Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Plano de Aula: Crédito tributário. DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Crédito tributário. Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 1 Tema Crédito tributário. Conceito. Teorias sobre o nascimento. Lançamento tributário. Natureza jurídica. Modalidades e princípios. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - saber conceituar o crédito tributário, - identificar sua natureza e sua inseparabilidade da obrigação tributária - conhecer as teorias sobre o nascimento do crédito tributário - entender o conceito, o conteúdo e o papel do lançamento tributário; - aplicar os princípios que regem o lançamento; - identificar as modalidades de lançamento tributário e aplicá-las aos impostos; Estrutura do Conteúdo 1. Crédito tributário. 1.1 Conceito de crédito tributário 1.2. Teorias sobre o nascimento do crédito tributário 1.3. Lançamento tributário 1.3.1. Conceito 1.3.2. Natureza do lançamento 1.3.3. Modalidades de lançamento 1.3.3. Princípios do lançamento Aplicação Prática Teórica Caso Concreto José Manuel contratou um contador para fazer a sua declaração de imposto de renda. O contador lhe solicitou todos os documentos e informações necessários e conferiu todos os dados, com base em possíveis cruzamentos de informações. Como resultado da declaração apresentada, restou apurado o dever de recolher pouco mais de três mil reais. O contador entrega a José Manuel a declaração impressa e em versão digital, acompanhada da guia de recolhimento da primeira parcela, dentro do prazo legal e orienta ele a recolher as demais parcelas. José Manuel recebe e paga a primeira parcela, mas se esquece de fazer qualquer pagamento nos meses seguintes. José Manuel se habilita em um certame público para prestar serviços públicos como temporário em virtude de grande evento esportivo que ocorrerá em sua cidade, conduzido pelas forças armadas. Para isso, lhe é solicitada a entrega de certidões que comprovem sua regularidade fiscal. José Manuel solicita este documento à receita federal e recebe a informação de que em seu nome consta dívida ativa inscrita pelo não pagamento de imposto de renda declarado. Insurge-se e entra em contato com seu contador que lhe relembra que deveria pagar as demais parcelas pela declaração feita recentemente, mas ele reclama pois a RFB inscreveu seu nome sem sequer lhe notificar antes. Indaga-se: 1) o caso concreto trata de que espécie de lançamento? 2) A inscrição é regular ou deveria haver alguma notificação prévia? Questão objetiva A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade: ( ) a. Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o lançamento e a notificação; ( ) b. o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior; ( ) c. a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo; ( ) d. a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%; ( ) e. a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da razoabilidade. Plano de Aula: Suspensão do crédito tributário DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Suspensão do crédito tributário Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 2 Tema Suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Conceito. Efeitos. Causas legais. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - entender a suspensão da exigibilidade do crédito tributário; - identificar quais são os efeitos das causas de suspensão da exigibilidade do crédito tributário; - conhecer as causas de suspensão da exigibilidade. Estrutura do Conteúdo 2. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário 2.1. Conceito e denominação 2.2. Efeitos 2.3. Causas Aplicação Prática Teórica CASO CONCRETO: Diante de ato de autoridade pública supostamente eivado de ilegalidade, CREMILDO BULGAR impetra Mandado de Segurança com pedido de liminar para suspender a exigibilidade do crédito tributário referente ao imposto de renda, que monta em R$ 20.000,00. Deferida a liminar, o Juízo de Primeiro Grau leva 3 anos para julgar o mérito, e, ao fazê-lo, denega a segurança. O contribuinte, então, interpõe Apelação, acreditando que, ao ser recebida no duplo efeito, esta preservará os efeitos da liminar. A Fazenda, por sua vez, ajuíza a competente execução fiscal para a satisfação do seu crédito, que a esta altura já alcança R$ 24.000,00, por estar acrescido de juros de mora e devidamente corrigido monetariamente. Na execução, o contribuinte alega que a mesma deve ser extinta em face da existência de mandado de segurança ainda não transitado em julgado. Pergunta-se: a) Nas condições apresentadas, a Execução Fiscal deve ser extinta sem resolução de mérito? b) Quais os efeitos da sentença denegatória da segurança? c) No caso em tela é cabível a incidência de juros e correção monetária? Questão objetiva: O depósito do montante integral, previsto no art. 151, II do Código Tributário Nacional é: a) concedido pelo Julgador desde que o interessado preencha os requisitos legais; b) condição de procedibilidade para o processamento da Ação Anulatória de Lançamento; c)direito subjetivo da parte concedido por lei; d) causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário desde que, concomitantemente seja deferida liminar. Plano de Aula: Extinção do crédito tributário DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Extinção do crédito tributário Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 3 Tema Extinção do crédito tributário. Conceito. Causas. Enfoque especial em compensação e restituição. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - conhecer as causas extintivas da obrigação e do crédito tributários previstas ou não expressamente no CTN - identificar os requisitos e efeitos gerais de cada uma das causas de extinção previstas no Código, exceto a decadência e a prescrição. - conhecer os requisitos e controvérsias acerca da compensação de créditos tributários - identificar os requisitos e restrições à repetição de indébito tributário, como a restituição de tributos indiretos e de tributos objeto de substituição tributária. Estrutura do Conteúdo 3. Extinção do crédito tributário 3.1. Visão geral. 3.1.1. Conceito e efeitos. 3.1.2. Extinção de crédito x extinção de obrigação. 3.1.3. Causas de extinção não expressas no art. 156 do CTN 3.2. Causas legais. 3.2.1. Visão geral sobre os requisitos e efeitos das causas extinção exceto decadência e prescrição. 3.2.2. Compensação de crédito tributários. 