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Relatório Aula Prática Farmacotécnica

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA
NOME DO ALUNO: JANAINA NOBREGA DA CRUZ
RA: 0554164 POLO: CAÇAPAVA
DATA: 17/09/2022
TÍTULO DO ROTEIRO: FARMACOTÉCNICA
INTRODUÇÃO
Quando se deseja veicular no organismo uma ou mais substâncias ativas,
seja para prevenir, seja para tratar, seja para curar, é preciso transformar essa(s)
substância(s) em um medicamento, isto é, associá-la(s) a outras substâncias, sem
efeito terapêutico, de modo a facilitar a produção, proporcionar estabilidade ao
produto final, favorecer a administração e a liberação in vivo. Desse modo, torna-se
necessário considerar quais são as possíveis moléculas com atividade terapêutica,
aquelas consideradas inertes, e os possíveis medicamentos que podem ser obtidos.
(FRANZINI, 2021)
A manipulação de medicamentos consiste na veiculação de uma ou mais
substâncias ativas em uma forma farmacêutica que seja adequada para atender a
uma determinada via de administração e produzir o efeito terapêutico esperado.
Dentro desse contexto, a condição de estabilidade é fundamental para que esse
medicamento tenha a sua qualidade assegurada (STORPIRTIS; NELLA GAI, 2011).
De um modo bem simples, a estabilidade pode ser entendida como a
propriedade de uma formulação em manter por todo o período de utilização e/ou
prazo de validade as suas características originais. Ou seja, relaciona-se com o
tempo em que o medicamento pode ser utilizado com segurança. Para que isso seja
possível, é muito importante que as matérias-primas utilizadas na composição do
medicamento sejam de qualidade e tenham a sua estabilidade conhecida. Assim,
destaca-se a importância do farmacêutico na escolha, aquisição, análise e
aprovação de insumos e materiais de embalagem. (FRANZINI, 2021)
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (WHO, 2009), a
estabilidade é dependente da exposição da substância ativa ou formulação a fatores
ambientais, como frente a uma variação de temperatura. Além disso, depende
também do processo de fabricação e da compatibilidade de todos os componentes
da formulação e destes com o material da embalagem primária, que mantém o
contato direto com a formulação, como frasco, frasco-ampola, blister, entre outros. A
maioria das soluções é insaturada e preparada por dissolução simples, que pode
ser feita empregando agitação e/ou calor. Portanto, para o preparo de soluções em
pequena ou em larga escala são empregados misturadores, providos de sistema de
agitação e, se necessário, podem ser adaptados aquecedores para promover o
aumento da temperatura. (FRANZINI, 2021)
Disciplina: Farmacotécnica
Laboratório: Multidisciplinar
Assunto: Cálculos em Farmacotécnica e Diluição de Soluções, Preparo de
Soluções Intermediárias
PROCEDIMENTO 01
Objetivo: praticar cálculos utilizados em farmacotécnica, preparar soluções diluídas
e soluções intermediárias.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
1. a) Pesamos 2,5g do Corante verde 5% (verde malaquita) e colocamos aos
poucos Água destilada — qsp — 50ml até dissolver
Houve sucesso no preparo da solução diluída.
1. b) 50 mL de solução de corante verde 0,5%, a partir de uma solução do
mesmo corante a 5%.
C.V = Cf . Vf
5%.V = 0,5% . 50mL
V = 0,5 . 50/5
V = 5mL da solução A
Houve sucesso no preparo e diluição da solução intermediária (solução
preparada através de uma solução já diluída).
d) LÍQUIDO DE DAKIN (solução de hipoclorito de sódio)
Antisséptico local, para curativos de feridas e úlceras. Utilizado em
odontologia, na irrigação de canais desvitalizados.
2% - 0,5g de cloro ativo (Estoque no laboratório: 12%)
C.V = Cf . Vf V = 200/12
12 . V = 2.100 V = 16,7mL
Técnica de Preparo:
5g/100mL . 20mL = 10/10 = 1g de bicarbonato, diluído em 20ml de água
destilada
Água destilada qsp 20mL.
16,7 mL de hipoclorito e água destilada qsp 100mL:
Ajuste do pH com ácido clorídrico para que ficasse entre 9,0 e 10,0, pois o pH
estava muito alcalino. Não foi necessário utilizar o bicarbonato diluído para
aumentar o pH. A tira de ph não é recomendada pois o cloro retira o corante da tira,
o ideal e mais preciso pra esse procedimento é o phmetro.
