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5 Epidemiologia da doença periodontal

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1 
 
 
Resumo: Gabriela Andrade Pereira 
 
− Infecções causadas por microrganismos que colonizam a superfície 
dentária e envolvem os tecidos de sustentação 
− O biofilme dentário bacteriano é o principal fator etiológico das doenças 
periodontais 
− Comunidades bacterianas diferentes, organizadas, envolta por matriz 
de material extracelular, fortemente aderido à superfície dentária 
(esmalte, cemento radicular, dentina, restaurações etc.) 
 
 sinais de inflamação restritos aos tecidos gengivais marginais sem ocorrer a 
destruição tecidual 
− Originadas do biofilme dentário supragengival; 
 
 reações inflamatórias e imunológicas em níveis mais profundos 
− Danos irreversíveis aos tecidos de inserção (osso alveolar, ligamento periodontal e cemento 
radicular). 
− Biofilme subgengival e formação de bolsa periodontal 
− Maior prevalência em adolescentes, adultos e idosos; 
 
Gengivite Doença Periodontal Periodontite não tratada Destruição do Periodonto 
Perda Dentária Doença Periodontal Severa Velocidade de progressão 
 
Fatores de risco: 
− Placa 
− Fumo 
− Doenças sistêmicas: HIV, diabetes 
− Estresse 
− Desordens genéticas 
 
− Gengivite e periodontite são entidades distintas 
− Nem toda gengivite progride para uma periodontite 
− A maioria das gengivites permanecem estável sem 
progressão da doença periodontal 
Cálculo é uma substância inerte 
e pela sua textura torna-se fator 
retentivo de placa, porém não é 
a causa de Doença Periodontal 
2 
 
 
− A doença periodontal contribui para a carga global das doenças bucais 
− A prevalência de periodontite agressiva é baixa na população: apenas 10% da população 
mundial. 
“As periodontites leves e moderadas que são encontradas em grande porcentagem na população de 
meia idade e idosa e se evidencia em sítios localizados. A doença periodontal severa está confinada a 
uma minoria de pessoas.” (Daly et al, 2002) 
− A progressão da destruição periodontal é muito lenta na maioria dos casos 
− Caráter Dinâmica: caracterizada por períodos de remissão e exacerbação, bem como períodos 
de inatividade 
− Caráter Crônico: suscetibilidade a fatores: quantidade e natureza do biofilme presente, 
eficácia das respostas local e sistêmica do hospedeiro (infecciosas, metabólicas, 
farmacológicas, nutricionais, entre outras). 
 
Os Agravos Periodontais devem ser considerados um problema de Saúde Pública? 
 
Critérios que devem ser avaliados: 
− Magnitude (prevalência), vulnerabilidade e transcendência: 
• Doença ou agravo dever ter alta prevalência (e se for raro, deve ter sérios impactos); 
• Ter consequências severas nas sociedades e indivíduos; 
• Dispor de efetivos métodos de prevenção, alívio ou cura; 
• Custo operacional para tratamento para sociedades e indivíduos ser alto 
 
− Devem ser consideradas um problema de Saúde Pública? 
− Apesar da alta prevalência, é difícil pensar a gengivite como um problema de Saúde Pública; 
− Seria utópico conseguir delegar à responsabilidade pública eliminar todos os casos de 
gengivite incipiente com intuito de evitar a progressão da gengivite para uma doença 
periodontal destrutiva. 
 
− A remoção de cálculo deve ser considerado uma medida de Saúde Pública para eliminação da 
Doença Periodontal? 
• Cálculo não desempenha papel fundamental na patogenia da DP; 
• A remoção de cálculo com base no conhecimento clínico não seria justificada. 
 