3.2.2.1. Conceito 3.2.2.2. Requisitos e restrições 3.2.2. Repetição de indébito tributário 3.2.2.1. Relação de indébito 3.2.2.2. Restrições Aplicação Prática Teórica Caso Concreto Durante os anos de 1989 a 1994 o Governo Federal, através do extinto DAC (Departamento de Aviação Civil) tabelou os preços das passagens aéreas que as empresas cobrariam dos passageiros, e na composição daquele preço o ICMS não foi incluído. Não obstante, os Estados cobravam das Cias aéreas uma vultosa quantia a título de ICMS. Posteriormente, aquele ICMS veio a ser considerado inconstitucional, sendo possível, em tese, o pedido de restituição. Imediatamente a CIA AÉREA VOE BEM - tempestivamente - pleiteou a restituição, via ação de repetição de indébito, em dobro, do ICMS indevidamente recolhido. A Fazenda Estadual, no entanto, contestou o pedido alegando, em preliminar, a ilegitimidade da CIA AÉREA,por descumprimento do art. 166 do CTN, uma vez que o ICMS é imposto indireto, no qual ocorre a transferência do encargo financeiro, bem como ocorreu a prescrição. No mérito, sustenta a impossibilidade de devolução do valor pago em dobro. Enfrente todos os argumentos trazidos pelas partes e aborde, com fundamento na doutrina, na legislação e na jurisprudência, se são procedentes ou improcedentes as alegações apresentadas. Questão objetiva João realizou pagamento a maior do IPVA relativo ao fato gerador ocorrido em 2007. Tendo consultado o valor do imposto em relação ao fato gerador ocorrido em 2008, o contribuinte identificou que o valor pago a maior em 2007 é suficiente para quitar o tributo devido em 2008. Diante disso, pretende requerer a seu Estado a utilização do excesso pago em 2007 para liquidar o imposto de 2008. Considerando que inexiste lei específica disciplinando a matéria no Estado, marque a alternativa correta: a. ( ) João deverá proceder ao pagamento do IPVA/2008 e requerer a restituição do IPVA/2007 pago a maior. b. ( ) João poderá compensar o IPVA/2007 com o IPVA devido em 2008. c. ( ) O pedido de compensação deverá ficar sobrestado até que sobrevenha lei estadual específica. d. ( ) O pedido de compensação será indeferido porque o IPVA/2007 pago a maior só pode ser utilizado na compensação de débitos de exercícios anteriores. Plano de Aula: Decadência e prescrição tributárias DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Decadência e prescrição tributárias Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 4 Tema Decadência e prescrição do crédito tributário. Distinção. Características e peculiaridades. Modalidades de prescrição. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - distinguir decadência de prescrição do crédito tributário; - identificar o termo inicial e final de cada um dos prazos; - conhecer as causas de impedimento, suspensão e interrupção dos créditos tributários; - identificar o momento de ocorrência da prescrição intercorrente. Estrutura do Conteúdo 4. Decadência e Prescrição do crédito tributário 4.1. Decadência. 4.1.1. Conceito e função 4.1.2. Termo inicial da decadência em cada um dos tipos de lançamento 4.1.3. Interrupção do prazo decadencial 4.2. Prescrição. 4.2.1. Conceito e função 4.2.2. Termo inicial da prescrição 4.2.3. Suspensão ou impedimento da prescrição 4.2.4. Interrupção da prescrição 4.2.5. Prescrição intercorrente Aplicação Prática Teórica Caso Concreto Em 10/05/2010, a fiscalização estadual lavrou auto de infração e notificou a empresa COMÉRCIO DE BRINQUEDOS EDUCATIVOS ABC LTDA. para recolher ICMS relativo a fatos geradores ocorridos no período de 01/06/2008 a 31/12/2008. Este tributo deveria ter sido recolhido, conforme legislação estadual até o dia 10 do mês subsequente à data da ocorrência do fato gerador. A notificada impugnou, sem sucesso, a autuação e recorreu tempestivamente ao Conselho de Contribuintes, em 20/06/2010. Em face da sobrecarga de processos na 2a. instância administrativa, o recurso restou paralisado, sem qualquer despacho nem petição das partes, até 20/09/2010, vindo a ser julgado, também desfavoravelmente ao contribuinte, em 10/10/2010. Publicada a decisão (e o aresto unânime) em 15/10/2010, foi a sociedade dela notificada, esgotando-se o prazo para pagar o débito em 22/10/2010. Não advindo pagamento nem pedido de parcelamento, foi o crédito tributário inscrito em dívida ativa, em 22/11/2016, vindo, contudo, a execução fiscal a ser ajuizada somente em 29/11/2016. Citada, a executada ofereceu bens suficientes à penhora e, efetuada esta, ajuizou embargos à execução, alegando haver ocorrido a decadência e, ad argumentandum, a prescrição. Pergunta-se: a) Procede a alegação de decadência? Se positivo, quando ocorreu? b) Procede a alegação de prescrição? Se positivo, em que data teria ocorrido? c) Quais as causas de suspensão e as de interrupção do prazo prescricional da ação de cobrança do crédito tributário? (Mencione os dispositivos legais) d) Esgotado o prazo prescricional dessa ação, o que se extingue? e) A prescrição pode ser reconhecida de ofício pelo juízo? Respostas fundamentadas. Questão objetiva (FGV-2016) Em dezembro de 2015, a pessoa jurídica X efetuou a entrega da declaração do imposto sobre a renda pessoa jurídica (IRPJ), relativo a fatos geradores ocorridos no mês de julho de 2015, na qual reconheceu o débito fiscal, na sua integralidade. No entanto, a pessoa jurídica X não realizou o pagamento do IRPJ, vencido em dezembro de 2015. Sobre a hipótese, é correto afirmar que a União Federal deverá A ( ) constituir o crédito, por meio de lançamento, até julho de 2020. B ( ) constituir o crédito, por meio de lançamento, até janeiro de 2021. C ( ) inscrever o crédito em dívida ativa, até julho de 2020. D ( ) ajuizar execução fiscal, até julho de 2020. E ( ) ajuizar execução fiscal, até dezembro de 2020. Plano de Aula: Exclusão do crédito tributário DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Exclusão do crédito tributário Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 5 Tema Exclusão do crédito tributário. Visão geral. Isenção – conceito, institutos afins, classificação e revogação. Anistia: conceito, institutos afins e classificação. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - compreender a complexidade do instituto da exclusão do crédito tributário; - identificar o conceito e natureza da isenção; - distinguir a isenção de institutos afins que também resultam no não pagamento de tributos; - conhecer as classificações de anistia e os efeitos sobre sua revogação; - identificar o conceito e a natureza da anistia; - distinguir a anistia de institutos afins que possam conceder perdão e/ou atingir sanções; - conhecer a classificação da anistia. Estrutura do Conteúdo 5. Exclusão do crédito tributário 5.1. Críticas à denominação e inclusão de institutos distintos em um mesmo grupo 5.2. Isenção 5.2.1. Conceito e função 5.2.2. Institutos afins 5.2.3. Classificações 5.2.4. Revogação 5.3. Anistia 5.3.1. Conceito e função 5.3.2. Institutos afins 5.3.3. Classificações Aplicação Prática Teórica Caso Concreto Em 2013, determinado Município concedeu isenção do ISSQN, por 10 (dez) anos, para as empresas prestadoras de serviços que viessem se instalar naquele território, gerando, em cada uma delas 25 (vinte e cinco) empregos diretos. Várias dessas empresas, atraídas por esse incentivo fiscal, lá se instalaram. E no ano de 2016, surgiu uma outra norma jurídica revogando essa isenção do ISSQN. Responda: a) Este caso concreto refere-se a qual espécie de isenção? b) Pode esta isenção ser revogada? Qual(is) princípio(s) deve(m) ser observado(s)? c) É possível o ajuizamento de alguma ação para evitar a revogação da isenção mencionada no caso concreto? Caso positivo, qual(is)? Questão objetiva O Tribunal de Contas ( ) a. auxilia o Legislativo na fiscalização da aplicação de subvenções e na apreciação de renúncia de receitas. ( ) b. é subordinado ao Poder Legislativo, ao qual auxilia no exercício do Controle Externo. ( ) c. integra o Poder Legislativo, por força de disposição constitucional. ( ) d. não integra nenhum dos Poderes, condição assegurada por cláusula pétrea constitucional. ( ) e. tem a titularidade do exercício do controle externo e suas decisões de que resultem multa ou imputação de débito tem a natureza de título executivo. Plano de Aula: Privilégios, Administração e Sigilo DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Privilégios, Administração e Sigilo Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 6 Tema Garantiase privilégios do crédito tributário. Preferências do crédito tributário. Sigilo. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - identificar a distinção entre garantias, privilégios e preferencias; - conhecer as garantias, privilégios e preferências do crédito tributário - conceituar a administração tributária e sua função - reconhecer os sigilos a que tem direito o cidadão diante do fisco Estrutura do Conteúdo 6. Privilégios. Administração Tributária. Sigilos. 6.1. Garantias, privilégios e preferências 6.1.1. Conceito e legislação 6.1.2. Hipóteses legais 6.2. Administração tributária 6.2.1. Conceito 6.2.2. Legislação e função 6.3. Sigilo 6.3.1. Legislação 6.3.2. Espécies Aplicação Prática Teórica Caso Concreto Em dificuldade para saldar seus débitos, inclusive tributários, a sociedade comercial Irmãos Tavares & Cia. Ltda., decidiu cerrar suas portas sumariamente, deixando de dar baixa regular em seus registros e obrigações comerciais e fiscais. Tomando conhecimento do fato, fiscais da Receita Federal verificaram não ter sido recolhido o Imposto de Renda dos dois últimos exercícios, tendo em consequência procedido ao lançamento. Notificada regularmente a empresa, na pessoa de seu sócio-gerente, deixou de defender- se administrativamente, correndo o processo administrativo-fiscal à revelia e culminando com a inscrição do crédito tributário em dívida ativa e imediato ajuizamento da execução fiscal. Alertado por seu antigo contador, o sócio- gerente aliena vários bens sociais. Pergunta-se: a) São válidos esses atos de alienação? Em que circunstâncias? b) Pode a Fazenda Pública requerer a falência da sociedade? c) É possível ao fisco determinar à instituição bancária que lhe forneça os dados das movimentações da sociedade e do sócio gerente para buscar identificar as irregularidades, independente de autorização judicial? Questão objetiva Em processo de falência, a ordem de preferência do crédito tributário constituído antes da decretação da falência de determinado contribuinte que deve também créditos trabalhistas anteriores à quebra, equivalentes a vinte mil reais; créditos trabalhistas anteriores à quebra, cedidos a terceiros, equivalentes a quinze mil reais; crédito garantido com hipoteca até o limite do valor do bem gravado; remuneração devida ao administrador judicial equivalente a cinco mil reais, corresponderá ao A ( ) primeiro pagamento. B ( ) segundo pagamento. C ( ) terceiro pagamento. D ( ) quarto pagamento. E ( ) quinto pagamento. Plano de Aula: Dívida ativa DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Dívida ativa Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 7 Tema Dívida ativa. Execução Fiscal. Medida Cautelar Fiscal. Arrolamento Administrativo. Defesas do executado e de terceiros. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - compreender o conceito e a função da dívida ativa - identificar as espécies de certidão de situação fiscal - conhecer o procedimento da execução fiscal - identificar os mecanismos de garantia processual e administrativa de garantia do crédito tributário - compreender as defesas do executado e de terceiros. Estrutura do Conteúdo 7. Dívida ativa 7.1. A dívida ativa 7.1.1. Conceito 7.1.2. Espécies de certidão 7.2. Medida cautelar fiscal 7.2.1. Função 7.2.2. Procedimento 7.3. Arrolamento administrativo 7.3.1. Conceito e função 7.3.2. Críticas 7.4. Execução fiscal 7.4.1. Conceito e função 7.4.2. Procedimento 7.5. Defesas do executado 7.5.1. Espécies 7.5.2. Procedimento Aplicação Prática Teórica Caso Concreto João Guimarães é sócio da empresa Imobiliária Irmãos Guimarães Ltda. e recebe uma citação em execução fiscal em razão de ser sócio gerente desta. O fiscal pediu o redirecionamento da execução fiscal por haver identificado que o que levou ao não pagamento do tributo foi escrituração fiscal irregular atribuída ao sócio gerente, responsável por este ato de gestão. João, depois de garantido o juízo, oferece embargos alegando a indispensabilidade de incidente de desconsideração da personalidade jurídica para redirecionamento da execução fiscal com fulcro no art. 135 do CTN. É necessário o incidente de desconsideração da personalidade jurídica? Questão objetiva Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém parcelamento e vem efetuado o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. Nos embargos de devedor, o executado poderá alegar: ( ) a. a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a natureza tributária pelo parcelamento. ( ) b. a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, em face de parte da dívida já estar paga. ( ) c. o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento. ( ) d. a carência da execução fiscal, em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Plano de Aula: Processo Administrativo Tributário DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Processo Administrativo Tributário Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 8 Tema Processo administrativo tributário. Princípios constitucionais aplicáveis. Legislação. Procedimento e órgãos julgadores. Processo de consulta. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - ter visão panorâmica ordenada sobre os princípios constitucionais e infraconstitucionais aplicáveis; - conhecer o procedimento contencioso tributário - ter noção do procedimento de consulta em matéria tributária. Estrutura do Conteúdo 8. Processo administrativo tributário 8.1 Princípios constitucionais 8.2 Legislação aplicável 8.3. Procedimento do processo administrativo contencioso tributário 8.3.2 Os órgãos julgadores 8.4 O processo de consulta. Aplicação Prática Teórica CASO CONCRETO Irmãos Souza & Cia. Ltda., grande atacadista de gêneros alimentícios, foi autuada em novembro/2008 pela fiscalização do ICMS, por recolhimentos insuficientes do imposto durante os anos de 2005 e 2006, tendo o auto de infração totalizado créditos tributários (principal, multas, juros e atualização monetária) no valor de R$ 5 milhões. Impugnado tempestivamente, o lançamento veio a ser mantido, em fevereiro/2009, pela Junta de Revisão Fiscal. Dessa decisão, recorre voluntariamente a empresa para o Conselho de Contribuintes, deixando contudo de efetuar depósito de 30% da quantia em discussão, bem assim de, alternativamente, oferecer fiança bancária, conforme prevê a legislação de regência, para “garantia de instância”. O processo administrativo fiscal é encaminhado ao Presidente do Conselho de Contribuintes, que detém o juízo preliminar de admissibilidade do recurso; que se vier a ser admitido, será distribuído a uma das Câmaras, a qual poderá rever a decisão vestibular de admissibilidade. Como deve o Presidente do Conselho de contribuintes proceder? Deve exigir o mencionado depósito prévio administrativo? Responda de acordo com o entendimento atual do Supremo Tribunal Federal. QUESTÃO OBJETIVA Pessoa física, contribuinte do Imposto sobre a Renda, apresenta sua declaração anual de ajuste, entendendo fazer jus à restituição de R$ 10.000,00. Processada a declaração