Líquido de dakin finalizado e pronto para ser acondicionado e rotulado:
Disciplina: Farmacotécnica
Laboratório: Multidisciplinar
Assunto: Estabilidade de Preparações Farmacêuticas
PROCEDIMENTO 02
Objetivo: avaliar a estabilidade de soluções de ácido ascórbico frente aos fatores
extrínsecos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
ESTABILIDADE DE SOLUÇÕES DE VITAMINA C
1- SOLUÇÃO DE VITAMINA C
Vit. C -------------- 40mg
Água purificada -------------- qsp -------------- 30 mL
40mg/1mL . 30mL = 1200mg Pesamos 1,2g de Vit. C
Transferimos 10 mL de solução preparada para 2 tubos de ensaio (10 mL em
cada). Em um deles, foi adicionado 1,0 mL de água oxigenada.
2- SOLUÇÃO DE VITAMINA C
0,8g/10 . 3 = 2,4/10 = 0,24g de bissulfito
Dissolvemos o bissulfito de sódio em 20 mL de água destilada,
acrescentamos a vitamina C, e completamos o volume q.s.p. 30,0 mL com água
purificada em outros 2 frascos. Fechados os tubos, foram autoclavamos a 120 °C
por 30 minutos.
Após 1 semana verificamos a aparência dos 4 tubos após a autoclave:
A estabilidade dos medicamentos é afetada por fatores extrínsecos e
intrínsecos, dentro eles destacam-se: temperatura, umidade, luz, hidrólise, e
oxidação, sendo os dois últimos classificados como fatores intrínsecos. A
temperatura (fator extrínseco) é o fator mais importante envolvido na degradação
dos produtos farmacêuticos, com o aumento da temperatura, aumenta a
degradação química. Essa influência pode ser diminuída com o correto
armazenamento: congelamento, refrigeração, controle da temperatura em todo
processo. A interferência da luz pode desencadear reações de degradação como:
redução e oxidação. O efeito da luz (intensidade e comprimento de onda) sobre os
produtos farmacêuticos podem afetar a velocidade da reação. Utilizar recipiente
âmbar e acondicionar em locais correto pode ajudar a diminuir a influência deste
fator. (ROCHA, s. d.)
Houve alteração da cor, mesmo os tubos que continham H2O2 oxidaram
levemente (tubos 1 e 2), deixando a substância com a cor mais alaranjada com um
fundo escuro, mas mantiveram as propriedades físico-químicas da vitamina C. Nos
tubos 3 e 4, o bissulfito de sódio foi incluído na intenção de ser uma substância
antioxidante, porém, não foi o suficiente para evitar a oxidação, deixando a cor bem
amarronzada. Concluímos que o fator extrínseco (alta temperatura da autoclave)
que as substâncias se submeteram contribuiu para a oxidação.
Disciplina: Farmacotécnica
Laboratório: Multidisciplinar
Assunto: Preparo de Solução
PROCEDIMENTO 03
Objetivo: preparar uma solução antisséptica tópica, utilizando a complexação para
aumentar a solubilidade do fármaco.
SOLUÇÃO ALCOÓLICA DE PVPI
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Iodo...................................................................... 1,0% (p/v) — 1g (Princípio ativo)
Iodeto de sódio............................................ 3,0% (p/v) — 3g (Agente solubilizante)
P.V.P.................................................................... 9,0% (p/v) — 9g
Glicerina.............................................................. 1,0% (p/v) — 1g (Ação umectante)
Água purificada.................................................... 50,0% (v/v) — 50mL
Álcool etílico q.s.p................................................ 100,0 mL
Pulverizamos o iodo e solubilizamos o iodeto em água, para facilitar a
dissolução do iodo utilizando o gral de vidro para não manchar e ser absorvido pela
porcelana (complexometria iodo/iodeto).
PVP é solúvel em água e outros solventes polares. Em água, ele tem
propriedade de viscosidade Newtoniana, por ser um polímero capaz de interações
intermoleculares, mesmo em soluções aquosas diluídas a diferentes temperaturas,
devido interações intramolecularesdas próprias cadeias de PVP serem mais fortes
que as interações PVP - água através de ligações de hidrogênio. Também forma
ligações de hidrogênio com as moléculas de água. Quando seco ele é um pó
levemente floculento, o qual absorve até 18% de seu peso em umidade do ar. Em
solução, ele apresenta excelentes propriedades de umidificação e facilmente forma
filmes (películas). Isto o faz bom como revestimento ou aditivo à revestimentos
Disciplina: Farmacotécnica
Laboratório: Multidisciplinar
Assunto: Preparo de Solução
PROCEDIMENTO 04
Objetivo: preparar uma solução antisséptica tópica para uso bucal, utilizando
tensoativo para aumento de solubilidade.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
A preparação do enxaguante bucal tem como objetivo a redução da carga
microbiana da boca, com isso, menor produção de ácidos orgânicos, diminuindo a
possibilidade de formação de placa bacteriana e cárie.
