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2
Acadêmicos¹
Tutor Externo²
1. INTRODUÇÃO
Trab al h ar com cri an ças pequ en a s é pen sar n as di f eren tes li n gu ag ens, n o ch oro, n a bi rra, n as expressões , n os gestos, n os mo vi men tos, n a a rte, n a mú si ca, n o desen h o, n a escri ta e n o brin car. P or vezes qu an d o f al amos em l i n gu agem é comu m re metermos à l i n gu agem verb al e escrita, i gu a lmen te f u n damen tal pa ra o desen vol vi men to i n f an ti l , n o en tan to, al g u mas pro f essoras acaba m pri oriza n do essas du a s f ormas de l i n gu age m n a ed u cação das cri an ça s, em detri men to de o u tras, privan do-as de n ovas vivê n ci as, n o vas experi ên ci as q u e ampl i em seu s con h eci mentos. C ada cri a n ça em su as e speci f i ci dad es tran sf orma su a roti n a n u m verdade iro espaço , n u m mu n do i magi n ári o, q u eren do sempre tran spo r o qu e sen te em u m emaran h ado de f an tasi as. O cri ar, o brin car, o son h ar, o e star com o ou tro, e tan tas ou tras expressões con tín u as das cri a n ças e sbar ram em mu i tas i de ol ogi as d o adu lto: "a gora n ão pode" , " ago ra n ão é h o ra" , "este n ã o é u m l u gar para i sto", n o en ta n to el as persistem. Qu erer q u e a s cri a n ças esq u eça m qu e são cri a n ças, qu e o seu u n i verso é ro deado de "i n o cên ci as", é qu erer qu e seja m p en san t es como adu ltos, é qu ei mar su a s f ases, n o o bjetivo de su b sti tu ir o mu n do del as p el o mu n d o própri o de a du l tos. As "ce m l i n gu ag en s" qu e a cri an ça i n si ste em af i rmar qu e exi stem, são pel as In sti tu içõ es d e E du cação pou co con si deradas. C o mo ju stif i ca ti va se atr i bu i os mai s di versos mo ti vos, como: f al ta de f o rmação p rof i ssio n al , pou co re cu rso ma teria l e pessoa l , u ma cu l tu ra massi f i can te, as i n f lu ências de con cepções desen vol vi m e n t i s t a s qu e por al gu m tempo determin aram o f oco da e du caçã o da s crian ças. F az -se n ece ssário u m resgate da cu l tu ra i n f an til p ara qu e ten h amos em n osso me io , mai s propri amen te di to, n as In sti tu içõ es E du caci o n ai s e spaços o n de as cria n ças p ossam ser e l as me smas. Se g un d o Fil l ip i ni (2 0 09 ), a esco l a é vi sta com o e spa ço d e vid a , a cre di ta n o p oten ci al d a s cri an ça s e te m d el a u m a i m ag e m po si ti va : “Ca d a u m d e n ós te m o di rei to d e ser pro tag on i sta , d e ter pa pe l a ti vo n a a pre nd i zag e m n a re la çã o com os o utros. Esse é o m o tor d a Ed u caçã o . C on f o rme R eggi o Emíl i a A s cri an ça s peq u en as são en corajada s a expl ora r seu ambie n te e a e xpre ssar a si mesma s através de toda s as su as “l i n gu age n s” n atu rai s ou de modos de e xpre ssão, i n cl u i n do p al avra s , mo vimen tos, de sen h os, p i n tu ras, mo n tagen s, escu l tu ra, teatro de sombras, col a gen s, dramatizaçõ es e mú si ca. Levan do-as a n ívei s su rpreen d en tes de h abi l i dades si mbó l ica s e de en sin o o f erecido pel a edu cação pa rticu la r, mas, em ve z di sso, apre sen ta -se como u m si stema mu n i ci pal d e cu i da dos i n fa n tis, op eran do e m doi s tu rn os, aberto a todos, i n cl u i n do a s cri a n ças com n ece ssi dades e speci
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste campo, faça o relato de suas observações após a análise dos elementos elencados na Fundamentação Teórica descrita anteriormente neste documento. Utilize a teoria abordada na Introdução e Fundamentação Teórica para justificar os seus achados e descreva de que maneira os dados encontrados contribuem para ampliar o conhecimento obtido nos materiais consultados.
5. CONCLUSÃO
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho:
Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.
REFERÊNCIAS
Insira e complemente neste campo as referências abaixo com as referências utilizadas em seu trabalho. Lembre-se de utilizar a Norma NBR 6023 para a inserção e complementação.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
INSIRA AQUI O TÍTULO DE SEU TRABALHO
Realize neste campo a introdução completa para o seu trabalho. Neste campo caracterize e contextualize o direcionamento e foco do texto para as atividades específicas do seu curso. Não se esqueça de buscar autores que fundamentem suas ideias.