pela Secretaria da Receita Federal durante quase três anos, é finalmente intimado o contribuinte, por via postal, de que suas deduções foram glosadas, ocasionando a expedição de notificação de lançamento do imposto pela autoridade administrativa, com penalidades e acréscimos legais, por entender o Fisco que as despesas eram indedutíveis, sendo, consequentemente, indeferida sua restituição. O contribuinte,dois dias depois de haver recebido a intimação pelo Correio, busca assistência profissional de um advogado. Indique a providência INCORRETA e que não seria tomada pelo advogado: ( ) a. Aguardar a inscrição do crédito tributário em dívida da União e o ajuizamento da execução para, garantido o Juízo, opor embargos de devedor ( ) b. Solicitar à autoridade administrativa que calcule o alegado débito do cliente. Em sequência, propor ação anulatória do ato declarativo da dívida precedida do depósito do montante integral do alegado crédito da Fazenda Pública, com penalidades, acréscimos legais e demais encargos, tal como calculados pela autoridade administrativa, a fim de elidir sua inscrição em Dívida Ativa da União e o ajuizamento da execução fiscal, ficando a exigibilidade do crédito tributário suspensa pelo depósito ( ) c. Impugnar a exigência representada pela notificação de lançamento, 60 (sessenta) dias depois da data em que tiver sido feita a intimação da exigência ao cliente, isto é, da data de recebimento, pelo cliente, da intimação por via postal ( ) d. Depois de examinar os fatos e a legislação aplicável, dar parecer escrito ao cliente no sentido de que efetivamente não fazia jus à restituição que pleiteou, sendo, portanto, procedentes a glosa das despesas e o lançamento; informar ao cliente, ainda, que o seu débito poderá ser pago à vista, ou ser parcelado, havendo nessas duas hipóteses possibilidade de redução da multa até o fim do prazo de impugnação Plano de Aula: Processo judicial tributário I DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Processo judicial tributário I Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 9 Tema Processo judicial tributário I. Ação Declaratória de inexistência da obrigação tributária. Ação anulatória em matéria tributária. Mandado de segurança em matéria tributária. Momentos para propositura de cada demanda. Peculiaridades no processo tributário. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - identificar as hipóteses de cabimento das medidas judiciais de defesa do contribuinte; - compreender a função e o procedimento da Ação declaratória - conhecer a função e o procedimento da ação anulatória - distinguir as peculiaridades do procedimento do mandado de segurança em matéria tributária Estrutura do Conteúdo 9. Processo judicial tributário I. 9.1. Ação Declaratória de inexistência da obrigação tributária. 9.1.1. Objeto 9.1.2. Natureza 9.1.3. Procedimento 9.1.3. Medidas de urgência 9.2. Ação anulatória em matéria tributária. 9.2.1. Objeto 9.2.2. Natureza 9.2.3. Procedimento 9.2.3. Cumulação com execução fiscal 9.3. Mandado de segurança em matéria tributária 9.3.1. Objeto 9.3.2. Natureza 9.3.3. Liminares Aplicação Prática Teórica Caso Concreto Em março de 2014, o Estado A instituiu, por meio de decreto, taxa de serviço de segurança devida pelas pessoas jurídicas com sede naquele Estado, com base de cálculo correspondente a 3% (três por cento) do seu faturamento líquido mensal. A taxa, devida trimestralmente por seus sujeitos passivos, foi criada com o objetivo de remunerar o serviço de segurança pública prestado na região. A taxa passou a ser exigível a partir da data da publicação do decreto que a instituiu. Dez dias após a publicação do decreto (antes, portanto, da data de recolhimento da taxa), a pessoa jurídica PJ Ltda. decide impugnar o novo tributo, desde que sem o risco de suportar os custos de honorários advocatícios na eventualidade de insucesso na demanda, tendo em vista que pretende participar de processo licitatório em data próxima, para o qual é indispensável a apresentação de certidão de regularidade fiscal, a qual será obstada caso a pessoa jurídica deixe de pagar o tributo sem o amparo de uma medida judicial. Considerando a situação econômica do contribuinte, indique a medida judicial adequada para a impugnação do novo tributo e a garantia da certidão de regularidade fiscal necessária à sua participação na licitação, considerando a desnecessidade de dilação probatória e indicando todos os fundamentos jurídicos aplicáveis ao caso. Questão objetiva O Tribunal de Contas ( ) a. auxilia o Legislativo na fiscalização da aplicação de subvenções e na apreciação de renúncia de receitas. ( ) b. é subordinado ao Poder Legislativo, ao qual auxilia no exercício do Controle Externo. ( ) c. integra o Poder Legislativo, por força de disposição constitucional. ( ) d. não integra nenhum dos Poderes, condição assegurada por cláusula pétrea constitucional. ( ) e. tem a titularidade do exercício do controle externo e suas decisões de que resultem multa ou imputação de débito tem a natureza de título executivo. Plano de Aula: Processo judicial tributário II DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Processo judicial tributário II Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 10 Tema Processo Judicial tributário II. Ação de consignação em pagamento. Ação de repetição de indébito tributário. Compensação de créditos judiciais. Execução contra a Fazenda Pública. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - conhecer a Ação de consignação em pagamento e suas hipóteses de cabimento - identificar o procedimento e os requisitos específicos da ação de repetição de indébito tributário - compreender o procedimento para a compensação de créditos judiciais ou execução contra a Fazenda Pública. Estrutura do Conteúdo 10. Processo judicial tributário II 10.1. Ação de consignação em pagamento 10.1.1. Hipóteses 10.1.2. Procedimento 10.1.3. Efeitos 10.2. Ação de repetição de indébito tributário 10.2.1. Objeto 10.2.2. Requisitos 10.2.3. Tributos indiretos e substituição tributária 10.3. Compensação de créditos judiciais 10.3.1. Objeto 10.3.2. Procedimento 10.4. Execução contra a Fazenda Pública. 10.4.1. Objeto 10.4.2. Procedimento Aplicação Prática Teórica CASO CONCRETO A União, por não ter recursos suficientes para cobrir despesas referentes a investimento público urgente e de relevante interesse nacional, instituiu, por meio da Lei Ordinária nº 1.234, publicada em 01 de janeiro de 2014, empréstimo compulsório. O fato gerador do citado empréstimo compulsório é a propriedade de imóveis rurais e o tributo somente será devido de maio a dezembro de 2014. Caio, proprietário de imóvel rural situado no Estado X, após receber a notificação do lançamento do crédito tributário referente ao empréstimo compulsório dos meses de maio a dezembro de 2014, realiza o pagamento do tributo cobrado. Posteriormente, tendo em vista notícias veiculadas a respeito da possibilidade desse pagamento ter sido indevido, Caio decide procurá-lo(a) com o objetivo de obter a restituição dos valores pagos indevidamente. QUESTÃO OBJETIVA: Um contribuinte do Município, inconformado com a imposição de um auto de infração do ISS, decide discutir em juízo a incidência ou não do tributo, ingressa com a ação judicial que considera oportuna e efetua o depósito integral e em dinheiro do valor do crédito tributário em discussão. Nesse caso: A ( ) o depósito judicial é condição inafastável para o regular processamento da ação; B ( ) com a decisão definitiva do processo contrária ao contribuinte, a quantia depositada deverá ser convertida em renda da Fazenda, suspendendo a exigibilidade do crédito tributário; C ( ) o depósito da quantia questionada, integral ou parcial, suspende a exigibilidade do crédito tributário; D ( ) com a decisão definitiva do processo contrária ao contribuinte, a quantia depositada deverá ser convertida em renda da Fazenda, extinguindo o crédito tributário; E ( ) o depósitojudicial é desnecessário, pois o mero ajuizamento da ação suspende a exigibilidade do crédito tributário. Plano de Aula: Impostos no comércio exterior DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Impostos no comércio exterior Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 11 Tema Impostos no comércio exterior. Imposto sobre a importação. Impostos sobre a exportação. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - compreender a tributação sobre o comércio exterior; - conhecer os princípios específicos e a competência do imposto sobre a importação e a exportação; - apreender os elementos da obrigação tributária relativos aos impostos sobre a importação e a exportação. Estrutura do Conteúdo 11. Impostos sobre o comércio exterior 11.1. Princípios constitucionais 11.1.1. Extrafiscalidade 11.1.2. Exceções a princípios constitucionais 11.2. Imposto sobre a importação 11.2.1. Competência 11.2.2. Elementos da obrigação tributária 11.2.3. Lançamento 11.3. Imposto sobre a exportação 11.3.1. Competência 11.3.2. Elementos da obrigação tributária 11.3.3. Lançamento Aplicação Prática Teórica Caso Concreto O governo federal, com o objetivo de proteger a indústria nacional fabricante de aço, publicou, em 15 de fevereiro do ano de 2015, um decreto que aumentava de 15% para 20% a alíquota do imposto sobre a importação de produtos siderúrgicos, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei formal. O decreto previu que o aumento já valeria para aquele mesmo exercício financeiro. Face a essas alterações a Importadora Siderúrgica Ltda. havia adquirido em janeiro de 2015 alguns produtos siderúrgicos de uma indústria chinesa. Os produtos tiveram seu registro de importação realizado em 14 de fevereiro de 2015 e ingressaram no território nacional em 20 de fevereiro do mesmo ano, tendo sido desembaraçados no dia 25 de fevereiro. Considerando a hipótese acima, responda aos itens a seguir. A) A majoração da alíquota do imposto de importação poderia se dar por meio de um ato do Poder Executivo? B) O governo federal agiu legalmente ao exigir a alíquota majorada do imposto de importação no mesmo exercício financeiro? C) Neste caso concreto, qual seria a alíquota aplicável? Indique sempre todos os fundamentos. Questão objetiva Sobre o Imposto de Importação, é incorreto afirmar que: A ( ) o imposto não incide sobre mercadoria estrangeira em trânsito aduaneiro de passagem, acidentalmente destruída. B ( ) para efeito de cálculo do imposto, considera- se ocorrido o fato gerador na data do registro da declaração de importação de mercadoria submetida a despacho para consumo. C ( ) para efeito de cálculo do imposto, considera-se ocorrido o fato gerador na data do registro da declaração de importação, inclusive no caso de despacho para consumo de mercadoria sob regime suspensivo de tributação e de mercadoria contida em remessa postal internacional ou conduzida por viajante, sujeita ao regime de importação comum. D ( ) são contribuintes do imposto o importador, assim considerada qualquer pessoa que promova a entrada de mercadoria estrangeira no Território Nacional, o destinatário de remessa postal internacional indicado pelo respectivo remetente e o adquirente de mercadoria entrepostada. E ( ) o representante, no País, do transportador estrangeiro é responsável subsidiário pelo imposto. Plano de Aula: Impostos na produção e na circulação I DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Impostos na produção e na circulação I Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 12 Tema Impostos na produção na circulação. Impostos sobre produtos industrializados. Imposto sobre a circulação de mercadorias e sobre a prestação de serviços. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - compreender a tributação sobre a produção e a circulação; - conhecer os princípios específicos e a competência do impostos sobre produtos industrializados e do imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços; - apreender os elementos da obrigação tributária relativos aos impostos sobre produtos industrializados e do imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços. Estrutura do Conteúdo 12. Impostos sobre a produção e a circulação I 11.1. Princípios constitucionais 11.1.1. Extrafiscalidade 11.1.2. Exceções a princípios constitucionais 11.1.3. Não-cumulatividade 11.1.4. Seletividade 11.2. Imposto sobre produtos industrializados 11.2.1. Competência 11.2.2. Elementos da obrigação tributária 11.2.3. Lançamento 11.3. Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços 11.3.1. Competência 11.3.2. Elementos da obrigação tributária 11.3.3. Lançamento Aplicação Prática Teórica Caso Concreto Zeta é uma sociedade empresária cujo objeto social é a compra, venda e montagem de peças metálicas utilizadas em estruturas de shows e demais eventos. Para o regular exercício de sua atividade, usualmente necessita transferir tais bens entre seus estabelecimentos, localizados entre diferentes municípios do Estado de São Paulo. Apesar de nessas operações não haver transferência da propriedade dos bens, mas apenas seu deslocamento físico entre diferentes filiais de Zeta, o fisco do Estado de São Paulo entende que há incidência de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços – ICMS nesse remanejamento. Diante da falta de recolhimento do imposto, o fisco já reteve por mais de uma vez, por seus Auditores Fiscais, algumas mercadorias que estavam sendo deslocadas entre as filiais, buscando, assim, forçar o pagamento do imposto pela sociedade empresária. Considere que, entre a primeira retenção e a sua constituição como advogado, passaram-se menos de dois meses. Considere, ainda, que todas as provas necessárias já estão disponíveis e que o efetivo pagamento do tributo, ou o depósito integral deste, obstaria a continuidade das operações da empresa que, ademais, não quer se expor ao risco de eventual condenação em honorários, no caso de insucesso na medida judicial a ser proposta. Com receio de sofrer outras cobranças do ICMS e novas retenções, e também pretendendo a rápida liberação das mercadorias já apreendidas, uma vez que elas são essenciais para a continuidade de suas atividades, a sociedade empresária Zeta o procura para, na qualidade de advogado, indicar a petição cabível, ciente de que, entre a retenção e a constituição do advogado, há período inferior a 120 (cento e vinte) dias, e que, para a demonstração dos fatos, há a necessidade, apenas, de prova documental que lhe foi entregue. QUESTÃO OBJETIVA No último mês de julho, Sernambetiba Indústria de Lâmpadas Ltda., empresa com sede no município do Rio de Janeiro, auferiu receita de vendas das