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MONITORIZAÇÃO INVASIVA

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MONITORIZAÇÃO INVASIVA
ASSUNTOS
Noções de Anatomia, fisiologia e condução;
Regulação da freqüência cardíaca e do 
volume sistólico;
Pré carga, pós carga e contratilidade;
Pressão arterial;
Monitorização da Pressão Arterial;
Monitorização da Pressão Venosa Central;
Monitorização com cateter de Swan-Ganz;
Monitorização da Pressão Intra Craniana.
NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA
 O coração é um órgão oco;
 Apresenta duas camadas: 
1. uma camada fibrosa externa, o pericárdio 
parietal e;
2. uma camada serosa interna, o pericárdio visceral.
NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA
A parede do coração consiste em três 
camadas distintas:
1. Epicárdio: camada externa que separa o 
coração dos órgão vizinhos;
2. Miocárdio: camada média, responsável pela 
habilidade que o coração tem de se contrair;
3. Endocárdio: camada interna que reveste as 
cavidades do coração e cobre as válvulas e 
os pequenos músculos associados com a 
abertura e o fechamento das válvulas.
NOÇÕES DE ANATOMIA E FISIOLOGIA
PRESSÃO SANGÜÍNEA SISTÓLICA
 Determinada pela:
1. Quantidade de sangue ejetado pelo ventrículo por 
batimento (volume sistólico);
2. Complacência da parede do sistema arterial;
3. Resistência periférica.
PRESSÃO SANGÜÍNEA DIASTÓLICA
 Determinada pelo:
1. Volume de sangue dentro do sistema arterial;
2. Complacência da parede arterial;
3. Resistência periférica.
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA (PAM)
 Refere-se a pressão média dentro da árvore 
arterial durante todo o ciclo cardíaco.
PAM = PA sistólica + 2(PA diastólica)/03
PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA (PAM)
O valor normal varia entre 70 e 105 mmHg;
A PAM reflete a força média que empurra o 
sangue pela circulação sistêmica durante 
todo o ciclo cardíaco; portanto, é um 
importante indicador do fluxo de sangue 
nos tecidos;
 A PAM é a medição mais exata da pressão 
aórtica central, exceto quando dispõe-se de 
um balão intra aórtico.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL (PIA)
Indicações:
Pacientes gravemente enfermos;
Pacientes com pressões arteriais instáveis e 
flutuantes;
Utilização de drogas vasoativas;
Necessidade frequente de coleta de sangue 
arterial para realização de gasometria.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL
EQUIPAMENTO (COMPONENTES
BÁSICOS):
 Transdutor;
 Ampliador;
 Meio para apresentar, registrar ou apresentar a 
informação colhida.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
 Transdutor: é o dispositivo que converte uma forma de 
energia em outra;
 O transdutor mais comumente utilizado é um medidor 
de tensão, externo, descartável, e o transdutor de 
pressão.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
 Sistema amplificador-monitor: converte o pequeno 
sinal elétrico gerado pelo transdutor para um nível 
legível.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Sistema de esvaziamento:
A transmissão da pressão do paciente para o 
transdutor ocorre por um sistema cheio de 
líquido;
A solução deve ser heparinizada;
A solução é colocada em um saco de pressão 
bombeado até 300mmHh e pinçado para manter 
essa pressão e um fluxo contínuo de 3 a 5ml/h.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
As bolhas de ar ou sangue dentro do 
sistema de esvaziamento modificarão as 
leituras de pressão e devem ser detectadas 
e eliminadas continuamente;
As torneiras são colocadas no sistema de 
esvaziamento para permitir obter uma 
amostra de sangue e para “zerar” o 
transdutor.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Método:
Zeragem e calibração do sistema:
Eliminar todas as bolhas de ar do sistema;
A extremidade do cateter é considerada com 
sendo o nível do átrio direito. Isso corresponde 
ao nível do quarto espaço intercostal na linha 
medioaxilar;
O transdutor e o sistema de monitorização 
devem ser calibrados.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
 A torneira deve ser ajustada de tal modo que o 
transdutor esteja aberto para o paciente e fechado para 
o lado oposto; 
 Então pode-se começar a monitorização contínua da 
pressão.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Inserção da linha arterial:
Locais mais comuns: artérias radial, femoral;
Sítios alternativos: artéria braquial, axilar ou 
dorsal do pé. Temporal e umbilical em neonatos.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Seleção da artéria:
Verificação do calibre da artéria em relação ao 
calibre do cateter;
A artéria deve ser suficientemente larga para 
acomodar o cateter sem ocluir ou impedir 
significativamente o fluxo;
Local de escolha de fácil acesso e livre de 
contaminação por secreções corporais.