IMPORTANTE: 
❖ A Doença Periodontal severa não é prevalente, mas demanda custos altos de tratamento e de 
organização dos serviços odontológicos; 
❖ Os sintomas da DP severa, tais como, halitose, sangramento, recessão gengival, perda dental, 
podem causar desconforto e perda de função decorrendo em impacto na vida das pessoas. 
❖ Estudos epidemiológicos das DP = desafio = multicausalidade. 
3 
 
 
− Registro de 4 a 6 sítios por dente e todos os dentes para caracterizar extensão e gravidade: 
• Sangramento 
• Profundidade de bolsa à sondagem 
• Nível de inserção clínica 
• Exames radiográficos 
 
− Índice de sangramento à sondagem LÖE (1967) 
• Examina: a presença de inflamação gengival 
▪ 0: ausência de sangramento no fundo do sulco gengival ou bolsa 
▪ 1: sangramento em qualquer sítio analisado até 15 segundo após sondagem 
 
− Índice de Higiene Oral Simplificado -IHOS: (Clínica) 
• Examinada: por Greene e Vermillion, 1964, é subdividido em Índice de Placa e Índice de 
Cálculo 
▪ Os arcos dentais são divididos em sextantes, nos quais são definidos os dentes índices 
▪ Apenas os dentes totalmente erupcionados são examinados 
▪ Os códigos para as faces V e L/P são somados e divididos pelo número de superfícies 
examinadas. 
IHOS = Índice de Placa + Índice de Cálculo 
 
− Uma superfície para cada dente índice, pois o número de pessoas estudadas é 
alto. Portanto precisa de rapidez no exame. 
− Dentes índices: V 16, V 11, V 26, V 31, L 36 e L 46 
 
 Índice de placa Índice de Cálculo 
0 Nenhuma placa observada Nenhum cálculo observado 
1 Placa cobrindo menos de 1/3 da 
superfície dentária 
Cálculo cobrindo menos de 1/3 da 
superfície dentária 
2 Placa cobrindo mais de 1/3 e menos de 
2/3 da superfície dentária 
Cálculo cobrindo mais de 1/3 e menos de 
2/3 da superfície dentária 
3 Placa cobrindo 2/3 da superfície dentária Cálculo cobrindo 2/3 da superfície dentária 
X Dente índice e substituto inexistente Dente índice e substituto inexistente 
9 Sem informação Sem informação 
4 
 
 
Valor total dos escores das superfícies vestibulares e linguais 
Total de superfícies examinadas (6) 
 
Não deve utilizar evidenciadores de placa, pois precisamos ver a quantidade de placa visível 
− Após obter o resultado do cálculo de índice de placa e de cálculo, deve somar os dois para 
encontrar o IHOS. 
 IHO-S 
− Boa: escore final de 0 – 1,9 
− Média: escore final de 2,0 – 2,9 
− Ruim: escore final de 3,0 – mais 
 
 (IPC) 
− Substituto do IPCNT (cálculo peso maior que sangramento) 
− Índice indicado para avaliar as condições periodontais quanto à higidez, sangramento, 
presença de cálculo e bolsa 
− Presença de sangramento é avaliada em todos os dentes em boca 
− Presença de cálculo e bolsa é avaliada por dentes selecionados 
 
CPI
− Exame: 
• A sonda deve ser introduzida levemente no sulco gengival ou na 
bolsa periodontal, ligeiramente inclinada em relação ao longo 
eixo do dente, seguindo a configuração anatômica da superfície 
radicular 
• No estudo epidemiológico pelo menos 6 pontos são examinados em cada um dos dentes-índices, 
nas superfícies vestibular e lingual/palatal, abrangendo as regiões mesial, média e distal. 
 
− Sextantes e dentes-índices: 
 
 
 
 
IMPORTANTE: 
❖ Em crianças com menos de 15 anos não realizamos registros de bolsas (códigos 3 e 4); 
5 
 
 
❖ Em jovens entre 15/20 anos utilizam-se os dentes índices, excluindo os segundos molares 
permanentes; (16-11-26-36-31- 46) 
❖ Embora 10 dentes sejam examinados, apenas 6 anotações são feitas uma por sextante (relate à 
pior situação encontrada) 
❖ Quando não há no sextante pelo menos dois dentes remanescentes e não indicados para 
extração, cancelar o sextante registrando um "X". 
 