A cr ia nça ut iliza vár ias for mas de se expr essar, se ja co m gesto s, co m exp ressõe s, co m pa la vr as, seja q ua l for de ve mos esc larece r q ue soc ia l e c ultur a lme nte a ap ropr ia ção dos co nhec ime ntos c ie ntífico s é fe ita na e sco la e por essa r a zão a co munic ação s is te matizada nesse loc a l é co mpree nd ida co mo a ma is e fic ie nte. Po rta nto, ne ste es t udo, enfat iza mo s a contr ib uição da co municação e m todos os a mb ie ntes, po is pa ra a cr ia nça q ue desde te nra idade enfre nta s it uaçõe s co municat ivas, o impor ta nte para s ua formação e dese nvo lvime nto será a po ss ib il idade de se depara r co m ta is s it uaçõ es linguís t icas. U ma ve z q ue a c r ia nça e nco nt ra ndo - se no proce sso de aquis ição da lingua ge m verba l, a co municação será um po nto funda me nta l para o a ume nto de vocab ulár io e, certa me nte, co m as vivê nc ia s e e xper iê nc ias de sa fiadoras da esco la, o se u desenvo lvi me nto inte lec t ua l se rá a nt ec ipado q ua lit at iva me nte. Por isso, s eja q ua l for o te mpo e o espaço de co municação, esta se mpre estará a se r viço da for mação inte lect ua l da cr ia nça q ue co mpree nde a infâ nc ia co mo uma ca te gor ia na e st r ut ura soc ia l e,por ta nto, as cr ia nç as co mo atores so c ia is, s uj e ito s de d ire ito q ue co ns troe m c ult uras.
Est e paper, te m co mo fina lidade mos trar o q ua nto a A rte V is ua l é impor ta nt e para a c r ia nç a, pois atr a vés da Arte as c r ia nça s co nse gue m e xpress ar se u se nt ime nto e s ua s hab ilidades pe lo desenho. Apre se nta r q ua l co ntr ib uição q ue e la te m dado à esco la na fo r ma ç ão da cr ia nça e no desenvo lvi me nto. O ens ino no B ras il, passo u por d iversos métodos, na ma ior ia das ve zes impor tados se m a de vida adaptação, aprese nta co nc epções sobre a impor tâ nc ia das ar tes vis ua is bas eada nos Parâ metros Curr ic ula res N ac io na is de Ar tes e na le i de D ire tr izes e Base s da Ed ucação. C arac ter iza as difere ntes lingua ge ns p rese ntes na s Ar tes V is ua is no p rocesso de ap re nd iza ge m co mo : o de se nho, uma das ma nifes tações q ue t e m a função de a tr ib uir s ignif icado ao q ue se e xpre ssa e se co ns tró i; a pint ura, q ue pode ser de finida co mo a a r te da co r; arte t r id ime ns io na l ( mod e la ge m), o nd e proc ura exp lorar aq uilo que a rode ia atra vé s do tato, da ma nip ulação dos objetos a guça ndo s ua c ur ios idade ; recorte e co la ge m, q ue prop ic ia m a cr ia nça do s pr ime iros a nos esco lare s o aper fe içoa me nto de 
Insira neste campo no mínimo cinco parágrafos de fundamentação teórica, devidamente articulados entre si, para o seu trabalho.
Insira neste local sua citação direta curta devidamente citada com base no material utilizado.
Insira neste local sua citação direta longa devidamente citada com base no material utilizado.
Insira neste local sua citação indireta devidamente citada com base no material utilizado.
Insira as três citações de livros conduzindo o texto de maneira fluída e com a integração das ideias dos outros autores utilizados para compor o seu texto. Não se esqueça de citar e referenciar o material utilizado de forma adequada.
Insira as duas citações de periódicos conduzindo o texto de maneira fluída e com a integração das ideias dos outros autores utilizados para compor o seu texto. Não se esqueça de citar e referenciar o material utilizado de forma adequada.
Descreva neste campo os materiais, métodos, técnicas, procedimentos utilizados na construção de seu trabalho. Procure realizar a descrição da forma mais detalhada possível para permitir que alguém que se interessou por seu trabalho possa reproduzir os procedimentos empregados durante a realização do seu paper.
Insira neste campo o registro fotográfico obtido na elaboração do seu artigo.
Insira neste campo a descrição, relato e contextualização do registro fotográfico obtido na elaboração do seu artigo.
Utilize este campo para fazer a ligação da teoria com a prática de seu trabalho. Relacione o que você encontrou e evidenciou durante a aplicação prática com os autores consultados.
Abordar neste campo em que o trabalho desenvolvido contribuiu para o conhecimento existente.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I - dd/mm/aa

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