mercadorias que produziu no total de R$ 500.000,00. No mesmo mês de julho/2007, recebeu em seu estabelecimento matérias-primas e novas máquinas para a produção de lâmpadas, ambas tributadas pelo IPI e pelo ICMS na etapa anterior. A energia elétrica consumida pela empresa no mês de julho de 2007 alcançou o valor de R$ 18.000,00. Em face da situação hipotética acima e considerando que a concessionária de energia elétrica seja isenta do ICMS, assinale a opção correta. ( ) a. Não poderá haver compensação do ICMS sobre a energia elétrica consumida, mas poderá haver creditamento do IPI e do ICMS sobre as matérias-primas adquiridas; ( ) b. O IPI e o ICMS decorrentes da aquisição de novas máquinas poderão ser integralmente compensados e de uma só vez na apuração dos mesmos tributos devidos em relação aos fatos geradores ocorridos naquele mês de julho. ( ) c. Poderá haver compensação do ICMSsobre a energia elétrica consumida e apenas do IPI sobre as matérias-primas adquiridas. ( ) d. Não poderá haver compensação do IPI nem do ICMS sobre as aquisições de matérias-primas, mas o ICMS decorrente da aquisição das novas máquinas poderá ser compensado à razão de 1/48 por mês. Plano de Aula: Imposto sobre a renda e proventos DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Imposto sobre a renda e proventos Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 14 Tema Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza. Imposto sobre grandes fortunas. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - aprofundar o estudo sobre a tributação sobre a renda e o patrimônio; - conhecer os princípios específicos e a competência dos impostos sobre a renda e proventos de qualquer natureza e sobre grandes fortunas; - apreender os elementos da obrigação tributária relativos aos impostos sobre a renda e proventos de qualquer natureza e imposto sobre grandes fortunas. Estrutura do Conteúdo 14. Impostos sobre a renda e proventos 14.1. Princípios constitucionais 14.1.1. Generalidade e universalidade 14.1.2. Progressividade 14.2. Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza 14.2.1. Competência 14.2.2. Elementos da obrigação tributária 14.2.3. Lançamento 14.3. Imposto sobre grandes fortunas 14.3.1. Competência 14.3.2. Propostas 14.3.3.Elementos da obrigação tributária Aplicação Prática Teórica Caso Concreto Agenor é motorista de táxi e teve seu veículo abalroado por ônibus da Companhia Rio de Lata que avançou o sinal vermelho após o horário das 22h acreditando que tal conduta, por não ser infração de trânsito, o legitimava a sequer verificar se outro veículo vinha na outra via. Havia câmera de uma relojoaria gravando a rua no momento - o que foi utilizado como prova em ação indenizatória promovida por Agenor. Havia também muitas pessoas na frente de um bar movimentado que imediatamente prestaram socorro a Agenor e exigiram que o motorista o fizesse - o que não ocorreu. Agenor, surpreendentemente ficou ileso, mas terrivelmente assustado, em pânico. Na demanda indenizatória ele foi vencedor recebendo indenização no valor de seu veículo - em virtude de perda total deste; lucros cessantes - em virtude dos dias em que esteve sem trabalhar pela falta do veículo; e dano moral - em virtude do reconhecido sofrimento causado pelo drástico acidente. A Companhia Rio da Lata apresentou cálculos para depósito da indenização total fazendo incidir imposto de renda sobre o valor total e manifestando-se pelo seu dever de fazer o recolhimento, por determinação legal. Neste caso concreto, responda às seguintes perguntas: a) possui a Companhia o dever de recolher o imposto? b) incide imposto de renda sobre todas estas verbas? Questão objetiva (FGV-2016) José ajuizou ação trabalhista contra a sociedade empresária Gama, sua antiga empregadora, visando à cobrança de salários atrasados, horas- extras trabalhadas, 13º salário, e, ainda, licença-prêmio não gozada por necessidade do serviço. O juiz deu provimento aos pedidos e José recebeu todas as verbas com o desconto do Imposto sobre Renda Pessoa Física – IRPF. Sobre a hipótese descrita, assinale a afirmativa correta. a) Está correta a retenção do IRPF, uma vez que todas as verbas são produto do trabalho de José. b) Está incorreta a retenção do IRPF no que se refere às verbas de horas- extras e do 13º salário, por serem verbas de caráter indenizatório. c) Está incorreta a retenção do IRPF no que se refere às verbas de horas- extras e de licença-prêmio não gozadas por necessidade do serviço, por serem verbas de caráter indenizatório. d) Está incorreta a retenção do IRPF apenas no que se refere à verba de licença-prêmio não gozadas por necessidade do serviço, por ter caráter indenizatório. e) Está incorreta a retenção do IRPF apenas no que se refere à verba de horas-extras, por ter caráter indenizatório. Plano de Aula: Impostos sobre a propriedade DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Impostos sobre a propriedade Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 15 Tema Imposto sobre a propriedade. Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana. Imposto sobre a propriedade territorial rural. Imposto sobre a propriedade de veículo automotor. Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - compreender o estudo sobre a tributação sobre a propriedade; - conhecer os princípios específicos e a competência dos impostos sobre a propriedade predial e territorial urbana, a propriedade territorial rural e a propriedade de veículo automotor; - apreender os elementos da obrigação tributária relativos aos impostos sobre a propriedade predial e territorial urbana, a propriedade territorial rural e a propriedade de veículo automotor. Estrutura do Conteúdo 15. Impostos sobre a propriedade 15.1. Princípios constitucionais 15.1.1. Noventena 15.1.2. Progressividade 15.1.3. Seletividade 15.2. Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana 15.2.1. Competência 15.2.2. Elementos da obrigação tributária 15.2.3. Lançamento 15.3 Imposto sobre a propriedade territorial rural 15.3.1. Competência 15.3.2. Elementos da obrigação tributária 15.3.3. Lançamento 15.4. Imposto sobre a propriedade de veículo automotor 15.4.1. Competência 15.4.2. Elementos da obrigação tributária 15.4.3. Lançamento Aplicação Prática Teórica CASO CONCRETO Determinado proprietário de veículo automotor (VECTRA- GT) ajuíza ação anulatória de lançamento do IPVA, tendo como argumentos o texto do artigo 146, inciso III da CRFB/88, e a ausência de dispositivos no Código Tributário Nacional acerca do IPVA. Entende o proprietário do veículo automotor que os Estados não podem inovar a ordem jurídica na ausência de Lei Complementar sobre o tributo em exame, já que a tributação não teria suporte constitucional. A liminar pleiteada foi indeferida. O Estado do Rio de Janeiro apresenta contestação, defendendo a tributação em comento, já que a ausência da Lei Complementar geral não impossibilita a cobrança do IPVA. Decida a questão, declinando os fundamentos jurídicos pertinentes. QUESTÃO OBJETIVA Com base em contrato, locatário de imóvel assumiu a responsabilidade pelo pagamento dos encargos referentes à locação. Por mais de um ano o administrador indicado pelo proprietário recebeu os valores correspondentes ao aluguel, quotas de condomínio e tributos, fazendo pressupor o recolhimento regular dos