemente no fígado, embora os rins também possam contribuir significativamente durante o jejum prolongado. A função da gliconeogênese é manter os níveis de glicose sanguínea estáveis durante o jejum, quando as reservas de glicogênio hepático estão baixas e não há consumo de carboidratos. A gliconeogênese é estimulada pelo glucagon e pela adrenalina, sendo que os aminoácidos são os principais substratos para a síntese de glicose, principalmente alanina (ciclo alanina - glicose) e glutamina. O cortisol é outro hormônio que estimula a gliconeogênese e também mobiliza os aminoácidos do músculo esquelético para participar do processo, aumentando a degradação das proteínas musculares. O hormônio do crescimento (GH) também estimula a gliconeogênese durante o jejum e o exercício, mas tem menor importância comparada ao glucagon e ao cortisol.
2- Os sintomas são tontura, fome, confusão, cefaléia, tremor, palidez, desmaios ate coma. Para o atleta pode desencadear respostas metabólicas que prejudica seu desempenho, Antes de praticar exercícios é indicado comer carboidratos de baixo índice glicêmico, para que se tenha energia suficiente para a atividade. Inclua fibras e proteínas no prato. A hipoglicemia de rebote pode levar a conseqüências de ordem neurológica, como confusão mental, depressão, ansiedade, insônia, fobias, irritabilidade e falta de concentração o que interfere em seu desempenho físico.

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