 ,
Radial
artérias femorais
Artérias pediosas
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Atenção ao uso de anticoagulantes;
Fluxo colateral adequado;
 Inserção do cateter sob técnica estéril.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Teste de Allen:
 Realizado antes de um cateter ser introduzido na 
artéria radial;
 Objetivo: avaliar a presença de circulação colateral 
adequada na mão pela artéria cubital.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
ARTERIAL
Teste de Allen:
Como fazer: 
Ocluir a artéria cubital e a radial;
O paciente deve fechar a abrir a mão até que se 
torne esbranquiçada;
Liberar a pressão apenas sobre a artéria cubital 
e observar o retorno da coloração da mão;
Se a coloração retornar dentro de 5 a 7 segundos, 
a circulação cubital é adequada
TESTE DE ALLEN
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
 Uma vez o cateter no local, deve ser fixado, o local 
coberto e a extremidade imobilizada.
CURVA DA PAP
Curva PIA
PAM
FORMA DE ONDA DA PRESSÃO ARTERIAL
Deve ter uma elevação rápida, uma clara incisura 
dicrótica e um término de diástole definido.
Elevação rápida: representa a ejeção rápida de 
sangue do ventrículo para a aorta.
Incisura dicrótica: reflete um discreto fluxo 
retrógrado do sangue na aorta, refletindo o fechamento 
da valva aórtica. Indica o final da sístole ventricular e 
o início da diástole.
OBTENDO AS PRESSÕES ARTERIAIS
O valor medido no pico máximo da forma de onda é a pressão sistólica 
(normalmente entre 90 e 140 mmHg);
O ponto mais baixo da forma de onda é a pressão diastólica 
(normalmente entre 60 e 90mmHg);
A pressão arterial média (PAM) é empregada para avaliar a perfusão 
dos órgãos vitais. A PAM normal é de 70 a 105mmHg;
O cálculo da PAM incorpora o impacto do tempo diastólico, sendo 
aproximadamente 2 vezes maior que a sístole durante um ciclo cardíaco.
PAM: pressão diastólica + 1/3 da pressão de pulso
PS + (PDx2)/3
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
Complicações:
 Infecção;
 Perda sanguínea Acidental;
 Circulação prejudicada para a extremidade.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
VENOSA CENTRAL (PVC)
A PVC se refere à pressão do sangue no AD ou veia 
cava;
Fornece informações sobre três parâmetros: volume 
sanguíneo, eficácia do coração como bomba e tônus 
muscular;
Reflete ainda a pressão terminodiastólica direita e 
função ventricular direita
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
Método:
 Para o registro da PVC, é introduzido um cateter 
intravenoso longo e flexível em uma veia do braço, veia 
da perna ou na veia subclávia, e colocado em posição 
na veia cava próximo ao átrio direito.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO
VENOSA CENTRAL
Eixo Flebostático
Pressão Venosa Central
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
Medida típica de PVC:
 Introduz-se um manômetro com uma torneira 
tridirecional entre a fonte líquida e o cateter 
intravenoso do paciente (desse modo podem-se criar 
três sistemas independentes de manipulação da 
torneira).
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
 Sistema 1: liga a fonte de líquido com o paciente e pode ser 
utilizado para a administração rotineira de líquidos 
intravenosos ou como um caminho para manter o sistema 
permeável;
 Sistema 2: corre da fonte líquida para o manômetro da 
PVC e é aberto para elevar a coluna líquida no manômetro 
antes de medir a pressão venosa;
 Sistema 3: une o cateter intravenoso do pacientecom o 
manômetro e é esse caminho que deve ser aberto para 
registrar a PVC. A pressão da veia cava se desloca ou se 
equilibra com a pressão exercida pela coluna de líquido no 
manômetro. O ponto em que o nível líquido se firma é 
registrado com a PVC.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
 Para obter a medida exata, o paciente deve estar em 
posição horizontal, com o ponto zero do manômetro ao 
nível do quarto espaço intercostal (eixo flebostático);
 Atenção a mensuração da PVC em pacientes em 
ventilação mecânica.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
Interpretação dos resultados:
 A PVC é medida em centímetros de água ou 
milímetros de mercúrio;
 A PVC normal é inferior a 8mmHg;
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
 Isoladamente, um valor de PVC pode ser sem 
significado, mas, utilizado junto com outros dados 
clínicos, é uma ajuda valiosa no tratamento e 
prognóstico da evolução clínica do paciente;
 Situações que podem comumente produzir uma PVC 
elevada: Insuficiência ventricular direita e a 
ventilação mecânica. Raramente a sobrecarga de 
volume intravascular e a hipervolemia isolada 
constituem uma causa de PVC aumentada.
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
 Uma PVC baixa acompanha geralmente um estado 
hipovolêmico devido à perda de sangue ou líquido ou 
vasodilatação induzida por medicamentos ou ainda um 
choque séptico.
