estrias

Prévia do material em texto

PROGRAMA ESTRI CONTROL
O Programa Estri Control é uma extensão do inovador e consagrado 
Método Flash Detox com profissionais habilitados em todo Brasil 
com resultados rápidos, garantidos e comprovados. 
O tratamento de estrias sempre foi um desafio para os profissionais 
de estética. Neste Ebook abordaremos o processo de formação e 
prevenção de estrias e apresentamos uma proposta de tratamento 
por meio do exclusivo Programa Estri Control. 
Material elaborado a partir das contribuições do Prof. Marcus Lanza e da 
Coordenadora Técnica da Adcos Profissional Andressa Migueis. 01
O QUE SÃO 
ESTRIAS ?
Apresentamos abaixo duas definições de estrias conforme dois estu-
diosos do tema.
 São rupturas das fibras de elastina e colágeno, localizadas 
na derme.Esta quebra ocasiona uma redução quantitativa dos 
componentes estruturais da pele, que nomeamos de atrofia. 
Sendo definida como atrofia tegumentar adquirida, linear, 
com um ou mais milímetros de largura. (AVILA, 2019).
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia – SBD, as estrias 
ocorrem mais em mulheres, podendo ser discretas ou exuberantes.
 Uma atrofia da pele em linhas, por rápido estiramento, 
 de modo retilíneo, curvilíneo ou sinuoso, nela ocorre uma 
 atrofia da epiderme com limite derme epidérmico 
 retifi cado ( Kede e SaBatovich, 2015) 
“ 
 ”
“
 ” retifi cado ( Kede e SaBatovich, 2015) ” retifi cado ( Kede e SaBatovich, 2015) ” retifi cado ( Kede e SaBatovich, 2015) 
02
ALGUNS FATORES
QUE COLABORAM PARA
A FORMAÇÃO DE ESTRIAS
EVOLUÇÃO DAS ESTRIAS
As estrias surgem como lesões eritemato-purpúricas que evoluem 
para alterações brancas e atróficas. Em certa medida, podem ser 
consideradas cicatrizes resultantes da lesão dérmica dos tecidos.
As estrias manifestam-se com a aparição de linhas finas, frequente-
mente encontradas nos seios, quadris, glúteos, coxas, panturrilhas, 
abdômen, braços e costas.
A FORMAÇÃO DE ESTRIAS
EVOLUÇÃO DAS ESTRIAS
03
CLASSIFICAÇÃO
> VERMELHAS: 
Normalmente, na sua fase inicial, as estrias apresentam-se avermel-
hadas ou arroxeadas, e vão gradativamente assumindo a coloração 
bronca, podem ser precedidas de prurido no local de aparecimento.
> BRANCAS: 
São as estrias antigas, que já não apresentam reação inflamatória.
> ATRÓFICAS: 
Apresentam-se deprimidas em relação a superfície da pele. 
> HIPERTRÓFICAS: 
Fazem relevo com relação à superfície da pele. 
Estrias Brancas x Estrias Vermelhas 04
CLASSIFICAÇÃO
> VERMELHAS: 
Normalmente, na sua fase inicial, as estrias apresentam-se avermel-
hadas ou arroxeadas, e vão gradativamente assumindo a coloração 
bronca, podem ser precedidas de prurido no local de aparecimento.
> BRANCAS: 
São as estrias antigas, que já não apresentam reação inflamatória.
> ATRÓFICAS: 
Apresentam-se deprimidas em relação a superfície da pele. 
> HIPERTRÓFICAS: 
Fazem relevo com relação à superfície da pele. 
PATOGENIA
> TEORIAS SOBRE OS FATORES 
DESENCADEANTES DAS ESTRIAS:
• Teoria Mecânica
• Teoria Infecciosa
• Teoria Endocrinológica
• Predisposição Genética
TEORIA MECÂNICA
Ocorre quando a pele é a cometida por estiramento, ruptura ou 
perda das fibras elásticas dérmicas, sem motivos aparentes, como 
em caso de obesidade, acredita-se que uma excessiva deposição de 
gordura no tecido subcutâneo, especialmente a que ocorre repen-
tinamente com subsequência, seja o principal mecanismo do apareci-
mento das estrias, a gravidez, puberdade, atividade física vigorosa e 
crescimento (YAMAGUCHI, 2005). São reconhecidos como fatores 
básicos na origem das estrias como cita Guirro e Guirro, (2002). 
