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Principais Diagnósticos Diferenciais CISTO EPIDERMOIDE

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Principais Diagnósticos Diferenciais
O diagnóstico diferencial pode ser definido como uma hipótese, tendo como base a sintomatologia (sinais e sintomas) apresentada pelo paciente durante o exame clínico - segundo a qual ele restringe o seu diagnóstico a um grupo de possibilidades que, dadas as suas semelhanças com o quadro clínico em questão, não podem deixar de ser elencadas como provável. A partir do diagnóstico diferencial, podem-se selecionar testes terapêuticos, ou ainda, exames complementares específicos a fim de se obter um diagnóstico final ou de certeza.
Embora a aparição do cisto epidermóide em cavidade bucal seja rara, são muitos os diagnósticos que o diferem. MacNeil e Moxham (2010) citam como diagnóstico diferencial a rânula, obstrução do ducto de Wharton, cisto do trato tireoglosso, cisto de fissura branquial, malformação linfática, cisto linfoepitelial, adenoma pleomórfico, infecções do assoalho da boca, linfonodos submentais aumentados, tumores do assoalho da boca (lipoma, neurofibroma, hemangioma, linfangioma).
Logo adiante, Gordon et al (2013) acrescenta rânula em queda livre, malformação vascular, neoplasia da glândula salivar e cisto gastrointestinal heterotópico (HGIC) como outros possíveis diagnósticos diferenciais e, além desses, Baliga et al (2014) inclui higroma cístico, fenda branquial, cistos e tumores benignos e malignos do assoalho da boca e glândulas salivares adjacentes como os principais diagnósticos diferenciais do cisto epidermóide.
Mesmo com a diversidade dos estudos para concluir um diagnóstico diferencial os autores escolhidos e aqui citados expõe uma opinião comum entre si, o que nos constata uma maior segurança ao dar um diagnóstico e escolher um tratamento adequado.

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