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UNIP - Universidade Paulista _ DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos_2

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15/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/7
 
CONTEÚDO 3 – AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
 
1. ANAMNESE
 É a técnica de un interrogatório médico. Quando feito apropriadamente contribui para mais de 50% do diagnóstico. Se detalhado diminui o número de diagnósticos diferenciais.
 A ) IDENTIFICAÇÃO:
NOME
IDADE
SEXO
RAÇA
ESTADO CIVIL
NACIONALIDADE
NATURALIDADE
PROCEDÊNCIA
ENDEREÇO
PROFISSÃO
 
B) HISTÓRIA DA MOLÉSTIA ATUAL:
QUEIXA PRINCIPAL que levou o paciente a buscar auxílio médico. Anotá-lo com as mesmas palavras que o paciente relatou.
 Estudo detalhado dos sintomas
 Há quanto tempo começou o sintoma?
 Como começou?
 Como evoluiu para o quadro atual?
 O que sente agora?
Consegue citar fatores que pioram o sintoma?
Consegue citar fatores que melhoram o sintoma?
 O sintoma é constante ou intermitente?
Detalhar ao máximo sua HMA. Extrair do paciente todas as informações que ele puder fornecer.
 
C ) HISTÓRIA DA MOLÉSTIA PREGRESSA:
Relato de doenças anteriores que podem estar relacionadas com a queixa principal.
 Relato de doenças anteriores que aparentemente não estão relacionadas com a queixa principal. 
Doenças da infância.
 
D ) ANTECEDENTES FAMILIARES:
 Relatar as doenças que acometem pais, avós, parentes com consanguinidade.
 Ex: Diabetes Mellitus, HAS, obesidades, doenças psiquiátricas, síndromes.
 
E ) ANTECEDENTES PESSOAIS:
Descrever todas as doenças que este paciente já teve.
 Relatar se o paciente já passou por tratamento cirúrgico e qual foi.
Se já fez tratamento clínico prolongado e quais medicamentos fez uso.
 Se já usou medicação imunossupressora.
 Se já fez uso prolongado de corticóide
 Se faz uso de alguma medicação atualmente.
 
 F ) HÁBITOS DE VIDA:
 Investigar hábitos como tabagismo, etilismo, uso inadvertido de psicotrópicos, drogas injetáveis ou inaladas, promiscuidade.
 
G ) QUEIXAS RESPIRATÓRIAS:
 EXPECTORAÇÃO: Descrever quantidade, aspecto, cor/tipo, frequência da expectoração. A secreção pode se apresentar de várias formas: purulenta (típica das infecções pulmonares)
TOSSE: Classificar os tipos: seca, produtiva, eficaz, ineficaz.
 DOR: 
1. Dor pleural: É súbita e em “pontada”. Dor ventilatória dependente, ou seja, depende de esforço inspiratório para ocorrer. A 
2. Dor na parede torácica/muscular: Difusa e genericamente interpretada; referida como “dor no peito”. Pode ser de origem muscular (mais freqüente) ou nervosa. Quando muscular, maior iden
3. Dor precordial: Ocorre por isquemia miocárdica. Forte intensidade, em pontada e irradiada.
DISPNÉIA: É a falta de ar. Relatar se é subjetiva ou objetiva. Classificar o grau da dispneia. 
 
