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Trabalho responsabilidade Civil


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DIRETORIA DE DIREITO - VILA MARIA
RESPONSABILIDADE CIVIL NO TRANSPORTE
Professora: Eliete Doretto Dominiquini
São Paulo
2018
DIRETORIA DE DIREITO - VILA MARIA
RESPONSABILIDADE CIVIL NO TRANSPORTE
	 ALUNO:
Amanda de Oliveira Santos
Caroline Costa de Faria
Dara Yumi Oi
Kenneddy Luiz de Andrade
	 RA:
315109228
315110330
315109149
315109433
São Paulo
2018
QUESTÕES SOBRE RESPONSABILIDADE CIVIL EM CASO DE ACIDENTE DE TRÂNSITO.
I - Caso:
Um passageiro foi vitimado num acidente de ônibus devido a um motorista imperito de um veículo automotor que fechou o ônibus. O passageiro ingressou com uma Indenizatória em face da administradora e concessionária e essa, por sua vez, ensejou nos autos a denunciação da lide ao condutor do veículo causador do dano bem como à empresa seguradora da concessionária. Foram indeferidas as duas denunciações à lide pelo Juízo de 1ª Instância. Houve Agravo de Instrumento que teve improcedência também, negando ingresso de terceiro aos autos. 	
II - Premissas a serem analisadas, respondidas e justificadas juridicamente:
1. Há relação Contratual e/ou Extracontratual?
Há relação contratual, pois conforme o atual código civil Brasileiro, a responsabilidade contratual do transportador encontra-se disposta no art. 389 onde fica explicito o contrato de adesão que e um contrato consensual, bilateral, oneroso e cumulativo, posto que para sua celebração basta o simples encontro de vontades, apesar das partes envolvidas não discutirem de forma profunda as clausulas dispostas no mesmo, visto que tais clausulas são previamente estipuladas por uma das partes, as quais a outra simplesmente adere.
Destarte, no momento em que alguém toma um ônibus, ao efetuar o pagamento da passagem, celebra um contrato com a empresa responsável pelo transporte, de forma que a mesma assume a obrigação de transportar o passageiro ao seu destino, são e salvo. No entanto, caso ocorra algum acidente, ocorre o inadimplemento contratual, ensejando a responsabilidade civil de indenizar o passageiro.
2. Há hipossuficiente?
Sim, pois hipossuficiência e um termo usado para se referir à parte que e considerada mais frágil ou carente financeiramente em uma relação processual. Na relação de direito do consumidor que se aplica ao caso a hipossuficiência e usada já que se considera o consumidor a parte frágil em comparação com empresas. 
Em caso de carência financeira comprovada e possível que a pessoa apresente em juízo uma declaração de hipossuficiência econômica e a partir dessa o juiz pode determinar que as custas do processo seja gratuita. Nesse caso, a hipossuficiência pode ser usada para determinar a inversão do ônus da prova que e uma exceção que determina que a prova de uma alegação deve ser feita por quem processa e alega um fato ou um dano. 
Jurisprudência:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. RELAÇÃO DE CONSUMO. AÇÃO INDENIZATÓRIA. SUPOSTOS DANOS DECORRENTES DE ACIDENTE EM TRANSPORTE COLETIVO. INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA. DECISÃO QUE INDEFERE O PLEITO AO ARGUMENTO DE INEXISTIR HIPOSSUFICIÊNCIA TÉCNICA PARA A COMPROVAÇÃO DOS FATOS NARRADOS. REQUISITOS PREENCHIDOS. DECISÃO QUE SE REFORMA.
1. Em breve síntese, a controvérsia deste agravo de instrumento reside em apurar se presentes, no caso ora examinado, os requisitos necessários para o deferimento do pleito de inversão do ônus da prova em favor da parte autora.
2. Observa-se, in casu, que é nítida a hipossuficiência técnica do requerente e a verossimilhança das suas alegações, impondo-se a inversão do ônus da prova, diante da necessidade de se constituir elementos de facilitação à sua defesa que, sem esta inversão, não poderia comprovar certos fatos constitutivos de seu direito, como a falha na prestação do serviço e os pontos controvertidos fixados no despacho saneador, quais sejam, danos, nexo de causalidade, condição de passageiro e fato de terceiro (indexador 00031 - Anexo 01).