TEORIA INFECCIOSA 
Existem relatos onde processos infeciosos provocam danos às fibras 
elásticas originando estrias (SILVA, 1999). Segundo Kate e Sabato-
visch (2004), notou-se o aparecimento de estrias em jovens após 
febre tifoide, reumática e outras infecções hepatopatias crônicas, 
hepatite crônica e síndrome de Marfan, pseudoxantoma elástico e 
síndrome de buscheke-Ollendorf.
DESENCADEANTES DAS ESTRIAS:
Ocorre quando a pele é a cometida por estiramento, ruptura ou 
05
PATOGENIA
> TEORIAS SOBRE OS FATORES 
DESENCADEANTES DAS ESTRIAS:
• Teoria Mecânica
• Teoria Infecciosa
• Teoria Endocrinológica
• Predisposição Genética
TEORIA MECÂNICA
Ocorre quando a pele é a cometida por estiramento, ruptura ou 
perda das fibras elásticas dérmicas, sem motivos aparentes, como 
em caso de obesidade, acredita-se que uma excessiva deposição de 
gordura no tecido subcutâneo, especialmente a que ocorre repen-
tinamente com subsequência, seja o principal mecanismo do apareci-
mento das estrias, a gravidez, puberdade, atividade física vigorosa e 
crescimento (YAMAGUCHI, 2005). São reconhecidos como fatores 
básicos na origem das estrias como cita Guirro e Guirro, (2002). 
TEORIA INFECCIOSA 
Existem relatos onde processos infeciosos provocam danos às fibras 
elásticas originando estrias (SILVA, 1999). Segundo Kate e Sabato-
visch (2004), notou-se o aparecimento de estrias em jovens após 
febre tifoide, reumática e outras infecções hepatopatias crônicas, 
hepatite crônica e síndrome de Marfan, pseudoxantoma elástico e 
síndrome de buscheke-Ollendorf.
PATOGENIA
TEORIA ENDOCRINOLÓGICA
 
Com advento de uso terapêutico de hormônios adrenais corticais ou 
por uso indiscriminado de anabolizantes, distúrbios nutricionais bio-
químicos, distúrbios hormonais, latrogenia (KEDE, SABATOVICH, 
2004). Estão associados ao aparecimento das estrias com efeito lo-
calizado somente em algumas regiões (SILVA, 1999). 
PREDISPOSIÇÃO GENÉTICA
Existe indivíduos com uma predisposição genética e familiar. A ex-
pressão dos genes determinantes para a formação do colágeno, de 
elastina e fibronectina está diminuída em pacientes portadores de 
estrias, existindo uma alteração no metabolismo do fibroblasto. 
(GUIRRO; GUIRRO, 2002). 
VAMOS ENTENDER A PATOLOGIA? 
1 2 3
REAÇÃO 
INFLAMATÓRIA 
INICIAL
DESTRUIÇÃO DE 
FIBRAS ELÁSTICAS 
E COLÁGENAS
ESTRIA FORMADA
REGENERAÇÃO DESORGANIZADA E NÃO FUNCIONAL 
DAS FIBRAS DE ELASTINA E COLÁGENO NA DIREÇÃO 
IMPOSTA PELAS FORÇAS MECÂNICAS
06
PREVENÇÃO E 
TRATAMENTO DAS ESTRIAS
> PREVENÇÃO:
• Manter o corpo bem hidratado;
• Beber em média 2 litros de água diariamente;
• Fazer hidratação da pele com cremes e loções hidratantes;
• Praticar exercícios físicos regularmente;
• Evitar a ingestão de doces e gorduras;
• Alimentar-se bem, ingerindo maior quantidade frutas e vegetais.
> TECNOLOGIA COSMETOLÓGICA:
A eficácia do Programa Estri Control se deve à associação dos ativos 
abaixo a estratégias de eletroterapia como vácuo e microcorrente.
