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FACULDADE ESTÁCIO DE CASTANHAL 
BACHARELADO EM FARMACIA 
Turno: Manhã Turma: 1001 
Disciplina: Farmacotécnica I 
Docente: João Paulo Bastos Silva 
 
Discente: Andresa Neves Lopes, Erle Bonfim Lima, Jéssica Barros, Leonardo 
Nascimento Lopes, Lucas Morais Correa, Roberto Sampaio Vieira, Telma Alice 
Vieira, Weslley Ribeiro Machado 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA 
XAROPE SIMPLES 
XAROPE CONTENDO SULFATO FERROSO 
ÁLCOOL DESINFETANTE 
ALCOÔMETRIA 
 
 
 
 
 
 
Castanhal – PA 
2019 
 
 
 
Faculdade Estácio Castanhal 
 
Andresa Neves Lopes 
Erle Bonfim Lima 
Jéssica Barros 
Leonardo Nascimento Lopes 
Lucas Morais Correa 
Roberto Sampaio Vieira 
Telma Alice Vieira 
Weslley Ribeiro Machado 
 
 
RELATÓRIO DE ATIVIDADE PRÁTICA 
XAROPE SIMPLES 
XAROPE CONTENDO SULFATO FERROSO 
ÁLCOOL DESINFETANTE 
ALCOÔMETRIA 
 
 
 
 
Relatório referente a aula prática da disciplina 
 Farmacotécnica I, ministrada pelo professor João 
 Paulo Bastos silva, como requisito parcial para 
 Composição da nota da av2. 
 
 
 
 
 
 
 
Castanhal – PA 
2019
 
 
 
3 
Resumo 
A farmacotécnica é um ramo da farmácia, praticada por profissionais 
farmacêuticos, e tem como objetivo a fabricação de medicamentos através de uma 
forma farmacêutica ideal para maior absorção do princípio ativo, conforme 
tratamento. Nesta área estuda-se o desenvolvimento de novos produtos e sua 
relação com o meio biológico, técnicas de manipulação, doses, as formas 
farmacêuticas, as interações físicas e químicas entre os princípios ativos e entre os 
princípios ativos e os excipientes e veículos. Muitas formulações não são aceitas 
por parte da população e a farmacotécnica é fundamental para diminuir essa 
problemática, elaborando diferentes formas farmacêuticas. Por esses motivos, as 
formas farmacêuticas são selecionadas com base na via de administração 
requerida, tal como em critérios como estabilidade físico-química do princípio ativo. 
Podemos citar também as formas liquidas, solidas e semissólidas. Tendo como 
conceito a forma farmacêutica é a forma final em que se apresenta o medicamento 
ao paciente, após uma série de operações farmacêuticas realizadas com o princípio 
ativo e os seus excipientes adequados, podendo também ser sem os excipientes, 
tem como objetivo obter o sucesso terapêutico de acordo com a via de 
administração mais correta. Dentro do contexto de preparações liquidas destaca-se 
as soluções que são constituídas por uma ou mais substâncias dissolvidas em um 
determinado solvente ou entre misturas de solventes miscíveis entre si que sejam 
adequadas. Como exemplo disso temos o xarope, que são preparações aquosas 
com concentrações altas de sacarose ou algum adoçante substituído, podem conter 
flavorizantes em qs, que são agentes que formam um aroma caracterizado á 
formulação e o princípio ativo, entre outras soluções que são manipuladas, tais 
como xarope de sulfato ferroso que é destinado ao tratamento da anemia por 
deficiência de ferro e álcool desinfetante que possui uma concentração ótima para 
efeito bactericida. 
 
 
 
 
 
 
 
4 
XAROPE SIMPLES 
 
1.INTRODUÇÃO: 
Xarope é a forma farmacêutica aquosa caracterizada pela alta 
viscosidade, que apresenta não menos 45% (p/p) de sacarose ou outros 
açucares na sua composição. Os xaropes geralmente contêm agentes 
flavorizantes. Quando não se destina ao consumo imediato deve ser adicionado 
de conservadores antimicrobianos autorizados. 
Os xaropes simples podem ser preparados a frio ou a quente. Quando 
preparados a frio os xaropes ficam menos corados, mas não eliminam 
microrganismos e apresentam dificuldade de filtração. E quando preparados 
quentes oferecem rapidez de dissolução do açúcar e eliminação de subprodutos, 
entretanto esses xaropes ficam amarelados o que caracteriza uma 
desvantagem. O aquecimento exagerado pode incentivar a perda de água e 
aumentar a formação do açúcar invertido, que ocorre quando no aquecimento a 
sacarose é misturada com água, ocorre uma reação química chamada hidrólise 
que é a quebra da glicose e frutose, sendo a hidrólise a responsável pelo 
escurecimento do xarope, o açúcar empregado para o preparo do xarope simples 
é o açúcar de grau alimentício. Após a sua preparação deve ser guardado em 
lugar seco e fresco. 
 