3. Com efeito, a verossimilhança está lastreada nas alegações e documentos carreados aos autos. Por sua vez, a hipossuficiência técnica decorre do fato de o fornecedor do serviço, no caso sociedade empresária de grande porte, ter maiores condições de produzir prova quanto à inexistência de defeito na relação de consumo.
4. Sendo assim, presentes os requisitos do art. 6º, VIII, do CDC, a inversão do ônus da prova consiste em direito básico do consumidor, sendo uma regra de natureza eminentemente processual, permitindo ao juiz equilibrar a posição das partes no processo, a exemplo do que deve ocorrer no caso ora examinado.
5. Dou provimento ao recurso, para deferir a inversão do ônus da prova, devendo o Juízo a quo conceder à Ré prazo para indicar as provas que entenda necessárias.
3. Agiram corretamente as autoridades judiciais de 1ª e 2ª instâncias negando ingresso de terceiro nos autos? Fundamente suas resposta com 3 jurisprudências e legislação pertinente - indicar a fonte da citação para conferência.
Sim, agiram de forma correta, uma vez que a denunciação a lide não é cabível nas demandas que contem relação de consumo.
No artigo 88 do CDC, é mencionado apenas demandas referente à responsabilidade do fornecedor do serviço, porém deve –se considerar como um todo, para impedimento a denunciação em litígio sobre relação de consumo, pois a denunciação acaba prejudicando um possível julgamento rápido de indenização solicitada pelo consumidor, assim mesma deve ser solicitada pelo consumidor e não pelo denunciado para escusar- se de suas responsabilidades.
Jurisprudência
CIVIL E PROCESSO CIVIL - REPARAÇÃO CÍVEL - DANO MORAL - VEÍCULO DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO (ÔNIBUS) - BRAÇO DO PASSAGEIRO PRESO NA PORTA DO ÔNIBUS - RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA EMPRESA PRESTADORA DE SERVIÇO PÚBLICO - DEVER DE INDENIZAR - QUANTUM INDENIZATÓRIO - DENUNCIAÇÃO DA LIDE - RECURSO PROVIDO, SENTENÇA MODIFICADA.
A concessionária de serviço público de transporte responde objetivamente pelos danos causados aos seus usuários - inteligência do artigo 37, § 6º, da Constituição Federal/88. A concessionária só se eximirá da responsabilidade pelo acidente de trânsito se comprovar a culpa exclusiva da vítima ou a ocorrência de força maior, situações que se não forem demonstradas induzirão à reparação civil, bastante para tanto a coexistência do comportamento ofensor do agente administrativo e a relação de causalidade entre a sua conduta e o abalo perpetrado à vítima. Havendo prova de que o motorista de transporte coletivo prendeu o braço do passageiro na porta do ônibus e iniciou a movimentação do veículo, antes que completasse o desembarque e causando-lhe dores físicas e provocando estado de pânico, é de se reconhecer o direito à reparação por danos morais. A indenização fixada a título de dano moral deve levar em conta a dupla finalidade da condenação, qual seja, a de desestimular o responsável pelo dano, de forma a levá-lo a tomar atitudes que previnam a ocorrência futura de atos semelhantes, e a de compensar a vítima pela dor e inconvenientes que lhe foram indevidamente impostos. A companhia seguradora tem a obrigação de reembolsar, até o limite da apólice, a quantia que o segurado vier a desembolsar em cumprimento de sentença transitada em julgado.
RECURSO DE APELAÇÃO CÍVEL – AÇÃO DE INDENIZAÇÃO DANOS MORAL E MATERIAL C/C PENSIONAMENTO – SENTENÇA DE PARCIAL PROCEDÊNCIA – INDENIZAÇÃO DANO MORAL E MATERIAL - RECURSO DO APELANTE/REQUERIDO – INTERPOSIÇÃO ANTERIOR AO JULGAMENTO DOS EMBARGOS DE DECLARAÇÃO – PRELIMINAR CONTRARRECURSAL DE INTEMPESTIVIDADE AFASTADA - QUEDA INTERIOR ÔNIBUS DE TRANSPORTE COLETIVO – LESÃO FÍSICA DE PASSAGEIRA - PRELIMINAR DE PRESCRIÇÃO AFASTADA – INCIDÊNCIA DO PRAZO QUINQUENAL – CONCESSIONÁRIA DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS - RELAÇÃO DE CONSUMO APLICAÇÃO DO CDC - RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA EMPRESA – ART. 734 DO CÓDIGO CIVIL - DANO MORAL IN RE IPSA E DANO MATERIAL – GASTOS COMPROVADOS – DEVER DE INDENIZAR – DANO MORAL QUANTUM INDENIZATÓRIO – PELO CRITÉRIO DE EQUIVALÊNCIA - 50 SALÁRIOS MÍNIMOS – ATENDE OS PRINCÍPIOS RAZOABILIDADE E PROPORCIONALIDADE– DANO MATERIAL – GASTOS COMPROVADOS - SENTENÇA MANTIDA - RECURSO DESPROVIDO.