- Ácido Hialurônico
- Micro colágeno
- Fatores de Crescimento
- Gluconolactona
- Niacinamida 
- Mandélico 
- Ácido Lactobiônico
- DMAE
- Prebióticos 
- Vitamina E e Ômegas
07
PROGRAMA 
ESTRI CONTROL
> PROTOCOLO ESTRIVÁCUO: 
 
1. Preparação da pele: Aplicar o Peeling de Clorofila, realizar movi-
mentos circulares e emulsionar com água. Deixe agir de 3 a 5 minu-
tos. Remover com auxílio de toalha descartável umedecida. 
2. Peeling Químico: Aplicar o Gluco Peel Fase 1 nas áreas afetadas. 
Deixar agir por 15 a 20 minutos. Remover com auxílio de algodões 
umedecidos com água.
3. Vacuoterapia: Borrifar Reduxcel Nano Firm nas áreas afetadas e 
aplicar vacuoterapia nas estrias até apresentar hiperemia leve a mod-
erada. Não Remover. 
4. Estimulação Dérmica: Aplicar o Hyalusérum GF nas áreas afeta-
das, espalhar e não remover.
5. Finalização: Aplicar Hyalucream GF nas áreas afetadas, espalhar 
e não remover. 
08
PROGRAMA 
ESTRI CONTROL
> PROTOCOLO ESTRIHIDRAT:
1. Higienização da Pele: Aplicar o Sabonete Glico-Ativo, aguardar 3 
minutos e retirar com algodões umedecidos em água.
2. Preparação da pele: Borrifar Acqua Pro.Bio nas áreas que serão 
tratadas até total absorção; 
3. Hidratação ativa: Aplicar o Reduxcel Nano Firm e associar a mi-
crocorrente; 
4. Hidratação por oclusão: Aplicar HyalucreamGF nas áreas a 
serem tratadas e ocluir com filme osmótico entre 10 e 15 minutos. 
Não remover o produto.
09
PROGRAMA 
ESTRI CONTROL
> PROTOCOLO ESTRIHIDRAT:
1. Higienização da Pele: Aplicar o Sabonete Glico-Ativo, aguardar 3 
minutos e retirar com algodões umedecidos em água.
2. Preparação da pele: Borrifar Acqua Pro.Bio nas áreas que serão 
tratadas até total absorção; 
3. Hidratação ativa: Aplicar o Reduxcel Nano Firm e associar a mi-
crocorrente; 
4. Hidratação por oclusão: Aplicar Hyalucream GF nas áreas a 
serem tratadas e ocluir com filme osmótico entre 10 e 15 minutos. 
Não remover o produto.
PROGRAMA 
ESTRI CONTROL
> SEQUÊNCIA DO PROGRAMA ESTRI CONTROL:
Sugerimos sessões semanais com duração de 1 mês. A necessidade 
de realização de um novo ciclo do programa dependerá da avaliação 
do profissional e da resposta do paciente ao tratamento.
Dica: Sugerimos que seja feita uma sessão do Protocolo Flash Detox 
antes da execução do Programa Estri Control, para proporcionar re-
sultados ainda mais rápidos e impactantes.
> INDICAÇÃO HOME CARE:
• Creme ElastCream - 2x ao dia
• Gradual Complex - Sérum 
Potencializador G2 - 2x ao dia
10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
AVILA, C.S. Estrias como são formadas, prevenção e tratamento 
cosméticos. 
Disponível em: http://biovitalite.com/e-book-gratis/estrias.pdf 
Acesso em: 07-10-2019.
GUIRRO, E.C.O.; GUIRRO, R.R.J. Fisioterapia em estética: funda-
mentos, recursos e patologias. 3 ed. São Paulo: Manole, 2002. 
KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. ed. 
Atheneu; São Paulo, 2004.
SILVA. Análise do tratamento de estrias com o uso do gerador de 
corrente contínua filtrada constante Striat em mulheres entre 15 e 
60 anos. 1999. 78p. Monografia (Graduação em Fisioterapia). 
Universidade de Tuiuti, Curitiba.
Sociedade Brasileira de Dermatologia. Estrias. 
Disponível em: https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doen-
cas-e-problemas/estrias/6/ Acesso em: 10-10-2019. 
YAMAGUCHI.C.; Procedimentos estéticos minimamente invasivos. 
Ed. Santos, 2005.
/adcosprofissional | www.adcos.com.br/profissional