Diluímos em um bécker, primeiro os sólidos em aproximadamente 60mL de
água purificada 0,1g de cloreto de cetilpiridínio, que é o princípio ativo da fórmula e
tem propriedade anti séptica, eliminando microorganismos, depois, 0,1g de ácido
cítrico, edulcorante, que disfarça o sabor levemente salgado do cloreto de
cetilpiridínio, deixando a fórmula levemente ácida. No cálice, solubilizamos 5 gotas
de óleo essencial sabor menta (substância perbenóide), insolúvel em água, com 0,3
mL de polisorbato 80 (tween) que é um agente facilitador da solubilização do óleo
essencial de menta (função solubilizante na fórmula), e 10mL de álcool etílico,
solvente que solubiliza o óleo essencial de menta e o polisorbato 80.
Após homogeneizar a fórmula, misturamos o conteúdo do becker com o
conteúdo do cálice e adicionamos 20mL de sorbitol que tem função umectante e
fornece leve viscosidade para a preparação. Diluímos uma quantidade do corante
verde em uma pequena quantidade de água purificada, suficiente para dar cor, para
harmonizar com o odor e o sabor da fórmula. Completamos com água purificada
(veículo) qsp 100mL, e filtramos.
Enxaguante bucal acondicionado e rotulado:
Disciplina: Farmacotécnica
Laboratório: Multidisciplinar
Assunto: Preparo de Solução
PROCEDIMENTO 06
Objetivo: preparar soluções oftálmicas e nasal.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
1- LÁGRIMA ARTIFICIAL
Hidroxietilcelulose............................................ 0,5% (p/v) - viscosidade
Cloreto de benzalcônio................................... 0,1 mg/mL (ação antisséptica e
conservante)
Água purificada estéril q.s.p..........................30 mL
0,1mg – 1mL
x – 30mL 0,1 x 3,0mg
0,03g -> proporção p/ 30mL
50% -> cloreto de benzalcônico
0,6mL -> o dobro de solução (pois o cloreto de benzalcônio é 50%)
Feito por aquecimento e homogeneizando:
Hidroxietilcelulose (Natrosol) ------ 0,5% (viscosidade)
Água --------------- qsp ---------------- 30mL
0,5g --------- 100mL 1gt ---------- 20μl
x ---------- 30mL x ------------ 60μl
x = 0,15g x = 3gts
Obs: Utilizamos em aula a água destilada, disponível no laboratório, uma vez
que após o preparo, a solução será descartada, sem nenhuma utilização.
Nota: o colírio deve ser uma solução estéril, e sua preparação deve obedecer
às Boas Práticas de Manipulação para produtos estéreis.
2- ÁGUA BORICADA
A água boricada é utilizada como antisséptico em oftalmites, sendo a
solubilização da substância ativa realizada por aumento da temperatura.
Ácido bórico......................................................... 2,0% (p/v) - 2g
Água purificada estéril* q.s.p............................... 100,0 mL
A água boricada é uma solução límpida, incolor e inodora, cujo uso em
diferentes condições oculares e bastante difundido no meio farmacêutico, é indicada
como solução antisséptica, adstringente e de irrigação ocular, para o uso
oftalmológico. É uma solução a 2% de ácido bórico, seu uso é externo indicado para
assepsia, processos infecciosos, tópicos em feridas e lavagem oftálmica. Tem ação
bacteriostática e fungicida.
3 - ERRINO ISOTÔNICO
Os errinos são formas líquidas destinadas à administração nasal de fármacos
para ação local (limpeza, ação descongestionante, antiinflamatória e
anti-histamínica) ou sistêmica (hormônios). Devem ser estéreis, isotônicos e
respeitar o pH de 6,4. Utilizado em casos de rinite aguda, alérgica e medicamentosa
e auxilia na remoção de crostas. A isotonia da fórmula é importante pois define o
equilíbrio molecular de dois líquidos que têm a mesma tensão osmótica.