Preliminar contrarrecursal de intempestividade da apelação da parte requerida afastada, considerando que o recurso foi protocolado dentro do prazo previsto no art. 508 do CPC/73; e, inexiste previsão legal para a exigência de reiteração do apelo em razão do posterior julgamento de embargos de declaração, mormente quando seu resultado não altera as razões recursais. A pretensão de indenização por danos moral e material decorrente de queda sofrida no interior de ônibus de transporte coletivo submete-se a prazo prescricional de 05 (cinco) anos, nos termos do art. 27 do Código de Defesa do Consumidor. A concessionária de serviço público de transporte coletivo de passageiros responde objetivamente pelos danos causados aos seus usuários. Incidência dos artigos 37, § 6º, da Constituição Federal, 734 do Código Civil e 14 do Código de Defesa do Consumidor. No presente caso, em que a autora, estando devidamente sentada, em razão do excesso de velocidade imprimido ao veículo no momento de transpor um redutor de velocidade, o denominado ‘quebra molas’, foi arremessada para cima batendo com a cabeça no teto; provocando-lhe a fratura em três vértebras que lhe causa fortes dores nas costas e as decorrentes sequelas que perduram. O nexo causal resta demonstrado, assim como ausente prova a respeito da culpa exclusiva da vítima. Dever de indenizar, na medida em que o transportador tem a obrigação de conduzir o passageiro incólume e de forma segura até o seu destino final. À evidência de que a lesão apresentada pela autora foi ocasionada quando encontrava regularmente acomodada no interior do ônibus de transporte coletivo, patente o dever de indenizar os danos morais causados, os quais, na hipótese dos autos, caracterizam-se como in re ipsa; reconhecendo-se que o montante fixado em 50 salários mínimos, mostra-se legal, pois, não utilizado como fator de correção monetária, e, sim que corresponde a R$ 12.000,00 (doze mil reais), na data do acidente, acrescido dos consectários na forma e de acordo com o discriminado na sentença, com os quais não se insurge nenhuma das partes, pois, afigura-se razoável e merece ser mantido; da mesma forma e modo, também os danos materiais, que restaram efetivamente comprovados. 
APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. ACIDENTE DE TRÂNSITO. TRANSPORTE COLETIVO. FECHAMENTO PRECIPITADO DA PORTA DE ÔNIBUS NO MOMENTO DO DESEMBARQUE. PASSAGEIRO IDOSO QUE FICA PRESO AO VEÍCULO EM MOVIMENTO E, AO DESPRENDER-SE, CAI. LESÕES DECORRENTES. AUSÊNCIA DE CULPA EXCLUSIVA DA VÍTIMA. MOTORISTA DO VEÍCULO DA RÉ QUE NÃO AGUARDOU O TOTAL E SEGURO DESEMBARQUE DA PASSAGEIRA. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DA EMPRESA RÉ EVIDENCIADA. DEVER DE INDENIZAR. DANO MORAL. CONFIGURAÇÃO. ARBITRAMENTO EM ATENÇÃO AO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE E AOS CRITÉRIOS COMPENSATÓRIO (DA VÍTIMA) E SANCIONATÓRIO (DO INFRATOR). HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS.