2. EXAME FÍSICO:
2.1) AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
a) NÍVEL DE CONSCIÊNCIA: 
Acordado/ Consciente: Indivíduo tem consciência de todos os seus atos.
15/05/2020 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/7
Confuso: O paciente encontra-se acordado, mas desorientado, geralmente quanto ao tempo e espaço.
Sonolento: Indivíduo passa a maior parte do tempo dormindo mas ao ser chamado verbalmente é capaz de conversar e encontrar-se orientado.
Torporoso: O estado de torpor é um “pré-coma”. O paciente mal consegue abrir os olhos ao estímulo intenso.
Comatoso: O quadro de lesão neurológica estará instalado. 
Para avaliar o nível de consciência podemos aplicar escala de coma de Glasgow, conforme figura abaixo:
E para pacientes sedados podemos utilizar a escala de Ramsay:
b) RESPOSTA A DOR: a estimulação dolorosa pode ser realizada através de compressão esternal e da glabela e através de estímulos dolorosos nas extremidades.
c) DEFICIT MOTOR: observar possíveis e aparentes déficits como: hemiparesia, paraparesia.
 d) PUPILAS
As pupilas normais são aquelas que apresentam o reflexo de fotorreação positivo e tamanhos iguais e simétricos – isocoria
Pupilas assimétricas são chamadas de anisocoricas e podem indicar uma hipertensão intracraniana.
Pupilas com tamanho aumentado e sem o reflexo de foto reação são chamadas de midriáticas e pode indicar lesão neurológica grave ou morte encefálica.
Pupilas com tamanho diminuído são chamadas de mióticas o que pode indicar sedação profunda.
2.2) AVALIAÇÃO DOS SINAIS VITAIS E ESTADO GERAL
 a) FREQUÊNCIA CARDÍACA:
Normal: 60 a 100 bpm.
Taquicardia: acima de 100 bpm.
Bradicardia: Abaixo de 60 bpm.
 
b) PRESSÃO ARTERIAL:
 
Normal: PA sistólica menor 140 mmHg e PA diastólica menor 90 mmHg e PA sistólica maior 100 mmHg e PA diastólica maior 60 mmHg.
Hipertensão: PA maior e igual a 140 x 90 mmHg.
Hipotensão: PA menor e igual a 100 x 60 mmHg
 
 c) TEMPERATURA:
Normal: 36º
Febre: acima de 37.8º
Febre alta: acima de 38.5º
 
d) CIANOSE: é a cor arroxeada da pele. Observar se é central ou periférica. A cianose central é observada nos lábios e mucosas, já a cianose periférica é observada nas extremidades e leito
 2.3) AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA 
INSPEÇÃO ESTÁTICA: Examinaremos a forma do tórax, anomalias congênitas ou adquiridas, simétricas ou não.
 
INSPEÇÃO DINÂMICA: Observaremos os movimentos torácicos, suas características e suas alterações.
 
PALPAÇÃO: Complementação da inspeção, avaliando a mobilidade da caixa torácica. Permite que as lesões superficiais e profundas sejam examinadas quanto à sua forma, consistência e v
 
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 A) INSPEÇÃO ESTÁTICA :
 a) MORFOLOGIA DO TÓRAX:
Em relação ao biotipo do paciente. Levaremos em conta a abertura do ÂNGULO DE CHARPY ( formado pelo apêndice xifóide do esterno e as últimas costelas). Pode ser classificado em:
Longilíneo: Ângulo de Charpy < 90º
Normolíneo = 90º
Brevilíneo > 90º
 -TIPOS DE TÓRAX PATOLÓGICOS:
TÓRAX EM TÓNEL: Caracteriza-se pelo aumento exagerado do diâmetro anteroposterior do tórax.
TÓRAX INFUNDIBULIFORME OU PECTUS ESCAVATUM (“PEITO DE SAPATEIRO”): Caracteriza-se por depressão do esterno, geralmente é de natureza congênita.
TÓRAX CARINIFORME OU PECTUS CARINATUM (“PEITO DE POMBO”): Apresenta proeminência do esterno. Pode ter origem congênita ou adquirida.
TÓRAX EM SINO: Tem como característica a parte inferior exageradamente alargada. Ocorre em hepatoesplenomegalia ou ascite volumosa.
TÓRAX ASSIMÉTRICO: Presença de alterações funcionais ou patológicas que diferenciam um hemitórax do outro.
 
b) PELE E SISTEMA ESQUELÉTICO:
Observar presença de cicatrizes.
Estado nutricional da pele (cor, hidratação).
 Observar a cor (cianose ou palidez cutânea).
Simetria das mamas, presença de nódulos, ginecomastia (aumento do tamanho da mama).
Comparar estado de grupos musculares bilateralmente.
Procurar por alterações de partes ósseas como abaulamentos (podem indicar presença de tumores, fraturas de costelas patológicas).
 
