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Revista Dentística on line – ano 10, número 21 (abr/jun 2011) 
ISSN 1518-4889 – www.gbpd.com.br 
Chaves, A. A. et al, Restauração com resina composta pela técnica do índex oclusal – relato de caso clínico 
11 
Restauração com resina composta pela técnica do índex oclusal – relato de caso 
clínico 
 
Composite resin restoration by the occlusal index technique – a case report 
 
Aroldo Ávila Chaves
1 
Saul Antunes
2 
Cláudia Rocha
3 
Rodrigo Guimarães
4
 
1Aluno do Curso de Especialização em Dentística da UNIG 
2Mestrando em Dentística – UERJ, Professor dos Cursos de 
Especialização em Dentística da UNIG e SOBEGG 
3Professora Coordenadora das Disciplinas de Oclusão e Prótese 
Removível da UNIG, Professora do Curso de Especialização em 
Dentística da UNIG 
4Professor do Curso de Odontologia da UNIG/UNIGRANRIO, Prof. 
Coordenador dos Cursos de Especialização em Dentística da UNIG e 
SOBEGG e Membro do Grupo Brasileiro de Professores de Dentística 
 
Contato: rodrigopguima@oi.com.br 
 
Resumo 
Na odontologia contemporânea é bastante comum, a busca por 
parte dos pacientes, realizar procedimentos que visem à 
obtenção de um sorriso esteticamente aceitável, inclusive 
envolvendo dentes posteriores. A realização de restaurações 
estéticas diretas envolve passos clínicos diretamente 
relacionados à habilidade do profissional em reproduzir os 
detalhes anatômicos da superfície oclusal. Desse modo, lançar 
mão de procedimentos que facilitem a fase de escultura oclusal 
torna-se bastante válido para o profissional na restauração 
direta de dentes posteriores com resina composta. A construção 
do índex oclusal no caso relatado mostrou resultado bastante 
satisfatório com diminuição do tempo clínico de confecção e 
ajuste oclusal da restauração. Este artigo relata um caso 
clínico solucionado através da utilização de um índex oclusal, 
em silicone de adição, na restauração de um dente posterior 
com resina composta. 
 
Palavras chave: cárie dentária, resinas compostas, estética 
dentária. 
 
Summary 
In modern dentistry is quite common the search by part of 
patients to perform procedures that aim an acceptable 
aesthetically smile, including posterior teeth. The realization of 
direct esthetic restorations involves clinical steps directly 
related to the professional ability in reproducing the 
anatomical details of the occlusal surface. Thus, make use of 
procedures that facilitate the process of occlusal sculpture 
becomes quite valid for the professional in direct restoration of 
posterior teeth with composite resin. The construction of an 
occlusal index in the case reported showed satisfactory results 
with reduced clinical time on making and occlusal adjustment 
of the restoration. This article reports a case of a posterior 
tooth restorated with composite resin using an occlusal index 
made by addition silicon. 
 
Key words: dental caries, composite resins, esthetics, Dental. 
 
Introdução 
Na atualidade, a odontologia passa por um 
momento de crescente valorização dos procedimentos 
estéticos, inclusive no segmento posterior da boca. 
Contrário aos tempos remotos, em que o amálgama de 
prata era a única alternativa restauradora direta 
disponível no mercado para reabilitar forma e função de 
dentes posteriores afetados por cárie, atualmente as 
resinas compostas apresentam-se como o material 
estético de eleição. Isso se deve às melhorias nas suas 
propriedades mecânicas, além da sua excelência estética, 
uma vez que, apesar de se tratar de elementos posteriores, 
existe elevada expectativa por parte dos pacientes em 
obter restaurações que mantenham condição de equilíbrio 
com os dentes naturais. Diversos são os meios e técnicas 
utilizados por profissionais da área odontológica para 
restabelecer a anatomia perdida dos dentes.
8
 Contudo, 
recuperar a tão valorizada estética dos elementos 
dentários compreende vários procedimentos que põem à 
prova o profissional, necessitando além de 
conhecimentos técnico-científicos acerca dos compósitos 
atuais, senso artístico, destreza e habilidade manual, a 
fim de reproduzir todos os minuciosos detalhes 
anatômicos fundamentais para tornar as restaurações 
mais naturais possíveis. Uma das técnicas usadas, 
principalmente para reproduzir a superfície oclusal com 
detalhe e fidedignidade, é o uso da matriz oclusal 
(normalmente confeccionada em resina acrílica) 
preconizada por Baratieri.
2
 Inúmeras são as vantagens do 
uso desses dispositivos nos procedimentos restauradores, 
a saber: auxilia na confecção de sulcos, fissuras e 
cúspides; diminui o tempo clinico de confecção e ajuste 
oclusal da restauração; permite a passagem de luz e 
polimerização subjacente através da transparência da 
resina acrílica; completa polimerização superficial da 
resina composta devido à ausência de contato com o 
oxigênio e, conseqüente, obtenção da textura de 
superfície mais lisa. Como desvantagens dessa técnica, 
podemos citar o tempo clínico adicional gasto e o alto 
custo-benefício do silicone de adição empregado na 
construção do índex. Em vista do exposto, objetiva-se, 
através desse relato, apresentar um caso clínico de 
restauração de lesão cariosa oculta com resina composta 
direta utilizando um silicone de adição transparente para 
confecção da matriz ou índex oclusal. 
 