2.OBJETIVO: 
preparar 100 ml de xarope simples. 
 
3.REAGENTES: 
Água destilada qsp; 
Sacarose (açúcar). 
 
4.METERIAIS: 
Béquer 100 ml; 
Espátula; 
Bastão de vidro; 
Proveta 100 ml; 
Balão volumétrico 100 ml. 
 
 
 
5 
5.EQUIPAMENTOS: 
Balança analítica; 
Banho-maria. 
 
6.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 
Pesou-se 85g de sacarose(açúcar) no béquer, colocou-se 50ml de água 
na proveta e adicionou-se junto com o açúcar, levando então em banho-maria á 
80°C, por aproximadamente 20min misturando com o bastão de vidro até atingir 
a dissolução do açúcar. Após essa etapa, esperamos a solução atingir a 
temperatura ambiente e adicionamos no balão volumétrico, colocou-se 
novamente mais 50ml de água na proveta, e completamos o balão até atingir 
100ml, ou seja, até marcar o menisco. Por fim foi homogeneizado, identificado 
e armazenado. 
 
7.RESULTADOS E DISCUSSÕES: 
Foi utilizado o equipamento banho-maria, pois a temperatura não pode 
variar muito mais que 80°C, se não há chance de formar açúcar invertido e no 
banho-maria a temperatura não varia muito. Ao final da prática foi obtido o 
resultado esperado, conseguiu-se o volume de 100ml de xarope, e ele 
apresentou características aceitáveis. O xarope ficou límpido, apresentando uma 
coloração não muito amarelada, sem partículas do açúcar. 
 
8.PERGUNTAS NORTEADORAS: 
8.1-Qual a função da sacarose no xarope simples? 
A função da sacarose é promover a estabilidade microbiana, com a 
concentração próxima à saturação máxima; sabor doce e mais viscoso; aporte 
calórico. 
 
8.2-Por que empregamos aquecimento no processo de produção do xarope 
simples? 
O aquecimento apresenta vantagens não só no que refere a rapidez de 
dissolução do açúcar, mas também porque atua como uma esterilização e 
também elimina o anidro carbônico que se encontre dissolvido na água, o qual é 
prejudicial para facilitar a hidrólise da sacarose. 
 
 
 
 
6 
8.3-Quais os empregos farmacêuticos do xarope simples? 
Obter-se xaropes medicamentosos por dissolução de tinturas, extratos e 
fármacos variados num xarope comum. 
 
8.4-Quais recomendações deve-se fazer ao paciente que utiliza algum 
medicamento constituído a base de xarope simples? 
Saber se esse paciente é diabético, hipertenso, se faz uso de algum outro 
medicamento, se tem tolerância a algum adjuvante que esteja presente nesse 
medicamento. 
 
9.CONCLUSÃO: 
Através desta prática, aprendemos como produzir xarope simples, que é 
o produto base para obter os outros xaropes com adição de edulcorantes, 
flavorizantes, que irá dar um toque a mais no xarope, como sabor, cor e aroma. 
 
10.REFERÊNCIAS: 
Formulário nacional da farmacopeia brasileira. 
Disponível em: 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259372/FNFB+2_Revisao_2_COF
AR_setembro_2012_atual.pdf/20eb2969-57a9-46e2-8c3b-6d79dccf0741 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
XAROPE CONTENDO SULFATO FERROSO 
 
1. INTRODUÇÃO: 
O sulfato ferroso é uma substância utilizada para o tratamento e profilaxia 
de anemia ferropiva, uma patologia carencial onde os pacientes apresentam 
valores de hemoglobina (Hb) no sangue abaixo dos valores de referência 
normais para idade e gênero (BRASIL, 2011; 2014). A anemia é uma patologia 
que acomete cerca de 42% das crianças e o sulfato ferroso apresenta-se como 
a melhor opção terapêutica com doses recomendadas de 3 a 6 até um máximo 
de 150 mg de ferro elementarpor dia, dependendo da gravidade da anemia. A 
quantidade de ferro elementar presente no sulfato ferroso é em torno de 20%. 
Desta forma, o ideal é produzir formulações para esta população que 
apresentem facilidade na administração e aceitabilidade, como o xarope. 
 
2. OBJETIVO: 
Capacidade de formular xarope contendo sulfato ferroso e avaliar sua qualidade. 
 
3. METODOLOGIA: 
3.1. MATERIAIS: 
Papel filtro; 
Balão volumétrico de 100 mL; 
Funil de vidro; 
Copo tipo Becker; 
Frasco âmbar de vidro e/ou plástico. 
 