Observância ao disposto no art. 20 do cpc/1973. COMPENSAÇÃO. VEDAÇÃO. REFORMA DA SENTENÇA NO PONTO. RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO. O transportador responde objetivamente pelos danos causados ao passageiro. Assim, deve a empresa de transporte coletivo indenizar os danos materiais e morais sofridos por passageira idosa que, estando em procedimento de desembarque, teve seu braço preso na porta que foi prematuramente fechada pelo condutor, foi arrastada por alguns metros e, quando se reabriu a porta, foi arremessada ao solo, sofrendo fraturas no braço esquerdo. (Ap. Cív. n. 2010.041347-3, de Chapecó, rel. Des. Jaime Ramos, j. 29.10.2015). O valor da indenização por dano moral deve ser arbitrado em atenção ao princípio da proporcionalidade, levando-se em consideração, de um lado, a gravidade do ato danoso e do abalo suportado pela vítima e, de outro, o aspecto sancionatório ao responsável pelo dano, a fim de coibir a reiteração da conduta lesiva. Os honorários advocatícios, nos casos sentenciados na vigência do Código de Processo Civil de 1973, devem ser fixados em atenção aos critérios estabelecidos em seu art. 20, levando-se em consideração o grau de zelo do profissional, o lugar de prestação do serviço, a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. Reconhecida a sucumbência recíproca, em que pese o enunciado da Súmula 306 do STJ, entende-se inadmissível a compensação dos honorários advocatícios, notadamente por não haver identidade de credor e devedor, pressuposto para a aplicação do instituto, a teor do art. 23 da Lei n. 8.906/94 c/c art. 368 do Código Civil. Em tal caso, sob o título indevido de "compensação", está-se a admitir arbitrário cancelamento das verbas cominadas em favor dos patronos das partes. Atualmente, o próprio Código de Processo Civil de 2015, prevê expressamente que "os honorários constituem direito do advogado e têm natureza alimentar, com os mesmos privilégios dos créditos oriundos da legislação do trabalho, sendo vedada a compensação em caso de sucumbência parcial" (art. 85, § 14).
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4. Se, sendo possível discussão de culpa no antecedente e não no consequente, seria o caso de discutir a culpa na denunciação da lide trazendo aos autos o motorista do veículo devido à economia processual? Fundamente sua resposta.
Em se tratando de discutir a culpa no antecedente estaríamos trazendo o motorista para a lide, onde entraria no princípio da economia processual que orienta os atos processuais na tentativa de que a atividade jurisdicional deva ser prestada sempre com vistas a produzir o máximo de resultados com o mínimo de esforços, evitando-se, assim, gasto de tempo e dinheiro inutilmente.
Jurisprudência
RESPONSABILIDADE CIVIL. ESTADO DE NECESSIDADE. QUEDA DE PASSAGEIRO.
A empresa transportadora responde civilmente pelo dano sofrido pela passageira, incapacitada para o trabalho em virtude de queda no interior do ônibus, por força de freada abrupta do motorista, provocada pelo estilhaçamento do vidro do coletivo por uma pedrada. A conduta do motorista, embora lícita, porque em estado de necessidade, como no caso, pois se encontrava em perigo provocado pelo agressor, foi determinante para a queda da passageira. Assim, responde o necessitado pelo dano que provoca em terceiro que não provocou o perigo (estado de necessidade agressivo).
INDENIZAÇÃO – ACIDENTE DE ÔNIBUS - DANO MORAL – AUTOR QUE SOFREU DIVERSOS FERIMENTOS 
Responsabilidade objetiva do transportador pelos danos causados aos seus passageiros – Teoria do risco profissional – Dano moral configurado, na medida em que o autor experimentou efetivo abalo emocional ao sofrer lesões físicas - Súmulas 161 e 187 do STF - Valor de R$ 15.000,00 fixado na referida sentença que se mostra adequado diante das circunstâncias do caso em análise – Sentença mantida – RECURSO DESPROVIDO.
5. Sendo correto o indeferimento para a denunciação à lide, que outra forma teria a demandada para averiguar a responsabilidade do real causador do dano ao demandante?
A demandada teria a seu favor o direto de regresso como não foi aceito o chamamento do terceiro causador do dano a lide. A jurisprudência em seu artigo 37, parágrafo 6º, da Constituição Federal estabelece que as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
Jurisprudência
ACIDENTE. EMPRESA DE ÔNIBUS. CULPA DE TERCEIRO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DIREITO DE REGRESSO.
A obrigação de indenizar oriunda de acidente com ônibus de empresa cessionária de transporte coletivo se impõe em razão da responsabilidade objetiva, ainda que tenha havido culpa de terceiro, cabendo direito de regresso contra este. Em sede de transporte coletivo, somente se configura excludente de responsabilidade o acidente ocorrido por fato de terceiro equiparável ao caso fortuito, aquele que não tenha relação com os riscos do deslocamentorodoviário ou, então, desde que haja culpa exclusiva da vítima. V.V. Segundo o Decreto 2.681 é presumida a culpa do transportador pelos danos sofridos por seus passageiros, elidível pela constatação de elementos que causem a ruptura do nexo causal. Em razão da quebra do liame causal entre a conduta discutida e o evento danoso, não há se falar em responsabilidade civil da empresa transportadora.