 B) INSPEÇÃO DINÂMICA:
 a) FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA:
Eupneico: 12 a 18 rpm
Taquipnéia: Acima de 18 rpm
Bradipnéia: Abaixo de 12 rpm.
 
b) TIPOS DE RESPIRAÇÃO/ PADRÃO RESPIRATÓRIO:
Tóraco-abdominal com predomínio costal (ou apical).
Tóraco-abdominal com predomínio diafragmático (ou basal ou abdominal).
 
c) SINAIS DE DESCONFORTO RESPIRATÓRIO:
Tiragens: As tiragens podem ser supraclavicular, infraclavicular, intercostal ou epigástrica
Batimento da asa do nariz.
Uso da musculatura acessória.
Padrão paradoxal: é o padrão invertido, ocorrendo a expansão da região inferior do tórax na expiração e a interiorização na inspiração, indicando uma fadiga muscular diafragmática.
 C) PALPAÇÃO:
a) EXPANSIBILIDADE TORÁCICA:
É avaliada com o objetivo de verificar a expansão pulmonar e possíveis assimetrias entre os hemitórax direito e esquerdo.
O procedimento consiste em colocar as mãos sobre o tórax, na borda inferior das últimas costelas, solicitandoao paciente que realize inspirações profundas.
Durante o procedimento, o terapeuta observa se há ou não discrepâncias durante o movimento da caixa torácica
b) FRÊMITO TÓRACO VOCAL (FTV):
 Corresponde as vibrações das cordas vocais transmitidas à parede torácica. Para que possamos sentir essa vibração devemos pronunciar palavras ricas em consoantes como o “trinta e tr
FTV NORMAL: É mais nítido nos ápices pulmonares do que nas bases.
FTV DIMINUÍDO: Em situações que “afastem” o parênquima pulmonar da caixa torácica. Ex: Derrame pleural, Pneumotórax.
 FTV AUMENTADO: Situações que possam propagar o som até a região a ser examinada. Ex: Condensações pulmonares (Pneumonias), desde que os brônquios estejam pérvios.
 
c ) PERCUSSÃO:
CLARO ATIMPÂNICO (som claro pulmonar): Sonoridade pulmonar normal. Observa-se ao percutir as regiões infra claviculares.
TIMPANISMO: Ex: Pneumotórax, Asma. Observa-se ao se percutir o estômago.
SUBMACIÇO: Ex: PNM. Observa-se ao percutir a região inferior do esterno.
MACIÇO: Ex: Atelectasias. Observa-se ao percutir a região infra mamária direita.
 
D ) AUSCULTA PULMONAR:
Método de exploração funcional que tem por objetivo identificar os sons fisiológicos e/ou patológicos que ocorrem no interior dos pulmões durante a ventilação.
Deve ser feita em local silencioso e de maneira cômoda tanto para o paciente como para o terapeuta.
O tórax deve estar desnudo para que não haja interferência de sons extrínsecos.
O terapeuta deve acoplar o estetoscópio na região a ser examinada e evitar receber o ar expirado pelo paciente.
As regiões da ausculta são: anterior, posterior e lateral. Sempre de forma comparativa.
 
 a) SOM FISIOLÓGICO: Refere-se ao murmúrio vesicular (MV), que é a passagem do ar pelas vias aéreas. Em casos patológicos ele pode estar reduzido ou abolido.
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 b) SONS PATOLÓGICOS: Conhecidos como ruídos adventícios:
 - RONCOS: indicam secreção espessa em vias aéreas.
 - SIBILOS ( INPIRATÓRIOS E EXPIRATÓRIOS): Sibilos inspiratórios podem indicar secreção em vias aéreas de médio calibre, já o sibilos expiratórios indicam broncoespasmo.
 - ESTERTORES CREPTANTES: Indicam secreção ou edema em vias aéreas de pequeno calibre.
 - ESTERTORES SUBCREPTANTES OU BOLHOSOS: Indicam secreção ou edema em vias aéreas de pequeno calibre.
A mensuração dos volumes e capacidades pulmonares, através do ventilometro, bem como a força dos músculos respiratórios, através do manovacuômetro, fornece importantes parâmetros 
 