Cloreto de sódio............................... 0,9 g (0,9%) - Princípio ativo (isotônico
com o meio biológico)
Cloreto de benzalcônio................... 0,01% (p/v) - 0,02 g - 1 gt
Água purificada q.s.p....................... 100,0% - 100mL
Isotonização pela Lei de Raoult
Para íons (NaCl)
x = 0,0279 . M% x= 0,0279. 58,5 x= 0,9%
i 1,8
Onde:
x = Massa do soluto necessária para preparar 100 mL de uma solução isotônica
com os líquidos orgânicos
M = Peso molecular do soluto
i= Grau de dissociação do soluto
0,9% = 0,9g de NaCl -------------- 100 mL
Y -------------- 30mL
y= 0,27 g de NaCl para 30mL de errino
Disciplina: Farmacotécnica
Laboratório: Multidisciplinar
Assunto: Preparo de Solução
PROCEDIMENTO 07
Objetivo: preparar soluções retal, otológica e bucal.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
4- SOLUÇÃO ANTISSÉPTICA
Solução indicada para tratamento de aftas, estomatites e faringites.
Mentol................................................. 0,5% (p/v) - 0,2g (ação refrescante)
0,5 - 100ml X = 0,5 . 40 / 100
X - 40mL X = 0,2g
Iodo.............................................. 2,5% (p/v) - 1g - (princípio ativo/antisséptico)
2,5 - 100ml X = 2,5 . 40 / 100
X - 40mL X = 1g
Iodeto de potássio.............................. 5,0% (p/v) - 2g - (adjuvante)
5 - 100ml X = 200 / 100
X - 40mL X = 2g
Água purificada................................... 15% (v/v) - 6mL - (solubilizante)
15 x 40 / 100 = 600/100 = 6,0mL
Glicerina q.s.p..................................... 40 mL - (veículo)
Trituramos o iodo em grau de vidro com o iodeto de potássio e dissolvemos
com água purificada. Em outro gral de vidro, trituramos o mentol, solubilizamos em
q.s. de glicerina e transferimos para um cálice.
Adicionamos o iodo com o iodeto dissolvido com água purificada no cálice
com o mentol e glicerina e completamos o volume com glicerina.
Disciplina: Farmacotécnica
Laboratório: Multidisciplinar
Assunto: Preparo de Solução
PROCEDIMENTO 08
Objetivo: preparar líquidos espirituosos, saneante domissanitário, antisséptico e
adstringente.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
1 - ÁLCOOL ETÍLICO
Esta solução pode ser utilizada como saneante (para desinfetar superfícies e
objetos) e como antisséptico (a ser aplicado sobre a pele).
ETOH 70% (p/p)
77ºGL ou 77% (v/v)
ETOH 96ºGL —------ 81,3mL
Água destilada —------------- qsp —----------------- 250mL (FSA)
Realizamos todos os procedimentos propostos em roteiro:
Utilizamos um alcoômetro centesimal para determinação do grau alcoólico:
Demonstração, através da equação que segue, como chegamos ao volume
de 81,3 mL de álcool etílico 96 °GL para preparar a solução de álcool etílico 70 °GL.
Consideramos a temperatura de 30ºC e consultamos a tabela do roteiro.
X = quantidade de álcool etílico a ser medido;
v = volume de álcool desinfetante que se deseja preparar = 250mL;
b = grau alcoólico que se deseja obter (70 °GL) = 70;
a = grau alcoólico real álcool etílico (corrigido na Tabela B.1 a 15 °C) = 92,7.
x = 250.70 / 92,7
x = 189,0mL
Concluímos que o álcool etílico feito em aula estava na concentração correta.
REFERÊNCIAS
FRANZINI, Cristina Maria. et al. Farmacotécnica. 1ed. São Paulo:Editora Sol,
2021.
STORPIRTIS, S.; NELLA GAI, M. Biofarmacotécnica: princípios de
biodisponibilidade, bioequivalência, equivalência farmacêutica, equivalência
terapêutica e intercambialidade de medicamentos. In: STORPIRTIS, S. et al.
Biofarmacotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. p. 4-11.
ESTUDO DE ESTABILIDADE DE MEDICAMENTOS
Disponível em:
http://revista.oswaldocruz.br/Content/pdf/Edicao_07_Jessica_mirco.pdf
Acesso em 14/09/2022
http://revista.oswaldocruz.br/Content/pdf/Edicao_07_Jessica_mirco.pdf
http://revista.oswaldocruz.br/Content/pdf/Edicao_07_Jessica_mirco.pdf

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