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19/05/2020 Colaborar - Adg4 - História Geral https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/0982229608?atividadeDisciplinaId=9760138 1/3 Adg4 - História Geral Sua avaliação foi confirmada com sucesso ×× Informações Adicionais Período: 24/02/2020 00:00 à 13/06/2020 23:59 Situação: Cadastrado Protocolo: 505733747 Avaliar Material a) b) c) d) e) 1) 2) As "estruturas" que, tentativamente, foram impostas à história para explicar sua ordem e suas mudanças não correspondem aos recortes tradicionais com os quais trabalha o historiador, nem em termos das unidades de estudo, nem em termos das "forças" que estruturam ou põem em movimento as mesmas unidades. GUARINELLO, Norberto Luiz. História científica, história contemporânea e história cotidiana. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 24, n. 48, p. 13-38, 2004. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbh/v24n48/a02v24n48.pdf. Acesso em 24 fev 2019. No estudo da ‘escrita da História’ e das dinâmicas que caracterizam o ofício do historiador, destaca-se um conceito, relativo ao risco de julgamentos espúrios (inválidos) a respeito dos fatos históricos à luz do pensamento contemporâneo. Tal definição remete ao conceito de: Alternativas: Teleologia. Filosofia da História. Anacronismo. Alternativa assinalada Historiografia moderna. Imanência. As incertezas sobre o futuro, que se tornaram progressivamente mais agudas, em nível planetário, desde o último quarto do século XX, não poderiam assim deixar de projetar suas sombras sobre as maneiras como a História construía passados, com suas estruturas, suas leis, suas determinações, para projetar futuros já sabidos ou, no mínimo, intensamente almejados e tidos como possíveis. GUARINELLO, Norberto Luiz. História científica, história contemporânea e história cotidiana. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 24, n. 48, p. 13-38, 2004. javascript:void(0); 19/05/2020 Colaborar - Adg4 - História Geral https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/0982229608?atividadeDisciplinaId=9760138 2/3 a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 3) 4) Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbh/v24n48/a02v24n48.pdf. Acesso em 24 fev 2019. Ao final do século XX e início do século XXI, um dos focos da atividade do historiador foi o de repensar o seu papel, o seu próprio espaço, diante de um mundo politicamente fragmentado; neste momento, o historiador passou a ser compreendido como um descritor de eventos, ou um narrador, em detrimento de uma concepção que o enquadrava como analista dos fatos históricos. Sobre esta compreensão de uma dualidade historiador/narrador, assinale a opção correta: Alternativas: A dualidade exemplifica o conceito de História Conceitual. Este enfoque analítico apresenta a concepção pós-moderna em História. Alternativa assinalada A abordagem apresentada evoca a segunda geração da Historiografia dos Annales. O conteúdo proposto diz respeito à ‘Metafísica histórica’. A dualidade apresentada remete ao conceito de Anacronismo. Koselleck propõe-se a demonstrar como a Filosofia da História, produção intelectual elaborada no século XVIII, não apenas justificou a ascensão da burguesia, como também inaugurou uma nova percepção do mundo, do mundo em crise, algo que se estende desde a Revolução Francesa até a Guerra Fria. Esta percepção do mundo é elaborada através da Filosofia da História, que cria a prospectiva utópica. MAGALHÃES, Marionilde Dias Brepohl. Koselleck, Reinhart. Crítica e crise. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 21, nº 42, p. 517-524. 2001. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbh/v21n42/a13v2142.pdf. Acesso em 24 fev 2019. O enfoque analítico de Reinhardt Koselleck (1923 – 2006) apresenta uma estratégia viável para evitar erros de julgamento dos fatos históricos, viabilizando uma análise coerente das relações entre passado e presente. Tal concepção teórica está ligada ao conceito de: Alternativas: História estrutural. Anacronismo. Abordagem pós-moderna. História Conceitual. Alternativa assinalada Validação empírica. No início do século XIX, a História, assim como outras ciências passou a ser entendida como um método capaz de gerar grandes leis de interpretação universal, é isto que chamamos de uma História Positivista. Com isso, a noção de fonte foi atualizada, passando a ser encarada como uma "janela" de acesso ao passado. No entanto, a noção de História após a Escola dos Annales, e que perdura até hoje, está ligada a uma ideia interpretativa; deste modo, nenhuma fonte seria capaz de revelar o passado por si só, ela tem que ser interpretada e analisada em relação aos seus pares, para que só assim, seja possível a elaboração de uma hipótese verossímil. Sobre as fontes, assinale a alternativa correta: 19/05/2020 Colaborar - Adg4 - História Geral https://www.colaboraread.com.br/aluno/avaliacao/index/0982229608?atividadeDisciplinaId=9760138 3/3 a) b) c) d) e) Alternativas: As fontes digitais geradas na atualidade são menos válidas que as fontes tradicionais por não serem produzidas a partir de um discurso de autoridade. Os registros digitais devem ser interpretados como uma janela de acesso direto ao passado, sem a necessidade de comparações. A grande quantidade de registros digitais tornará, obrigatoriamente, o trabalho do historiador mais fácil no futuro. As fontes digitais devem ser tratadas como qualquer outra fonte, já que a sua documentação é formal e oficial. O trabalho com as fontes digitais tem suas particularidades teórico metodológicas; porém, isso não as torna menos válidas. Alternativa assinalada
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