VITIMA TRANSPORTADA POR ONIBUS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DENUNCIACAO A LIDE DE TERCEIRO PRESUMIDAMENTE CAUSADOR DO ACIDENTE E DA SEGURADORA. - EM AÇÃO DE INDENIZACAO PROPOSTA PELA PASSAGEIRA DO ONIBUS CONTRA A TRANSPORTADORA, RESPONSAVEL CONTRATUALMENTE PELOS DANOS, NAO E ADMISSIVEL A DENUNCIACAO A LIDE DE TERCEIRO, PROVAVEL CULPADO PELO ACIDENTE, POIS O EVENTUAL DIREITO DE REGRESSO SO NASCERIA DA SENTENCA CONDENATORIA. TODAVIA, CABIVEL O INSTITUTO EM RELACAO A SEGURADORA, GARANTE CONTRATUAL DA SEGURADA E LITISDENUNCIANTE. Regresso acidente de ônibus contra terceiros.
Referências Bibliográficas
GALO, Fabrini Muiz - Responsabilidade civil do transportador no transporte de pessoas. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/2297/responsabilidade-civil-do-transportador-no-transporte-de-pessoas>. Acesso em 24/11/2018. 
Hipossuficiência no Direito. Disponível em: <https://www.significados.com.br/hipossuficiencia/> Acesso em 25/11/2018.
RIBAS, Matheus José - Responsabilidade decorrente do contrato de transporte. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/58259/responsabilidade-decorrente-do-contrato-de-transporte>. Acesso em: 24/11/2018.
Supremo Tribunal de Justiça, STJ - RESPONSABILIDADE CIVIL. ESTADO DE NECESSIDADE. QUEDA DE PASSAGEIRO. Relator: Min. Ruy Rosado. Disponível em: <https://ww2.stj.jus.br/jurisprudencia/externo/informativo/?acao=pesquisar&livre=PASSAGEIRO+DE+ONIBUS+TERCEIRO&operador=e&b=INFJ&thesaurus=JURIDICO&p=true> Acesso em 25/11/2018.
Tribunal de Justiça do Mato Grosso TJ-MT - APELAÇAO. Relator: SEBASTIÃO DE MORAES FILHO. Disponível em: https://tj-mt.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/416491013/apelacao-apl-111713820068110041-67714-2015?ref=serp . Acesso em: 25/11/2018.
Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJ-MG - ACIDENTE. EMPRESA DE ÔNIBUS. CULPA DE TERCEIRO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. DIREITO DE REGRESSO. Relator Walter PINTO DA ROCHA. Disponível em: <https://tj-mg.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/5829877/200000044805020001-mg-2000000448050-2-000-1>. Acesso em 25/11/2018.
Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJ-MG - APELAÇÃO CIVEL. Relator: NEWTON TEIXEIRA CARVALHO. Disponível em < https://tj-mg.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/576915423/apelacao-civel-ac-10000180210205001-mg?ref=serp> Acesso em 25/11/2018.
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro TJ-RJ - AGRAVO DE INSTRUMENTO. Relator TEREZA CRISTINA SOBRAL BITTENCOURT SAMPAIO. Disponível em: <https://tj-rj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/356508248/agravo-de-instrumento-ai610353420158190000-rio-de-janeiro-madureira-regional-4-vara-civel>. Acesso em 23/11/2018.
Tribunal de Justiça de Santa Catarina TJ-SC - APELAÇÃO CIVEL. Relator: SEBASTIÃO CÉSAR EVANGELISTA. Disponível em: <https://tj-sc.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/504944733/apelacao-civel-ac-68905120108240004-ararangua-0006890-5120108240004?ref=juris-tabs>. Acesso em 26/11/2018.
Tribunal de Justiça de São Paulo TJ-SP - APELAÇÃO. Relator: SERGIO SHIMURA. Disponível em: <https://tj-sp.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/219964902/apelacao-apl-1096906520088260007-sp-0109690-6520088260007>. Acesso em 25/11/2018.
Tribunal de Justiça do Paraná TJ-PR - VITIMA TRANSPORTADA POR ONIBUS. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. Relator: BONEJOS DEMCHUK. Disponível em: <https://tj-pr.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/4021154/agravo-de-instrumento-ag-677330> Acesso em 25/11/2018.