 
 
 
Exercício 1:
Um paciente de 50 anos de idade, fumante, foi internado no Hospital por apresentar um Pneumonia grave. 
O exame clínico mostrou paciente orientado, colaborativo, com tosse com expectoração de grande quantidadede secreção purulenta, cianose, dispneia, uso de musculatura acessória, frequência re
A gasometria demonstrou uma hipoxemia, com PaO2 = 55mmHg e SaO2= 80%. 
Baseado nestas informações classifique o paciente respectivamente em relação ao ritmo respiratório, ritmo cardíaco e pressão arterial.
A)
Taquipneico, taquicardico e hipertenso
B)
Taquipneico, normocardico e normotenso
C)
Bradipneico, taquicardico e hipotenso
D)
Taquipneico, taquicardico e normotenso.
E)
Eupneico, taquicardico e hipertenso.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 2:
O método de ausculta pulmonar requer o uso apropriado do estetoscópio, assim como o correto posicionamentodo diafragma na parede do tórax. Uma abordagem sistemática para a ausculta pulmo
profundamente com a boca aberta, eliminando assim, possíveis ruídos produzidos pelo nariz e pela traqueia. 
Qual o nome que se dá para o som fisiológico da ausculta pulmonar?
A)
Roncos.
B)
Ruídos adventícios.
C)
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Estertores Crepitantes.
D)
Murmúrio vesicular.
E)
Murmúrios sibilares.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
C) 
D) 
Exercício 3:
A avaliação é, certamente, uma das etapas mais importantes para o tratamento de um paciente. Feita por um profissional preparado e de forma 
tenha subsídios para a elaboração de um plano de tratamento com condutas e metas bem estabelecidas. O paciente deve ser avaliado de forma contínua, a fim de detectar possíveis alterações do q
Na avaliação do nível de consciência a primeira coisa que se observa é se o paciente está alerta ou não. O nível de consciência é indicativo de uma boa ou má oxigenação cerebral. O paciente 
Neste momento, medidas devem ser tomadas com o objetivo de proteger a via aérea do paciente, pois existe o risco de broncoaspiração de secreções, e manter uma adequada ventilação e oxigena
 A escala de coma de Glasgow é utilizada para classificar o nível de consciência dos pacientes que não receberam sedativos, na qual uma nota é atribuída levando-se em consideração as melhores 
Caso o paciente apresente abertura ocular ao chamado verbal, em intubação orotraqueal e localiza a dor, qual o Glasgow apresentado?
 
A)
9 
B)
10
C)
15
D)
8
E)
13
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 4:
A escala de Ramsay é utilizada para classificar o nível de consciência dos pacientes que receberam sedativos. Nesta avaliação uma nota é atribuída levando-se em consideração as respostas do p
Caso o paciente esteja sonolento, porém responsivo ao chamado verbal, qual o Ramsay apresentado?
 
A)
6
B)
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1
C)
3
D)
4
E)
5
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
A) 
E) 
D) 
C) 
Exercício 5:
A mensuração dos volumes e capacidades pulmonares, bem como a força dos músculos respiratórios, fornece importantes parâmetros para a avaliação da capacidade v
Durante uma avaliação respiratória para analisarmos a força de músculos respiratórios, volume corrente e VEF1 , devemos utilizar:
A)
Manovacuômetro, espirômetro e ventilômetro.
B)
Manovacuômetro, ventilômetro e espirômetro.
C)
Espirômetro, ventilômetro e manovacuômetro.
D)
Espirômetro, manovacuômetro e ventilômetro.
E)
Ventilômetro, espirômetro, manovacuômetro.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
C) 
A) 
B) 
Exercício 6:
O tórax de um adulto normal apresenta o diâmetro anteroposterior menor que o diâmetro transverso, normalmente a metade. Com a idade é normal haver uma diminuiç
pulmonar, como no caso de pacientes com DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), levando a uma alteração conhecida como:
 
A)
Tórax em "barril" ou "tonel".
B)
Tórax cifoescoliótico.
C)
Pectus Escavatum.
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D)
Pectus Carinatum.
E)
Tórax "em sino".
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A)

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