CPI 
0: sextante hígido 
1: sextante com sangramento = observado diretamente ou com espelho, após sondagem 
2: cálculo = qualquer quantidade, mas com toda a área preta da sonda visível 
3: bolsa de 4 a 5 mm = margem gengival na área preta da sonda 
4: bolsa de 6 mm ou mais = área preta da sonda não está visível 
X: sextante excluído = menos de 2 dentes presentes 
9: sextante não examinado 
 
CPI O CPI 1 CPI 2 CPI 3 CPI 4 
 
 
 
 
Sadio Sangramento Cálculo Bolsa 4 a 5 mm Bolsa 6 mm e 
mais 
 
− Exame: 
• A visibilidade da JCE é a principal referência para o exame 
 
 
− Relação com o CPI: 
• O PIP é basicamente um complemento do CPI. 
• Os mesmos sextantes e dentes-índices são considerados, sobas mesmas condições. 
6 
 
 
• Entretanto, cabe alertar que o dente-índice onde foi encontrada a pior condição para o CPI 
pode não ser o mesmo com a pior situação para o PIP. 
• O índice não é utilizado para crianças com menos de 15 anos de idade 
 
− Críticas ao CPI: 
• O índice registra apenas a pior condição em cada dente examinado, subestimando a 
prevalência das outras condições 
• Este índice considera a presença de cálculo como um indicador de DP 
• Não leva em consideração que gengivite e DP são condições distintas 
 
PIP 
− Mede a história periodontal pregressa 
 
0: perda de inserção entre 0 e 3 mm = JCE não visível e CPI entre 0 e 3 
1: perda de inserção entre 4 e 5 mm = JCE visível na área preta da sonda CPI 
2: perda de inserção entre 6 e 8 mm = JCE visível entre limite superior da área preta da sonda CPI e a 
marca de 8,5 mm 
3: perda de inserção entre 9 e 11 mm = JCE visível entre as marcas de 8,5 mm e 11,5 mm 
4: perda de inserção de 12 mm ou mais = JCE visível além da marca de 11,5 mm 
X: sextante excluído = menos de 2 dentes índices presentes 
9: sextante não examinado 
 
PIP O PIP 1 PIP 2 PIP 3 PIP 4 
 
 
 
 
− Considerar em uma análise separada a presença ou ausência de cada uma das condições 
avaliadas 
− Dividir as arcadas dentárias em quadrantes e selecionar aleatoriamente dois quadrantes, 
examinando todos os dentes e anotando todas as condições encontradas 
− Protocolos parciais: redução do número de unidades periodontais a serem examinadas 
(subgrupos de sítios, dentes aleatórios) 
− Índice de doença periodontal de RAMFJORD 
− Índice de RUSSEL 
− Índice de severidade e extensão 
 
Estudos Etiológicos X Estudos Epidemiológicos 
7 
 
 
− Evidenciação de biofilme dentário 
− Avaliar as faces V, L, M e D, independentemente da quantidade 
− Presença ou não de biofilme (corar e marcar no odontograma) 
− Cálculo da proporção: 
 
 Total de superfície com placa X 100 
Total de superfície examinadas (4) 
 
− Avaliação e monitoramento 
• Ótima condição: 10% das superfícies dentais coradas 
• Boa condição: de 11% a 30% das superfícies dentais coradas 
• Condição desfavorável: acima de 30% das superfícies dentais coradas (repetir terapêutica até 
atingir meta favorável) 
 
− A maioria das crianças tem sinais de gengivite 
− Entre os adultos, as fases iniciais da doença periodontal são prevalentes 
− Periodontite severa é encontrada em 5 a 15% da maioria das populações 
− Periodontite agressiva afeta os indivíduos durante a puberdade, e que leva à perda 
− prematura dos dentes, acomete cerda de 2% 
− Presença de bolsa periodontal não quer dizer que estejam “ativas” 
− Gráfico I: 
• Mais de 75 % estão entre os escore 3 e 2 
• Escore 0: pouco prevalente nos continentes 
• Escore 1: não há prevalência no Sudeste 
Asiático e Oeste Pacífico 
• Escore 2: mais prevalente na África (perda de 
mais de 6mm) 
• Escore 3: mais prevalente nas Américas 
• Escore 4: mais prevalente na América 
• Sudeste Asiático e Oeste Pacífico tem os escores 
muito semelhantes 
− Revisão sistemática: 21 artigos 
• EUA: redução da prevalência de Periodontites em 7,3% (1988) para 4,2 (2000); 
• SCANDINÁVIA: proporção de indivíduos com saúde periodontal aumentou de 8% em 1973 
para 44% em 2003; 
• Dados semelhantes na Noruega, Filândia e Países Baixos 
− Prevalência e severidade da doença periodontal: 
• Entre Jovens: 
▪ Uruguai com piores condições 
▪ Brasil com melhores condições 
 