3.2. INSUMOS FARMACÊUTICOS: 
Sulfato ferroso heptaidratado; 
Ácido cítrico; 
Aromatizante; 
Água purificada. 
 
3.3. EQUIPAMENTOS: 
 
 
 
8 
Balança analítica. 
 
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 
Pesou-se 4 g de sulfato ferroso em seguida solubilizou-se em um copo 
tipo Becker de 50 mL em quantidade suficiente (qs) de água purificada, depois 
pesou-se 0,21 g de ácido cítrico e em seguida solubilizou-se em copo tipo Becker 
de 50 mL em quantidade suficiente de água purificada. 
Verteu-se as soluções em balão volumétrico de 100 mL, adicionou-se o 
aromatizante e homogeneizou-se. Completou-se o volume com xarope simples 
(100 mL qsp), previamente preparado, por seguinte homogeneizou-se e filtramos 
em filtro de papel. 
Envasou-se em frasco de vidro âmbar, bem fechado, ao abrigo da luz e à 
temperatura ambiente, rotulamos o xarope depois dele pronto. 
 
5. QUESTIONÁRIO: 
5.1. QUAIS OPERAÇÕES FARMACÊUTICAS FORAM EMPREGADAS PARA 
O PREPARO DE XAROPE CONTENDO SULFATO FERROSO? 
Pesagem, dissolução, aferição de volume e filtração. 
 
5.2. QUAL A FUNÇÃO DO ÁCIDO CÍTRICO NA FÓRMULA DO XAROPE 
CONTENDO SULFATO FERRROSO? 
Estimula o sabor natural, atua como acidulante, flavorizante e neutralizador. 
 
5.3. QUAIS ENSAIOS DE CONTROLE DE QUALIDADE PODEM SER 
EMPREGADOS NO XAROPE CONTENDO SULFATO FERROSO? 
 Determinação de peso/volume/pH, identificação e teor de sulfato ferroso, 
e quanto à análise de rotulagem. 
 
5.4. CALCULE O TEOR DE FERRO ELEMENTAR PRESENTE NOS 100 ML 
DE FORMULAÇÃO PREPARADAS. 
 4 g --- 100 
 X --- 50 
 X = 2 g de sulfato ferroso. 
 
 
 
 
9 
6. CONCLUSÃO: 
Através deste experimento que proporcionou um estudo detalhado sobre 
Sulfato Ferroso, como etapas de preparação e as propriedades. Compreende-
se que o sulfato ferroso que foi utilizado no preparo do xarope, é indicado para 
o tratamento de anemia ferroiva. 
 
7. REFERÊNCIAS: 
Roteiro de aula prática 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259372/FNFB+2_Revisao_2_COF
AR_setembro_2012_atual.pdf/20eb2969-57a9-46e2-8c3b-6d79dccf0741 
http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v28.e2.a2016.pp75-80 
http://portaldoaluno.webaula.com.br//repositorio/LD1408.pdf 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259372/FNFB+2_Revisao_2_COFAR_setembro_2012_atual.pdf/20eb2969-57a9-46e2-8c3b-6d79dccf0741
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33832/259372/FNFB+2_Revisao_2_COFAR_setembro_2012_atual.pdf/20eb2969-57a9-46e2-8c3b-6d79dccf0741
http://dx.doi.org/10.14450/2318-9312.v28.e2.a2016.pp75-80
http://portaldoaluno.webaula.com.br/repositorio/LD1408.pdf
 
 
 
10 
ÁLCOOL DESINFETANTE 
 
1. INTRODUÇÃO: 
Álcool etílico é usado como antisséptico e desinfetante. A concentração 
ideal é de 70%. Age rapidamente sobre bactérias vegetativas (inclusive mico 
bactérias), vírus e fungos, mas não é esporicida. Por isso não se recomenda 
para esterilização, apenas para desinfecção de superfícies e antissepsia de pele. 
Atua por meio do rompimento de membranas, com rápida desnaturação de 
proteínas e consequente lise celular. 
 
2. OBJETIVO: 
Preparar 500 ml de Álcool Desinfetante. 
 
3. REAGENTES: 
Água destilada qsp; 
Etanol Etílico 96%. 
 
4. MATERIAIS: 
Alcoômetro; 
Becker; 
Balão de fundo Chato; 
Proveta; 
Vidro Âmbar para armazenar. 
 
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 
5.1. Utiliza uma proveta pra medir a quantidade calculada de álcool etílico 96%; 
5.2. Transfira para um balão volumétrico de fundo chato de 100mL e complete o 
menisco com água destilada qsp; 
5.3. Transfira esta diluição para um Becker de 300mL; 
5.4 Armazena o material em um Vidro Âmbar. 
 