tributos. Em certo momento, porém, verificou-se que o IPTU deixou de ser recolhido ao fisco municipal. De posse da intimação do município, o proprietário exigiu que o locatário efetuasse o pagamento do imposto em atraso. Nesse caso, o locatário: ( ) a. pode recusar-se a pagar o tributo, alegando que a obrigação de pagar compete ao administrador do imóvel, na qualidade de responsável por substituição; ( ) b. pode recusar-se a pagar o tributo, alegando que a responsabilidade pelo pagamento do tributo remanesce com o proprietário, apesar do contrato; ( ) c. está obrigado a pagar o tributo, tendo em vista que a responsabilidade assumida por contrato lhe transfere a responsabilidade pelo pagamento; ( ) d. está obrigado ao pagamento do tributo, tendo em vista o princípio geral do direito das obrigações, segundo o qual quem paga mal, paga duas vezes. Plano de Aula: Impostos sobre a transmissão DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Título Impostos sobre a transmissão Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 16 Tema Impostos sobre a transmissão Imposto sobre a transmissão causa mortis e doação. Imposto sobre a transmissão de bens imóveis.Objetivos Ao final da aula, o Aluno deverá: - compreender o estudo sobre a tributação sobre a transmissão da propriedade; - conhecer os princípios específicos e a competência dos impostos sobre a transmissão causa mortis e doação e sobre a transmissão de bens imóveis; - apreender os elementos da obrigação tributária relativos aos impostos sobre a transmissão causa mortis e doação e sobre a transmissão de bens imóveis. Estrutura do Conteúdo 16. Impostos sobre a transmissão da propriedade 16.1. Princípios constitucionais 16.2. Imposto sobre a transmissão causa mortis e doação 16.2.1. Competência 16.2.2. Elementos da obrigação tributária 16.2.3. Lançamento 16.3 Imposto sobre a transmissão de bens imóveis 16.3.1. Competência 16.3.2. Elementos da obrigação tributária 16.3.3. Lançamento Aplicação Prática Teórica Caso Concreto João Manuel saiu de casa em uma comum noite de sábado com a finalidade de comprar um maço de cigarros no botequim da esquina. Sua esposa, Maria, estranhou a situação, mas não questionou a vontade do marido. O seu estranhamento somente se manifestou horas mais tarde ao não ver o marido retornar. Dirigiu-se ao bar e não o encontrou. Disseram-lhe, contudo que ele havia entrado em um veículo, onde se podia ver a figura de uma loura. Buscou ajuda dos filhos para encontrar João Manuel. Nenhum sucesso. Com o passar dos anos, decidiram pedir a partilha dos bens e, assim, a decretação da morte presumida de João, nos termos da lei civil. Seguindo-se o rito processual, é decretada a morte presumida e realizada a sucessão provisória. Alguns meses após esta última decisão, João Manuel regressa de sua longa lua-de-mel com a loura e requer a devolução de seu patrimônio - o que é imediatamente deferido pelo juízo competente. Indaga-se: a) Há incidência do ITCMD na sucessão provisória? b) Há incidência do ITCMD na devolução do patrimônio a João Manuel? Questão objetiva O ITCMD A ( ) é devido em favor do Estado do domicílio do donatário, no caso de doações de bens móveis. B ( ) poderá ser progressivo, a despeito da inexistência de disposição expressa autorizando a progressividade das alíquotas do ITCMD no texto constitucional. C ( ) é devido em favor do Estado do donatário para o caso de doações de imóveis localizados no exterior, desde que o donatário seja domiciliado no Brasil. D ( ) é devido em partes iguais aos Estados envolvidos, sempre que haja pluralidade de domicílios civis. E ( ) poderá ser cobrado concomitantemente com o ITBI na hipótese de transmissão de bens móveis. Título DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II (15/02/2017) Contextualização A Disciplina de Direito Financeiro e Tributário II é continuação da Disciplina de Direito Financeiro e Tributário II e tratará do crédito tributário, do processo tributário (administrativo e judicial) e dos impostos em espécie. Os temas a serem abordados durante as aulas irão unir teoria e prática e fortalecerão os ensinamentos da teoria geral objeto da disciplina Direito Financeiro e Tributário I, uma vez que a disciplina será concluída pelo que se pode chamar de direito tributário em espécie. O aluno, já familiarizado com os conceitos elementares do Direito Financeiro e do Direito Tributário, conhecerá a estrutura básica da relação jurídica tributária e sua concretização diante dos desdobramentos do crédito tributário, dos mecanismos administrativos e judiciais para solução dos conflitos decorrentes desta relação, bem como aprenderá os elementos essenciais dos impostos existentes no Brasil. Ementa Crédito tributário. Lançamento. Suspensão, extinção e exclusão da exigibilidade do crédito tributário. Garantias, privilégios e preferências do crédito tributário. Administração tributária. Dívida ativa e Cobrança judicial do crédito tributário. Processo administrativo-fiscal federal. Processo Judicial Tributário. Impostos sobre o comércio exterior. Impostos sobre a produção e a circulação. Impostos sobre a renda e o patrimônio. Objetivos gerais Compreender a dinâmica do crédito tributário, desde o lançamento, suas causas de suspensão, extinção e exclusão até sua formalização em dívida ativa, passando pelo estudo de suas garantias e privilégios, bem como da administração tributária. Conhecer as peculiaridades do processo tributário – administrativo e judicial. Aprender os elementos essenciais da hipótese de incidência e do consequente legal de cada um dos impostos em espécie, agrupados conforme a atividade econômica sobre as quais incidem. Objetivos específicos Compreender a dinâmica do crédito tributário, desde o lançamento, suas causas de suspensão, extinção e exclusão até sua formalização em dívida ativa, passando pelo estudo de suas garantias e privilégios, bem como da administração tributária. Conhecer as peculiaridades do Disciplina: DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II - CCJ0031 Turma: DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II (CCJ0031/3518314) 3056 Você está aqui: Plano de Ensino Detalhes do Curso Plano de Ensino Conheça todos os tópicos e temas abordados nesta disciplina. Clique sobre o nome do tópico (em azul) para abrir o conteúdo correspondente. imprimir http://portaldoaluno.webaula.com.br/mapadocurso.asp?codAluno=3543419&Turma=838102&Curso=2889&presencial=N&historicoimportado=N&CodProgramaTurma=0&pagina= http://portaldoaluno.webaula.com.br/customizacoes/571_PlanoEnsino.asp?codAluno=3543419&Turma=838102&CodCurso=2889&presencial=N&historicoimportado=N&CodProgramaTurma=0&strNomeTurma=DIREITO%20FINANCEIRO%20E%20TRIBUT%C1RIO%20II%20(CCJ0031/3518314)%203056&strNomeCurso=DIREITO%20FINANCEIRO%20E%20TRIBUT%C1RIO%20II%20-%20CCJ0031&pagina= javascript:window.print() processo tributário – administrativo e judicial. Aprender os elementos essenciais da hipótese de incidência e do consequente legal de cada um dos impostos em espécie, agrupados conforme a atividade econômica sobre as quais incidem. Conteúdos Unidade 1 – Crédito tributário 1.1. Conceito e teorias sobre o nascimento 1.2. Lançamento: conceito, elementos e natureza jurídica 1.3. Princípios específicos do lançamento 1.4. Modalidades de lançamento. Unidade 2 – Suspensão, extinção e exclusão do crédito tributário 1.1. Suspensão do crédito tributário: conceito, efeitos, causas. 