Relato do Caso Clínico 
Paciente J.L.M., sexo feminino, 21 anos, procurou 
a clínica do curso de Especialização em Dentística da 
Faculdade de Odontologia da UNIG (Universidade 
Iguaçú – Nova Iguaçú, R.J.) para consulta odontológica 
Revista Dentística on line – ano 10, número 21 (abr/jun 2011) 
ISSN 1518-4889 – www.gbpd.com.br 
Chaves, A. A. et al, Restauração com resina composta pela técnica do índex oclusal – relato de caso clínico 
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de rotina. Após realizada a anamnese, foi feita profilaxia 
das arcadas superior e inferior seguido de um minucioso 
exame clínico. Complementando o exame clínico, 
tomadas radiográficas periapicais foram feitas e o 
diagnóstico de lesão cariosa oculta no elemento 46 foi 
confirmado (Figura 1). De comum acordo, paciente e 
profissional, optaram pela restauração direta em resina 
composta após a construção de um índex para uma 
melhor reprodução dos detalhes anatômicos da superfície 
oclusal. O índex oclusal foi confeccionado com auxílio 
de um silicone de adição transparente (Elite Transparent 
– Zhermack) conforme mostram as Figuras 2 e 3. 
 
 
Fig 1. Lesão cariosa oculta. 
 
Fig 2. Confecção do índex oclusal. 
 
Fig 3. Índex confeccionado em silicone de adição transparente. 
O acesso a lesão cariosa iniciou-se, após a 
anestesia, com uma broca esférica diamantada n
o.
 1014 
(KG Sorensen) em alta rotação no esmalte. A remoção da 
dentina cariada foi executada por meio de brocas 
esféricas laminadas (CA – KG Sorensen), compatíveis 
com o tamanho da lesão em baixa rotação, associadas a 
colheres de dentina (SSWhite/Duflex). As formas de 
retenção e resistência do preparo cavitário foram dadas 
com uma broca em formato de pêra n
o.
 332 L (KG 
Sorensen) Em seguida, procedimentos de seleção de cor e 
isolamento absoluto do campo operatório foram 
realizados (Figuras 4 e 5). 
Nenhum tipo de forro e/ou base cavitária foi 
executada pelo fato da mesma ter sido considerada de 
média profundidade. O tratamento adesivo da cavidade 
iniciou-se pelo condicionamento total com ácido 
fosfórico (Super etch – SSWhite/Duflex) por 15 
segundos no esmalte e 10 segundos na dentina 
completando o tempo total de 25 segundos (Figuras 6 e 
7). 
 
 
fig 4. Seleção de cor. 
 
Fig 5. Preparo cavitário finalizado. 
 
Fig 6. Condicionamento ácido. 
 
Fig 7. Lavagem. 
Lavagem com jato constante de água pelo mesmo 
tempo e secagem rigorosa do esmalte, sem desidratação 
Revista Dentística on line – ano 10, número 21 (abr/jun 2011) 
ISSN 1518-4889 – www.gbpd.com.br 
Chaves, A. A. et al, Restauração com resina composta pela técnicado índex oclusal – relato de caso clínico 
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da dentina com auxílio de papel absorvente foram 
executados em seguida (Figura 8). Com auxílio de um 
microbrush, o adesivo monocomponente (Stae – SDI) foi 
esfregado em toda a cavidade seguido de um breve jato 
de ar (para volatização do excesso de solvente) e 
fotoativado deixando a cavidade com aspecto 
“caramelizado” (Figuras 9 a 11). 
 