 
 
 
11 
6. CONCLUSÃO: 
O grau de hidratação é um fator importante para a atividade 
antimicrobiana, mas como chegaram à conclusão de que a concentração 70% é 
melhor do que a de 50%, 60% ou 80%, por exemplo? Muitas pesquisas foram 
conduzidas, e podemos citar algumas em que observaram a atividade 
antimicrobiana do álcool em grau inferior a 50% e superior a 70%, concluindo 
que essa atividade decresce acentuadamente nos dois extremos. Portanto, uma 
boa atividade germicida ocorre entre 50 a 70%, sendo a máxima a 70% de 
diluição. 
 
7. REFERENCIAS: 
MARQUES, J. A. Práticas de Química Orgânica. Campinas‐SP: Editora Átomo, 
2007 
MANO, E. B.; DIAS, L. M.; OLIVEIRA, C. M F. Química Experimental de 
Polímeros. 1 ed. 
São Paulo: Editora Edgard Blucher. 2004 
ALLINGER, N.L, Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978. 
Kampf G, Kramer A. Epidemiologic background of hand hygiene and evaluation 
of the most 
important agents for scrubs and rubs. Clin Microbiol Rev 2004; 17(4): 863-93. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
ALCOÔMETRIA 
 
1. INTODUÇÃO: 
Alcoômetria é uma técnica que consiste na determinação de grau alcoólico 
das misturas de água e álcool etílico. O alcoômetro centesimal se destina 
unicamente a determinação do grau alcoólico ou da força real das misturas de água 
e álcool, ou seja, indica somente a concentração do álcool em volume. 
O instrumento é um densímetro especial que indica, imediatamente, o 
volume de álcool etílico contido em 100 volumes de uma mistura feita 
exclusivamente de álcool etílico e água. As indicações do alcoômetro são exatas 
somente para esta mistura e a temperatura de 25°C, na qual o instrumento foi 
graduado. Se a temperatura durante o ensaio for inferior ou superior a 25°C, torna-
se necessário ou trabalhar sempre a 25°C ou fazer correções sobre as indicações 
do alcoômetro em função da temperatura (tábua da força real dos líquidos 
espirituosos). 
 
2. TÁBUA DA FORÇA REAL DOS LÍQUIDOS ESPIRITUOSOS: 
A força real de um álcool é o grau indicado pelo alcoômetro centesimal 
mergulhado nesse álcool a temperatura de 25°C. A força é dita aparente, quando a 
temperatura está acima ou abaixo da temperatura estipulada. Transforma-se a força 
aparente em força real por meio da tabua de força real. 
 
3. MATERIAIS: 
Proveta de 500ml; 
Termômetro; 
Alcoômetro de Gay Lussac e Leatier. 
 
4. INSUMOS FARMACÊUTICOS: 
 
 
 
13 
Álcool 70% preparado na aula prática anterior de álcool desinfetante. 
 
5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: 
Retirou-se o termômetro da capa de proteção, após feito isso adicionamos 
500ml de álcool na proveta volumétrica, esterilizamos o termômetro com álcool. 
Colocou-se o termômetro na proveta com o álcool e esperamos um minuto, com 
isso aferiu-se a temperatura de 25°C, guardou-se o termômetro. 
Retirou-se o alcoômetro, esterilizamos, esperamos estabilizar o alcoômetro 
de Gay Lussac, após a estabilização, relacionamos os valores obtidos as tabelas 
de força de líquidos espirituosos. 
 
6. OBJETIVO: 
Está prática visa comparar os métodos de determinação do grau alcoólico 
das misturas de água e álcool etílico. 
 
7. RESULTADOS E CONCLUSÕES: 
Verificou-se que ao decrescer o grau de álcool, a escala de Gay-Lussac e 
título econométrico se igualam. Conclui-se que para uniformidade de análise 
devemos determinar o método de quantificação da alcoometria, pois o uso de título 
econométrico ou Gay-Lussac diferem entre si. 
 
8. TABELAS: 
8.1:Imagem1: Tábua de força real dos líquidos espirituosos, indicação do 
alcoômetro (força aparente). 
8.2:Imagem2: tabela indicativa de relação entre grau do alcoômetro centesimal,a 
densidade da mistura alcoólica e o título ponderal. 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
 
9. Referências: 
https://www.google.com.br/search?tbm=isch&q=tabua+de+for%C3%A7a+real+
dos+liquidos 
http://www.saocamilo-sp.br/novo/eventos-noticias/saf/resumo 
https://www.google.com.br/search?tbm=isch&q=tabua+de+for%C3%A7a+real+dos+liquidos
https://www.google.com.br/search?tbm=isch&q=tabua+de+for%C3%A7a+real+dos+liquidos
http://www.saocamilo-sp.br/novo/eventos-noticias/saf/resumo

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