 Converter cm H20 para mmHg – Multiplicar por 0,75
MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO VENOSA
CENTRAL
Complicações:
 Infecção;
 Trombose;
 Embolia área;
 Deslocamento do acesso.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
A PIC é exercida pelo volume combinado 
dos três componentes intracranianos: tecido 
encefálico, líquido cerebroespinhal (LCE) e 
sangue;
Medida normal: entre 0 e 15mmHg;
O aumento da PIC (APIC, hipertensão 
intracraniana) é uma complicação grave 
que pode resultar em herniação com 
paradas respiratória e cardíaca e morte.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
Dinâmica intracraniana:
 Volume craniano: volume do encéfalo (80 a 85%), 
sangue cerebral (3 a 10%) volume do LCE (8 a 
12%);
 Quaisquer alterações no volume de algum destes 
componentes, bem como a adição de uma lesão, 
pode levar a um aumento da PIC.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
A pressão de perfusão cerebral (PPC) é uma 
estimativa da adequação da circulação 
cerebral para fornecer oxigênio ao tecido 
encefálico;
Uma PPC normal é de no mínimo 60mmHg, 
com uma variação de 60 a 130mmHg;
A monitorização da PIC fornece informações 
que facilitam intervenções para evitar 
isquemia cerebral e distorção do tronco 
encefálico.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
Indicações de monitorização da PIC:
Aumento do volume do encéfalo: edema 
cerebral, traumatismo, cirurgia, AVE, 
tumor;
Aumento do volume de sangue: hematomas, 
MAV, aneurisma, AVE;
Aumento do volume de LCE: diminuição da 
reabsorção de LCE, hidrocefalia congênita;
Lesões: Tumores, abcessos.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
Entre o início da APIC e a herniação, há um 
estágio no qual existe uma grande 
variedade de tratamentos para reduzir a 
PIC e manter e PPC adequada. São eles: 
 Uso da hiperventilação para diminuir o 
volume sangüíneo intracerebral;
 Drenagem de LCE;
 Utilização de fármacos para induzir a 
diurese;
 Sedação;
 Cirurgia.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
 O FSC normal é proporcionado por uma PPC 
maior que 60mmHg;
 Quando a pressão de perfusão diminui, a 
resposta cardiovascular é uma elevação da 
pressão sistêmica;
PPC = PAM – PIC
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
O equipamento de monitorização da pressão 
intracraniana pode ser classificado como 
sistemas de medida internos ou externos;
Externo: consiste em um transdutor de 
pressão externa fixado por um sistema de 
tubulação cheio de líquido, e válvulas 
reguladoras, a um cateter intraventricular, 
parafuso subaracnóide,ou dispositivo de 
cateter epidural, sendo as ondas de PIC e 
pressão exibidas em monitor padrão à beira 
do leito.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
 Interno: cateteres de fibra óptica com transdutor 
na ponta são introduzidos diretamente no tecido 
encefálico, ventrículos, ou espaços subdural-
sibaracnóide, sendo as ondas da PIC e pressões 
exibidas em um sistema amplificador. 
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
Há quatro técnicas básicas para medir 
a PIC:
1. Intraventricular;
2. Subaracnóide (subdural);
3. Intraparenquimatosa;
4. Epidural (extradural).
A duração habitual para 
monitorização da PIC é de 3 a 5 
dias.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
1. Técnica intraventricular:
 Vantagens:
 Medida direta da pressão do LCE;
 Acesso para drenagem ou amostragem de 
LCE;
 Acesso para instilação de drogas.
 Desvantagens:
 Necessidade de punção cerebral;
 Bloqueio do cateter por componentes líquidos 
ou pela parede ventricular;
 Riscos de hemorragia e infecção.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
2. Técnica Subaracnóide:
 Vantagens:
 Medida direta da pressão do LCE;
 Não é necessário penetrar no cérebro para 
localizar o ventrículo;
 Acesso para drenagem e coleta de amostra do 
LCE;
 Facilidade de inserção.
 Desvantagens:
 Necessidade de crânio sem solução de 
continuidade;
 Possível bloqueio dos dispositivos de medida por 
elevada PIC
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
3. Técnica Intraparenquimatosa:
 Vantagens:
 Precisa;
 Facilidade de inserção;
 Sistema sem líquido ou cheio de ar;
 Não necessita de calibragem e balanceamento após inserção.
 Desvantagens:
 Ruptura do cateter com curvatura, tensão ou manipulação 
grosseira;
 Não há via para drenagem e coleta de amostra de LCE;
 Requer equipamento exclusivo
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
4. Técnica Epidural:
 Vantagens:
 Menos invasiva;
 Desvantagens:
 Tempo de resposta lento;
 Ausência de via de drenagem de LCE;
 Reflexão questionável.
PRESSÃO INTRA CRANIANA (PIC)
Contra Indicações:
 Infecção sistêmica;
 Infecção localizada no ponto de inserção do 
dispositivo.
REFERÊNCIAS
 HUDAK, C. M, GALLO, B. M. Cuidados Intensivos de 
Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
 YAKO, I. Y. O. Manual de Procedimentos Invasivos 
Realizados no CTI. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2009.
 SWERINGEN, P. L, KEEN, J. H. Manual de 
Enfermagem no Cuidado Crítico. 4.ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2005.