Fig. 2. Porcentagem média doença periodontal aos 35 -44 
anos segundo escores do Índice Periodontal Comunitário. 
Fonte: WHO, 2000 
8 
 
 
• Meia idade e idosos: 
▪ Brasil se mantem nessas faixas etárias com melhores condições 
▪ Argentina apresenta pior condição na meia idade e média condição nos idosos. 
▪ Chile mantém as piores condições nas duas faixas etárias 
− Aos 12 anos, 63% não apresenta problemas gengivais 
− Em adolescente: percentual de problemas gengivais é de 51%, adultos: 18% e idosos: 1,8% 
− Nos idosos, os problemas gengivais têm pequena expressão em termos populacionais, em 
decorrência do reduzido número de dentes presentes 
− Quanto às diferenças regionais, cabe menção ao percentual de adolescentes sem problemas 
gengivais, que varia de 31% na região norte a 57% na região sudeste 
− As formas mais graves da doença periodontal aparecem de modo mais significativo nos 
adultos (35 a 44 anos), prevalência de 19% 
 
❖ Índice periodontal comunitário de acordo com o grupo etário do Brasil. 
− 12 anos: apresenta o maior número de dentes hígidos 
(62%), essa faixa etária não apresenta bolsa, apresenta 
bastante cálculo e sangramento a sondagem 
− 15 a 19 anos: apresentam bolsas periodontais, grande 
número de cálculo e sangramento. 
− 35 a 44 anos: nessa faixa já podemos observar um 
aumento de dentes excluídos, aumento de bolsas, 
aumento de cálculos e diminuição de dentes hígidos 
− 65 e 74 anos: nessa faixa etária prevalece os dentes 
excluídos com 90%, e por consequência diminui todos 
os outros quadros. 
 
❖ Percentual de sextantes hígidos segundo idade e região do Brasil. 
− 12 anos: maior percentual entre sudeste e centro-oeste, apresente o maior percentual no norte e 
nordeste se comparar com outras faixas etárias. 
− 15 a 19 anos: diminui os percentuais se comprar com a 
faixa etária anterior, sudeste apresenta o maior 
percentual nessa faixa etária. 
− 35 a 44 anos: teve uma queda brusca com esses 
percentuais, devido à grande ausência de dentes. 
Nordeste apresenta menor prevalência entre as 
regiões desta faixa etária. 
− 65 a 74 anos: quase não há percentual, no Nordeste é 
o menor percentual se comparar com todas as faixas 
etárias. 
 
 
 
9 
 
 
❖ Artigo: Fatores associados a sangramento gengival em adolescentes. São Paulo, 2020: 
• Sexo masculino 
• Negros e pardos 
• Área rural 
• Casas aglomeradas 
• Atraso escolar 
• Anomalias dentofacial 
• Apinhamento 
• Mordida aberta 
• Presença de molares 
 
❖ Artigo: Prevalência de sangramento gengival (1), cálculo (2), bolsas rasas (3) e bolsas profundas 
(4) em jovens de 18 anos alistados do Exército Brasileiro (n=300). Florianópolis, SC, Brasil, 1999. 
− 86% apresentaram sangramento gengival 
− 50,7 apresentaram cálculos 
− Poucos apresentaram bolsas 
− Cálculo e sangramento gengival foram prevalentes, enquanto bolsas periodontais foram raras 
− Foram confirmadas a associação entre doenças periodontais e condição socioeconômica 
− Cálculo e sangramento gengival associaram-se a menor escolaridade e renda 
 
❖ Artigo: Diabetes mellitus e a destruição periodontal: meta-análise 
− Mecanismos são exaustivamente estudados para encontrar as causalidade 
− 1ª Hipótese: altas taxas glicêmicas sobre proteínas que compõem os tecidos podem estimular 
a atividade dos fagócitos 
− 2ª Hipótese: respostas inflamatórias em pacientes diabéticos geram maior destruição tecidual 
periodontal 
− Nível de controle glicêmico é determinante para o tipo de resposta na presença de infecção 
periodontal 
− Pacientes diabéticos com bom controle glicêmico possuem maior risco de doença periodontal 
que os não diabéticos 
− Teoria bidirecional DP e diabetes (infecção periodontal nos níveis glicêmicos e vice-versa)

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