 
Fig 8. Secagem sem desidratação. 
 
 
Fig 9. Aplicação do sistema adesivo. 
 
 
Fig 10. Volatilização do excesso de solvente. 
 
Fig 11. Sistema adesivo polimerizado. 
Consecutivamente, iniciou-se a inserção dos 
incrementos de resina composta, a fim de reproduzir a 
dentina artificial (Ice A3 – SDI). É importante salientar 
que a dentina foi reconstituída através de incrementos de 
2 mm, de forma oblíqua, sem unir paredes opostas e 
fotoativados gradualmente por 40 segundos. A última 
camada de resina foi inserida com intuito de restabelecer 
as propriedades ópticas características do esmalte (Ice – 
SDI). Um pouco de excesso de resina foi aplicado, 
visando um melhor escoamento e cópia de detalhes. . Foi 
aplicado gel lubrificante (Gel tripla ação – KG Sorensen) 
na superfície interna do índex e esse colocado em 
posição. Uma leve pressão foi efetuada sobre o índex de 
silicone para que ocorresse o escoamento da resina. Foi 
efetuada a fotoativação por 40 segundos e após removê-
lo, adicionalmente, por mais 40 segundos (Figura 12). Os 
excessos ainda persistentes na superfície oclusal foram 
removidos com brocas de granulação ultra-fina n
o.
 3195 
FF (KG Sorensen) em alta rotação com irrigação 
abundante. O detalhe da anatomia oclusal obtida após 
acabamento inicial, ainda sob isolamento, é mostrado na 
Figura 13. 
 
 
Fig 12. Adaptação do índex na última camada de resina. 
 
Fig 13. Detalhe da anatomia oclusal. 
Revista Dentística on line – ano 10, número 21 (abr/jun 2011) 
ISSN 1518-4889 – www.gbpd.com.br 
Chaves, A. A. et al, Restauração com resina composta pela técnica do índex oclusal – relato de caso clínico 
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A checagem dos contatos oclusais em máxima 
intercuspidação habitual e movimentos excêntricos foram 
efetuados e ajustados de acordo com a oclusão da 
paciente (Figura 14). Finalizando a restauração, realizou-
se o acabamento final e polimento com pontas 
siliconadas (Enhance – Dentsply) e disco de feltro 
impregnado com pasta diamantada para polimento de 
compósitos (Diamond Gloss I e II – KG Sorensen), 
respectivamente, obtendo uma superfície lisa e brilhosa. 
O resultado da restauração concluída pode ser 
visualizado nas Figuras 15 e 16. 
 
 
Fig 14. Checagem da oclusão. 
 
Fig 15. Restauração concluída – vista oclusal. 
 
