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11/05/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 Disc.: DIREITO CIVIL V Aluno(a): RENATA DA SILVA MARTINS Matríc.: 201707144613 Acertos: 0,3 de 0,5 08/05/2020 (Finaliz.) Acerto: 0,1 / 0,1 (EXAME OAB/2016/XX Exame Unificado - ADAPTADA) - Joana e Alcindo, casados sob o regime da comunhão universal de bens, estavam a caminho de uma festa no litoral da Bahia, quando tiveram o carro atingido por um caminhão em alta velocidade. Quando a equipe de socorro chegou ao local, ambos os cônjuges estavam sem vida. Conforme laudo pericial realizado, não foi possível determinar se Joana morreu antes de Alcindo. Joana, que tinha vinte e cinco anos, deixou apenas um parente vivo, seu irmão Alfredo, enquanto Alcindo, que já tinha cinquenta e nove anos, deixou três familiares vivos, seus primos Guilherme e Jorge, e seu sobrinho, Anderson. Considerando que nenhum dos cônjuges elaborou testamento, assinale a afirmativa correta. Entre comorientes não há transmissão de patrimônio e a herança de cada um dos falecidos será dividida entre os seus respectivos herdeiros, razão pela qual Alfredo herdará integralmente os bens de Joana, enquanto Anderson herdará os bens de Alcindo Entre comorientes há transmissão de patrimônio e a herança de cada um dos falecidos será dividida entre os seus respectivos herdeiros, razão pela qual Alfredo herdará parcialmente os bens de Joana, enquanto Anderson herdará os bens de Alcindo, na sua totalidade. Tendo em vista a morte simultânea dos cônjuges, Alfredo receberá integralmente os bens de Joana, e a herança de Alcindo será dividida, em partes iguais, entre os seus herdeiros necessários, Guilherme, Jorge e Anderson Diante da impossibilidade pericial de determinar qual dos cônjuges morreu primeiro, aplica-se o regime jurídico da comoriência, pelo que se presume, em razão da idade, que a morte de Alcindo tenha ocorrido primeiro. Entre comorientes não há transmissão de patrimônio mas como Joana e Alcindo eram casados em regime de comunhão universal de bens o patrimônio total do casal será dividido em partes iguais e distribuído entre os herdeiros necessários de ambos, ou seja, Alfredo, Guilherme, Jorge e Anderson. Respondido em 08/05/2020 08:57:24 Compare com a sua resposta: Já ultrapassado o prazo para anulação (art. 1560, III, CC) bem como não pode alegar erro essencial pois o casal praticou furtos quando noivos. Acerto: 0,0 / 0,1 O regime de separação de bens será obrigatório nos seguintes casos, exceto: pessoas que contraírem o casamento com inobservância das causas suspensivas. pessoas que contraírem o casamento com inobservância dos impedimentos matrimoniais. pessoa maior de setenta anos. Todas as alternativas estão corretas. pessoa divorciada que não houver realizado a partilha dos bens do casamento anterior. Respondido em 08/05/2020 08:56:35 Questão1 Questão2 http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); 11/05/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 Compare com a sua resposta: O pedido de homologação não encontra possibilidade jurídica. Frise-se que a paternidade foi reconhecida por ato voluntário, tendo o apelante assumindo por sua livre iniciativa o registro do menor como seu filho, mesmo havendo dúvidas de sua parte, asseverando que assim o fez "por amor à Demandada, e ao suposto filho seu". Verifica-se que o autor da ação tinha pleno conhecimento de que não era o genitor do menor, registrando-o por livre e espontânea vontade, eis que afirmou, em depoimento, que, no ano de 2006 (antes do nascimento do menor) teria descoberto que não pode ter filhos. Assim, as consequências deste ato são muito claras, e não há possibilidade de revogação, ainda que com o consentimento da genitora do menor, isso porque não se pode permitir que a representante do infante e o autor negociem, por desavença pessoal, sobre os interesses indisponíveis de uma criança de 6 anos de idade, cuja filiação paterna foi reconhecida por livre vontade do apelante. Dispõe o artigo 1.604 do CC que "ninguém pode vindicar estado contrário ao que resulta do registro de nascimento, salvo provando-se erro ou falsidade do registro". Logo, o registro de nascimento somente é passível de anulação se apresentada prova inequívoca de que a vontade expressada foi acobertada por qualquer dos vícios de consentimento ou se houver falsidade do registro, o que não é o caso. Assim, não demonstrado nenhum dos vícios de consentimento, é impossível modificar o estado de filiação, mormente porque reconhecida de forma voluntária e espontânea por aquele que sabia não ser o pai biológico Outrossim, insta salientar que o simples fato de a prova técnica (exame genético) ter confirmado que o autor não é o pai biológico do menor não constitui motivo bastante, por si só, a autorizar a desconstituição da filiação outrora registrada de forma voluntária e consciente pelo apelante, visto que inexiste prova cabal do erro ou coação a que o recorrente teria sido submetido. Além disso, pelos relatos apresentados, evidencia-se que existe afeto e carinho entre o autor e o menor, e que a motivação pelo ajuizamento da presente demanda não se deu pelo rompimento do vínculo socioafetivo, mas por um desentendimento havido entre o casal, acrescido da impossibilidade de pagamento da verba alimentar Acerto: 0,0 / 0,1 Com relação à União Estável marque a opção errada: Em Maio de 2011, o Supremo Tribunal Federal em decisão unânime reconheceu a união estável de pessoas do mesmo sexo por meio da ADI nº 4277. Posteriormente o CNJ editou a resolução nº 175 obrigando os cartórios brasileiros a realizar casamento de pessoas do mesmo sexo. O regime de bens da união estável só poderá ser o da Comunhão Parcial desde que registrado em escritura pública. Constituição Federal de 1988 considerou a união estável como entidade familiar, entretanto não definiu o instituto. nenhuma resposta A Lei nº 9.278/96 chamada lei dos conviventes trouxe os requisitos subjetivos da união estável: ser uma união duradoura, pública e com intuito de constituir família. Respondido em 11/05/2020 14:53:54 Compare com a sua resposta: Na falta de contrato escrito dispondo de forma divers, a união estável é regida pelo regime da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens adquiridos onerosamente durante a união seriam objeto de patrimônio comum e consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do que Maria recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial com João. Além do que, Maria fez constar a sub-rogação do valor da herança. Logo, João não terá qualquer direito a meação do imóvel de Saquarema. Acerto: 0,1 / 0,1 (2015 - Banca: CESPE - Órgão: DPE-RN) No tocante ao regime de bens do casamento, assinale a opção correta. No regime de comunhão parcial, participam da comunhão as verbas indenizatórias decorrentes do ajuizamento de ação reclamatória trabalhista durante a vigência do vínculo conjugal, ainda que tais verbas venham a ser percebidas por um dos cônjuges após o fim do casamento. Sob o regime da comunhão parcial de bens, não entram na comunhão os bens adquiridos na constância da sociedade conjugal, por fato eventual, com ou sem o concurso de trabalho ou despesa anterior. No regime da comunhão universal de bens, participam da comunhão todos os bens presentes e futuros do casal, inclusive as dívidas anteriores ao casamento. No casamento sob o regime de participação final nos aquestos, o bem imóvel que for adquirido exclusivamente por um dos cônjuges será de livre administração e alienação, por esse cônjuge. O pacto antenupcial é indispensável na celebração do casamento pelo regime da separação obrigatória de bens. Respondido em 11/05/2020 14:56:34 Compare com a sua resposta: De acordo com o texto do ECA, a adoção conjunta somente pode ocorrer caso os adotantes sejam casados ou vivam em união estável (§ 2º do art. 42). Excepcionalmente, a Lei permite que adotem se já estiverem separados, mas desde que o estágio de convivência com omenor tenha começado durante o relacionamento amoroso (§ 4º do art. 42). Art. 42 (...) § 2º Para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes Questão3 Questão4 11/05/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovada a estabilidade da família. § 4º Os divorciados, os judicialmente separados e os ex-companheiros podem adotar conjuntamente, contanto que acordem sobre a guarda e o regime de visitas e desde que o estágio de convivência tenha sido iniciado na constância do período de convivência e que seja comprovada a existência de vínculos de afinidade e afetividade com aquele não detentor da guarda, que justifiquem a excepcionalidade da concessão. Acerto: 0,1 / 0,1 Augusto, viúvo, pai de Gustavo e Fernanda, conheceu Rita e com ela manteve, por dez anos, um relacionamento amoroso contínuo, público, duradouro e com objetivo de constituir família. Nesse período, Augusto não se preocupou em fazer o inventário dos bens adquiridos quando casado e em realizar a partilha entre os herdeiros Gustavo e Fernanda. Em meados de setembro do corrente ano, Augusto resolveu romper o relacionamento com Rita. Face aos fatos narrados e considerando as regras de Direito Civil, assinale a opção correta. . Sendo reconhecida a união estável entre Augusto e Rita, aplicar-se-ão à relação patrimonial as regras do regime de comunhão universal de bens, salvo se houver contrato dispondo de forma diversa. Em razão do fim do relacionamento amoroso, Rita poderá pleitear alimentos em desfavor de Augusto, devendo, para tanto, comprovar o binômio necessidade-possibilidade. A ausência de partilha dos bens de Augusto com seus herdeiros Gustavo e Fernanda caracteriza causa suspensiva do casamento, o que obsta o reconhecimento da união estável entre Rita e Augusto. As dívidas contraídas por Augusto, na constância do relacionamento com Rita, em proveito da entidade familiar, serão suportadas por Rita de forma subsidiária. Respondido em 11/05/2020 14:56:53 Compare com a sua resposta: Inicialmente devemos pontuar o princípio da dignidade da pessoa humana - artigo 1º, III, CF 88 pois dele emana os demais princípios. A criança e o adolescente é considerada pessoa e merece atenção especial. O princípio da paternidade responsável e o da solidariedade - artigos 227 e 230 da CF também podem ser elencados como prioridade, visto que a socioafetividade busca o melhor interesse da criança e do adolescente. A parentalidade biológica não ira se sobrepor a socioafetiva em casos comprovados de vínculos de afetividade. A família atual, com suas novas conformações não mais alberga apenas a família derivada do casamento, e sim plúrimas opções familiares Questão5 javascript:abre_colabore('35275','191659971','3824864578');
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