1.2. Extinção do crédito tributário: conceito, causas de extinção, enfoque especial sobre a compensação e a restituição de tributos. 1.3. Decadência e prescrição do crédito tributário: distinção entre decadência e prescrição, características peculiares, modalidades de prescrição tributária. 1.4. Exclusão do crédito tributário: visão geral, isenção – conceito e institutos afins, classificação; anistia – conceito, institutos afins e classificação. Unidade 3 – Privilégios, administração e sigilo 3.1. Garantias e privilégios do crédito tributário: conceitos, legislação e institutos. 3.2. Preferências do crédito tributário: rol das preferencias e condições. 3.3. Administração tributária: conceito, legislação, prerrogativas. 3.4. Sigilo: espécies de sigilo, sigilos oponíveis ao fisco e obrigatórios a este. Unidade 4 – Dívida ativa e cobrança do crédito tributário 4.1. Dívida ativa: conceito, elementos, nulidade, tratamento. 4.2. Medida cautelar fiscal: legislação, requisitos, objeto, procedimento e registro 4.3. Execução fiscal: aplicação do CPC e procedimento. 4.4. Arrolamento administrativo: legislação, conceito e requisitos. 4.5. Defesas do executado: embargos do devedor, exceção de pré-executividade, ação anulatória. Unidade 5 – Processo Administrativo tributário 5.1. Princípios constitucionais aplicáveis: comuns ao processo e ao procedimento, comuns ao processo judicial e específicos. 5.2. Legislação aplicável: autonomia de cada ente federativo. 5.3. Processo administrativo contencioso: procedimento e órgãos julgadores. 5.4. Processo de consulta: conceito, função e procedimento. Unidade 6 – Processo Judicialtributário 6.1. Princípios constitucionais do processo judicial tributário. Classificação das ações tributárias. 6.2. Ação declaratória de inexistência da obrigação tributária e Ação anulatória em matéria tributária: objeto, rito, efeitos e peculiaridades. 6.3. Mandado de segurança em matéria tributária: natureza jurídica, conceito, espécies, autoridade coadora, requisitos, liminar. 6.4. Ação de consignação em pagamento e ação de repetição de indébito tributário: conceito, objeto e peculiaridades. 6.5. Execução contra a fazenda pública: justificativa da peculiaridade do rito, procedimento. Unidade 7 – Impostos sobre o comércio exterior 7.1. Tributos sobre o comércio exterior: relação. 7.2. Princípios constitucionais peculiares aos impostos sobre o comércio exterior. 7.3. Imposto sobre a importação: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 7.4. Imposto sobre a exportação: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. Unidade 8 – Impostos sobre a produção e a circulação 8.1. Tributos sobre a produção e a circulação: relação. 8.2. Princípios constitucionais peculiares aos impostos sobre a produção e a circulação. 8.3. Imposto sobre produtos industrializados: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 8.4. Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 8.5. Imposto sobre serviços de qualquer natureza: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 8.6. Imposto sobre operações de crédito, câmbio, seguro e relativas a títulos e valores mobiliários: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. Unidade 9 – Impostos sobre a renda e o patrimônio 9.1. Tributos sobre a renda e o patrimônio. 9.2. Princípios constitucionais peculiares aos impostos sobre a produção e a circulação. 9.3. Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 9.4. Imposto sobre grandes fortunas: competência e legislação. 9.5. Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 9.6. Imposto sobre a propriedade territorial rural: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 9.7. Imposto sobre a propriedade de veículo automotor: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 9.8. Imposto sobre a transmissão causa mortis: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. 9.9. Imposto sobre transmissão inter vivos de bens imóveis: legislação, competência, hipótese de incidência e consequente. Indicação do material didático Mapa conceitual Procedimentos de ensino Aulas expositivas dialógicas. Leitura e análise crítica de textos legais, doutrina (bibliografia indicada) e jurisprudência. Estudo de casos concretos. Pesquisa. Trabalhos monográficos. Recursos Quadro, pincel, data show, material didático indicado. Procedimentos de avaliação No Curso de Direito, a avaliação se dá de forma continuada. Isto é, antes de cada aula o estudante deverá solucionar os casos concretos que se encontram na webaula da disciplina e postar suas respostas no ambiente on line. Após a revisão e autocorreção, o estudante deverá refazer a análise do caso concreto, no ambiente webaula, acrescentando citações doutrinárias e jurisprudenciais. O conjunto dos trabalhos práticos realizados ao longo do período valerão até 2,0 (dois) pontos na AV1, AV2 e AV3. As AV1, AV2 E AV3 serão realizadas através de provas escritas, valendo, no mínimo, até 8,0 (oito) pontos, contendo questões objetivas e discursivas, sendo, ao menos uma das questões, um caso concreto para análise e resolução. A soma de todas as atividades ( provas escritas e resolução dos casos aula a aula) comporão o grau final de cada avaliação, não podendo ultrapassar o grau máximo de 10 (dez), sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações. A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua realização, incluindo o das atividades estruturadas, nas disciplinas que as contenham. As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina, incluindo o das atividades estruturadas. Para aprovação na disciplina o aluno deverá: 1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações, sendo consideradas apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina. 2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações. 3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. Outras informações Bibliografia básica CALMON. Sacha. Curso de Direito Tributário Brasileiro. 11. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010. CARNEIRO, Claudio. Processo Tributário (Administrativo e Judicial). 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Bibliografia complementar 1- MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 31. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Malheiros, 2010. 2- MADEIRA, Anderson. Curso de direito tributário. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. 3- PAULSEN, Leandro. Direito Tributário: Constituição e Código Tributário à luz da doutrina e jurisprudência. 11. ed. Rio Grande do Sul: Liv. do Advogado, 2009. 4- ROSA JÚNIOR, Luiz Emygdio Franco da. Manual de direito financeiro & direito tributário. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. 5- SILVA. João Luis. e SILVA. Davi Marques. Coleção Tópicos. Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2009. legenda de ícones: - Concluído - Parcialmente concluído - Marcado - Pontuável - Aprovado - Reprovado javascript: abrePopupVinculado('/pontuacao.asp?turma=838102','Pontuacao','width=700,height=450,top=40,left=35,scrollbars=yes');void(0); javascript: abrePopupVinculado('/pontuacao.asp?turma=838102','Pontuacao','width=700,height=450,top=40,left=35,scrollbars=yes');void(0);
Compartilhar