Fig 16. Restauração concluída – vista vestibular. 
Discussão 
Os dentes posteriores, de maneira geral, são mais 
susceptíveis ao estabelecimento e à evolução da doença 
cárie, devido a sua complexa anatomia oclusal, composta 
por sulcos e fissuras, as quais propiciam maior retenção 
mecânica de biofilme bacteriano e detritos alimentares.
5 
Tratando-se de lesões cariosas ocultas, o diagnóstico 
puramente clínico mostra-se impreciso, e exige do 
profissional cuidado e minúcia para indicar 
criteriosamente a realização de exames radiográficos 
interproximais, visando a sua confirmação.
10 
Se o 
profissional não estiver bastante atento, tais lesões muitas 
vezes, passam despercebidas ao exame clínico tornando-
se meros achados radiográficos.
3,10
 Para que uma 
restauração odontológica tenha sucesso, faz-se necessário 
que a mesma restabeleça principalmente a função 
mastigatória
4
. Em se tratando de dentes posteriores, 
torna-se evidente que os registros dos detalhes 
anatômicos oclusais através da escultura dentária são de 
extrema importância por propiciar o restabelecimento da 
anatomia perdida e também por reduzirem o risco de 
prematuridades oclusais na restauração.
4,5
 A reprodução 
o mais fiel possível da morfologia oclusal consiste em 
um desafio para a maioria dos clínicos e no caso relatado, 
de uma lesão oculta, apresentava-se quase que totalmente 
intacta justificando o emprego da técnica restauradora 
apresentada.
2,4
 A confecção de um dispositivo individual 
em silicone de adição permitiu a reprodução da anatomia 
oclusal de modo mais rápido e fácil ocasionando menor 
ou praticamente nenhuma necessidade de ajuste oclusal. 
Esse dispositivo individual também pode ser denominado 
de várias maneiras, tais como, índex oclusal, matriz 
oclusal ou réplica oclusal, todos com a mesma finalidade 
de reprodução em negativo da superfície oclusal. Além 
do silicone de adição transparente, outros materiais 
podem ser utilizados na construção do dispositivo – 
resina acrílica auto ou termopolimerizável incolor, massa 
densa de silicone de adição, cimento temporário 
fotopolimerizável, cimento cirúrgico fotopolimerizável, e 
matriz pré-fabricada (Biteperf, Espanha) – para 
transferência oclusal.
4,5,6,7,9
 Em relação às variações da 
técnica da matriz para reprodução da superfície oclusal, 
pode-se relatar que a mesma é comumente indicada para 
Classe I, entretanto outros autores realizam-na em 
restaurações Classe II, obtendo, da mesma forma, 
êxito.
2,3
 A técnica oferece a vantagem de permitir a 
inserção incremental da resina composta nas camadas 
que antecedem a colocação da matriz, o que é de 
fundamental importância, para minimizar os efeitos 
deletérios oriundos das tensões geradas durante a 
contração de polimerização.
1 
Cabe ressaltar que o 
profissional deve estar atento para o momento de 
utilização do dispositivo, seu assentamento incorreto 
causará distorções fazendo com que o objetivo da técnica 
não seja plenamente alcançado.
4,9
 A pressão exercida 
sobre a matriz, quando em posição, evita incorporação de 
microbolhas no interior da resina, melhorando, 
consideravelmente, a lisura de superfície. Outra 
vantagem relacionada ao uso desse dispositivo utilizado 
no caso clínico, é que devido à transparência do material, 
a fotopolimerização da resina não é alterada, já que a luz 
emitida pelo fotopolimerizador consegue atravessá-la e 
desencadear o processo, não sofrendo o efeito da inibição 
pelo oxigênio.
1,7 
Mesmo assim, recomenda-se a 
fotopolimerização adicional após sua remoção. A 
desvantagem de utilizar o silicone de adição para 
Revista Dentística on line – ano 10, número 21 (abr/jun 2011) 
ISSN 1518-4889 – www.gbpd.com.br 
Chaves, A. A. et al, Restauração com resina composta pela técnica do índex oclusal – relato de caso clínico 
15 
confecção do índex pode ser encontrada no custo do 
material e do instrumental utilizado para injeção do 
silicone. Por fim, a qualidade do acabamento da 
restauração tem uma notável melhora com esta técnica, o 
que minimiza o uso de instrumentos rotatórios, 
reduzindo, conseqüentemente, possíveis danos à estrutura 
dentária remanescente e restauração. 
 
Conclusão 
De acordo com o caso relatado os autores 
puderam concluir que a técnica do índex oclusal, na 
restauração de lesões cariosas ocultas em dentes 
posteriores, constituiu-se de um procedimento simples e 
de fácil confecção, resultando em tempo mínimo de 
ajustes oclusais, acabamento e polimento devido à 
manutenção da anatomia oclusal original. Concluí-se 
ainda, que os resultados obtidos nessa técnica são 
extremamente satisfatórios, uma vez que favorecem a 
perfeição estética pela devolução das minúcias da 
superfície oclusal. 
 
Referências 
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M.C.S. Restauração estética posterior pela técnica da matriz de 
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dentes posteriores. In: BARATIERI, L.N. et al. Odontologia 
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Santos, 2001, p. 225-304. 
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dentesposteriores. In: CONCEIÇÃO, E.N. et al. Dentística – 
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v.3, n.10, p.154-59, 2004. 
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saúde bucal em odontopediatria: diagnóstico, prevenção e 
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1997. 
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7. MARTOS, J. et al. Técnica da matriz oclusal para restauração direta 
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408-14, 2009. 
8. MÉRIDA, D.R.J.; MARIOTTO, L.A. Uso de matrizes como meio 
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restaurações estéticas de dentes posteriores. Rev. Ciênc. Odontol., 
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9. SENSI, LG.. et al. Série estética – restaurações com compósitos 
em dentes posteriores. São José: Ed. Ponto, 2006, p. 100-13. 
10. ZENKNER, J.E.A.; ALVES L.S.; JÚNIOR, L.M.C. Restabelecendo 
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Clin. Int. J. of Braz. Dent., v. 4, n. 2, p. 198-203, 2008.

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